ERGONOMIA Notas de Aula - Graduação

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1 ERGONOMIA Notas de Aula - Graduação Análise Ergonômica do Trabalho - AET Ponto 02 Mario S. Ferreira Março, 2010

2 CONCEITUAÇÃO Análise Ergonômica do Trabalho Intervenção, no ambiente de trabalho, para estudo dos desdobramentos e consequências físicas e psicofisiológicas, decorrentes da atividade humana no meio produtivo. Consiste em: Compreender a situação de trabalho; Confrontar com aptidões e limitações à luz da Ergonomia; Diagnosticar situações críticas à luz da Legislação Oficial; Estabelecer sugestões, alterações e recomendações de: ajustes de processo, ajustes de produto, postos de trabalho, ambiente de trabalho.

3 Compreensão da situação do trabalho Entendimento dos problemas relacionados à organização do trabalho e sua contribuição direta para a ocorrência de lesões e transtornos mentais VARIÁVEIS INTERVENIENTES NA ANÁLISE 1. Meios de Produção (Máquinas e Equipamentos), 2. Matéria-prima (insumos e componentes), 3. Modo de Produção (métodos e processos) 4. Espaços e ambiente de trabalho, 5. Recursos humanos (potencial e treinamento)

4

5 ANÁLISE DA DEMANDA contextualização do problema proposto pela tarefa; cenário interno e externo à empresa. Nível Interno política e estratégia adotada pela empresa, sistema de produção utilizado; modelo de gestão dos recursos humanos; índices de acidentes: saúde ocupacional, tensões e conflitos; análise dos dados de produção da empresa; eventual sobrecarga de trabalho; volume de produção por trabalhador ou posto de trabalho; índices de retrabalho e horas extras. Nível Externo indicadores de saúde; aspectos sociais intervenientes; momento técnico e tecnológico do contexto de inserção da empresa; condicionantes legais vigentes (CLT, NRs/TEM, ABNT).

6 ANÁLISE DA TAREFA O trabalho prescrito (a instrução de trabalho) observação do ambiente de inserção da tarefa (layout, mobiliário, equipamentos e espaços de trabalho); carga de trabalho física e mental requerida; aspectos psico-sociológicos; tempos de produção. Requisitos físicos para execução a tarefa. natureza do trabalho muscular (estático e/ou dinâmico), postura requerida para execução da tarefa; características das superfícies de trabalho e assento (quando necessário); informações das condições de acessibilidade aos sistemas de comunicação e acionamentos.

7 Níveis de Tarefa TRABALHO HUMANO DIFERENTES TIPOS DE TAREFAS MODELO GERAL DE COMPORTAMENTO Trabalho Formal Tarefa prescrita coletivamente Situação de trabalho: prescrição Trabalho Mental Tarefa induzida / atualizada Atividade mental: raciocínios e inferências Trabalho Real Tarefa realizada individualmente Respostas: ações (atividade)

8 Fatores de Organização do Trabalho Variáveis Fadiga Ritmo Treinamento Hábito Adaptação do trabalho ao homem. Princípios ergonômicos na interface homem-meio produtivo. Psicologia Fisiologia Anatomia

9 Fatores de Organização do Trabalho no Diagnóstico de Situações Críticas 1. Programa de produção versus capacidade instalada da área; 2. Planejamento de produção focado em eficiência versus alocação de tempos de recuperação de fadiga e imprevisibilidades no trabalho: exaustão 3. sobrecarga sobre os trabalhadores. Planejamento e gestão de produção adequados: redução da incidência dos distúrbios musculares e de transtornos mentais

10 Tipos e Espécies de Fadiga Variáveis clima, ambiente, relação homem-máquina, relação homem-tarefa. Natureza da fadiga Física Não-Física Trabalho Muscular Dinâmico Trabalho Muscular Estático Nervosa Mental causa Esforço Imobilidade Tensão Atenção adaptação Resistência Conforto Treinamento Hábito solução Repouso Movimento Descanso Distração

11 CONSIDERAÇÕES SOBRE FADIGA Fisiologia: produtividade varia de forma intermitente nas horas do dia Instabilidade no processo produtivo: diferença entre os tempos de produção e tempo padrão humano

12 ANÁLISE DA ATIVIDADE Observação/investigação do trabalho efetivamente realizado: atividades mentais e físicas do trabalhador. Atividades mentais: Levantamento Físico (modo e meios de produção): Percepção das dificuldades; Observação de situações anômalas; Entrevistas com os trabalhadores: execução da tarefa e sobrecargas de Trabalho; Entrevistas com supervisão e gerência: Confrontação com dados levantados junto aos trabalhadores. níveis de detecção, discriminação e interpretação das informações; níveis de tomada de decisão e ação. Atividades Físicas: Postura, Olhar, Freqüência Cardíaca, Demanda Energética, Movimentação de cargas (transporte e/ou elevação), Comunicação;

13 CONFRONTO TAREFA VERSUS ATIVIDADE verificação das diferenças entre o trabalho prescrito e o trabalho realizado; determinação das incorreções da tarefa potencialidades X limitações do ser humano. Identificação das soluções regulatórias nesta relação.

