Cota única e 1ª parcela ª parcela ª parcela ª parcela ª parcela ª parcela

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cota única e 1ª parcela 11-05-2015. 2ª parcela 10-06-2015. 3ª parcela 10-07-2015. 4ª parcela 10-08-2015. 5ª parcela 10-09-2015. 6ª parcela 13-10-2015"

Transcrição

1 INFORMAÇÕES REFERENTE AO LANÇAMENTO DO IPTU O lançamento e forma de pagamento do IPTU do ano de 2015, foi regulamentado pelo Decreto nº 5.714/2015 Para fins de lançamento do Imposto Predial e Territorial Urbano do exercício de 2015, foi utilizado o percentual de 100% (Cem por cento) do valor venal do imóvel, apurado através da Planta de Valores Genéricos, aprovada pela Lei de 12 de novembro de 2010, conforme determina o Código Tributário Municipal O valor venal dos imóveis foi atualizado pelo índice do IPCA no percentual de 6,59%, portanto, o valor do IPTU foi atualizado monetariamente. O IPTU 2015, foi lançado em Cota Única e em até 06 (seis) parcelas com vencimento da Cota Única e das parcelas conforme as datas abaixo: PARCELA VENCIMENTO Cota única e 1ª parcela ª parcela ª parcela ª parcela ª parcela ª parcela CONDIÇÕES DE PAGAMENTO: CONTRIBUINTES SEM DÉBITOS: Pagamento à Vista Cota Única Com desconto de 10% até o dia 11/05/2015, notificação de lançamento na (CARNÊ) cor verde. Pagamento Parcelado Sem desconto em até 06 (Seis) vezes, com vencimento da primeira parcela em 11/05/2015. Carnê cor amarela

2 VALOR MINIMO DO IPTU DE 2015 O valor mínimo do IPTU 2015 é de R$ 42,19, acrescido da taxa de emolumentos. O valor mínimo para fins de parcelamento é de R$ 42,19, acrescido da taxa de emolumentos aplicada à primeira parcela ou na cota única. Atenção: O emolumento no valor de R$ 16,63 é cobrado nas opções de cota única e na primeira parcela do parcelamento. CONTRIBUINTE INADIMPLENTE Os contribuintes com débitos de anos anteriores não têm desconto, mas caso, o contribuinte receba o carnê sem desconto na Cota Única e quiser quitar os seus débitos de IPTU de anos anteriores à 2015, para receber o desconto de 10% o mesmo deverá estar sem débitos na data do vencimento da cota única, ou seja em 11/05/2015, devendo desconsiderar o carnê recebido do IPTU/2015 e retirar a 2ª via nas Lojas de atendimento ou pela internet no endereço já com o desconto para pagamento à vista. REVISÂO DE LANÇAMENTO A revisão do lançamento do IPTU 2015, poderá ser requerida até o dia 29/05/2015, para tanto, o contribuinte deve formalizar e protocolar o processo nas Lojas de Atendimento da Prefeitura Municipal de Cuiabá LAC Centro, Palácio Alencastro, centro, Fone Loja de Atendimento ao Cidadão LAC SUL, Rod. Palmiro Paes de Barros, S/N Vista Alegre Fone: Atenção! Em caso de indeferimento do processo, o contribuinte perderá direito ao desconto concedido para pagamento à vista. ISENÇÃO CONFORME O CODIGO TRIBUTÁRIO ART. 362 (CEGOS, INVALIDOS, IDOSOS, E APOSENTADOS)

3 A isenção do IPTU de 2015 de acordo com o CTM, poderá ser requerida no período de 01/06/15 a 30/06/2015 Os contribuintes que perderam o prazo para entrar com pedido de isenção de IPTU em anos anteriores por serem idosos, viúvos, aposentados, etc, deverão solicitar a isenção de anos anteriores no mesmo processo de isenção de 2015, por terem adquirido o direito à isenção na época de acordo com o Código Tributário Municipal, no período de, 01/06/15 a 30/06/2015, anexando documentos que comprovem o direito a isenção na época, e não com pedido de remissão como estavam fazendo. A relação de documentos será fornecida pelos atendentes das LAC S. ISENÇÃO POR VALOR VENAL Ficam isentos automaticamente do Imposto Predial e Territorial Urbano, para o exercício 2015, os imóveis residenciais com valor venal igual ou inferior a R$ ,00 ( Vinte e cinco Mil Reais), exceto os imóveis territoriais, comerciais, unidades autônomas (apartamentos e kitinet s) desdobradas com cadastro individualizado para fins tributários, como chácaras de recreio e garagens de edifícios. EMISSÃO DE GUIAS IPTU DE 2015 A Guia DAM para o pagamento do IPTU 2015, estará à disposição do contribuinte nas Lojas de Atendimentos ao Cidadão, Procuradoria Fiscal e na Internet através do site a partir do dia 17/03/15. PAGAMENTO APÓS O VENCIMENTO SEM DESCONTO Para pagamento após o vencimento será sem descontos, o contribuinte poderá retirar a 2ª via pela internet no endereço ou nos seguintes locais: Loja de Atendimento ao Cidadão LAC CENTRO, do Palácio Alencastro - Prefeitura Municipal de Cuiabá Loja de Atendimento ao Cidadão LAC SUL, Rod. Palmiro Paes de Barros, S/N Vista Alegre Fone: Procuradoria Fiscal, Rua Pedro Celestino, nº 34, Praça Alencastro, Centro Fone O Contribuinte que fizer qualquer alteração que possa afetar a incidência ou o cálculo dos tributos em seu imóvel como: passou de territorial para predial ou sofreu reformas, ampliações ou modificações de uso do imóvel construído, etc., deverá comunicar a Prefeitura dentro do prazo de 30 (trinta) dias a contar da ocorrência, conforme determina o Código Tributário Municipal

