ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA - MAIO/2015

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1 ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA - MAIO/2015 O COMÉRCIO VAREJISTA NO BRASIL A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tem como objetivo produzir indicadores que permitam acompanhar a evolução conjuntural do comércio varejista e de seus principais segmentos. De acordo com a PMC, o comércio varejista do país registrou em abril uma variação negativa de % para o volume de e a receita de permaneceu constante, de 0,0%, ambas com relação ao mês anterior (ajustadas sazonalmente). No caso do volume de, o resultado é o terceiro mês consecutivo com taxa negativa, já o da receita volta apresentar saldo positivo, após o resultado negativo em março. Essa foi a quarta taxa consecutiva negativa e o menor resultado dos meses de Maio, desde Mai/2001 (). Em Mar/2015 a taxa foi -1,0%. Para o Comércio Varejista Ampliado, que inclui o varejo e as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, a variação do volume de sobre o mês anterior, com ajuste sazonal, continuou negativa com taxa de -0,3%, e de 0,3% para a receita de. No ano o comércio varejista no Brasil acumula um saldo negativo no volume de (-1,5%). A tabela 1 mostra os resultados para o Brasil. Tab.1 Brasil: Vendas e Nominal do Comércio Varejista em (%) Período Varejo Varejo Ampliado Volume de Maio 2015/Abril ,0-1,8 Maio 2015/Maio ,5 1,9-10,4-4,2 Acumulado ,0 4,1-7,0-1,1 Acumulado em 12 meses -0,5 5,7-5,0 0,8 Fonte: IBGE-PMC/Maio, 2015 A PMC mostrou que, no quinto mês do ano, sete das dez atividades investigadas na pesquisa registraram resultados negativos para o volume de, na relação mês/mês anterior com ajuste sazonal. As taxas negativas foram: -0,1% em Combustíveis e lubrificantes; -0,4% em Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos; -1,1% para Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; -2,1% em Livros, jornais, revistas e papelaria; -2,1%para Móveis e eletrodomésticos; -3,8% para Material de construção; e -4,6% em Veículos e motos, partes e peças. As atividades com resultados positivos foram Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, com 5,5%; Tecidos, vestuário e calçados, com 2,7%; e Outros artigos de uso pessoal e doméstico, com 1,7%. A tabela 2 mostra o volume de do comércio varejista no Brasil, no mês de maio deste ano.

2 Tab.2 Brasil: Vendas do Comércio Varejista e Comércio Varejista Ampliado Segundo Grupos de Atividade - Maio de 2015 ATIVIDADES MÊS/MÊS MÊS/IGUAL MÊS ACUMULADO ANTERIOR (*) DO ANO ANTERIOR Taxa de Variação Taxa de Variação Taxa de Variação MAR ABR MAI MAR ABR MAI NO 12 ANO MESES COMÉRCIO VAREJISTA (**) -1,0-0,6 0,3-3,3-4,5-2,0-0,6 1 - Combustíveis e lubrificantes 2,8-0,1-0,1-2,1-2,1-4,2-3,7-1,1 2 - Hiper, supermercados, prods. alimentícios, bebidas e fumo -2,1 1,8-1,1-2,4-2,0-2,1-1, Super e hipermercados -2,0 1,5-0,8-2,4-2,0-2,1-1,5 3 - Tecidos, vest. e calçados -1,7-3,6 2,7-1,2-7,6-7,7-6,0-2,8 4 - Móveis e eletrodomésticos -3,6-2,9-2,1-6,8-15,3-18,5-10,9-6, Móveis ,9-16,2-20,0-13,6-7, Eletrodomésticos ,2-15,0-17,9-9,7-6,3 5 - Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria 1,2-0,1-0,4 10,3 6,2 1,8 6,0 6,8 6 - Equip. e mat. para escritório informatica e comunicação -0,1-11,9 5,5 21,8 2,5 0,3 10,7 3,2 7 - Livros, jornais, rev. e papelaria -2,4-0,4-2,1-5,9-9,1-11,8-8,6-9,5 8 - Outros arts. de uso pessoal e doméstico -0,1-4,6 1,7 16,7-0,7 0,2 4,4 5,8 COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (***) -1,9-0,3-1,8-0,8-8,3-10,4-7,0-5,0 9 - Veículos e motos, partes e peças -4,8 3,6-4,6-3,7-19,3-22,2-17,3-13,9 10- Material de Construção -0,7-1,7-3,8 2,9-4,1-11,3-6,7-3,6 de 1 a 8. (***) O indicador do comércio varejista ampliado é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 10 Fonte: IBGE- PMC/ Maio (*) Séries com ajuste sazon al (**) O indica dor do comér cio varejis ta restrit o é compo sto pelos resulta dos das ativida des numer adas Brasil: Comércio Varejista - Resultados Regionais Em relação ao volume de de maio de 2015 em relação a abril, (com ajuste sazonal), os resultados no Varejo foram negativos para 22 estados, ressaltando-se: Sergipe, com %; Amazonas (-3,1%); Rondônia (-2,7%); e Paraíba (-1,8%). As maiores taxas positivas ocorreram em Roraima (3,9%); Mato Grosso (1,6%); e Tocantins (1,5%). Ver o gráfico 1 logo abaixo. Gráfico 1. Brasil: Variação do Vendas do Varejo por UF

