ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE BRAGANÇA/PA

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1 ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE BRAGANÇA/PA Jonatas Augusto da Silva Ramos, Graduando de Pedagogia na Universidade Federal do Pará. Giselly Pereira Ribeiro, Graduanda de Pedagogia na Universidade Federal do Pará. Amélia Maria Araújo Mesquita,Doutora em Educação na Universidade Federal do Pará. Eixo temático V:Educação, diversidade e formação humana: gênero, sexualidade, étnicoracial, justiça social, inclusão, direitos humanos e formação integral do homem. do autor principal: natan.jhon19@gmail.com INTRODUÇÃO: A legislação impulsiona melhorias no sentido que todos os alunos tenham direito realmente à educação. E aqui estamos falando de todos os alunos, podendo estes estarem em situação de deficiência ou não. No que tange a deficiência, encontramos, por exemplo, no Artigo 24 da Presidência da Republica Casa Civil do Decreto Nº 6.949, de 25 de agosto de 2009 que: Os Estados Partes reconhecem o direito das pessoas com deficiência à educação. Para efetivar esse direito sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades, os Estados Partes assegurarão sistema educacional inclusivo em todos os níveis, bem como o aprendizado ao longo de toda a vida, os Estados Partes asseguram ainda que, Adaptações razoáveis de acordo com as necessidades individuais sejam providenciadas. Remetendo mais especificamente à Acessibilidade Arquitetônica, é possível perceber um grande avanço no cenário brasileiro a respeito desta temática, sendo o Brasil um dos países mais evoluídos em termos de legislação, porém, muito ainda temos que avançar. Muitos jovens com deficiência física não podem viver em condições de dignidade devido a obstáculos e barreirasarquitetônicas presentes no meio urbano e escolar. Ainda que haja

2 legislação, sabemos e vemos a realidade contemporânea, e o que percebemos é que ainda está distante do ideal. Na política consta que deve ser garantida a acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações e na informação. O presente artigo tem como enfoque principal averiguar a estrutura arquitetônica e de que forma se dá a acessibilidadena Escola Municipal de Ensino Fundamental, localizada no município de Bragança, Estado do Pará, que foi fundada em 23 de março de 1988, e que passou por uma reforma em 05 de outubro de 2012, bem como, provocar a reflexão sobre o cenário atual da região Bragantina frente à acessibilidade arquitetônica das escolas públicas através de reflexões entre a realidade contemporânea e aquilo que a legislação assegura. Nesta perspectiva, encontramos pressupostos acerca da legislação que envolve direitos das pessoas com deficiência incluindo nesse caso a norma NBR 90/50 da Associação Brasileira de Normas e Técnicas que visa proporcionar a maior quantidade possível de pessoas, independentemente de idade, estatura, ou limitação de mobilidade, ou percepção, a utilização autônoma e segura do ambiente, edificações, mobiliários, equipamentos urbanos e elementos. O interesse pela temática se deu por iniciativa de um grupo de estudos e pesquisa, que discute a educação inclusiva. O grupo desenvolve um trabalho de pesquisa e intervenção em duas escolas do município de Bragança sendo uma estadual e outra municipal, a última foi escolhida para a pesquisa que fomenta o artigo, pois ela apresenta um alto índice de alunos matriculados com variados tipos de deficiência, resultado este obtido após levantamento de dados relacionados aos alunos matriculados com deficiência em sala regular na cidade de Bragança. A escola é considerada pela comunidade escolar, uma escola com uma estrutura organizacional física bem desenvolvida, em função de ter passado por uma reforma recentemente. A escola oferece turmas nos turnos matutino, intermediário, vespertino e noturno com o número total de alunos matriculados de 1.023, 54 professores, 04 coordenadores por turno. O que percebemos é que alguns equipamentos ainda não são pensados preventivamente na escola, uma vez que as reformas quando acontecem, não visam o aluno com deficiência. A partir dos dados coletados na observação podemos inferir que a reforma, mesmo que recente, ainda não atende as necessidades de acessibilidade dos alunos com deficiência.