4 DISTRIBUIÇÃO DE CARNÊS OS CARNÊS DE IPTU SERÃO ENTREGUES PELA EMPRESA DE CORREIOS NO DOMICILIO DO CONTRIBUINTE, A PARTIR DA 1ª QUINZENA DE ABRIL/2015, SOMENTE PARA IMÓVEIS PREDIAIS. O CONTRIBUINTE QUE POSSUIR TERRENO NÃO RECEBERÁ CARNÊ E DEVERÁ RETIRAR A GUIA DO IPTU REFERENTE AO IMÓVEL NOS POSTOS DE ATENDIMENTO (LOJAS DE ATENDIMENTOS E PROCURADORIA FISCAL) ACIMA ESPECIFICADO E PELA INTERNET NO SITE: CONTRIBUINTE QUE POSSUI IMÓVEL QUE ERA TERRITORIAL E PASSOU PARA PREDIAL ANTES DO LANÇAMENTO DO IPTU DE 2015, MAS AINDA ESTÁ CADASTRADO COMO IMOVEL TERRITORIAL GERANDO IPTU TERRITORIAL DEVERÁ: 1- Entrar com processo via Lojas de Atendimentos LAC s, solicitando à Prefeitura a alteração Cadastral de Territorial para Predial e anexar cópia do HABITE-SE e demais documentos conforme a INSTRUÇÃO NORMATIVA /CIPTU/DRI/SMF Nº 002/2012. A relação de documentos necessários será fornecida pelos atendentes das Lojas de Atendimento SE O CONTRIBUINTE NÃO RECEBER O CARNÊ ATÉ 04/05/2015, PODERÁ RETIRAR A GUIA VIA INTERNET PELO SITE OU PROCURAR A PREFEITURA (LAC s, PROCURADORIA FISCAL, REGIONAIS) PARA RETIRAR A 2ª VIA. CASO O CONTRIBUINTE RECEBA O CARNÊ, MAS JÁ TENHA QUITADO ATRAVÉS DA 2ª VIA, DEVE DESCONSIDERAR O CARNÊ E GRAMPEAR O COMPROVANTE PAGO JUNTO COM O MESMO. É importante ressaltar que os processos de pedidos de isenção e demais solicitações que forem protocolados com falta de documentos exigidos pela Lei e INSTRUÇÃO NORMATIVA CIPTU/DRI/SMF/002//2012, serão automaticamente indeferidos. PLANTÃO FISCAL O Plantão Fiscal composto por Auditores e Inspetores Fiscais estará à disposição do contribuinte na Loja de Atendimento LAC Centro, a partir de 01/04/2014, para dirimir dúvidas a respeito do lançamento e prestar informações sobre questões mais complexas relativas a legislação e o lançamento do IPTU de 2015:

5 O Plantão Fiscal prestará orientação e informações sobre: Legislação, ( CTM ), Base de cálculo Alíquota, Atualização monetária. Fórmula matemática do cálculo, Planta de Valores Genéricos e Orientações sobre revisão de IPTU e ALÍQUOTAS DO IPTU/2015 Imposto Predial: 0,4% Imposto Territorial: 2,0% Taxa Emolumento: R$ 16,63 Cuiabá, 19/02/2015 BENEDITO BELLO DE MORAES ASSESSOR DE IPTU

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014.

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. DECRETO Nº 39680 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições

Leia mais

Prefeitura Municipal De Belém Gabinete do Prefeito

Prefeitura Municipal De Belém Gabinete do Prefeito LEI N.º 7.934, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1998 Dispõe sobre alterações na legislação tributária municipal e dá outras providências. seguinte lei: A Câmara Municipal de Belém estatui e eu sanciono a Art. 1 o

Leia mais

PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE

PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE 1 A - PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS MUNICIPAIS 1 Em regra, os créditos tributários junto à Fazenda Municipal de Porto Alegre podem ser pagos em até 24 (vinte e

Leia mais

DECRETO Nº 36.777 DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 (D.O. RIO DE 18/02/2013) O Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO Nº 36.777 DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 (D.O. RIO DE 18/02/2013) O Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais, DECRETO Nº 36.777 DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 (D.O. RIO DE 18/02/2013) Regulamenta os arts. 5º a 9º e 23, da Lei nº 5.546, de 27 de dezembro de 2012, que instituem remissão, anistia e parcelamento estendido,

Leia mais

1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa?

