Rio de Janeiro (RJ), 31 de Agosto de Heverthon Jeronimo da Rocha Gerente Técnico de Meio Ambienta - URBANA
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- Vergílio Capistrano Araújo
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1 Rio de Janeiro (RJ), 31 de Agosto de Heverthon Jeronimo da Rocha Gerente Técnico de Meio Ambienta - URBANA
2 Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Município de Natal Área 170,298 km² População hab. (IBGE 2011) Densidade 4.760,95 hab./km² Altitude 30 m Clima tropical úmido
3 REGIÃO METROPOLITANA Natal, Parnamirim São Gonçalo do Amarante Ceará-Mirim Macaíba Extremoz Nísia Floresta São José de Mipibu Monte Alegre Vera Cruz Área Características geográficas 2.811,210 km² População hab. (IBGE 2011) Densidade 489,13 hab./km²
4 PRODUÇÃO E COLETA DE RSU NO BRASIL Em 2011, o país produziu 61,9 milhões de toneladas de resíduos sólidos, um aumento de 1,8% em relação a 2010, quando foram geradas 60,8 milhões de toneladas. Em 2011, o país coletou 55,5 milhões de toneladas de resíduos sólidos, um aumento de 2,5% em relação a 2010, quando foram geradas 54,1 milhões de toneladas. 378,4 QUILOS Foi a produção per capita ano de RSU em 2010 Um crescimento de 0,8% 381,6 QUILOS Foi a produção per capita ano de RSU em Fonte: Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe)
5 DESTINO DOS RSU 61,9 MILHÕES de toneladas de lixo gerados em 2010 no Brasil 6,5 MILHÕES de toneladas não foram coletadas Acabaram em rios, córregos e terrenos baldios. 23,2 MILHÕES de toneladas/ano, não receberam destinação adequada (42,4%) foram para lixões ou aterros controlados (que não têm tratamento de gases e chorume) 32,2 MILHÕES de toneladas de lixo tiveram um destinação adequada Foram destinados para aterros sanitários, compostagem, reaproveitamento ou reciclagem Fonte: Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe)
6 Toneladas/Mês Mensual , , , ,000 50,000 0,000 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL MENSAL 42,680 50,950 66,650 83, ,480 74, , , , , , ,280 Prefeituras Gerência Técnica e catadores: Meio uma Ambiente integração da necessária Urbana
7 Título do Eixo Comparativo COOCAMAR - COOPCICLA , , ,000 80,000 60,000 40,000 20,000 0,000 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ COOCAMAR 28,840 33,980 51,360 67,190 69,100 37, , , , , , ,450 COOPCICLA 13,840 16,970 15,290 16,570 35,380 37, , ,500 66,470 56,560 77,740 86,830
8 GESTÃO VERDE Promover a coleta seletiva e fortalecer o movimento de catadores de materiais recicláveis das cooperativas da cidade. Por meio de ações sustentáveis que tornem o programa de coleta seletiva do Natal economicamente viável, socialmente justa, e que acima de tudo, respeite o meio ambiente.
9 GESTÃO VERDE Com as ações e investimentos na coleta seletiva, os catadores passaram a viver com dignidade e com melhor remuneração. ONTEM HOJE Catadores no Lixão Catadores organizados Em cooperativas
10 GESTÃO PARTICIPATIVA Entrega dos Uniformes Controle Social Educação Ambiental Cessão dos Galpões
11 CONTRUÇÃO DO PLANO DE COLETA SELETIVA Oficina de Reciclagem Assinatura do Termo de Cooperação FBB, WWF e Prefeitura do Natal Propostas para o PCSN
12 MÉTODOS DE COLETA SELETIVA Porta a Porta Postos de Entrega Voluntária PEV ou ECOPonto (Parque dos Coqueiros, Ponta Negra e Cidade Alta) Programa Interno de Coleta Seletiva PICS
13 AUMENTO DE PRODUÇÃO Atualmente os catadores coleta uma média de 298 toneladas de resíduos por mês, muito superior ao momento de crise da coleta seletiva, quando chegou a 42 toneladas no mês de janeiro de 2011.
14 ELEVAÇÃO DA RENDA Em 2009, início da atual gestão, os catadores cooperados tinham uma remuneração media mensal de R$ 174. Com as ações de fortalecimento implementadas em junho de 2010, os catadores agora contam com remuneração média mensal de cerca de R$ % de ganho na renda do catador R$ 800,00 R$ 174,00
15 BENEFÍCIOS AO MUNICÍPIO Contribui para diminuir a poluição do solo, água e ar; Prolonga a vida útil do aterro sanitário e evita; Gera renda pela comercialização do material a ser reciclado; Favorece a limpeza da cidade, pois o morador que adquire o hábito de separar o lixo dificilmente o joga nas vias públicas.
16 SOLUÇÕES ADOTADAS Contração das cooperativas de catadores de materiais recicláveis do município com base na Política Nacional de Saneamento Básico (Lei Federal /2007) e Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal /2010); Renovação dos termos de permissão e cessão de galpões de triagem aos cooperados até o ano de 2022; Estabelecimento de parcerias para o fortalecimento das cooperativas e seus cooperados; e Parceria com a Fundação Banco do Brasil e a WWF Brasil para construção do Plano Gestão Municipal de Coleta Seletiva do Natal.
17 SOLUÇÕES ADOTADAS Campanha permanente de Educação Ambiental nas comunidades e nas escolas. Apoio de equipe treinada de educadores ambientais e Teatro Reciclar.
18 PROJETO ECOpontos
19 GESTÃO SUSTENTÁVEL Viabilidade Econômica Responsabilidade Ambiental Justiça Social
20 INVESTIMENTOS Para implementação do programa é realizado um investimento financeiro mensal médio de R$ ,59 sem mensurar os custos dos galpões, energia elétrica e telefones. Além disso estão envolvidos direta e indiretamente nas ações da coleta seletiva 32 funcionários e estagiários com salários pagos pela URBANA.
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22 RESULTADOS Elevação média da renda dos catadores para cerca R$ 800 em dezembro; Aumento da coleta de recicláveis de 42 para 298 toneladas em 12 meses; Curso de formação CATAFORTE para 250 catadores pelo Ministério do Trabalho e Emprego e Fundação Banco do Brasil; Contratação das cooperativas COOCAMAR e COOPCICLA para coleta seletiva; Publicação do Decreto Municipal 9.615/2012 que institui a Coleta Seletiva Solidária nos órgãos municipais; Primeira cidade sede da copa com destinação total dos resíduos gerados na construção do estádio por meio de convênio tripartite; Construção do Plano de Gestão Municipal de Coleta Seletiva do Natal; e Doação de veículos e equipamentos pela FBB pelo convênio com o Programa Água Brasil.
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25 Catadores fortalecidos e motivados para COLETA SELETIVA.
26 OBRIGADO. Heverthon Jeronimo da Rocha Gestor Ambiental Especialista em Educação Ambiental
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