Selecção de EPI para Manipulação de Substâncias Perigosas. Tiago Eiras - ET

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Selecção de EPI para Manipulação de Substâncias Perigosas. Tiago Eiras - ET"

Transcrição

1

2 Selecção de EPI para Manipulação de Substâncias Perigosas Tiago Eiras - ET

3 Abordagem prática: Cuidados a ter ao escolher EPIs para manipulação de substâncias perigosas

4 Manipulação => Manuseamento => Preparar com as mãos

5 Não abordaremos noções ou dados específicos, que devem ser conhecidos a montante, ex:. Substâncias perigosas. Avaliação e gestão de riscos. Normas específicas aplicáveis distintos (ex: remoção de amianto trabalhos em águas e saneamento). Regras específicas derivadas do REACH ou ADR e afins. Atmosferas perigosas (IPVS, ATEX, etc). Etc

6 Pressupostos Perante a possível exposição do trabalhador(es) a substâncias perigosas, haverá que conhecer: a) As propriedades das substâncias b) As informações constantes nas FDS dos produtos - devendo analisar-se criticamente o conteúdo das mesmas c) A natureza, o grau e a duração da exposição d) A possível presença de vários agentes perigosos

7 Pressupostos e) As condições da atmosfera de trabalho (níveis de O2, etc) f) Os VLE profissional estabelecidos por legislação e normalização - DL n.º 24/2012 de 6 de Fevereiro, DL n.º 301/2000, de 18 de Novembro, NP 1796 g) Os VLE profissional a agentes especialmente perigosos, como os cancerígenos ou mutagénicos e o amianto

8 Escolha de EPIs Na selecção de EPIs deverão ter-se em conta, designadamente:.condições formais dos equipamentos Marcação CE, certificação segundo EN de referência, manual em PT, etc; -Adequabilidade/idoneidade do EPI tendo em conta a exposição e os riscos. Idoneidade do EPI (protecção vs função); compatibilidade do EPI (com outros EPIs e para com o utilizador), especialmente em usos prolongados

9 Escolha de EPIs.A escolha de equipamentos tecnicamente fiáveis e ergonomicamente apropriados é determinante para a devida e eficaz utilização por parte do trabalhador..o investimento no EPI fará maior sentido se recair em equipamentos que garantam qualidade e aquelas condições um EPI básico, regra geral, ou não protege ou protege em condições de desconforto e de menor produtividade

10 Informação e formação dos trabalhadores e distribuição dos EPIs Os EPIs não devem ser distribuídos sem que os trabalhadores sejam informados e formados quanto à relevância do seu papel de salvaguarda da sua segurança e saúde, bem como quanto à forma como devem ser adoptados/utilizados para se conseguir este propósito. A informação/formação de trabalhadores deve ser renovada periodicamente, para que os princípios e cuidados não sejam esquecidos. Deve ainda ser renovada sempre que alterações nos processos ou nas características dos EPIs o justifiquem

11 Estando em causa a exposição a riscos relevantes, a informação/formação deve incidir ainda: - Na correcta forma de conservar o EPI funcional durante o seu tempo de vida útil expectável - Na correcta forma de descarte dos EPIs e na importância do mesmo para a segurança e saúde do trabalhador e eventualmente a da sua família - casos em que se transportam contaminantes para casa

12 Vamos analisar:

13 Máscaras

14 Máscaras Partimos do pressuposto que se poderão usar máscaras de protecção respiratória filtrante só devem ser utilizadas quando os níveis mínimos de oxigénio estão assegurados (19,5%) e quando a concentração dos contaminantes presentes na atmosfera de trabalho não excede um determinado volume, na medida em que a máscara passe a não ser eficaz, qualitativa ou quantitativamente

15 Máscaras É necessário conhecer a natureza física dos contaminantes, saber se se trata de matéria particulada (poeiras, névoas, fumos) ou de gases e vapores. Também é necessário saber a natureza química específica, dada a especial perigosidade e/ou especificidade de algumas substâncias (por exemplo poeiras de carbonato de cálcio, fibras de amianto, cloro, vapores de amoníaco, etc.). Depois desta etapa, podemos estabelecer se necessitamos de um filtro de partículas, um filtro de gases e vapores ou um filtro combinado.

16 Máscaras FPN factor de protecção nominal Os equipamentos de protecção respiratória diferenciam-se na sua eficácia em isolar o trabalhador do ambiente de trabalho. Esta eficácia expressa-se em termos de fuga para o interior do contaminante: a quantidade de contaminante que passa para a zona de respiração do utilizador. Deve seleccionar-se um equipamento em que a fuga para o interior seja suficientemente pequena para não exceder o valor limite de exposição ao contaminante no ar inalado.

17 Máscaras Haverá que medir a concentração do contaminante para que se possa escolher a máscara/filtro que confira protecção adequada. Estas medições podem ser prolongadas durante todo o tempo que dure a exposição ao contaminante para compará-lo com o valor limite ambiental de exposição diária (VLA-ED), ou medições de curta duração ou exposições pico, que podem comparar-se com o valor limite ambiental de exposição de curta duração (VLA-EC).

18 Máscaras Depois de aferida a concentração média ponderada para o contaminante no local de trabalho, a selecção do equipamento realiza-se dividindo a concentração pelo valor VLA, obtendo-se assim o nível de protecção necessário, devendo seleccionar-se um equipamento com um FPN superior a este.