1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa? Atualizado: 07 / 10 / 2011 - FAQ AI 1. Parcelamento de débitos em cobrança administrativa não inscritos em dívida ativa 1.1. Tipos de parcelamento de débito 1.2. Parcelamento de débito de AFE / AE 1.3.

Leia mais

A lei de incentivos fiscais de Campinas

A lei de incentivos fiscais de Campinas A lei de incentivos fiscais de Campinas Lei 12.802/06 com as alterações formuladas na Lei 12.653/06: A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Campinas, sanciono e promulgo a seguinte lei:

Leia mais

DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014.

DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. Estabelece o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais, o valor da Unidade Financeira Municipal (UFM) e os preços do metro quadrado de terrenos

Leia mais

PORTARIA GSF N 38/2013 Teresina (PI), 10 de junho de 2013.

PORTARIA GSF N 38/2013 Teresina (PI), 10 de junho de 2013. PORTARIA GSF N 38/2013 Teresina (PI), 10 de junho de 2013. Publicado no DOM n 1.528, de 14.06.2013 Dispõe sobre procedimentos para solicitações referentes ao Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU,

Leia mais

CARTILHA PARA CONDOMINIOS DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS CONDOMÍNIOS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

CARTILHA PARA CONDOMINIOS DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS CONDOMÍNIOS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA CARTILHA PARA CONDOMINIOS DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS CONDOMÍNIOS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Os condomínios comerciais e residenciais devem proceder à retenção e o recolhimento do Imposto Sobre Serviços

Leia mais

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - de.:il/q±j0=1 O\ LEI COMPLEMENTAR N 256/03 de 1Ode Julho de 2003

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - de.:il/q±j0=1 O\ LEI COMPLEMENTAR N 256/03 de 1Ode Julho de 2003 Prefeitura Municipal de São José dos Campos Ver LC n 314/06 ~BLIC~DO (~) NO JOR~ AL BOLETIM DO MUNIClPKJ MID o o w.... Nlt) li),(-s

Leia mais

ANUIDADE DE 2011 CONCESSÃO DE REDUÇÃO DE ANUIDADE PARA PESSOA FÍSICA (RESOLUÇÃO CRC SP Nº 1071/2010)

ANUIDADE DE 2011 CONCESSÃO DE REDUÇÃO DE ANUIDADE PARA PESSOA FÍSICA (RESOLUÇÃO CRC SP Nº 1071/2010) ANUIDADE DE 2011 CONCESSÃO DE REDUÇÃO DE ANUIDADE PARA PESSOA FÍSICA (RESOLUÇÃO CRC SP Nº 1071/2010) Poderá solicitar desconto de 30% (trinta por cento) ou 20% (vinte por cento) sobre o valor da anuidade

Leia mais

2- Qual é o fato gerador? O fato gerador do IPTU é a propriedade predial e territorial, assim como o seu domínio útil e a posse.

2- Qual é o fato gerador? O fato gerador do IPTU é a propriedade predial e territorial, assim como o seu domínio útil e a posse. 1- O que é? O IPTU é um tributo que incide sobre a propriedade imobiliária, incluindo todos os tipos de imóveis residências, prédios comerciais e industriais, terrenos e chácaras de recreio. 2- Qual é

Leia mais

1. OBJETIVO Prestar atendimento ao cidadão de maneira rápida, eficiente e eficaz, de acordo com os requisitos especificados pelo cliente.

1. OBJETIVO Prestar atendimento ao cidadão de maneira rápida, eficiente e eficaz, de acordo com os requisitos especificados pelo cliente. Sistema de Gestão do Programa Vapt Vupt SUPERINTENDÊNCIA DE VAPT VUPT E ATENDIMENTO AO PÚBLICO INSTRUÇÃO DE TRABALHO VAPT VUPT EMPRESARIAL PREFEITURA DE GOIANIA Responsável: Rosana Mérola Martins Cópia

Leia mais

DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013.

DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013. DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013. Estabelece o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais para o exercício de 2014. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso das atribuições

Leia mais

O contribuinte do IPTU é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil ou o seu possuidor, a qualquer título.