3 (Mai-2015/Abr-2015) Brasil: Variação do Vendas do Comércio Varejista, por Unidade da Federação (Maio/2015) Unidades da Federação -2,7-3,1-0,2 PR -0,3 AL -0,4 DF -0,4 MG -0,5 MS -0,5-0,6-0,7 RR MT TO CE RJ PA ES GO SP BA AC PI PE BRASIL -1,1 RN -1,2 RS -1,2 MA -1,3 AP -1,5 SC -1,8 PB RO AM SE 0,6 0,5 1,6 1,5 3, Fonte: IBGE-PMC/Abril, 2015 SERGIPE: COMÉRCIO VAREJISTA APRESENTA MAIOR QUEDA DE VENDAS ESTE ANO O comércio varejista de Sergipe apresentou a maio queda no volume de este ano. Em maio, a variação do volume de foi de (%), em relação ao mês de abril. Comparando a evolução das do comércio varejista de maio deste ano com o mesmo mês do ano anterior, o comércio apresentou uma variação de 3,7%. No ano, o comércio varejista acumula um saldo positivo de 5,7%. Em doze meses o comércio acumula um saldo positivo nas de 2,6%. Para o comércio varejista ampliado, o saldo é extremamente negativo quando se compara o mês de maio deste ano com o mesmo mês do ano anterior, o resultado foi de - 6,2%. No ano, o comércio varejista ampliado acumula um saldo de -0,6%. Em se tratando da receita de, o comércio varejista apresentou redução de -2,3% no mês de maio em relação ao mês anterior. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, a receita de apresentou um crescimento de 10,7%, no ano acumula um saldo positivo de 11,5%. A tabela abaixo mostra os resultados da PMC para Sergipe, de forma resumida. Tab.3. Sergipe: Vendas e Nominal do Comércio Varejista em (%)

4 Período Varejo Restrito Varejo Ampliado Maio 2015/Abril ,3 - - Maio 2015/Maio ,7 10,7-6,2 0,2 Acumulado ,7 11,5-0,6 5,2 Acumulado em 12 meses 2,6 8,4 0,1 5,5 Fonte: IBGE-PMC/Maio, Obs.: O comércio varejista ampliado inclui as atividades de veículos e de material de construção, além daquelas que compõem o varejo. Analisando o comportamento de do comércio varejista no período de janeiro a maio, verificamos que o volume de continuou apresentando desaceleração, confirmando que a crise econômica realmente se instalou e está prejudicando o comércio sergipano. Vários indicadores contribuem para essa situação: inflação alta, elevação de alguns preços administrados pelo governo, como os de energia e combustíveis, contribuindo para a redução da renda das famílias, diminuindo assim os recursos para o consumo. Além desses fatores, o crescimento do desemprego contribui também para a restrição ao consumo. Ver o gráfico abaixo com a evolução mensal da variação do volume de e da receita. Gráfico 2. Sergipe: Variação do Vendas e da do Comércio Varejista (Jan-Mai/2015) 6 4 Sergipe: Variação do Vendas e da do Comércio Varejista (Jan-Mai/2015) 5,1 4,6 4,2 3, ,3 0,1 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio -1,4-2,3-2,3 Vendas Nominal de Vendas Fonte: IBGE-PMC/Maio, 2015 NORDESTE: COMÉRCIO VAREJISTA APRESENTA QUEDA NAS VENDAS EM OITO ESTADOS

5 O comportamento do comércio varejista no Nordeste, no mês de maio deste ano apresentou resultados negativos em oito dos nove estados. Somente o Ceará apresentou resultado positivo em maio, mesmo assim, foi um resultado pouco relevante. Sergipe foi o estado onde a queda do volume de foi mais significativa, (%), seguido da Paraíba (-1,8%) e Maranhão (-1,2). Gráfico 3. Nordeste: Variação do Vendas do Comércio Varejista - Maio/2015 Nordeste: Variação do Vendas do Comércio Varejista em Maio de ,6 0,5 0-0,5-1 -1,5-2 -2,5-1,2-1,1-1,8-0,3-3 -3,5-4 -4,5 Fonte: IBGE-PMC/Maio ALGUMAS CONSIDERAÇÕES O comércio varejista em Sergipe passa por momento difíceis, apresentando desaceleração ao longo dos meses, chegando ao mês de maio com uma retração forte no volume de (- 3,9%). Porém, essa desaceleração não está presente somente em Sergipe, o Nordeste apresenta recuo nas há muito tempo, com resultados negativos mensalmente. É importante lembrar que a atividade econômica no Brasil está em queda, com recessão já identificada pelo indicador de atividade econômica do Banco Central - IBCR. O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária. Outro fator importante. O desemprego tem aumentado quase em todos os estados, e em todas as atividades econômicas. O fechamento de postos de trabalho resulta diretamente na renda, reduzindo o poder de compra das famílias e, consequentemente, o consumo. Portanto, é importante ter a clareza do momento difícil, mas também é um momento de pensar alternativas para enfrentar a crise. Dias melhores virão.

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