CONFIABILIDADE METROLÓGICA EM PESAGEM
|
|
- Otávio Leão Bacelar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 CONFIABILIDADE METROLÓGICA EM PESAGEM VOCABULÁRIO UM POUCO DE HISTÓRIA GRANDEZA DA MASSA RASTREABILIDADE NA GRANDEZA DA MASSA CONCEITOS METROLÓGICOS E NORMATIVOS METROLOGIA: CIENTIFÍCA E LEGAL ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PESO-PADRÃO LEGISLAÇÃO MASSAS ESPECIAIS
3 VOCABULÁRIO VIM Vocabulário Internacional de Metrologia Calibração Ajuste Verificação Aferição
4 UM POUCO DE HISTÓRIA Formação das Sociedades ( escambo ) Primeiros Pesos Padrão Balança Egípcia Gregos aprimoram a Balança Egípcia Balança Romana AC AC 500 AC 300 AC
5 UM POUCO DE HISTÓRIA Balanças Modelo Leque Balanças de Pêndulo Duplo Balanças Eletrônicas Balanças e Periféricos
6 GRANDEZA MASSA Protótipo Internacional Cilindro de altura 39mm x ϕ 39mm Material Pt (90%) Ir (10%) Densidade 21,5 g/cm3 Localização Bureau International des Poids et Measures (BIPM) em Paris INMETRO - 66.
7 RASTREABILIDADE NA GRANDEZA MASSA
8 CONCEITOS METROLÓGICOS E NORMATIVOS LIGADOS A PESAGEM
9 METROLOGIA Vertentes da Metrologia para a Grandeza Massa: Metrologia Científica É aquela que se preocupa com o rigor científico aplicado as definições das unidades de medida, dos métodos de medição, dos instrumentos de Medir e das medidas materializadas. Metrologia Legal Parte da Metrologia que se refere ás exigências legais, técnicas e administrativas relativas ás unidades de medida, aos métodos de medição, aos instrumentos de Medir e ás medidas materializadas. Órgão Internacional - BIPM Bureau Internacional de Pesos e Medidas Órgão Internacional - OIML Organização Internacional de Metrologia Legal
10 METROLOGIA CIENTÍFICA É o emprego da metrologia no estágio de produção, visando controlar as especificações técnicas e/ou o processo de fabricação de um produto, constituindo-se em uma tecnologia fundamental para a Garantia da Qualidade
11 METROLOGIA CIENTÍFICA A Metrologia científica tem um papel fundamental no intercâmbio comercial e tecnológico do Brasil com outros países, pois harmoniza a utilização de padrões de medição brasileiros com aqueles utilizados no exterior. A adoção destes padrões é essencial para aumentar a competitividade do produto brasileiro, nos mercados nacional e internacional, e com isto, superar as barreiras técnicas impostas aos produtos para exportação.
12 METROLOGIA CIENTÍFICA Podemos identificar melhor a presença da metrologia científica no cotidiano industrial através dos requisitos presentes nas normas de gestão da qualidade e boas práticas. Normas como a NBR/ISO 9001:2008, NBR/ISO TS 16949:2010, BPF entre outras, tratam do assunto manutenção preventiva e calibração de forma enfática e boa parte fazem exigências quanto aos fornecedores destes tipos de serviços.
13 METROLOGIA CIENTÍFICA SEGMENTO AUTO PEÇA E AUTOMOBILÍSTICA ISO/TS 16949:2010 (item ) As instalações de laboratórios externos / comerciais / independentes utilizadas para serviços de inspeção, ensaios ou calibração pela organização devem ter um escopo de laboratório definido que inclui a capacidade para realizar a inspeção, ensaio ou calibração requeridos e também; - deverá existir evidência que o laboratório externo é aceito pelo cliente ou, - o laboratório deve ser acreditado pela ISO/IEC ou equivalente nacional. Nota 1: Tal evidência pode ser demonstrada pela avaliação do cliente, por exemplo, ou por uma avaliação de segunda parte aprovada pelo cliente que o laboratório atende ao propósito da ABNT NBR ISO/IEC ou equivalente nacional. Nota 2: Quando um laboratório qualificado não está disponível para um equipamento específico, os serviços de calibração podem ser realizados pelo fabricante do equipamento. Em tais casos convém que a organização garanta que os requisitos listados em sejam atendidos.