O contribuinte do IPTU é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil ou o seu possuidor, a qualquer título. IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO IPTU FATO GERADOR E INCIDÊNCIA O Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou posse de todo e qualquer bem imóvel

Leia mais

INFORMATIVO VALOR VENAL

INFORMATIVO VALOR VENAL INFORMATIVO VALOR VENAL IPTU 2012 ESCLARECIMENTOS SOBRE A NECESSIDADE DE ABERTURA OU NÃO DO PROCESSO DE IMPUGNAÇÃO DE VALOR VENAL SR. CONTRIBUINTE ANTES DE ABRIR PROCESSO, LEIA OS ESCLARECIMENTOS ABAIXO:

Leia mais

Secretaria da Fazenda

Secretaria da Fazenda DÚVIDAS FREQUENTES IPTU 1) O QUE SIGNIFICA I.P.T.U? IPTU Imposto Predial e Territorial Urbano 2) QUAL A LEGISLAÇÃO PERTINENTE? Constituição Federal Código Tributário Nacional Estatuto das Cidades Código

Leia mais

LEI Nº 1.265 DE 25 DE JUNHO DE 2014

LEI Nº 1.265 DE 25 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre a campanha de fiscalização e melhoria da arrecadação de tributos, mediante o sorteio de prêmios e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JACOBINA-BA, no uso de suas atribuições

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003 Institui a Segunda Etapa do Programa de Recuperação de Créditos Fiscais do Município REFIS II e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACAJU. Faço saber que a Câmara Municipal de Aracaju aprovou

Leia mais

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA DECRETO Nº 13.346, DE 24 DE JUNHO DE 2013. Regulamenta a Lei Complementar nº 4.403, de 5 de junho de 2013, que Estabelece obrigação de uso do sistema ITBI

Leia mais

PORTAL DE SERVIÇOS AUTOMATIZADOS À PREFEITURA

PORTAL DE SERVIÇOS AUTOMATIZADOS À PREFEITURA O Portal de Serviços Automatizados à Prefeitura disponibiliza ao contribuinte a emissão de faturas referente os débitos do IPTU, ISSQN e DÍVIDAS DIVERSAS, do exercício e dívida ativa, tanto negociada (parcelamentos)

Leia mais

PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012.

PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012. PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012. Dispõe sobre os procedimentos a serem observados e aplicados no parcelamento/reparcelamento de débitos referente a multas e taxa de vistoria e fiscalização

Leia mais

LEI Nº 5.196. Disciplina a cobrança do IPTU, estimula a criação de loteamentos, e dá outras providências.

LEI Nº 5.196. Disciplina a cobrança do IPTU, estimula a criação de loteamentos, e dá outras providências. LEI Nº 5.196 Disciplina a cobrança do IPTU, estimula a criação de loteamentos, e dá outras providências. O POVO DE PELOTAS, ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, POR SEU PREFEITO, FAZ SABER QUE SUA CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

ITBI IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO DE BENS IMÓVEIS E DIREITOS A ELE RELATIVOS

ITBI IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO DE BENS IMÓVEIS E DIREITOS A ELE RELATIVOS ITBI IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO DE BENS IMÓVEIS E DIREITOS A ELE RELATIVOS Lei Municipal 3.398, de 22 de fevereiro de 1989 Regulamentada pelo Decreto nº 069, de 03 de março de 1989 Instruções para o preenchimento

Leia mais

Prefeitura Municipal de São Caetano do Sul

Prefeitura Municipal de São Caetano do Sul LEI Nº 4.833 DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009 DISPÕE SOBRE O IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO E SOBRE A TAXA DE COLETA, REMOÇÃO E DESTINAÇÃO DO LIXO PARA O EXERCÍCIO DE 2010, CONCEDE ISENÇÕES E DÁ OUTRAS

Leia mais

ÍNDICE. 1 -SIAT ONLINE Considerações Gerais 1.1 - Benefícios Pessoas Físicas. 1.2 - Benefícios Pessoas Jurídicas. 1.3 - Tela Inicial anônimos

ÍNDICE. 1 -SIAT ONLINE Considerações Gerais 1.1 - Benefícios Pessoas Físicas. 1.2 - Benefícios Pessoas Jurídicas. 1.3 - Tela Inicial anônimos ÍNDICE 1 -SIAT ONLINE Considerações Gerais 1.1 - Benefícios Pessoas Físicas. 1.2 - Benefícios Pessoas Jurídicas. 1.3 - Tela Inicial anônimos 1.4 Acesso Restrito Direcionado a Empresas 2 - Consulta Débito

Leia mais

SANTANDER CAP. Condições Gerais. I - Objetivo

SANTANDER CAP. Condições Gerais. I - Objetivo SANTANDER CAP Condições Gerais I - Objetivo Art. 1º - A SANTANDER CAPITALIZAÇÃO S.A., doravante denominada Sociedade de Capitalização, institui o Título de Capitalização ora descrito e devidamente aprovado

Leia mais

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - LEI COMPLEMENTAR N 490/13 DE 11 DE ABRIL DE 2013

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - LEI COMPLEMENTAR N 490/13 DE 11 DE ABRIL DE 2013 PUBLICADO (A) NO JORNAL ~~1~J.. ~~e 14~:fâ LEI COMPLEMENTAR N 490/13 DE 11 DE ABRIL DE 2013 Institui Programa de Incentivo Tributário para empreendimentos habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida

Leia mais

PERMUTA DE IMÓVEIS CONCEITO

PERMUTA DE IMÓVEIS CONCEITO PERMUTA DE IMÓVEIS CONCEITO Considera-se permuta toda e qualquer operação que tenha por objeto a troca de uma ou mais unidades imobiliárias, prontas ou a construir, por outra ou outras unidades imobiliárias,

Leia mais

Manual Regime Especial 1

Manual Regime Especial 1 DSF - Desenvolvimento de Sistemas Fiscais Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução total ou parcial deste documento sem o pagamento de direitos autorais, contanto que as cópias sejam feitas

Leia mais

Lei Municipal N.º 2.956

Lei Municipal N.º 2.956 1 Prefeitura Municipal de Volta Redonda Gabinete do Prefeito EMENTA: Institui o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Econômico do Município, cria Incentivos Fiscais e dá outras providências. A aprova e

Leia mais

http://devel.americana.sp.gov.br/americanav5/legislacao/lei_3115.html

http://devel.americana.sp.gov.br/americanav5/legislacao/lei_3115.html Page 1 of 5 LEI Nº 3.115, DE 05 DE DEZEMBRO DE 1997. Alterada pelas Leis nº 3.279, de 17/03/1999 e nº 3.611, de 26/12/2001 (Observar a Lei nº 3.502, de 26/12/2000 - Conversão dos valores expressos em unidades

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 599, de 28 de dezembro de 2005

Instrução Normativa SRF nº 599, de 28 de dezembro de 2005 Instrução Normativa SRF nº 599, de 28 de dezembro de 2005 DOU de 30.12.2005 Dispõe sobre os arts. 38, 39 e 40 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005, relativamente ao Imposto de Renda incidente sobre

Leia mais

RESOLUÇÃO SMF Nº 2835 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015

RESOLUÇÃO SMF Nº 2835 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015 RESOLUÇÃO SMF Nº 2835 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015 Disciplina os procedimentos referentes aos benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FAZENDA,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 Define as regras e os prestadores de serviços e substitutos tributários do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza obrigados a efetuar a Declaração Eletrônica Mensal

Leia mais

Parcelamento de débitos do ICMS Resolução SF nº 81, de 30.10.2009

Parcelamento de débitos do ICMS Resolução SF nº 81, de 30.10.2009 Parcelamento de débitos do ICMS Resolução SF nº 81, de 30.10.2009 Encaminhamos a Resolução nº 81 do Secretário da Fazenda do Estado de São Paulo, publicada no DOE de 4 de novembro de 2009, estabelecendo

Leia mais

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DA RECEITA MANUAL REFAZ II

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DA RECEITA MANUAL REFAZ II MANUAL REFAZ II 1. O QUE É: 1.1 - REFAZ II é o Segundo Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Pública do DF, destinado a promover a regularização de créditos, constituídos ou não, inscritos ou

Leia mais

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: INVEST CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 93.202.448/0001-79 (NOME FANTASIA DO PRODUTO): INVESTCAP TRAD-PU 03 (12M) MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900283/2013-20

Leia mais

PROGRAMA PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO GRADUAÇÃO - FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE VARGINHA REGULAMENTO

PROGRAMA PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO GRADUAÇÃO - FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE VARGINHA REGULAMENTO PROGRAMA PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO GRADUAÇÃO - FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE VARGINHA REGULAMENTO 1. DAS INFORMAÇÕES GERAIS: 1.1 O presente regulamento, baseado na Resolução nº 1/2006, disciplina o

Leia mais

IPTU 2013 Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana

IPTU 2013 Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana IPTU 2013 Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana PERGUNTAS E RESPOSTAS 1 - Qual é a base de cálculo do IPTU? A base de cálculo do IPTU é o valor venal do imóvel. 2 - O que é valor venal?

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: 03.558.096/0001-04 (PU 15 MESES) - MODALIDADE: TRADICIONAL

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 251, De 26 de dezembro de 2005

LEI COMPLEMENTAR Nº 251, De 26 de dezembro de 2005 LEI COMPLEMENTAR Nº 251, De 26 de dezembro de 2005 ESTABELECE CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISQN - NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Faço saber a todos os habitantes do Município

Leia mais

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE 1. DAS INFORMAÇÕES GERAIS REGULAMENTO 1.1 - O presente regulamento objetiva a concessão de Crédito Educativo para estudantes devidamente Matriculados nos cursos

Leia mais

Manual para preenchimento da Guia de ITBI Lei Municipal 3.398, de 22 de fevereiro de 1.989 e alterações, Decreto 069 de 03 de março de 1989

Manual para preenchimento da Guia de ITBI Lei Municipal 3.398, de 22 de fevereiro de 1.989 e alterações, Decreto 069 de 03 de março de 1989 Manual para preenchimento da Guia de ITBI Lei Municipal 3.398, de 22 de fevereiro de 1.989 e alterações, Decreto 069 de 03 de março de 1989 C:\SiteMogi_2009\Manual para preenchimento da Guia2.doc 1 Instruções

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36

CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36 Página 1 de 7 CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: HSBC Empresa de Capitalização (Brasil) S.A. CNPJ: 33.425.075/0001-73 TC CASH 36 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO

Leia mais

5º REVOGADO. 6º REVOGADO. 7º REVOGADO. 8º REVOGADO. 9º REVOGADO.