3 OBJETIVOS: Analisar as condições de acessibilidade arquitetônica da Escola Municipal de Ensino Fundamental Júlia Quadros Peinado, localizada no município de Bragança, Estado do Pará, haja vista que a comunidade escolar considera-a referencia em atender alunos em situação de deficiência. Sendo assim, surge a necessidade de provocar a reflexão sobre o cenário atual da região Bragantina frente à acessibilidade arquitetônica das escolas públicas. De acordo com o exposto, trazer os decretos, normas, documentos que orientam a normatização do funcionamento das leis, se tornou peça fundamental para se pensar e propor métodos que se efetivem as leis em vigor. METODOLOGIA: O presente trabalho teve com amparo a pesquisa qualitativa, poissegundo os autores Bogdan e Biklen (1982 apud LUDKE e ANDRÉ, 1986, p. 13) afirmam que a pesquisa qualitativa ou naturalista envolve a obtenção de dados descritivos, obtidos no contato direto de pesquisador com a situação de enfoque, enfatizando mais o processo do que o produto. Essa pesquisa se desenvolveu por meio da pesquisa bibliográfico/documental, especialmente com a NBR 90/50 da ABNT e da observação in locus numa escola municipal de Bragança. Os dados foram cruzados e articulados ao referencial teórico a fim de possibilitar análises consistentes das informações coletadas. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A inclusão é a perspectiva da educação que pensa numa escola diferente, aberta aos alunos em situação de deficiência e para os ditos normais e as particularidades de cada um deles.é uma perspectiva que certamente necessita de um ressignificação de muitos conceitos na educação e da criação de possibilidades para uma aprendizagem que abranja todos os alunos. Em relação ao acesso arquitetônico ainda há poucos avanços nesse sentido. E o que se pensa é que talvez as mudanças não ocorram por que não estão centralizadas nos indivíduos que possuem as necessidades especificas. De acordo com a NBR 90/50 a acessibilidade arquitetônica prevê proporcionar a maior quantidade possível de pessoas, independentemente de idade, estatura, ou limitação de mobilidade, ou percepção, a utilização autônoma e segura do ambiente, edificações,

4 mobiliários, equipamentos urbanos e elementos. Na escola municipal lócus dessa pesquisa, compreendemos que uma escola inclusiva para a comunidade escolar é aquela que atende um bom número de alunos devidamente matriculados e atendidos em sala regular e nossa preocupação não está em só inseri deficientes em escolas e sim dá suporte arquitetônico necessário. Durante nossa pesquisa foi constatado que sua reforma se deu às necessidades daquele contexto, ou seja, foi adequado à sua realidade sem uma perspectiva inclusiva. A Escola Municipal Júlia Quadros Peinado tem um histórico em receber um grande número de alunos com deficiência cognitiva, transtornos globais de desenvolvimentos, mas sem expressividades quando se tratando de deficientes físicos ou deficientes visuais, o que resulta nessa falta de adequações de condições para atender tais deficiências. Haja vista, que ao pensar em uma escola acessível,deve-se estabelecer condições arquitetônicas para todos sem distinções ou prioridades, sendo assim, estaríamos diante de uma escola acessível, ao contrario só reforçaríamos a exclusão em uma rede municipal com um histórico excludente. CONCLUSÕES: Diante do exposto é possível depreender que a despeito da discussão da acessibilidade vir ganhando cada vez mais espaço nas políticas estas ainda padecem na sua materialização. Contudo, há de se convir que tal dificuldade se dá em função dos critérios que os gestores como um todo têm utilizado para tomar medidas que efetivamente favoreçam a acessibilidade na escola. No caso específico aqui em questão a falta de acessibilidade arquitetônica se deve ao fato de que mesmo a escola tendo um grande número de alunos com deficiência matriculados, nenhum deles possui limitação física ou visual que justificasse essas adaptações. Isso evidencia que o pragmatismo que circunda e produz a escola da inclusão, que apenas recorre à medidas quando o problema está instaurado. Da mesma forma que os professores que passam por formação são apenas aqueles que recebem alunos com deficiência em suas salas, as mudanças arquitetônicas acontecem apenas quando o aluno que delanecessita chega à escola. Isso, portanto, acaba se tornando um mecanismo de exclusão pela inclusão, porque a escola não se antecipa para o recebimento da diversidade.

5 REFERENCIAS: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-9050: Acessibilidadea Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos. Rio de janeiro, p. BRASIL. Constituição Federal. Brasília: Senado Federal, 1988a. BRASIL, Lei 7.405/85. Obrigatoriedade do Símbolo Internacional de Acesso. Brasília,1985. BRASIL, Lei nº 7.853/89. Dispõe sobre o apoio às pessoas com deficiência e suaintegração social. Brasília, BRASIL, Lei nº Estatuto da Criança de do Adolescente. Brasília, BRASIL, Lei 9.394/96. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: MEC, BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. AdaptaçõesCurriculares: Estratégias para a Educação de Alunos com Necessidades EducacionaisEspeciais. Brasília, 1999b. FREIRE, P. Educação e Mudança. 8 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, p. MORAES, M. G. ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO SOCIAL EM ESCOLAS f. Monografia (Especialização em Educação Especial) - Faculdade de Ciências, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,São Paulo.

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