14 METROLOGIA CIENTÍFICA SEGMENTO FARMACÊUTICO GMP - Boas Práticas de Fabricação (Item 12.4) RDC 210/2003 As balanças e instrumentos de medida das áreas de produção e de controle de qualidade, devem ter a capacidade e a precisão requerida e devem ser periodicamente calibrados. RDC 33/ RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA (Item ) Os equipamentos devem ser periodicamente verificados e calibrados, conforme procedimentos e especificações escritas, mantendo-se os registros. As calibrações dos equipamentos devem ser executadas por pessoal capacitado, utilizando padrões rastreáveis à Rede Brasileira de Calibração, com procedimentos reconhecidos oficialmente, no mínimo uma vez ao ano ou, em função da frequência de uso do equipamento e dos registros das verificações dos mesmos Todos os equipamentos devem ser submetidos à manutenção preventiva, de acordo com um programa formal, e corretiva quando necessário, obedecendo a procedimentos operacionais escritos, com base nas especificações dos manuais dos fabricantes.
15 METROLOGIA CIENTÍFICA Para atender a crescente demanda por serviços de calibração no país o INMETRO criou a Rede Brasileira de Calibração, que congrega diversos laboratórios hierarquizados conforme suas grandezas de atuação e melhores capacidade de medição. A acreditação ocorre por meio de avaliações realizadas nos laboratórios pelo próprio INMETRO com base na norma NBR ISO/IEC 17025:2005
16 METROLOGIA CIENTÍFICA Laboratório de Calibração Toledo: Acreditação inicial: 02/2003 Numero: CAL 222 Calibração de pesos e massas diversas de 1g a 500kg Balanças até kg Escopo atual: Calibração de pesos e medição de massas diversas de 1mg a 2.000kg Balanças até kg Capacidade de Medição e Calibração
17 METROLOGIA CIENTÍFICA A evidência do atendimento aos aspectos científicos geralmente se resumem ao certificado de calibração. Os certificados podem ser apresentados de duas formas, os rastreáveis a um laboratório que integra a RBC e os emitidos por um laboratório acreditado que integra a RBC. As diferenças entre ambos esta associado a credibilidade dos padrões utilizados e a avaliação da competência técnica do laboratório pelo INMETRO.
18 METROLOGIA CIENTÍFICA No que diz respeito a manutenções preventivas periódicas, os equipamentos de pesagem e os pesos padrão devem sempre passar por verificações baseadas em seu desempenho nas calibrações.
19 ERRO METROLOGIA CIENTÍFICA A definição da periodicidade inicial quando não houver histórico do desempenho do equipamento deve levar em consideração três aspectos básicos: Local de instalação; Frequência de uso; Critícidade das medições para o processo. SEM PROGRAMA COM PROGRAMA TEMPO
20 METROLOGIA LEGAL Quem fiscaliza? Por um processo denominado de Delegação de Atribuições, procura aplicar a Metrologia Legal em todo o território Nacional. Por esse processo, delega aos Órgãos Estaduais ( IPEMs ), que dentro da área de seus Estados, executam todos os serviços metrológicos, fiscalizando a atualização, fabricação e comercialização de todos os instrumentos de medir produtos acondicionados.
21 METROLOGIA LEGAL Como funciona a Fiscalização Metrológica? De responsabilidade dos IPEMs. Verificação Inicial Marca que evidencia que o instrumento de medição foi aprovado na Verificação Inicial, antes de ser colocado em utilização.
22 METROLOGIA LEGAL Verificação Subsequente ou em Serviço Marca que evidencia que o instrumento de medição foi aprovado na Verificação Periódica ou em Serviço, exibindo ainda a validade dessa verificação. A validade da Verificação é limitada a 1 ( um ) ano, com exceção de casos especiais que podem ser definidos pelo INMETRO.
23 METROLOGIA LEGAL Verificação Periódica (Subsequente) É realizada, em geral, uma vez ao ano, em instrumentos em uso no comércio, indústria e serviços, nos locais onde estiverem instalados. O instrumento é submetido aos seguintes procedimentos: exame visual; ensaio de medição; aposição das marcas de verificação e de selagem. É cobrada taxa dos serviços metrológicos. Verificação em Serviço (eventual) É desempenhada a qualquer tempo, a pedido do usuário, gerada através de denuncias ou blitz do órgão fiscalizador. O instrumento é submetido aos mesmos procedimentos exigidos para verificação subsequente. É cobrada taxa de serviços metrológicos.
24 METROLOGIA LEGAL Reprovado Marca que evidencia que o instrumento de medição foi reprovado na Verificação Periódica, exibindo o aviso: "é ilegal sua utilização sem reparo". Lei nº 9.933, de 20 de Dezembro de 1999 Art. 9º - A pena de multa, imposta mediante procedimento administrativo, obedecerá os seguintes valores: I - nas infrações leves, de R$ 100,00 até R$ ,00; II - nas infrações graves, de R$ 200,00 até R$ ,00; III - nas infrações gravíssimas, de R$ 400,00 até R$ ,00. 1º - Na aplicação da penalidade de multa, a autoridade competente levará em consideração, além da gravidade da infração: I - a vantagem auferida pelo infrator; II - a condição econômica do infrator e seus antecedentes; III - o prejuízo causado ao consumidor. 2º - As multas previstas neste artigo poderão ser aplicadas em dobro em caso de reincidência.