19 Máscaras

20 Máscaras partículas (sólidas e líquidas ñ voláteis)

21 Máscaras de protecção para partículas, gases e vapores

22 Filtros gases e vapores

23 Filtros partículas

24 Filtros combinados

25 Filtros conjugados

26 Filtros partículas

27 Filtros gases e vapores Codificação de filtros para gases e vapores

28 Filtros gases e vapores

29 Poder de retenção por classe de filtro Filtros gases e vapores

30 AMOSTRAS Máscaras

31 Luvas

32 Luvas Vamos associar a manipulação de substâncias perigosas a riscos químicos, considerando as luvas cuja função principal é proteger destes, sem embargo da importância das luvas concebidas para outros efeitos

33 Luvas As luvas de protecção química podem ser concebidas sem suporte, caso típico das luvas descartáveis, em latex, em nitrilo, em neopreno, etc, ou podem ser concebidas com suporte, ou base em tecido, e depois revestidas com um dos polímeros acima descritos. Esta combinação confere às luvas protecção química e biológica e também mecânica e, eventualmente, térmica ou outra.

34 Luvas Os diferentes revestimentos conferem às luvas diferenteresistência perante os produtos químicos. Qualquer luva certificada segunda a norma de referência, a EN 374, protegerá de microorganismos por igual, desde que se mantenha fisicamente intacta, mas terá comportamentos muito diferentes com os produtos químicos, consoante seja em PVC, em nitrilo, em latex, em neopreno ou outras matérias. Como cada polímero se comporta de forma distinta perante os diferentes produtos, é importante seleccionar a luva tendo em conta os produtos a que o trabalhador se vai expor considerando ainda se necessita de protecção mecânica (até para a luva não se degradar ) e/ou térmica

35 Luvas Norma EN 374-1:2016 Riscos Químicos Houve mudanças significativas nas normas de referência para luvas, designadamente no que toca à norma EN 388 (riscos mecânicos) e na norma EN 374. Vídeo: Info.aspx

36 Luvas Problemas a considerar na escolha de luvas para manipulação de substâncias perigosas:. Permeação vs Penetração. Protecção química vs protecção química. Protecção vs realidade

37 Luvas Permeação vs Penetração É usual fazer-se a avaliação da adequação das luvas para uso com determinado produto químico de acordo com o desgaste aparente e visualmente identificável das luvas. Em alguns casos, a luva pode manter uma aparente eficácia e robustez mas já estar a ser ineficaz para o trabalhador, permitindo a passagem das moléculas do contaminante (absorvidas pela própria matéria da luva) sem uma penetração do líquido sensorialmente perceptível.

38 Luvas Protecção química vs protecção química Na escolha das luvas é importante identificar quais os produtos químicos a que o trabalhador está exposto usualmente no seu posto e tarefas habituais., nomeadamente pela análise de:.fds (sendo necessária uma análise crítica). Exposição contínua vs esporádica. Salpicos? Imersão? Derrames?

39 Luvas Protecção vs realidade A luva potencialmente mais adequada para uma determinada substância (quanto a resistência a permeação) pode não ser a concretamente pertinente, há que ter em conta, por ex:.riscos mecânicos. Necessidades de aderência (relevo/revestimento). Características do forro (pode ser determinante para o conforto e, consequentemente, o uso contínuo)

40 Luvas Diversidade de opções para um mesmo efeito, ex: Nitrilo (Desempenhos idênticos em termos de resistência a permeação)

41 Luvas Diversidade de opções para um mesmo efeito, ex: várias matérias (Desempenhos distintos em termos de resistência a permeação)

42 AMOSTRAS Luvas

43 Fatos

44 Fatos Os fatos de protecção química (e biológica), funcionando como uma barreira entre os contaminantes e o corpo, deverão ser escolhidos com uma lógica próxima da que reside na escolha de luvas: optar pela barreira eficiente que permite o maior conforto possível. O desconforto é um dos principais problemas na utilização de fatos de protecção, pelo que a formação e informação dos trabalhadores assume uma importância acrescida. É importante assegurar o conforto possível, mas mais importante é ter a consciência que em prol da saúde, por vezes, há que trabalhar de forma desconfortável.

45 Fatos Ao passo que na escolha de luvas podemos resumir o problema à dialéctica: substância vs protecção, na escolha do fato de protecção devido o problema tem, pelo menos, um facto adicional, podendo traduzir-se em: Substância e sua forma vs protecção

46 Fatos

47 Fatos

48 Passos para escolha do fato apropriado Fatos

49 Passos para escolha do fato apropriado Fatos

50 Passos para escolha do fato apropriado Fatos

51 Fatos alguns exemplos

52 Fatos Ajuda na escolha do fato correcto: - O vendedor (especialmente os tecnicamente mais capazes e/ou que possam fazer-se acompanhar por técnicos especializados, nomeadamente os fabricantes) - Ferramentas online:

53 Fatos Problemas mais habituais: a escolha dos fatos de Tipo 5/6 1 diversidade de oferta a preços muito díspares 2 diferenças no conforto 3 adopção destes fatos quando deviam ser usados fatos de Tipo superior ETC

54 AMOSTRAS Fatos

55 Selecção de EPI Manipulação de Substâncias Perigosas Obrigado e um trabalho seguro! tiago.eiras@etlda.pt

SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Análise de caso concreto Tiago Eiras, ET, Lda EPIs para protecção a agentes químicos Análise de caso concreto de exposição a riscos químicos Todos os EPI

Leia mais

GUIA DE PROTECÇÃO RESPIRATÓRIA

GUIA DE PROTECÇÃO RESPIRATÓRIA GUIA DE PROTECÇÃO RESPIRATÓRIA NORMATIVAS EUROPEIAS Normativa Europeia: 89/686 - EPI CATEGORIA 3 Exame de tipo CE do EPI por um organismo independente conforme a 89/686/CEE Marcado CE no producto Controlo

Leia mais

Risco = Toxicidade x Exposição

Risco = Toxicidade x Exposição Risco = Toxicidade x Exposição O risco reflete a probabilidade de alguém sofrer danos quando exposto a um perigo. No caso dos produtos fitofarmacêuticos a exposição expressa-se na forma de contacto com

Leia mais

Segurança na Construção

Segurança na Construção UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Segurança na Construção EPI Equipamentos de Protecção Individual EPI Equipamento de Protecção Individual (EPI) é a última barreira contra a lesão.