5º REVOGADO. 6º REVOGADO. 7º REVOGADO. 8º REVOGADO. 9º REVOGADO. CAPÍTULO II DO PARCELAMENTO DE DÉBITO Art. 163. O débito decorrente da falta de recolhimento de tributos municipais poderá ser pago em até 96 (noventa e seis) parcelas mensais e sucessivas, observado o

Leia mais

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital.

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital. ÍNTEGRA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto nos artigos 113 e 114 do Decreto n 53.151, de 17 de maio de 2012, RESOLVE:

Leia mais

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU

Leia mais

DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências.

DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. EMENTA: Concede parcelamento de débitos fiscais com anistia

Leia mais

ICATU SEGUROS Condições Gerais Página 1

ICATU SEGUROS Condições Gerais Página 1 CONDIÇÕES GERAIS DO PU114P I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ICATU CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 74.267.170/0001-73 PLANO PU114P MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005166/2011-99II

Leia mais

1.2. Quais são as condições do financiamento para novos contratos?

1.2. Quais são as condições do financiamento para novos contratos? Tire suas dúvidas 1. CONHECENDO O FIES 1.1. O que é o Fies? O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), criado pela Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, é o programa do Ministério da Educação que financia

Leia mais

PORTARIA Nº 061/2006

PORTARIA Nº 061/2006 DOM 03.07.06 PORTARIA Nº 061/2006 Estabelece procedimentos para recolhimento do Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos de Bens Imóveis ITIV conforme o Decreto nº 16.419, de 31 de março de 2006, e dá outras

Leia mais

Procuradoria da Dívida Ativa - PG-05

Procuradoria da Dívida Ativa - PG-05 Procuradoria da Dívida Ativa - PG-05 Neste REFIS, somente débitos inscritos em Dívida Ativa; Débitos não inscritos poderão ser incluídos, se requerida a inscrição até 30/04/2012 diretamente no órgão de

Leia mais

PP650V7 TRADICIONAL CONDIÇÕES GERAIS PROCESSO SUSEP Nº 15414.000663/2009-86 CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES GERAIS

PP650V7 TRADICIONAL CONDIÇÕES GERAIS PROCESSO SUSEP Nº 15414.000663/2009-86 CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES GERAIS CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES GERAIS II - GLOSSÁRIO PP650V7 TRADICIONAL CONDIÇÕES GERAIS PROCESSO SUSEP Nº 15414.000663/2009-86 SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ICATU HARTFORD CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 74.267.170/0001-73

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP

Leia mais

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE:

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE: CONDIÇÕES GERAIS SANTANDER CAP SORTE FÁCIL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PM102T7 TRADICIONAL CNPJ: 74.267.170/0001-73 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº:

CONDIÇÕES GERAIS DO PM102T7 TRADICIONAL CNPJ: 74.267.170/0001-73 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: CONDIÇÕES GERAIS DO PM102T7 TRADICIONAL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ICATU CAPITALIZAÇÃO S.A CNPJ: 74.267.170/0001-73 PM102T7 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: II GLOSSÁRIO

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.406/12 Dispõe sobre o Regime de Parcelamento de Débitos de Anuidades e Multas (Redam III) para o Sistema CFC/CRCs. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO TRICAP (PM910T3 TRADICIONAL)

CONDIÇÕES GERAIS DO TRICAP (PM910T3 TRADICIONAL) I INFORMAÇÕES INICIAIS II GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS DO TRICAP (PM910T3 TRADICIONAL) SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ICATU CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 74.267.170/0001-73 PM BÔNUS - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 636 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 636 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 636 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.901295/2014-52 II - GLOSSÁRIO Subscritor

Leia mais

Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel

Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel Quais são as possibilidades de uso do FGTS no consórcio? Oferta de lance em consórcio de imóvel residencial O consorciado poderá utilizar até 100% do saldo

Leia mais

DECRETO Nº 1358, DE 08 DE JUNHO DE 2015 D E C R E T A: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

DECRETO Nº 1358, DE 08 DE JUNHO DE 2015 D E C R E T A: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 1358, DE 08 DE JUNHO DE 2015 Regulamenta a Lei 9.499, de 26 de novembro de 2014, que instituiu o Programa Nota GYN, no Município de Goiânia e dispôs sobre a geração e