25 METROLOGIA LEGAL Portaria INMETRO nº 236/94. É a LEI que atualmente regulamenta a fabricação, uso e manutenção de instrumentos de pesagem no Brasil.
26 METROLOGIA LEGAL TOLEDO DO BRASIL INDÚSTRIA DE BALANÇAS LTDA RUA MANOEL CREMONESI, 1 SÃO BERNARDO DO CAMPO SP CNPJ: / INDÚSTRIA BRASILEIRA MODELO: 9094 SÉRIE: CONSUMO: 10-50W ANO:2006 PORT. INMETRO: 109/04 Máx. = 3kg Mín = 20g e=d=1g III Interpretação da Plaqueta de Identificação. Faixa de pesagem Intervalo compreendido entre a carga mínima (Min) e a carga máxima (Max). Carga mínima (Min) Definição Legal Valor da carga abaixo do qual os resultados das pesagens podem estar sujeitos a um erro relativo excessivo. (Acima de 5% da carga) Carga máxima (Max) Capacidade máxima de pesagem.
27 Valor de divisão real (d) Valor expresso em unidades de massa (Exemplo: g, mg, kg) Indicação Analógica: Diferença entre duas marcas Consecutivas. Indicação Digital: Diferença entre duas indicações consecutivas. TOLEDO DO BRASIL INDÚSTRIA DE BALANÇAS LTDA RUA MANOEL CREMONESI, 1 SÃO BERNARDO DO CAMPO SP CNPJ: / INDÚSTRIA BRASILEIRA MODELO: 9094 SÉRIE: CONSUMO: 10-50W ANO:2006 PORT. INMETRO: 109/04 Máx. = 3kg Mín = 20g e=d=1g III Número de divisões de verificação Quociente da carga máxima pelo valor de divisão de verificação n = Max / e Valor de divisão de verificação (e) Valor expresso em unidades de massa utilizado para a classificação e a verificação de um instrumento.
28 METROLOGIA LEGAL PORTARIA INMETRO nº 236/94. MODELO: 9094 SÉRIE: TABELA A (CLASSIFICAÇÃO CONFORME PORTARIA INMETRO- MICT 236/94) CONSUMO: 10-50W ANO:2006 PORT. INMETRO: 109/04 Máx. = 3kg Mín = 20g e=d=1g III Classe de Exatidão Valor de divisão de verificação e Núm de valores de divisão de verificação (n = Max/e) Mínimo Máximo Carga Mínima Especial 0,001 g e e Fina Média 0,001 g e 0,05 g e 0,1 g e e 0,1 g e 2 g e 5 g e e Ordinária 5 g e e Equipamentos com valor de divisão de verificação e 1 mg deve ser considerado e = 1 mg
29 METROLOGIA LEGAL Erros máximos permitidos (Tolerância) Portaria INMETRO nº 236/94 0,5 e 1,0 e 1,5 e 0 a 500 e 501 a 2000 e 2001 a e 0,5 e + 0,5 e = 1,0 e 1,0 e + 0,5 e = 1,5 e 1,5 e + 0,5 e = 2,0 e Erros para Verificação Inicial e Periódica em equipamentos com Modelo Aprovado pela portaria 236/94 Erros para Verificação Periódica em equipamentos com Modelo Aprovado ANTES da publicação da portaria 236/94 ( Portaria 261/02 )
30 250 kg kg kg erro 0,5 e 1,0 e 1,5 e 1,5 e 0 a 500 e 501 a 2000 e 2001 a e 0,750 kg METROLOGIA LEGAL Erros máximos permitidos (Tolerância) Portaria INMETRO nº 236/94 Exemplo: Modelo 2180 de kg X 0,5 kg e =? 0,5 kg n =? e 1. Fazemos um Gráfico 2. Colocamos os erros e Faixas 3. Transformamos os erros em kg 4. Encontramos os limites de Faixa 0,5 e = Pronto. 0,250 kg Aqui podemos ver 1,0 e = 500 0,500 e = kg 250 kg 1,5 e todos = 0,750 e = kg os erros kg para Qualquer e = Peso kg colocado nesta Balança 1,0 e 0,5 e 0,500 kg 0,250 kg Faixa de Pesagem 500 e 2000 e e -0,5 e -1,0 e -1,5 e 0,250 kg 0,500 kg 0,750 kg PLANILHA
31 METROLOGIA LEGAL Erros máximos permitidos (Tolerância) Portaria INMETRO nº 63/44 (aplicável somente balanças automáticas) Primeira Legislação Nacional para Equipamentos de Pesagem.
