Comunicação Direcção Geral e Departamento RH

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1 Adecco Recursos Humanos Rua António Pedro N.º 111, 3.º Frente Lisboa T F Comunicação Direcção Geral e Departamento RH Para: Todos os colaboradores Adecco De: Direcção Geral e Departamento de Recursos Humanos Data: 23 de Julho de 2009 Páginas: 7 Assunto: Gripe A H1N1 Informação e recomendações I. Enquadramento Geral O que é Gripe A e o vírus da Gripe A (H1N1)? A gripe A é uma doença infecto-contagiosa que afecta o nariz, a garganta e a árvore respiratória, provocada por um novo vírus da Gripe, designado por vírus da gripe A (H1N1). Os primeiros casos confirmados desta doença surgiram, inicialmente, em Abril de 2009, primeiramente no México, surgindo depois casos nos Estados Unidos da América e noutros países, em vários continentes. O vírus da Gripe A (H1N1) é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo, contém genes das variantes humanas, aviaria e suína do vírus da Gripe, numa combinação genética nunca antes observada em todo o Mundo. Há evidência de que este novo subtipo é transmissível entre os seres humanos. Sintomatologia Os critérios de suspeição assentam em dados clínicos e epidemiológicos. É uma doença respiratória de início agudo em pessoa que nos últimos 10 dias esteve em zona afectada ou manteve contacto próximo com um doente com quadro gripal proveniente de uma zona já atingida. Produz uma sintomatologia semelhante a uma gripe vulgar sazonal: febre (de inicio súbito), tosse, cansaço e prostração, por vezes diarreia e vómitos (mais intensa que na Gripe Sazonal). Formas de Contágio A sua contagiosidade é maior do que na gripe sazonal. Os portadores podem contagiar desde um dia antes do início da sintomatologia até sete dias depois, podendo as crianças apresentar um período maior de contágio. A transmissão é idêntica à da gripe sazonal, fazendo-se pelas gotículas de saliva (tosse e espirros) dos indivíduos afectados. De modo indirecto, a transmissão poderá verificar-se quando, pelas mãos, essas gotículas são transferidas para a boca, olhos ou nariz a partir de objectos e superfícies contaminadas onde o vírus pode permanecer viável entre duas a oito horas. De acordo com o publicado no Relatório público nº1 do Centro de Análise da Resposta Social à Gripe Pandémica (Escola Nacional de Saúde Pública com a colaboração da DGS 1 Julho de 2009) deveremos ter em conta as seguinte Notas Relevantes:

2 1) Significado de Pandemia: o nível 6 do alerta pandémico, tal como explicado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) reflecte apenas o modo como este vírus se estende pelo mundo e não a sua gravidade, que se manteve moderada. É um reflexo da expansão geográfica e não um índice de gravidade da situação. 2) Informação à população: é importante entender que para evitar falsas interpretações ou mensagens deturpadas apenas a OMS a nível internacional e a DGS a nível nacional são credíveis no processo a nível de informação pública, dado adoptarem processos de decisão com base técnicocientífica inquestionável e assumirem processos de julgamento e decisão ao abrigo de interesses menos legítimos. 3) Baixa mortalidade: a alta morbilidade (número de pessoas atingidas) deste vírus contrasta, felizmente, com a sua taxa de mortalidade que tem sido baixa. Até ao momento os casos mortais têm-se verificado em situações de associação com outras patologias (Co-Morbilidade) que justificariam o desenlace mortal. A maioria dos casos clínicos resolve-se com tratamento sintomático como de uma gripe vulgar se tratasse. Importa contudo lembrar que as pandemias evoluem por vagas epidémicas, até 2 ou 3, com possibilidade de emergir uma estirpe com características diferentes, eventualmente mais agressiva. É esperado que na época de Inverno haja não só um aumento marcado do número de casos como um agravamento dos mesmos. Recorde-se que a gripe sazonal causa anualmente cerca de mortes. 4) Vacina: a vacina da estirpe pandémica poderá só estar disponível no final do ano. A sua distribuição levanta problemas de várias ordens técnica, logística e ética. A reserva para Portugal deverá cobrir 30 a 35% da população, destinando-se prioritariamente aos grupos mais vulneráveis, profissionais de serviços considerados essenciais ou de utilidade pública o que levanta, para já, a dificuldade de acesso à vacinação do vulgar cidadão. Todavia, e como é habitual, a partir de Setembro/Outubro estará disponível no mercado a vacina contra a gripe sazonal (estirpes circulantes predominantes) que se entende oferecer vantagens acrescidas na actual situação dado poder conferir maior protecção (partilha genética de alguns antigénios). 5) Planos de Contingência: é da maior importância face à actual situação responder a este desafio global de modo atento, sensato, proporcional e inovador. O sucesso dependerá da adequação e concertação dos planos de contingência aos vários níveis até ao todo nacional. 6) Atitude: há que agir contra a gripe ou seja partilhar, interpretar, descodificar informação, validar conhecimentos, antecipar o que poderá acontecer e tomar decisões, evitando comportamentos obsessivos ou de indiferença. 7) Actualização informativa: a actualização deste tema poderá ser feita pelo endereço da DGS microsite da gripe ou pelos links: II. Aconselhamento Medida individuais preventivas O bom senso leva a uma criteriosa ponderação da necessidade de qualquer viagem muito principalmente para zonas já abrangidas pela doença. Caso a deslocação seja imperativa, nomeadamente para uma zona com elevado índice de afectação ou para regiões onde as condições sanitárias levantem mais reservas aconselhamos um Kit de Emergência composto por:

3 Luvas descartáveis; Máscaras; Óculos de protecção; Lenços de papel; Sacos de plástico (para colocar lenços, luvas e máscaras usadas); Toalhetes desinfectantes; Recomenda-se pois: Lavagem frequente das mãos com água e sabão; Cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar, usando lenços de papel; Optar pelo uso de máscaras, se e quando as circunstâncias o justificarem; Lenços de papel de uso único, devendo ser depositados num saco de papel juntamente com as luvas, máscaras ou toalhetes usados; As superfícies sujeitas a contactos manuais (maçanetas de portas, equipamentos, mesas, secretárias, etc.) deverão ser limpas frequentemente com um produto de limpeza comum. Estes vírus podem sobreviver pelo período de 2 a 8 horas fora do organismo quando colocados nestas superfícies e daí a importância destes cuidados. O cumprimento destas instruções exige uma atenção muito especial às crianças. Medidas imediatas em caso de suspeita Todos os que regressem de regiões atingidas ou com contactos próximos a alguém infectado ou que apresentem sintomas de gripe devem procurar orientação imediata pela Linha Saúde 24 ( ). Devem nesse caso permanecer em casa, evitando contacto com terceiros, não se deslocar para o trabalho ou qualquer outro lugar público sem indicação específica nesse sentido por um profissional de saúde habilitado. Deve iniciar tratamento sintomático como numa gripe vulgar (antipiréticos, líquidos abundantes e repouso) e não havendo agravamento da situação estes cuidados deverão vigorar durante sete dias. Como já foi referido, a maioria dos casos clínicos resolve-se com tratamento sintomático como se de uma gripe vulgar se tratasse. Medidas Colectivas A Adecco encontra-se atenta às informações disponibilizadas pelos meios de comunicação oficiais, mantendo-se actualizada sobre a evolução da pandemia e sobre as indicações emanadas pelas entidades competentes. Em análise encontram-se um conjunto de medidas e procedimentos capazes de antecipar e gerir o impacto duma eventual situação de gripe pandémica nos colaboradores internos, a qual provocaria obviamente uma perturbação no normal desenvolvimento da nossa actividade. No que se refere aos colaboradores externos, e atendendo a que estes se encontram a desempenhar funções nos locais de trabalho dos utilizadores, a Adecco transmitir-lhes-á estas medidas de sensibilização através de um espaço no Site dedicado a esta temática. Neste momento, apelamos a todos os colaboradores para darem seguimento às Medidas de Protecção Individuais definidas pela Direcção Geral de Saúde, as quais anexamos a este documento. Carla Oliveira Responsável RH e Qualidade Paulo Canôa Director Geral