Leia mais

Aluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial

Aluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial Aluguel O que é preciso saber sobre aluguel Residencial Ao alugar um imóvel é necessário documentar a negociação por meio de um contrato, de preferência, escrito. O inquilino deve ler atentamente todas

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO Tricap Empresarial Mensal TRADICIONAL

CONDIÇÕES GERAIS DO Tricap Empresarial Mensal TRADICIONAL CONDIÇÕES GERAIS DO Tricap Empresarial Mensal TRADICIONAL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ICATU CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 74.267.170/0001-73 PM930T4 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 15, DE 22 DE AGOSTO DE 2014. Regulamenta o art. 33 da Medida Provisória

Leia mais

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A: DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto

Leia mais

SOLICITAR USUÁRIO E SENHA DE ACESSO GERAÇÃO DE GUIAS PARA RECOLHIMENTO DO ISS ATRIBUIR UM CONTADOR A UMA EMPRESA

SOLICITAR USUÁRIO E SENHA DE ACESSO GERAÇÃO DE GUIAS PARA RECOLHIMENTO DO ISS ATRIBUIR UM CONTADOR A UMA EMPRESA 1 Manual prático Pág. 2 Pág. 4 Pág. 9 Pág. 11 SOLICITAR USUÁRIO E SENHA DE ACESSO EMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA DECLARAÇÃO DE NOTA FISCAL RECEBIDA GERAÇÃO DE GUIAS PARA RECOLHIMENTO DO ISS IMPOSTO

Leia mais

Cartilha de Empréstimo 1

Cartilha de Empréstimo 1 Cartilha de Empréstimo 1 Empréstimo Economus: Como é? Quem tem direito? Que tipo de empréstimos o Economus oferece? O Economus oferece apenas a modalidade de empréstimo pessoal. Quem poderá solicitar empréstimos?

Leia mais

PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS

PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS 1 Os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional podem ser parcelados em até 60 (sessenta) prestações

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.902145/2013-85 II - GLOSSÁRIO Subscritor

Leia mais

Instrução Normativa 1.343, DE 08.04.2013, DA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

Instrução Normativa 1.343, DE 08.04.2013, DA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Instrução Normativa 1.343, DE 08.04.2013, DA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL ASSISTIDOS COM INÍCIO DO RECEBIMENTO DO BENEFÍCIO NO PERÍODO DE JAN.2008 A DEZ.2012 Perguntas e respostas para entendimento

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU Tricap Empresarial Único 1000 TRADICIONAL

CONDIÇÕES GERAIS DO PU Tricap Empresarial Único 1000 TRADICIONAL CONDIÇÕES GERAIS DO PU Tricap Empresarial Único 1000 TRADICIONAL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ICATU CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 74.267.170/0001-73 PU 81.4 - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO

Leia mais

REGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO

REGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO REGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO DOS CONTRATANTES Art. 1º - Pela matrícula, a Fundação Instituto Tecnológico de Osasco, doravante denominada FITO e o Aluno e/ou Responsável Financeiro estabelecem recíprocos

Leia mais

Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)

Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005) LUCRO IMOBILIÁRIO PESSOA FÍSICA ISENÇÃO E TRIBUTAÇÃO PELO IMPOSTO DE VENDA NOVA GARANTIA DA LOCAÇÃO: FUNDO DE INVESTIMENTO INCORPORAÇÃO POSSE EM ÁREAS PÚBLICAS Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PM110P3 POPULAR

CONDIÇÕES GERAIS DO PM110P3 POPULAR I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO PM110P3 POPULAR SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ICATU CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 74.267.170/0001-73 PM110P3 - MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.003600/2011-04

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP Versão: 05/2013 Proc. SUSEP 15414.004330/2012-21 CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP SUMÁRIO I - INFORMAÇÕES

Leia mais

DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR

DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR Muito embora não seja uma novidade, já que a maioria das pessoas estejam obrigadas a entregar a Declaração de Imposto de Renda, trazemos aqui alguns

Leia mais

REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA.

REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. Índice Capítulo I Da Carteira de Empréstimo Simples... 3 Capítulo II Dos Recursos

Leia mais

DECRETO Nº 721 DE 07 DE FEVEREIRO DE 2.003

DECRETO Nº 721 DE 07 DE FEVEREIRO DE 2.003 DECRETO Nº 721 DE 07 DE FEVEREIRO DE 2.003 Dispõe sobre Regulamentação da Isenção de IPTU e Contribuição de Melhoria. ÉRICO PIANA PINTO PEREIRA, PREFEITO MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE, ESTADO DE MATO

Leia mais

Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto

Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias

Leia mais

Especial Imposto de Renda 2015

Especial Imposto de Renda 2015 Especial Imposto de Renda 2015 01. Quais são os limites de rendimentos que obrigam (pessoa física) a apresentação da Declaração de Ajuste Anual relativa ao ano-calendário de 2014, exercício de 2015? A

Leia mais

PROJETO DE LEI N 017/2014, de 11 de Abril de 2014.