32 1/5 = 600 kg 250 kg kg kg erro METROLOGIA LEGAL Erros máximos permitidos (Tolerância) Portaria INMETRO nº 63/44 (aplicável somente balanças automáticas) Exemplo: Modelo 2180 de kg X 0,5 kg 8,0 kg e =? 0,5 kg n =? e 1,6 kg 0,750 kg 0,500 kg 0,250 kg 1,5 e 1,0 e 0,5 e Faixa de Pesagem 500 e e e -0,250 kg -0,500 kg -0,750 kg -0,5 e -1,0 e -1,5 e -1,6 kg -8,0 kg
33 METROLOGIA LEGAL Portaria INMETRO nº 166/ Campo de aplicação Este regulamento aplica-se a todos os instrumentos de pesagem não automáticos, a seguir denominados "instrumentos", que forem empregados para: a) determinação da massa para transações comerciais; b) determinação da massa para o cálculo de pedágio, tarifa, imposto, prêmio, multa, remuneração, subsídio, taxa ou um tipo similar de pagamento; c) determinação da massa para aplicação de uma legislação ou de uma regulamentação, ou para execução de perícias; d) determinação da massa na prática de profissionais da área da saúde no que concerne à pesagem de pacientes por razões de controle, de diagnóstico e de tratamento; e) determinação da massa para a fabricação de medicamentos e cosméticos; f) determinação da massa quando da realização de análises químicas, clínicas, médicas, de alimentos, farmacêuticas, toxicológicas, ambientais, e outras em que seja necessário garantir a fidedignidade dos resultados, a justeza nas relações comerciais, a proteção do meio ambiente e a saúde e a segurança do cidadão; g) determinação da massa de materiais utilizados em atividades industriais e comerciais cujo resultado possa, direta ou indiretamente, influenciar no preço do produto ou do serviço, ou afetar o meio ambiente ou a incolumidade das pessoas.
34 ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS O que se deve analisar? Carga que será medida. Tolerância da Medição. Capacidade. Menor Divisão (d). Valor do Investimento (R$...,00). Velocidade da medição.
35 ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS Especificado corretamente? Melhoria na Qualidade Agilidade nos processos Segurança
36 PESO-PADRÃO Assim como para balanças os pesos são separados por classes. Os pesos estão divididos em 7 classes (E1, E2, F1, F2, M1, M2 e M3), estas classes são definidas a partir de aspectos que vão desde características construtivas como rugosidade, marcação de valores nominais até o erro máximo que cada peso pode possuir. Tabela de erros máximos permissíveis para pesos-padrão.
37 Atualmente a portaria que regulamenta a fabricação e a comercialização dos pesos-padrão é a 233/94. LEGISLAÇÃO
38 MASSAS ESPECIAIS São medidas materializadas de massa sem regulamentação utilizadas como referência na conferencia de equipamentos de pesagem.
39 SITES DE BUSCA DE INFORMAÇÕES
40 "O conhecimento amplo e satisfatório sobre um processo ou fenômeno somente existirá quando for possível medí-lo e expressá-lo através de números." (Lord Kelvin, 1883)
41 A TOLEDO ESTÁ ONDE O CLIENTE PRECISA Daniel Carioni Laboratório Metrológico de Massa Tel.: daniel.carioni@toledobrasil.com.br toledobrasil.com.br
42
Calibração de Equipamentos
Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e
Leia maisENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos
Leia maisMETROLOGIA SENAI / SP
METROLOGIA SENAI / SP Rede de Laboratórios de Serviços Senai / SP Eduardo Ferreira Garcia GIT Metrologia Definição : Metrologia : Ciência da medição e suas aplicações Nota : A metrologia engloba todos
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA METROLOGIA NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
A IMPORTÂNCIA DA METROLOGIA NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ESTE MATERIAL É EXCLUSIVO PARA USO EM TREINAMENTOS / CURSOS DA ESTATICA. CÓPIAS SOMENTE COM AUTORIZAÇÃO DO AUTOR. METROLOGIA Ciência da medição
Leia maisProposta de Nota Técnica Cgcre. Verificação intermediária das balanças utilizadas por laboratórios que realizam ensaios químicos e biológicos
Proposta de Nota Técnica Cgcre Verificação intermediária das balanças utilizadas por laboratórios que realizam ensaios químicos e biológicos Ana Cristina D. M. Follador Coordenação Geral de Acreditação
Leia maisPAINEL SETORIAL INMETRO/ANVISA/BNDES FÁRMACOS E MEDICAMENTOS: ASPECTOS METROLÓGICOS
PAINEL SETORIAL INMETRO/ANVISA/BNDES FÁRMACOS E MEDICAMENTOS: ASPECTOS METROLÓGICOS Lauro D. Moretto 23 de agosto de 2004 2 INMETRO Situação atual As atividades estabelecidas e exercidas As necessidades
Leia mais1. A Vigilância Sanitária pode acatar a verificação metrológica realizada pelo IPEM como calibração?