Leia mais

O capítulo das Precaucões Toxicológicas, Ecotoxicológicas e Ambientais, faz referência ao EPI a utilizar.

O capítulo das Precaucões Toxicológicas, Ecotoxicológicas e Ambientais, faz referência ao EPI a utilizar. O capítulo das Precaucões Toxicológicas, Ecotoxicológicas e Ambientais, faz referência ao EPI a utilizar. Risco = Toxicidade x Exposição O risco reflete a probabilidade de alguém sofrer danos quando exposto

Leia mais

ANEXO AO COMUNICADO: NORMA TÉCNICA APLICÁVEL AOS EPI S DE PROTEÇÃO CONTRA FRIO

ANEXO AO COMUNICADO: NORMA TÉCNICA APLICÁVEL AOS EPI S DE PROTEÇÃO CONTRA FRIO ANEXO AO COMUNICADO: NORMA TÉCNICA APLICÁVEL AOS EPI S DE PROTEÇÃO CONTRA FRIO Abrangência: empresas obrigadas a fornecer EPI aos trabalhadores. Conteúdo: normas técnicas aplicáveis aos EPI. Vigência:

Leia mais

DL 441/91. Este diploma indica qual a prioridade da protecção colectiva sobre a individual:

DL 441/91. Este diploma indica qual a prioridade da protecção colectiva sobre a individual: UNIVERSIDADE DO ALGARVE INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA Segurança na Construção EPI Equipamentos de Protecção Individual DL 441/91 Este diploma indica qual a prioridade da protecção colectiva sobre a

Leia mais

Módulo 16 Equipamentos de Protecção Individual

Módulo 16 Equipamentos de Protecção Individual Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local Módulo 16 Equipamentos de Protecção Individual Formadora - Magda Sousa É necessário dar prioridade a protecção colectiva sobre a individual!

Leia mais

EN340 - Requisitos Gerais

EN340 - Requisitos Gerais EN340 - Requisitos Gerais Esta norma contém as exigências essenciais para os artigos de protecção, definida cobrindo ou substituindo o artigo pessoal e concebido para proteger contra um ou vários riscos.

Leia mais

Equipamentos de Protecção Individual Da selecçãoà Utilização. Marta Vasconcelos Pinto

Equipamentos de Protecção Individual Da selecçãoà Utilização. Marta Vasconcelos Pinto Equipamentos de Protecção Individual Da selecçãoà Utilização Equipamentos de Proteção Individual Da Seleção à Utilização Perigo Fonte potencial de dano O que fazer? Eliminar/ Limitar Risco Combinação entre

Leia mais

ANEXO II (Alterado pelas Portarias DSST/SIT n.º 470, de 10 de fevereiro de 2015 e 585, de 4 de janeiro de 2017) NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS EPI

ANEXO II (Alterado pelas Portarias DSST/SIT n.º 470, de 10 de fevereiro de 2015 e 585, de 4 de janeiro de 2017) NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS EPI Equipamento de Proteção Individual EPI ANEXO II (Alterado pelas Portarias DSST/SIT n.º 470, de 10 de fevereiro de 2015 e 585, de 4 de janeiro de 2017) NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS EPI Enquadramento NR

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Farmácia. Prevenção e Segurança no Trabalho

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Farmácia. Prevenção e Segurança no Trabalho EPC e EPI Medidas de Proteção EPI Equipamentos de Proteção Individual EPC Equipamentos de Proteção Coletiva 1 São aqueles que neutralizam a fonte do risco no lugar em que ele se manifesta. É todo dispositivo,

Leia mais

Segurança Química em Laboratórios. Profa. Dra. Mary Santiago Silva Instituto de Química - UNESP

Segurança Química em Laboratórios. Profa. Dra. Mary Santiago Silva Instituto de Química - UNESP Segurança Química em Laboratórios Profa. Dra. Mary Santiago Silva Instituto de Química - UNESP Parte I : Equipamentos de Proteção Individual 06/ Junho / 2002 Equipamentos de proteção individual - EPI Avental

Leia mais

Professor: Daniel Moura Disciplina: Higiene e Segurança do Trabalho Curso: Graduação em Engenharia de Produção

Professor: Daniel Moura Disciplina: Higiene e Segurança do Trabalho Curso: Graduação em Engenharia de Produção Professor: Daniel Moura Disciplina: Higiene e Segurança do Trabalho Curso: Graduação em Engenharia de Produção NR 6 Equipamento de Proteção Individual De acordo com a NR-6 da Portaria nº 3214 de 8 de junho

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PROJETO ACT-APSEI-IPQ GUIAS DE APOIO À SELEÇÃO DE EPI

A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PROJETO ACT-APSEI-IPQ GUIAS DE APOIO À SELEÇÃO DE EPI A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PROJETO ACT-APSEI-IPQ GUIAS DE APOIO À SELEÇÃO DE EPI Seminário-Exposição Ocupacional a Agentes Químicos IPQ- 8 de maio de 2017 Contexto Necessidade

Leia mais

PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA 3/7/2017

PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA 3/7/2017 Brasil: uma vocação natural para a indústria química País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais e terras raras 1 ANTONIO VLADIMIR VIEIRA PROGRAMA 1 CONTEÚDO MÍNIMO DE UM (PPR) 2 FATOR DE PROTEÇÃO

Leia mais

Fonte: Diário Oficial da União, Seção 1, Edição 223, p. 102, Portaria SIT nº 407, de Altera a Portaria SIT nº 121/2009

Fonte: Diário Oficial da União, Seção 1, Edição 223, p. 102, Portaria SIT nº 407, de Altera a Portaria SIT nº 121/2009 Fonte: Diário Oficial da União, Seção 1, Edição 223, p. 102, 18.11.2013 Portaria SIT nº 407, de 14.11.2013 Altera a Portaria SIT nº 121/2009 O Secretário de Inspeção do Trabalho, no uso das atribuições

