Parte subterrânea da planta, funções:
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- Gabriella Gabeira Marinho
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2 Parte subterrânea da planta, funções: Absorção (água e substâncias dissolvidas nela); Condução (até a parte aérea); Fixação da planta no solo; Reserva (cenoura, rabanete...) Primeira das partes embrionárias que brotam da semente (radícula); Não tem gemas e apêndices foliares; Forma alargada e geotropismo positivo;
3 Formação Forma cilíndrica; Pode variar segundo a função (reserva, suculenta, trepadeira, aérea, etc...); Se distingue as raízes primárias e secundárias: as secundárias se dispõem perpendicularmente ao eixo da raiz principal; A extensão das raízes dependem de fatores ambientais.
4 Axonomorfa Morfologia Raiz principal consideravelmente maior que as secundárias; Próprias de gimnospermas e angiospermas dicotiledôneas; Raiz principal se converte em órgão de reserva e as secundárias se encarregam do transporte; Podem estender a grande profundidade; Fasciculada As raízes secundárias crescem mais que a primária; Própria de monocotiledôneas (gramíneas); Não alcança grandes profundidades, cresce lateralmente. Previne erosão do solo;
5 Morfologia Tipos de raízes: Adventícias quando as raízes secundárias não surgem da raiz e sim do caule, ramos ou folhas; Proporcionam sustentação e aumentam a absorção de água; Exemplos: Fícus, rizomas, arroz, milho;
6 Especialização das raízes: Órgãos de reserva radiculares; Raízes que acumulam água; Raízes de propagação(estacas radiculares); Pneumatóforos; Raízes aéreas; (velamen trepadeiras, adventícias heras) Raízes tabulares; Raízes parasitas (haustório); Micorrizas orquidácea, Morfologia
7 Durante as últimas etapas do desenvolvimento do embrião, as células do ápice radicular se dispõe formando um grupo que constitui o meristema apical da raiz; Esse meristema se organiza em duas zonas: Células iniciais: zona mais periférica com células de divisão ativa e tipicamente meristemáticas; Ao diferenciarem produzem tecidos diferentes das raízes; Centro de células quiescentes: Formada de células mais distintas que as iniciais (poucas organelas e núcleo pequeno); Apenas se dividem; Reserva de células meristemáticas? Síntese da cinetina? Histogênese
8 Histogênese
9 Histogênese
10 Durante as últimas etapas do desenvolvimento do embrião, as células do ápice radicular se dispõe formando um grupo que constitui o meristema apical da raiz primária; A região subapical dividido em três regiões: Histogênese Zona de divisão celular (0,5 1,5 mm) zona meristemática imediatamente após ao meristema apical; Células se dispõe em fileiras e estão em contínua divisão (a cada horas). São produzidos umas células por dia; Dependendo da posição, as células irão formar a protoderme, meristema fundamental e o procâmbio.
11 Histogênese Zona de alongamento (4-10mm) - responsável pelo crescimento longitudinal da raiz; As células crescem no sentido longitudinal (umas 150 vezes). As raízes crescem na média de 4 cm por dia nesta zona; Zona de maturação (1-5cm) tecidos primários; formam os Não há alongamento celular. Pelos radiculares abundantes.
12 Histogênese
13 Histogênese
14 Histogênese
15 Três sistemas de tecidos: Dérmico, fundamental e vascular (condução); Coifa: Várias camadas de células do tipo parenquimáticas que recobrem o ápice radicular; Produzem uma secreção muscilaginosa (muscigel) que impregna as paredes celulares primárias: Efeito lubrificante; Funções: Proteção do meristema apical; Responsável pelo geotropismo positivo (estatólitos - amiloplastos carregados); Estrutura primária
16 Coifa A epiderme e Rizoderme: Revestimento mais externo da raiz primária (com exceção a zona apical); Forma uma capa com características típicas e alguma diferenças com respeito à parte aérea;» Ausência da cutícula;» Formação de pêlos radiculares;» Não possui estômatos. Em algumas orquidáceas e plantas tropicais é do tipo pluriestratificada e se chama VELAME; Formada por células mortas, vazias e de parede celular reforçado por LIGNINA; Pêlos radiculares; Estrutura primária
17 Estrutura primária Velame
18 Estrutura primária Pêlos radiculares Se desenvolvem na zona de maturação a partir de células especiais chamadas de TRICOBLASTOS; Unicelulares. Apresentam núcleo e vacúolo em seu extremo distal; Vivem curtos períodos de tempo (poucos dias); Ao desaparecer, a epiderme da zona suberifica e lignifica, deixando de absorver água.
19 Estrutura primária Raízes laterais A ramificação da raiz das plantas superiores faz-se lateralmente e tem origem no periciclo;
20 Córtex Mais extensa que no caule e muito importante como tecido de reserva (amido); Características celulares: Estrutura primária Gimnospermas e dicotiledôneas são formadas por células parenquimáticas muito vacuolizadas; Monocotiledôneas possui muito esclerênquima; Podemos distinguir três zonas: EXODERME, PARÊNQUIMA E ENDODERME.
21 Estrutura primária EXODERME Tecido primário definitivo originado abaixo da epiderme quando esta deixa de funcionar, ocorre a queda dos pêlos radiculares; Formada por uma ou várias camadas de células alargadas, muito unidas (sem espaços intercelulares), com paredes suberificadas e lignificadas; Podem aparecer as faixas de Caspary, como na endoderme, e também células de passagem.
22 Estrutura primária PARÊNQUIMA As células não possuem cloroplastos; Somente em raízes aéreas; Pouco diferenciado, com muito amido; Raízes de plantas aquáticas forma aerênquima; Podem apresentar cristais e drusas; Em monocotiledôneas pode apresentar esclerênquima (tricoesclereídes);
23 Estrutura primária ENDODERME Capa mais interna do córtex; Suas células possuem a faixa de Caspary: Engrossamento da parede celular, rico em celulose e suberina; Não existem plasmodesmos; O plasmalema se une a parede nessa faixa; Sua presença obriga as substâncias que entram no cilindro vascular a penetrar nos protoplastos; Via de entrada de água.
24 Estrutura primária ENDODERME cont Em plantas com crescimento secundário a endoderme se desprende junto com o córtex, ao formar a periderme; Em plantas sem crescimento secundário: Se deposita na parte interna da parede primária uma lâmina de suberina (inclusiva na faixa de Caspary); Posteriormente, se deposita na parte interna à camada de suberina, uma camada de celulose que pode acabar lignificando; Nas células que se encontram perto aos feixes vasculares, essa camada não se deposita, sendo denominadas células de passagem (permitem a passagem de substancias para dentro do cilindro vascular);
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26 Dicotiledôneas: Mono X Dico Epiderme; Cortex (parênquima) as vezes muito grosso; Endoderme. Camada mais interna do córtex. Controla o fluxo de água até os tecidos condutores; Periciclo. Uma ou várias camadas com capacidade para se transformar em células meristemáticas; Floema alternado com o Xilema, que ocupa o centro. O número de feixes e raios são variáveis, desde 2n (diarcas, triarcas...enearcas) Monocotiledôneas: A distribuição é similar, no entanto no centro encontrase uma medula parenquimática, e geralmente são enearcas ; a endoderme é mais ostensiva.
27 Mono X Dico
28 RAIZ DE DICOTILEDÔNEA Mono X Dico
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