Página 1 de 8 Esclarecimentos prestados pelo IPEM-PR aos questionamentos realizados pela Vigilância Sanitária, através do oficio n 420/2014 DVVSP/CEVS/SVS de 04 de junho de 2014. 1. A Vigilância Sanitária
Leia maisANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES
V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO
Leia mais6 Calibração de Sistemas de. Fundamentos de Metrologia
6 Calibração de Sistemas de Medição Fundamentos de Metrologia Motivação definição do mensurando procedimento de medição resultado da medição condições ambientais operador sistema de medição Posso confiar
Leia maisSistemas Premissas Básicas
Sistemas Premissas Básicas Todo o sistema tem um OBJETIVO Geralmente, o objetivo de um sistema é transformar os insumos em produtos Todo o sistema é formado por um ou mais elementos, ou componentes, das
Leia maisClassificação de Pesos Padrão PARTE 1. Carlos Alexandre Brero de Campos. Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná
Classificação de Pesos Padrão PARTE 1 Carlos Alexandre Brero de Campos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Objetivo desta apresentação: Apresentar aos técnicos das empresas autorizadas pelo
Leia maisAnálise Crítica de Certificados de Calibração
Análise Crítica de Certificados de Calibração João Carlos Antunes de Souza Ana Cristina D. M. Follador Chefe da Divisão Chefe do de Núcleo Acreditação de Avaliação de Laboratórios- de Laboratórios DICLA/CGCRE/INMETRO
Leia maisCertificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva
Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva CERTIFICADO: Nº 004/2012 A Rede Metrológica do Estado de São Paulo qualifica o Laboratório de Calibração
Leia maisMINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 114, de 29 de junho de 1998. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL
Leia maisPag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões
Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9
Leia maisGUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 14/05 GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 38/95, 77/98, 56/02,
Leia maisMetrologia. Metrologia
Metrologia Sumário da Aula JN3 1 1ª Parte: Categorias da Metrologia Metrologia Industrial e Científica Metrologia Legal Rastreabilidade e calibração 2ª Parte: Unidades Metrológicas Conceitos Básicos e
Leia maisCurso Calibração, Ajuste, Verificação e Certificação de Instrumentos de Medição
Curso Calibração, Ajuste, Verificação e Certificação de Instrumentos de Medição Instrutor Gilberto Carlos Fidélis Eng. Mecânico com Especialização em Metrologia pelo NIST - Estados Unidos e NAMAS/UKAS
Leia maisPortaria Inmetro nº 480, de 30 de setembro de 2015. CONSULTA PÚBLICA
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria Inmetro nº 480, de 30 de setembro de 2015. CONSULTA PÚBLICA OBJETO:
Leia maisCALIBRAÇÃO 2 O QUE É CALIBRAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO?
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA APOSTILA DE METROLOGIA Cid Vicentini Silveira 2005 1 OBJETIVOS DESTE CAPÍTULO Determinar o que é calibração, por quê, o quê, quando, onde e como calibrar; Interpretar
Leia maisTENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/97 e 09/01 do Grupo Mercado Comum.
MERCOSUL/XXXVI SGT Nº11/P. RES. N /11 PROCEDIMENTOS COMUNS PARA AS INSPEÇÕES NOS FABRICANTES DE PRODUTOS MÉDICOS E PRODUTOS PARA DIAGNÓSTICO DE USO IN VITRO NOS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC Nº
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisManual de Instruções do uso da Marca ABNT
Pág. Nº 1/8 SUMÁRIO Histórico das revisões 1 Objetivo 2 Referências Normativas 3 Siglas 4 Marcas e certificados da ABNT Certificadora 5 Requisitos Gerais 6 Requisitos específicos para sistemas certificados
Leia maisMetrologia Legal Aplicada ao Setor Automotivo
Metrologia Legal Aplicada ao Setor Automotivo Luiz Carlos Gomes dos Santos Diretor de Metrologia Legal do Inmetro São Paulo, 27 de agosto de 2013 Fábio de Souza Lopes Eduardo Ribeiro de Oliveira Índice:
Leia maisA Viabilidade de Implementação de Sistemas de Calibração na Indústria Newton Bastos Vendas Técnicas Presys Instrumentos e Sistemas Ltda * Alguns Questionamentos * Você sabe como está a Gerenciamento das
Leia maisVocabulário Internacional de Termos de Metrologia Legal Portaria Inmetro nº 163 de 06 de Setembro de 2005
Vocabulário Internacional de Termos de Metrologia Legal Portaria Inmetro nº 163 de 06 de Setembro de 2005 VOCABULÁRIO INTERNACIONAL DE TERMOS DE METROLOGIA LEGAL 1 INMETRO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA,
Leia maisNova Legislação para a Metrologia Legal
Nova Legislação para a Metrologia Legal Raimundo Rezende / Renato Lazari / Patrícia Carletto UFF / Inmetro Co-located with: Oral presentation layout INMETRO Lei 5966/73 e Lei 9933/99 Autarquia Federal
Leia maisMINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 185, de 24 de outubro de 2003.