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA DE SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA DE SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA DE SAÚDE NO TRABALHO PORTARIA N.º 407, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2013 (D.O.U. de 18/11/2013 Seção 1 Págs. 102 a

Leia mais

SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - PRINCÍPIOS GERAIS - CASOS PRÁTICOS Maria Inês Pires, Diretora NAST/APSEI Seminário Exposição Ocupacional a Agentes Químicos Meios de Proteção Individual

Leia mais

SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA Nº 407, DE 14 DE NOVEMBRO DE Altera a Portaria SIT n.º 121/2009. ANEXO II

SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA Nº 407, DE 14 DE NOVEMBRO DE Altera a Portaria SIT n.º 121/2009. ANEXO II SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA Nº 407, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2013 Altera a Portaria SIT n.º 121/2009. O SECRETÁRIO DE INSPEÇÃO DO TRABALHO, no uso das atribuições conferidas pelo art. 14, inciso

Leia mais

Ficha Informativa + Segurança

Ficha Informativa + Segurança Ficha Informativa + Segurança Saúde no Trabalho Edição n.º 24 Equipamentos de A atividade laboral pode apresentar alguns riscos para a Segurança e Saúde dos trabalhadores. A eliminação dos riscos deve

Leia mais

Empresa: TERMOLAN ISOLAMENTOS TERMO-ACÚSTICOS, S. A.

Empresa: TERMOLAN ISOLAMENTOS TERMO-ACÚSTICOS, S. A. Julho 2013 O regulamento europeu sobre substâncias químicas Nº 1907/2006 (REACH) em vigor desde 1 de Junho de 2007 exige Ficha de Dados de Segurança de Materiais (MSDS) apenas para substâncias e preparações

Leia mais

PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA INFORMAÇÃO TÉCNICA NORMA DESCRIÇÃO Fixa as exigências mínimas das máscaras completas para os aparelhos de proteção respiratória. Contém ensaios de laboratório e ensaios práticos de

Leia mais

3M Versaflo motoventilador TR-600

3M Versaflo motoventilador TR-600 3M Versaflo motoventilador TR-600 Graças a uma exaustiva investigação e a um conhecimento profundo das suas necessidades, criámos a solução mais avançada e versátil. Em poucas palavras: desenhado para

Leia mais

REFERÊNCIA COMPOSIÇÃO TAMANHO PESO APROXIMADO (g) FF-401 Silicone P 600 FF-402 Silicone M 600 FF-403 Silicone G 600

REFERÊNCIA COMPOSIÇÃO TAMANHO PESO APROXIMADO (g) FF-401 Silicone P 600 FF-402 Silicone M 600 FF-403 Silicone G 600 Boletim Técnico RESPIRADOR REUTILIZÁVEL FACIAL INTEIRA 3M SÉRIE FF-0 CA: 28019 COMPOSIÇÃO: Os respiradores da série FF-0 são respiradores tipo facial inteira e operam com filtros duplos. O corpo do respirador

Leia mais

Protecção Respiratória

Protecção Respiratória Protecção Respiratória Método dos 4 passos 1. Identificar o risco 2. Avaliar o grau de risco 3. Selecionar o equipamento de proteção adequado 4. Treino na correcta utilização e manutenção do equipamento

Leia mais

EPI Critérios Específicos de Seleção VI JORNADAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DA AEVA

EPI Critérios Específicos de Seleção VI JORNADAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DA AEVA EPI Critérios Específicos de Seleção VI JORNADAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DA AEVA EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE SELEÇÃO Perigo Fonte potencial de dano O que fazer?

Leia mais

Normas. Proteção da cabeça:

Normas. Proteção da cabeça: Normas Proteção da cabeça: Norma EN397 - Capacetes de proteção para a indústria A norma EN 397, que diz respeito aos capacetes de proteção para a indústria, exige em termos de marcação as indicações seguintes:

Leia mais

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Orientador Empresarial LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NR 06 - EPI-Equipamento de Proteção Individual - Alterações PORTARIA SIT/DSST

Leia mais

DIVISÃO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DVSMT PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

DIVISÃO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DVSMT PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA RESPIRADOR PFF-1 PARTÍCULAS (COM VÁLVULA DE EXALAÇÃO) RPA1 Proteção das vias respiratórias do usuário contra poeiras e névoas. Material: Respiradores sem manutenção descartáveis,

Leia mais

c) vestimenta condutiva para proteção de todo o corpo contra choques elétricos.

c) vestimenta condutiva para proteção de todo o corpo contra choques elétricos. c) vestimenta condutiva para proteção de todo o corpo contra choques elétricos. I - EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL (Alterado pela Portaria SIT n.º 292, de 08 de dezembro de 2011)

Leia mais

Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de Fevereiro. Riscos de exposição a agentes químicos

Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de Fevereiro. Riscos de exposição a agentes químicos Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de Fevereiro Riscos de exposição a agentes químicos O presente diploma consolida as prescrições mínimas em matéria de protecção dos trabalhadores contra os riscos para a segurança

Leia mais

Segurança em Atmosferas Explosivas. Carlos Ferreira

Segurança em Atmosferas Explosivas. Carlos Ferreira Segurança em Atmosferas Explosivas Objetivo Sensibilizar para a relevância do risco de explosão em locais com zonas ATEX 2 Conteúdo 1. Introdução 2. Enquadramento legal 3. Parâmetros críticos estudo ATEX

Leia mais

Procedimento específico de segurança PES 31. Especificações de equipamentos de protecção individual

Procedimento específico de segurança PES 31. Especificações de equipamentos de protecção individual Página: 1/6 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento tem como objectivo resumir as características de cada tipo de equipamento de protecção para auxílio na selecção do equipamento mais adequado à actividade