14 DIAGNÓSTICO condições técnicas para a execução do trabalho; condições ambientais e organizacionais para o trabalho. CONSIDERAÇÕES SOBRE O ESPAÇO DE TRABALHO Sobre o arranjo horizontal organização do layout do processo: Mobiliário, equipamentos, espaço para a função específica. Sobre a configuração vertical Espaços verticais ocupados por máquinas e equipamentos; Contribuições significativas na sensação de confinamento; Necessidade de equilíbrio entre espaços ocupados e espaços vazios: Percepção e compreensão visual do espaço de trabalho.

15 DIAGNÓSTICO DIMENSIONAMENTO DE ESPAÇOS E PLANOS DE TRABALHO Etapas a serem consideradas Definição das plantas, estrutura e forma das edificações; Definição dos arranjos físicos internos Elementos que influenciam (leiaute); a determinação do espaço Padrão de expansão da capacidade instalada; de trabalho Definição dos arranjos físicos de detalhamento 1. Organização do trabalho; (mobiliário, equipamentos leves,...). 2. Estrutura temporal das atividades de trabalho; 3. Política de gestão de estoques; 4. Tratamento dos incidentes de produção. 5. Ações de preparação do material; 6. Produção e evacuação de rejeitos de produção; 7. Definição dos locais não produtivos.

16 DIAGNÓSTICO Definição referente à circulação e fluxos 1. pessoal de nível operacional; 2. outro pessoal (visitantes, clientes, fornecedores); 3. peças, matérias-primas, insumos e componentes; 4. veículos e outros sistemas de transportes; 5. informação; Circulação: caminhos possíveis entre a entrada e a saída. Fluxo: circulação adotada no processo produtivo. Precauções a serem tomadas 1. Dimensionamento e disposição dos postos de trabalho; 2. Previsão de locais ditos anexos; 3. Proximidades entre sub-sistemas; 4. Arranjo físico das circulações; 5. Prevenção dos efeitos de barreira arquitetônica.

17 DIAGNÓSTICO Previsão de evoluções posteriores 1. Fase de montagem das máquinas: prever a acessibilidade aos postos de trabalho; 2. Ampliação posterior: prever se possível áreas de ampliação. Condicionantes da concepção arquitetônica 1. Previsão de fundações especiais p/máquinas vibrantes; 2. Previsão de paredes especiais para locais barulhentos; 3. Previsão de sistema de climatização e de ventilação; 4. Previsão de vazios técnicos (forro e pisos falsos); Dados antropométricos de base 1. Definição das características do efetivo futuro; 2. Determinação dos dados antropométricos a utilizar; 3. Utilização de dados antropométricos diretamente; 4. Utilização de dados antropométricos em função das características do trabalho

18 DIAGNÓSTICO Dimensionamento e acessibilidade 1. Dimensionamento dos planos/volumes de trabalho; 2. Acessibilidade aos equipamentos; 3. Proximidade entre dispositivos de comando e controle; 4. Acessibilidade aos diferentes veículos; 5. Localização de instalações perigosas em relação aos postos de trabalho; 6. Acessibilidade para intervenções de manutenção. Planos de trabalho 1. Zonas de alcance proximal e maximal; 2. Dimensões da mesa para trabalho sentado; 3. Dimensões da cadeira para o trabalho sentado.

19 CONSIDERAÇÕES DE ESPAÇO DE TRABALHO

20 Considerações sobre AMBIENTE DE TRABALHO

21 POSTURAS DO TRABALHADOR DE PÉ com flexão dianteira do tronco uma dos maiores causadores de fadigas e doenças profissionais. Atitude postural adequada quando: -necessidade de manuseio de objetos de peso superior a 3,0 kg; -necessidade de deslocamento para frente ou para os lados, no ato de pegar e manipular componentes, ferramentas e dispositivos; -tarefa com operações físicas distintas e movimentação freqüente no posto e entre postos;

22 POSTURAS DO TRABALHADOR CÓCORAS Escolhida pelo indivíduo para alcançar a superfície de trabalho com as mãos Permanência de tempo significativo no mesmo local; Favorece o alongamento da musculatura dorsal; Contribui para a redução da incidência de dores lombares e dorsais; Evitar lesões: levantar para assumir uma nova posição de cócoras. Contra-indicação: possibilidade de ruptura dos ligamentos do joelho, em função de alguma mudança de posição sem alteração de postura;

23 POSTURAS DO TRABALHADOR SEMI-SENTADO Alternância de zonas de alcance proximal e maximal; Alternância freqüente de posição dos membros superiores e inferiores no posto; Atividades de produção intermitente Atividades complementares externas ao posto de trabalho (posto não-fixo); Possibilidade de dores nas costas, nuca, pescoço e braços

24 POSTURAS DO TRABALHADOR SENTADO Alternância de zonas de alcance proximal e maximal; Alternância freqüente de posição dos membros superiores no posto; Atividades de produção contínua Posto de trabalho fixo; Possibilidade de dores nas costas, nuca, pescoço e braços

25 Ambiente de trabalho (com posto fixo) Anos 20 Ambiente de trabalho (com posto fixo) Anos 90 Ambiente de trabalho (sem posto fixo) Anos 70 Ambiente de trabalho (com posto fixo) 2000

26 Fluxograma para AET em Escritórios

27 Fluxograma para AET em Ambientes Fabris

28 1. Levantamento / Compreensão e Análise da Situação de Referência 2. Levantamento de requisitos físicos e psicofisiológicos para atendimento da(s) tarefa(s) 3. Definição de equipamentos que devem compor o ambiente 4. Estudos de postura 5. Áreas livres e/ ou de influência (Envelope Humano) 6. Testes & Ajustes

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