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL- INMETRO Portaria INMETRO /DIMEL N o 342, de 06 de novembro de
Leia maisGrupo de Trabalho de DNA Forense Na ABNT CEE-137
Grupo de Trabalho de DNA Forense Na ABNT CEE-137 Rodrigo Moura Neto Inmetro Julho/2010 Cooperação entre o Ministério da Justiça-Inmetro O símbolo da Justiça é um instrumento metrológico... João Alziro
Leia maisComo ter confiança em um Organismo de Inspeção? É necessária certificação ABNT NBR ISO 9001 ou acreditação ABNT NBR ISO/IEC 17020?
É necessária certificação ABNT NBR ISO 9001 ou acreditação ABNT NBR ISO/IEC 17020? O que buscar quando há uma necessidade 3 Como ter confiança em um Organismo 4 Como a acreditação do organismo de inspeção
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006.
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. Aprova o Regulamento Técnico Contratação de Terceirização para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional
Leia maisEspecialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica
Especialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica Metrologia é a Ciência da Medida Uma reputação de qualidade é um dos bens de mais alto valor de uma empresa. A grande importância de uma alta
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:
4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES SULTÉCNICA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA
MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA Agosto de 2009 Revisão 05 INDICE 1. Apresentação... 03 2. Política da Qualidade e Ambiental da Sultécnica... 03 3. Expectativa para Fornecedores...
Leia maisSubmódulo 12.5. Certificação de padrões de trabalho
Submódulo 12.5 Certificação de padrões de trabalho Rev. Nº. 0 1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador nacional do Sistema Elétrico Atendimento à Resolução Normativa ANEEL
Leia maisSEMINÁRIO SOBRE METROLOGIA LEGAL LATU/INMETRO CRONOTACÓGRAFO
SEMINÁRIO SOBRE METROLOGIA LEGAL LATU/INMETRO CRONOTACÓGRAFO 1. Cronotacógrafo 2. Legislação CTB 3. Legislação Metrológica 4. Relação público/privado 5. Discos diagrama 6. Certificado 7. Prazos para verificação
Leia mais2. DEFINIÇÃO E CONCEITO
1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para controlar todos os equipamentos e instrumentos do Laboratório do Grupo Santa Helena garantindo suas inspeções, manutenções e calibrações de forma a mantê-los
Leia maisCALIBRAÇÃO DE PRESSÃO Conhecendo e Comparando Padrões
CALIBRAÇÃO DE PRESSÃO Conhecendo e Comparando Padrões WIKA Referência Mundial em produtos para medição, controle e calibração de pressão e temperatura, a WIKA está presente em mais de 75 países, fornecendo
Leia maisProcedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 01/09/2010 DE ACORDO
Versão: 2 Pág: 1/6 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 01/09/2010 DE ACORDO Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 02/09/2010 APROVADO POR Dr. Jose Carlos dos
Leia maisAcordo de Reconhecimento Multilateral (MLA) do IAF. Certificado uma vez, aceito em toda parte
Acordo de Reconhecimento Multilateral (MLA) do IAF Certificado uma vez, aceito em toda parte Apoio à aceitação de produtos e serviços além das fronteiras nacionais A acreditação provê a garantia ao governo,
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 007, de 11 de janeiro de 2007.
Leia maisadota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação:
Consulta Pública nº 34, de 28 de junho de 2011. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento
Leia maisAcreditação de Provedores de Ensaios de Proficiência e de Produtores de
Acreditação de Provedores de Ensaios de Proficiência e de Produtores de Materiais de Referência no Brasil Rio de Janeiro, 03 de setembro de 2008. Renata Martins Horta Borges. Divisão de Acreditação de
Leia maisPortaria Inmetro/Dimel n.º 0056, de 01 de abril de 2015.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO Portaria Inmetro/Dimel n.º 0056, de 01 de abril de
Leia mais2. Conforme exigido no Anexo II, item 1.4 do edital os produtos devem atender às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e emprego.