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ Data da emissão: 09.02.2005 Edição substituta de 02.12.1999 1. Identificação do produto e da empresa Identificação da substância/preparação

Leia mais

A importância da embalagem. Margarida Alves 23 março 2018

A importância da embalagem. Margarida Alves 23 março 2018 A importância da embalagem Margarida Alves 23 março 2018 CNE Centro Nacional de Embalagem O Centro Nacional de Embalagem, fundado em 1973, é uma Associação de pessoas singulares e coletivas sem fins lucrativos,

Leia mais

Portaria 194 de 07/12/2010 altera a NR 06

Portaria 194 de 07/12/2010 altera a NR 06 Portaria 194 de 07/12/2010 altera a NR 06 A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO e a DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 14, inciso II,

Leia mais

CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS MÓDULO II.3 Segurança na utilização dos produtos fitofarmacêuticos Março 2015 1. Aspetos toxicológicos inerentes à manipulação

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 03

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 03 1/6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Nome: 1.2. Aplicações: Argamassa de reparação não estrutural de betão com fibras. 1.2. Entidade Responsável: 1.3. Telefone de Emergência: Saint-Gobain

Leia mais

GUIA DE SELECÇÃO DE LUVAS Protecção contra cortes

GUIA DE SELECÇÃO DE LUVAS Protecção contra cortes GUIA DE SELECÇÃO DE LUVAS Protecção contra cortes UM GUIA PARA SELECCIONAR AS LUVAS CORRECTAS NA PROTECÇÃO DE CORTE PARA OS NOVOS PADRÕES EN388: 2016 A maneira mais apropriada de seleccionar luvas é usar

Leia mais

Temperaturas Negativas? Soluções Positivas. Protecção Contra Temperaturas Negativas. Temperaturas Negativas. Alta Visibilidade. Soldadura.

Temperaturas Negativas? Soluções Positivas. Protecção Contra Temperaturas Negativas. Temperaturas Negativas. Alta Visibilidade. Soldadura. Soluções Integradas de Vestuário Profissional e Equipamentos de Protecção Individual Temperaturas Negativas Temperaturas Negativas? Soluções Positivas Alta Visibilidade Soldadura Calor-Chama Protecção

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA DE PRODUTOS

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA DE PRODUTOS Data de Edição: 20-03-2001 Revisão nº: 04 Data de Impressão: 25-05-2004 Página 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Designação do Produto: Klinor Antimousse 1.2. Aplicações: Remoção de

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA R. (CE) nº 1272/2008 modificado Anexo II Regulamento (CE) Fosfato de Amónio

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA R. (CE) nº 1272/2008 modificado Anexo II Regulamento (CE) Fosfato de Amónio FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA R. (CE) nº 1272/2008 modificado Anexo II Regulamento (CE) 1907-2006 Fosfato de Amónio Página: 1/3 Data: 05/06/2015 Ind. Rev.: 3 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 - Identificação da substância/

Leia mais

Parte 5 SHAN - Curso PPR 2018

Parte 5 SHAN - Curso PPR 2018 Parte 5 PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA (PPR) O QUE É??? É um conjunto de medidas práticas e administrativas, que devem ser adotadas por toda a empresa onde for necessário o uso de respirador. É obrigatório

Leia mais

Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos. Câmara Municipal de Mora

Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos. Câmara Municipal de Mora Pág.1/9 Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos Câmara Municipal de Mora 2010 Pág.2/9 Identificação da Entidade Informação da Visita Documento Entidade: Câmara Municipal de Mora Entidade:

Leia mais

SELEÇÃO DE RESPIRADORES USO ROTINEIRO EVERY LIFE HAS A PURPOSE

SELEÇÃO DE RESPIRADORES USO ROTINEIRO EVERY LIFE HAS A PURPOSE SELEÇÃO DE RESPIRADORES USO ROTINEIRO EVERY LIFE HAS A PURPOSE Seleção de Respiradores Quais os critérios que você usa para selecionar respiradores e filtros? Você está seguro que estes critérios são realmente

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA Anexo II directiva (CE) GECOLL GÉLATINE EXTRA Nº1

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA Anexo II directiva (CE) GECOLL GÉLATINE EXTRA Nº1 FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA Anexo II directiva (CE) 1907-2006 GECOLL GÉLATINE EXTRA Nº1 Página: 1/2 Data: 13/05/2015 Ind. Rev.: 3 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 - Identificação da substância/preparação: GECOLL GÉLATINE

Leia mais

Ficha de Instruções de Utilização Segura

Ficha de Instruções de Utilização Segura INTRODUÇÃO De acordo com o disposto no n.º 3 do Art.º 3.º do Regulamento (CE) 1907/2006 (REACH), a argila expandida é um artigo (um objeto ao qual, durante a produção, é dada uma forma, superfície ou desenho

Leia mais

FILTROS DE CARTUCHOS SCOTT PRO 2 FICHA DE INFORMAÇÃO TÉCNICA

FILTROS DE CARTUCHOS SCOTT PRO 2 FICHA DE INFORMAÇÃO TÉCNICA FILTROS DE CARTUCHOS SCOTT PRO 2 FICHA DE INFORMAÇÃO TÉCNICA Resultado de testes Nota: Os pares de filtros da máscara semifacial são testados individualmente, o ar suprido é reduzido à metade, isto é,

Leia mais

Exposição ocupacional ao amianto

Exposição ocupacional ao amianto Exposição ocupacional ao amianto O QUADRO LEGAL EM VIGOR 1.º Encontro Internacional sobre Amianto IST Lisboa 15 e 16 de novembro de 2018 Vanda Amado Caramelo Contexto 2 Movimento internacional para a interdição

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA Anexo II da Directiva (CE) POLYMUST ORG

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA Anexo II da Directiva (CE) POLYMUST ORG FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA Anexo II da Directiva (CE) 1907-2006 POLYMUST ORG Página: 1/2 Data: 07/05/2013 Ind. Rev.: 1 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 - Identificação da substância/preparação: POLYMUST ORG 1.2 -