PROJETO DE LEI N 017/2014, de 11 de Abril de 2014. 1 PROJETO DE LEI N 017/2014, de 11 de Abril de 2014. Institui o programa de recuperação de créditos municipais, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Piratuba, Estado de Santa Catarina, no

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA CÉLULA DE GESTÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE DE ARRECADAÇÃO IMOBILIÁRIAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA CÉLULA DE GESTÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE DE ARRECADAÇÃO IMOBILIÁRIAS PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA CÉLULA DE GESTÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE DE ARRECADAÇÃO IMOBILIÁRIAS MANUAL DO USUÁRIO Apoio SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 ROTINAS... 3 2.1 GUIA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 286/2014

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 286/2014 DECRETO Nº 286/2014 Dispõe sobre o recadastramento imobiliário do município de Viana. O PREFEITO MUNICIPAL, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais que lhe conferem a Lei Orgânica do

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PLANO PM 48/48 P - MODALIDADE:

Leia mais

RELAÇÃO DOS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS

RELAÇÃO DOS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS RELAÇÃO DOS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS 1. BOLSA FAMÍLIA 2. BOLSA EX-ALUNO 3. BOLSA FUNDAÇÃO 4. BOLSA P.B.H. 5. BOLSA SAAE 6. BOLSA SINPRO 7. BOLSA MEDALHA 8. BOLSA CONVENIO 9. DESCONTO ALUNOS MESMA EMPRESA

Leia mais

VI - PAGAMENTO 6.1 - Este Título é de pagamento único, cabendo ao Subscritor o pagamento de uma única parcela na data indicada.

VI - PAGAMENTO 6.1 - Este Título é de pagamento único, cabendo ao Subscritor o pagamento de uma única parcela na data indicada. CONDIÇÕES GERAIS DO (PU 12 MESES versão 178) I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ Nº 03.558.096/0001-04 (PU 12 MESES versão 178) - MODALIDADE:

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES CONSÓRCIO DE IMÓVEIS GAZIN

DÚVIDAS FREQUENTES CONSÓRCIO DE IMÓVEIS GAZIN DÚVIDAS CONSÓRCIO DE IMÓVEIS 1. Posso adquirir mais de uma carta de crédito no consorcio de Imóveis? Sim, o consórcio lhe dá a possibilidade de adquirir mais de uma carta de crédito, mediante análise prévia,

Leia mais

LEI Nº 848/01 DE, 01 DE OUTUBRO 2.001.

LEI Nº 848/01 DE, 01 DE OUTUBRO 2.001. LEI Nº 848/01 DE, 01 DE OUTUBRO 2.001. INSTITUI A COTA DE CONTRIBUIÇÃO FINANCEIRA COMUNITÁRIA PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Jaciara, Estado de Mato Grosso, no

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75

Leia mais

CG DA MODALIDADE TRADICIONAL PU CONDIÇÕES GERAIS DA ZURICHCAP TRADICIONAL PU 01

CG DA MODALIDADE TRADICIONAL PU CONDIÇÕES GERAIS DA ZURICHCAP TRADICIONAL PU 01 CONDIÇÕES GERAIS DA ZURICHCAP TRADICIONAL PU 01 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ZURICH BRASIL CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 17.266.009/0001-41 ZURICHCAP TRADICIONAL PU 01 MODALIDADE: TRADICIONAL

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO INSTITUTO AYRTON SENNA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO INSTITUTO AYRTON SENNA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO INSTITUTO AYRTON SENNA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO INSTITUTO AYRTON

Leia mais

DOCUMENTOS SAC 1. INSCRIÇÃO NO CAU - CADASTRO ÚNICO DO MUNICÍPIO.

DOCUMENTOS SAC 1. INSCRIÇÃO NO CAU - CADASTRO ÚNICO DO MUNICÍPIO. DOCUMENTOS SAC 1. INSCRIÇÃO NO CAU - CADASTRO ÚNICO DO MUNICÍPIO. PESSOA JURÍDICA: a) instrumento de constituição primitivo e respectivas alterações, se houver, admitindo-se a Última alteração quando consolidada,

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA FORMALIZAR PROCESSOS

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA FORMALIZAR PROCESSOS DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA FORMALIZAR PROCESSOS 01) ALTERAÇÃO DE DADOS NO CADASTRO IMOBILIÁRIO FISCAL ; - Registro do imóvel (emissão com menos de 1 ano); - CPF e identidade do titular ou dos sócios

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ponta Porã Administrando para Todos Procuradoria Geral do Município

Prefeitura Municipal de Ponta Porã Administrando para Todos Procuradoria Geral do Município Lei Complementar nº. 086, de 17 de outubro de 2012. Altera a Lei Complementar n. 72, de 24 de dezembro de 2010 que dispõe sobre a alteração da Lei Complementar nº. 026, de 21 de dezembro de 2005, a qual

Leia mais