Ilmo. Sr. Dr. Pregoeiro SESI/BA Pregão Eletrônico 20/2012 Objeto: Razões de Recurso IMUNOSUL DISTRIBUIDORA DE VACINAS E PRODUTOS MÉDICOS HOSPITALARES LTDA, já qualificada, em face do Pregão Presencial
Leia maisCONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 26/06 CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão Nº 20/02 do Conselho
Leia maisPortaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisLuiz Fernado Rust Especialista Senior Inmetro Brasil
Luiz Fernado Rust Especialista Senior Inmetro Brasil 19 a 21 de outubre de 2009 Hotel Transamérica São Paulo BRASIL Agenda Processo de Homologação de Medidores Centralizados Demandas Controle metrológico
Leia maisSistema de Gestão de Medição: importante, mas nem sempre reconhecido
Sistema de Gestão de Medição: importante, mas nem sempre reconhecido Nasario de S.F. Duarte Jr. (São Paulo, SP) Resumo: o objetivo deste artigo é ressaltar a importância de se estabelecer um sistema de
Leia maisLab Management : a tool for competitiveness. Celso Romero Kloss
Lab Management : a tool for competitiveness Celso Romero Kloss METROLOGIA NO DIA A DIA A VELOCIDADE DAS MUDANÇAS A aceleração da história é também medido pelo tempo entre a descoberta de um processo tecnológico
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
A IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE RESUMO Bruna Cássia Mendes de AZEVEDO¹ Kelly Ariane Dutra do PRADO¹ Osmar de Campos FONSECA¹ Patrícia dos Santos ALVES¹ Renato F. Saldanha
Leia maisMETROLOGIA Infraestrutura para a competitividade nacional e do bem-estar dos cidadãos
METROLOGIA Infraestrutura para a competitividade nacional e do bem-estar dos cidadãos Eduarda Filipe Directora do Departamento de Metrologia do IPQ Caparica, 30 de outubro de 2014 Sumário 1. Introdução
Leia maisPortaria Inmetro/Dimel nº 0008, de 05 de janeiro de 2012.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Portaria Inmetro/Dimel nº 0008, de 05 de janeiro
Leia mais1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410
1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 A segurança sempre está em pauta em nossas vidas e com a eletricidade não deve ser diferente. Durante a utilização normal das instalações elétricas
Leia maisQUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO
ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.
Leia maisPortaria n.º 5, de 8 de janeiro de 2013.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 5, de 8 de janeiro de 2013. O PRESIDENTE
Leia maisCERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão
1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão
Leia maisMódulo 2. Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS.
Módulo 2 Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS. Conteúdos deste módulo Discriminação Decomposição da variação do sistema de medição Variação
Leia maisPrograma de Capacitação Interna - I Jornada PCI - CETEM
Programa de Capacitação Interna - I Jornada PCI - CETEM Marta Brandão Tozzi Bolsista, Química Industrial, M. Sc. Maria Alice Goes Orientadora, Engenheira Metalúrgica, D. Sc. Resumo O CETEM é acreditado
Leia maisA Norma Brasileira: ABNT NBR 16001:2004
A Norma Brasileira: ABNT NBR 16001:2004 São Paulo, 17 de junho de 2010 1 Retrospectiva Dezembro de 2003 - Criado o ABNT/GTRS para discutir posição brasileira em relação ao desenvolvimento de uma norma
Leia maisPROCEDIMENTO FISCALIZAÇÃO
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO CABOS DE
Leia maisPrograma Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social
1ª Reunião Extraordinária de 2012 do Fórum Governamental de Responsabilidade Social SEMINÁRIO BRASIL-HOLANDA SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL GOVERNAMENTAL Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade
Leia maisPortaria nº. 220, de 29 de abril de 2013.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria nº. 220, de 29 de abril de 2013. O PRESIDENTE
Leia maisSECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL
MERCOSUL/GMC/RES. N 56/02 SECRETARÍA DEL MERCOSUR DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E REVISÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS MERCOSUL E PROCEDIMENTOS MERCOSUL DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC N
Leia maisLei nº 9.933, de 20 de Dezembro de 1999
Lei nº 9.933, de 2 de Dezembro de 1999 O Presidente da República Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - Todos os bens comercializados no Brasil, insumos, produtos
Leia maisCERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE PRODUTOS IQA/Inmetro CERTIFICAÇÃO. BENEFÍCIOS DO SEGMENTO AUTOMOTIVO
CERTIFICAÇÃO. BENEFÍCIOS DO SEGMENTO AUTOMOTIVO PROFILE Debora do Nascimento Bueno (debora.bueno@iqa.org.br) Auditora Líder da qualidade no IQA - Instituto da Qualidade Automotiva. Formação técnica: Técnica
Leia maisEsclarecimento 13/2014