Leia mais

Página: 1/3 Data: 23/09/2014 Ind. Rev.: 3

Página: 1/3 Data: 23/09/2014 Ind. Rev.: 3 FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA R. (CE) nº 1272/2008 modificado Anexo II directiva (CE) 1907-2006 TANINO ENOLÓGICO TANIN GALALCOOL TANIN GALALCOOL SP TANIN VR COLOR VR SUPRA VR SUPRA ELEGANCE VR GRAPE TAN

Leia mais

Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril

Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Cristina Seabra, CCDRC Resumo Organização do diploma Abrangência diploma Definições Valores Limite Emissão Monitorização das emissões Cumprimento VLE Portarias que

Leia mais

Manuseamento de Produtos Químicos

Manuseamento de Produtos Químicos SAÚDE EM PISCINAS II Encontro Manuseamento de Produtos Químicos Ana Filipa Pires FIL, Fevereiro 2005 Centro Regional de Saúde Pública de Lisboa e Vale do Tejo OBJECTIVO Manipular correctamente produtos

Leia mais

Curso Técnico/a Segurança e Higiene no Trabalho. Projecto Integrador Seminário Como Minimizar os Riscos no Trabalho

Curso Técnico/a Segurança e Higiene no Trabalho. Projecto Integrador Seminário Como Minimizar os Riscos no Trabalho Pág 1 Curso Técnico/a Segurança e Higiene no Trabalho Projecto Integrador Seminário Como Minimizar os Riscos no Trabalho Pág 2 Tema: Seminário: Como Minimizar os riscos no Trabalho Questões Geradoras:

Leia mais

weber.therm 408 1/6 REGISTO FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 Revisão 01 Data Data da edição: Edição nº: 01

weber.therm 408 1/6 REGISTO FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 Revisão 01 Data Data da edição: Edição nº: 01 1/6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Nome: 1.2. Aplicações: Este produto destina-se à colagem e revestimento de placas de poliestireno. 1.2. Entidade Responsável: 1.3. Telefone de Emergência:

Leia mais

Composto por: - cinta poliester de 47mm - regulador para peito e pernas - 2 pontos fixação dorsal e frontal EAN Código.

Composto por: - cinta poliester de 47mm - regulador para peito e pernas - 2 pontos fixação dorsal e frontal EAN Código. ARNÊS FIXAÇÃO DORSAL / FRONTAL 27C - cinta poliester de 47 - regulador para peito e pernas - 2 pontos fixação dorsal e frontal ARNÊS KIT COM CINTURÃO / CORDA 25C-2 27C - cinturão 25-C/2 - arnês 27-C -

Leia mais

PPRA, PPEOB e a aplicação dos limites da ACGIH. Airton Marinho Médico Auditor Fiscal do Trabalho - Ministério do Trabalho MG

PPRA, PPEOB e a aplicação dos limites da ACGIH. Airton Marinho Médico Auditor Fiscal do Trabalho - Ministério do Trabalho MG PPRA, PPEOB e a aplicação dos limites da ACGIH Airton Marinho Médico Auditor Fiscal do Trabalho - Ministério do Trabalho MG NORMA REGULAMENTADORA 09 P.P.R.A. (PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS)

Leia mais

SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA. CONTEÚDO 13: Saúde e Segurança dos Trabalhadores

SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA. CONTEÚDO 13: Saúde e Segurança dos Trabalhadores SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA CONTEÚDO 13: Saúde e Segurança dos Trabalhadores O TEMPLO DA SAÚDE Nosso corpo é uma máquina perfeita, mas exige manutenção Saúde enquanto patrimônio do trabalhador

Leia mais

Composto por: - cinta poliester de 47mm - regulador para peito e pernas - 2 pontos fixação dorsal e frontal EAN Código.

Composto por: - cinta poliester de 47mm - regulador para peito e pernas - 2 pontos fixação dorsal e frontal EAN Código. ARNÊS FIXAÇÃO DORSAL / FRONTAL 27C - cinta poliester de 47 - regulador para peito e pernas - 2 pontos fixação dorsal e frontal ARNÊS KIT COM CINTURÃO / CORDA 25C-2 27C - cinturão 25-C/2 - arnês 27-C -

Leia mais

PROGRAMAS DE GESTÃO DO PRODUTO ISOPA. Walk the Talk PRODUTOS QUÍMICOS DIVERSOS

PROGRAMAS DE GESTÃO DO PRODUTO ISOPA. Walk the Talk PRODUTOS QUÍMICOS DIVERSOS PROGRAMAS DE GESTÃO DO PRODUTO ISOPA Walk the Talk PRODUTOS QUÍMICOS DIVERSOS É OBRIGATÓRIA a leitura da FDS(a) do seu fornecedor, uma vez que contém informações relativamente ao manuseamento seguro, e

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA R. (CE) nº 1272/2008 modificado Anexo II directiva (CE) LEVEDURAS ACTIFLORE E ZYMAFLORE

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA R. (CE) nº 1272/2008 modificado Anexo II directiva (CE) LEVEDURAS ACTIFLORE E ZYMAFLORE FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA R. (CE) nº 1272/2008 modificado Anexo II directiva (CE) 1907-2006 LEVEDURAS ACTIFLORE E ZYMAFLORE Página: 1/3 Data: 28/05/2015 Ind. Rev.: 4 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 - Identificação

Leia mais

Boletim Técnico RESPIRADOR DESCARTÁVEL TIPO DOBRÁVEL 9910, 9901, 9920, 9902 CARACTERÍSTICAS

Boletim Técnico RESPIRADOR DESCARTÁVEL TIPO DOBRÁVEL 9910, 9901, 9920, 9902 CARACTERÍSTICAS Boletim Técnico RESPIRADOR DESCARTÁVEL TIPO DOBRÁVEL 9910, 9901, 9920, 9902 CARACTERÍSTICAS O respirador é composto basicamente por dois painéis de não-tecido e um meio filtrante em microfibras sintéticas