4 Medidas de protecção individual contra a Gripe A(H1N1) Evite o contacto próximo com pessoas com gripe! Procure não estar na presença de pessoas com gripe. Se ficar doente, mantenha-se afastado dos outros, pelo menos a 1 metro de distância, para protegê-los de adoecer também. Se ficar doente, permaneça em casa! Se estiver com sintomas de gripe, fique em casa e contacte a Linha Saúde 24, pelo número , de forma a proteger-se e evitar o contágio a outras pessoas. Se tossir ou espirrar, cubra a boca e o nariz com um lenço de papel! Para impedir que outras pessoas venham a adoecer, é muito importante, quando tossir ou espirrar, que cubra a boca e o nariz com um lenço de papel ou com o antebraço, mas nunca com a mão! De imediato, deposite no lixo o lenço utilizado. Lave as mãos frequentemente com água e sabão! É fundamental lavar as mãos com frequência, com água e sabão em abundância, durante 20 segundos, pelo menos, em particular depois de tossir ou espirrar. Em alternativa, pode usar toalhetes à base de álcool. 1

5 Evite o contacto das mãos com os olhos, nariz e boca! Procure não tocar nos olhos, nariz e boca sem ter lavado as mãos, porque o contacto destas com superfícies ou objectos contaminados é uma forma frequente de transmissão da doença. Limpe frequentemente as superfícies ou objectos mais sujeitos a contacto com as mãos! É necessário manter limpas, com um produto de limpeza comum, as superfícies sujeitas a contacto manual muito frequente, tais como mesas de trabalho e maçanetas das portas. Estas medidas são também muito importantes nas crianças! Na prevenção do contágio nas crianças, é muito importante assegurarmo-nos de que estas medidas também são respeitadas por elas. Se adoecer, assegure-se de que terá o apoio de outras pessoas! É importante saber a quem poderá pedir ajuda, em caso de necessidade. Fonte: ECDC, Estocolmo, Maio Direcção-Geral da Saúde, 12 de Maio de

6 Gripe A (H1N1) Como se pode proteger a si e aos outros Sempre que tossir ou espirrar tape o nariz e a boca com lenço de papel Deite no caixote do lixo os lenços de papel usados Lave as mãos frequentemente com água e sabão de gripe, ligue para a linha Saúde 24: metro de gripe guarde uma distância de, pelo menos, um metro, quando falar com outras pessoas de gripe fique em casa, não vá trabalhar, nem à escola e evite locais com muitas pessoas de gripe, evite cumprimentar com abraços, beijos ou apertos de mão Se não tiver as mãos lavadas, evite mexer nos olhos, no nariz e na boca Mais informação em: Direcção-Geral da Saúde Adaptado para a Direcção-Geral da Saúde, pela Direcção de Serviços de Promoção e Protecção da Saúde. Divisão de Saúde no Ciclo de Vida e em Ambientes Específicos

7 Como lavar as mãos? Lave as mãos quando estiverem visivelmente sujas. Noutras situações use solução anti-séptica de base alcoólica A lavagem correcta das mãos deve durar mais de 20 segundos Molhe as mãos com água Aplique sabão para cobrir todas as superfícies das mãos Esfregue as palmas das mãos, uma na outra Palma da mão direita no dorso da esquerda, com os dedos entrelaçados e vice-versa Palma com palma com os dedos entrelaçados Parte de trás dos dedos nas palmas opostas com os dedos entrelaçados Esfregue o polegar esquerdo em sentido rotativo, entrelaçado na palma direita e e vice-versa Esfregue rotativamente para trás e para a frente os dedos da mão direita na palma da mão esquerda e vice-versa Enxagúe as mãos com água Seque as mãos com toalhete descartável Utilize o toalhete para fechar a torneira, se esta for de comando manual Agora as suas mãos estão limpas e seguras Desenhos da WHO. Patient Safety. A world Alliance for Safer Health Care. Safe Lives. Clean Your Hands, Maio de 2009 Traduzido e adaptado pelo Departamento da Qualidade na Saúde. Divisão de Segurança Clínica. Campanha Nacional de Higiene das Mãos «Medidas Simples. Salvam Vidas» Direcção-Geral da Saúde, Direcção de Serviços de Promoção e Protecção da Saúde. Divisão de Saude no Ciclo de Vida e em Ambientes Específicos

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