Segurança Alimentar Registo de temperaturas e controlo metrológico de registadores automáticos Esclarecimento 13/2014 Resumo: A manutenção da cadeia de frio é essencial para a segurança de alguns géneros
Leia maisB2Q WEB TECNOLOGIA APLICADA
B2Q WEB TECNOLOGIA APLICADA O DESAFIO: A qualidade dos produtos finais e serviços prestados, é requisito mínimo nos dias de hoje para as organizações que desejam estar à frente. O mercado encontra-se cada
Leia maisCorporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br
Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem
Leia maisPortaria Inmetro/Dimel nº 0179, de 16 de outubro de 2014.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO Portaria Inmetro/Dimel nº 0179, de 16 de outubro de
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL- INMETRO
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL- INMETRO Portaria Inmetro /Dimel n o 0178, de
Leia maisImplantação e Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade no Processo de Produção de Materiais de Referência Certificados
Implantação e Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade no Processo de Produção de Materiais de Referência Certificados Lívia Gebara Muraro Serrate Cordeiro Bolsista PCI/DTI, M.Sc. Maria Alice
Leia maisSECRETARIA DE INOVAÇÃO
SECRETARIA DE INOVAÇÃO EDITAL Nº 01, DE 30 DE JANEIRO DE 2013 SEGUNDA CHAMADA PARA A APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA ENTRE BRASIL E ISRAEL O SECRETÁRIO DE INOVAÇÃO DO MINISTÉRIO DO
Leia maisAplicação da Metrologia no Serviço de. Hospitalar
Aplicação da Metrologia no Serviço de Instalações e Equipamentos de uma Unidade Hospitalar Carlos Patrício, Presidente da ATEHP Director do Serviço de Instalações e Equipamentos do CHTS, EPE Introdução
Leia maisRelatório Mensal de Atividades
Relatório Mensal de Atividades Janeiro/2015 Divisão de Superação de Barreiras Técnicas do Inmetro Relatório de Atividades - Jan/2015 Sumário 1. Notificações Brasileiras... 1 2. Notificações Estrangeiras...
Leia maisPROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO PARA TELHAS CERÃMICAS E TELHAS DE CONCRETO Portaria Inmetro nº 005/2013
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria de Avaliação da Conformidade- Dconf Divisão de Fiscalização
Leia maisPortaria n.º 214, de 22 de junho de 2007.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 214, de 22 de junho de 2007.
Leia maisCONTROLE DIMENSIONAL - CALDEIRARIA CALIBRAÇÃO DE TRENA E ESCALA COM ESCALA PADRÃO E TRENA PADRÃO
Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo descrever o processo de calibração de trenas de fita de aço e escalas metálicas, utilizando como padrões trenas padrão ou escalas padrão.
Leia maisII INTELAB REMEPE Encontro Técnico de Laboratórios Recife 12 de Agosto de 2015
II INTELAB REMEPE Encontro Técnico de Laboratórios Recife 12 de Agosto de 2015 A estratégia do trabalho em rede para o fortalecimento da metrologia industrial no Estado de São Paulo Celso Scaranello Rede
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria n.º 275, de 31 de maio de 2012. O PRESIDENTE
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisSISTEMAS DA QUALIDADE PARA LABORATÓRIOS DE ENSAIO E CALIBRAÇÃO SEGUNDO A NBR ISO/IEC 17025:2005
INPE-14785-PUD/184 SISTEMAS DA QUALIDADE PARA LABORATÓRIOS DE ENSAIO E CALIBRAÇÃO SEGUNDO A NBR ISO/IEC 17025:2005 Alexandre Guirland Nowosad João Gualberto de Cerqueira Júnior INPE São José dos Campos
Leia maisREQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO
ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO OBJETIVO Demonstrar a documentação básica necessária para atender aos requisitos de acreditação para ensaios. ISO 9001 X ISO 17025 Abordagem Abrangência
Leia maisISO - 9126. Aécio Costa
ISO - 9126 Aécio Costa A evolução da Qualidade do Produto Qualidade = funcionalidade Confiabilidade Realização de funções críticas Produto de qualidade = sem bugs Controle de qualidade Teste do produto
Leia maisPortfólio de Serviços
Portfólio de Serviços - Documentação - - Qualificação - Validação - Programa GWP - - - - - Suporte 24/7 - Locação Brasil 2012/2013 Mettler Toledo - Serviços Serviços para Processo, Laboratório, Industrial
Leia maisCoordenação Geral de Acreditação Cgcre/Inmetro. Acreditação de Organismos de Certificação de Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde
Coordenação Geral de Acreditação Cgcre/Inmetro Acreditação de Organismos de Certificação de Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde Marcos Aurélio Lima de Oliveira Instituto Nacional de Metrologia,
Leia maisProcedimento Específico. Gestão dos Dispositivos de Monitorização e Medição. Validado: Jaime Quendera Data: 2006-01-11. Responsável da Qualidade
Elaborado: 2006-01-11 Validado: 2006-01-11 Pág. 1 de 5 Aprovado: 2006-01-11 Documento: Título: Código: Produzido por: Aprovado por: Descrição Sumária: Gestão dos Dispositivos PE-QL-14 (Data de Aprovação)
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 221, de 09 de dezembro de 2005.
Leia mais