Leia mais

Ficha de Dados de Segurança Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH)

Ficha de Dados de Segurança Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH) Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH) 1.- Identificação da substância ou do preparado e da sociedade ou empresa Identificação da substância ou do preparado Identificação da sociedade ou empresa:

Leia mais

Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora Regulamento de Equipamentos de Protecção Individual. Preâmbulo

Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora Regulamento de Equipamentos de Protecção Individual. Preâmbulo OEIRAS EAMADORA Regulamento de EPI Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora Regulamento de Equipamentos de Protecção Individual Preâmbulo A partir da definição da Política de Segurança

Leia mais

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Óleo de Imersão - versão 01 - data: 25/07/ Pág. 1 de 6

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Óleo de Imersão - versão 01 - data: 25/07/ Pág. 1 de 6 Óleo de Imersão - versão 01 - data: 25/07/2016 - Pág. 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Substância Nome da Empresa Endereço Contato ÓLEO DE IMERSÃO Dinâmica Química Contemporânea LTDA. Rua

Leia mais

Laca Wideprint BOLETIM TÉCNICO COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES PERIGOSOS SUBSTÂNCIA COMPOSIÇÃO (%) CLASSIFICAÇÃO

Laca Wideprint BOLETIM TÉCNICO COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES PERIGOSOS SUBSTÂNCIA COMPOSIÇÃO (%) CLASSIFICAÇÃO COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES PERIGOSOS SUBSTÂNCIA PRODUTO BASE ÁGUA COMPOSIÇÃO (%) PROPRIETÁRIA CLASSIFICAÇÃO Não contém substâncias ou preparações perigosas, de acordo com as diretrizes

Leia mais

Ficha de Dados de Segurança Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH)

Ficha de Dados de Segurança Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH) Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH) PROGESTERONA.FDS_PT.DOC 1.- Identificação da substância ou do preparado e da sociedade ou empresa Identificação da substância ou do preparado Identificação

Leia mais

Segurança e Higiene no Trabalho. Volume VII Riscos Químicos Parte 2. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção

Segurança e Higiene no Trabalho. Volume VII Riscos Químicos Parte 2. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume VII Riscos Químicos Parte 2 um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem

Leia mais

3 Dados Técnicos Página 1 de 5 Respirador Sem Manutenção Tipo Dobrável Sem Válvula Modelo 9901 (PFF1)

3 Dados Técnicos Página 1 de 5 Respirador Sem Manutenção Tipo Dobrável Sem Válvula Modelo 9901 (PFF1) 3 Dados Técnicos Página 1 de 5 Respirador Sem Manutenção Tipo Dobrável Sem Válvula Modelo 9901 (PFF1) C.A.: 18682 CARACTERÍSTICAS O respirador 3M 9901, tipo peça semifacial filtrante PFF-1, modelo dobrável,

Leia mais

ATEX. Atmosferas explosivas

ATEX. Atmosferas explosivas ATEX Atmosferas explosivas Na indústria, os processos produtivos ocorrem em ambientes susceptíveis de explosão, derivado ao tipo de matérias-primas utilizadas, dado que muitas delas, são combustíveis ou

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO MISSÃO Representar as empresas e profissionais da segurança, impulsionar o crescimento sustentado do setor em Portugal e desenvolver as boas práticas junto das empresas

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA DO PRODUTO

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA DO PRODUTO 1. Identificação da Preparação e da Empresa Identificação da Preparação Descrição e Campo de Aplicação Identificação da Empresa/Produtor Esta Ficha de Dados de Segurança (FSP) aplica-se a todos os produtos

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA R. (CE) nº 1272/2008 modificado Anexo II directiva (CE) MANNOSTAB

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA R. (CE) nº 1272/2008 modificado Anexo II directiva (CE) MANNOSTAB FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA R. (CE) nº 1272/2008 modificado Anexo II directiva (CE) 1907-2006 MANNOSTAB Página: 1/2 Data: 12/05/2015 Ind. Rev.: 3 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 - Identificação da substância/preparação:

Leia mais

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Celite versão 01 - data: 29/10/ Pág. 1 de 6

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Celite versão 01 - data: 29/10/ Pág. 1 de 6 Celite 545 - versão 01 - data: 29/10/2015 - Pág. 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Substância CELITE 545 Nome da Empresa Endereço Contato Dinâmica Química Contemporânea LTDA. Rua Gema nº

Leia mais

FICHA DE INSTRUÇÕES DE USO E SEGURANÇA

FICHA DE INSTRUÇÕES DE USO E SEGURANÇA FICHA DE INSTRUÇÕES DE USO E SEGURANÇA O regulamento europeu sobre substâncias químicas Nº 1907/2006 (REACH) em vigor desde 1 de Junho de 2007 exige Ficha de Dados de Segurança de Materiais (MSDS) apenas

Leia mais

15 HIGIENE E SEGURANÇA

15 HIGIENE E SEGURANÇA ÓCULOS PULSAFE V-MAXX 5050100 óculos unid./caixa 10 12,20 5050140 protector óculos unid./caixa 10 5,30 Óculos de armação integral de ventilação indirecta, com lente anti-embaciamento Fog-Ban e correia

Leia mais

PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA EM ESPAÇOS CONFINADOS

PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA EM ESPAÇOS CONFINADOS PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA EM ESPAÇOS PROTEÇÃO CONFINADOS RESPIRATÓRIA EM ESPAÇOS CONFINADOS RISCOS RESPIRATÓRIOS E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA RISCOS RESPIRATÓRIOS R I S C O S DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO

Leia mais

Boletim Técnico RESPIRADOR DESCARTÁVEL TIPO CONCHA VALVULADO 8835 PFF-3 (SL) CA: 9383 CARACTERÍSTICAS

Boletim Técnico RESPIRADOR DESCARTÁVEL TIPO CONCHA VALVULADO 8835 PFF-3 (SL) CA: 9383 CARACTERÍSTICAS Boletim Técnico RESPIRADOR DESCARTÁVEL TIPO CONCHA VALVULADO 8835 PFF-3 (SL) CA: 9383 CARACTERÍSTICAS Constituído por uma concha interna de sustentação de não-tecido moldado em fibras sintéticas. Sobre

Leia mais

FICHA DE SEGURANÇA SULFATO DE ALUMÍNIO SÓLIDO

FICHA DE SEGURANÇA SULFATO DE ALUMÍNIO SÓLIDO Pag.1/7 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 1.1 Identificação da substância: Nome do Produto: Sulfato de alumínio sólido 1.2 Utilização da substância O produto é aplicado em tratamentos de águas e

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento IT-IPN-1307.02.02 Revisão 00 Data 27/02/2015 Título USO DE EPI EM ÁREAS SUJEITAS À CONTAMINAÇÃO RADIOATIVA Classificação Ostensiva n

Leia mais

Norma Regulamentadora 06. Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 1.

Norma Regulamentadora 06. Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 1. Norma Regulamentadora 06 Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 1.0 - jun/13 Informação Este material foi elaborado com base na Norma Regulamentadora

Leia mais

NR 33 Publicada no D.O.U Portaria GM n.º 202, 22 de dezembro de 2006

NR 33 Publicada no D.O.U Portaria GM n.º 202, 22 de dezembro de 2006 NR 33 Publicada no D.O.U Portaria GM n.º 202, 22 de dezembro de 2006 16577 NR - 33 Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados o reconhecimento,

Leia mais

C.A.: RESPIRADOR DESCARTÁVEL 3M 9910 (PFF-1S)

C.A.: RESPIRADOR DESCARTÁVEL 3M 9910 (PFF-1S) RESPIRADOR DESCARTÁVEL 3M 9910 (PFF-1S) C.A.: 12375 CARACTERÍSTICAS O respirador é composto basicamente por dois painéis de não-tecido em micro fibras sintéticas tratadas eletrostaticamente. A parte externa

Leia mais

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. Autor: Nicolau Bello -

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. Autor: Nicolau Bello - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Denominação dada a um equipamento ou conjunto de equipamentos, destinados a dar garantia a integridade física do trabalhador, através da redução do grau de exposição.

Leia mais

Sensibilização sobre o amianto

Sensibilização sobre o amianto Sensibilização sobre o amianto Processo de notificação à ACT Maia 26/11/2015 Enquadramento legal: Decreto-Lei nº266/2007 de 24 de julho- Proteção dos trabalhadores contra os riscos de exposição ao amianto

Leia mais

PPF1. PFF: Peça Facial Filtrante, formato dobravel, sem válvula de exalação, também compatível com o uso simultâneo de outros EPI's.

PPF1. PFF: Peça Facial Filtrante, formato dobravel, sem válvula de exalação, também compatível com o uso simultâneo de outros EPI's. PPF1 Respirador Descartável PFF1 S/ Válvula CA 27.404 Código 1001 Utilização: Poeiras e Névoas Indicação: Proteção das vias respiratórias, podemos recomendar o respirador PFF1 para proteção contra poeiras

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA R. (CE) nº 1272/2008 modificado Anexo II directiva (CE) THIAZOTE - THIAZOTE PH - THIAZOTE SP - THIAZOTE KP

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA R. (CE) nº 1272/2008 modificado Anexo II directiva (CE) THIAZOTE - THIAZOTE PH - THIAZOTE SP - THIAZOTE KP FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA R. (CE) nº 1272/2008 modificado Anexo II directiva (CE) 1907-2006 THIAZOTE - THIAZOTE PH - THIAZOTE SP - THIAZOTE KP Página: 1/3 Data: 04/06/2015 Ind. Rev.: 3 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Este produto destina-se à colagem de cerâmica.

Este produto destina-se à colagem de cerâmica. 1/6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Nome: 1.2. Aplicações: Cimento-Cola. Este produto destina-se à colagem de cerâmica. 1.2. Entidade Responsável: 1.3. Telefone de Emergência: Saint-Gobain

Leia mais

INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE SUMÁRIO 1. Conceitos...3 2. Embasamento legal e agentes...4 3. Equipamentos de Proteção Individual...8 4. Normas Regulamentadoras...9 5. Sinopse...10 2 1. CONCEITOS ADICIONAL

Leia mais

Motores Eléctricos Antideflagrantes. Motores Automação Energia Tintas

Motores Eléctricos Antideflagrantes. Motores Automação Energia Tintas Motores Eléctricos Antideflagrantes normalização ATmosphere EXplosive ATEX normalização manutenção / reparação CEI 60079-19 normalização Categoria 3 Presença acidental Zona 2 (G) Ex d, Ex e, Ex na, Ex

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 03

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 03 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Nome: 1.2. Aplicações: Este produto destina-se à colagem placas isolantes. 1.2. Entidade Responsável: 1.3. Telefone de Emergência: Saint-Gobain Weber

Leia mais

Vestimenta de Proteção contra Produtos Químicos Modelo 4530 C.A

Vestimenta de Proteção contra Produtos Químicos Modelo 4530 C.A Vestimenta de Proteção contra Produtos Químicos Modelo 4530 C.A. 30.452 A vestimenta 3M 4530 de proteção contra produtos químicos foi desenvolvida para ajudar a proteger o tronco, membros superiores e

Leia mais

Ficha de Dados de Segurança Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH)

Ficha de Dados de Segurança Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH) Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH) CICLOPIROXOLAMINA.FDS_PT.DOC 1.- Identificação da substância ou do preparado e da sociedade ou empresa Identificação da substância ou do preparado Identificação

Leia mais