MEIO AMBIENTE PROJETOS DEMONSTRATIVOS DE GESTÃO DE BIFENILAS POLICLORADAS. PROJETO BRA/08/G32 PNUD Edital 27435/2015.
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- Danilo Mangueira Escobar
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1 PROJETOS DEMONSTRATIVOS DE GESTÃO DE BIFENILAS POLICLORADAS PROJETO BRA/08/G32 PNUD Edital 27435/2015 MEIO AMBIENTE Fevereiro/2015
2 ESTRUTURA DO DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE Diretoria de Engenharia e Construção - DE Superintendência de Planejamento da Expansão da Transmissão - SPE Departamento de Meio Ambiente DMA (04) Divisão de Meio Ambiente da Transmissão DEMT (15) Divisão de Meio Ambiente da Geração DEMG (15) Divisão de Apoio a Gestão DEAG (19)
3 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS POLÍTICA AMBIENTAL DO GRUPO ELETROBRÁS Princípio da Articulação Interna Assegurar a incorporação da dimensão ambiental aos processos da empresa. Diretrizes: -Considerar as políticas públicas relativas ao meio ambiente nos processos internos. -Tratar as questões ambientais dos empreendimentos de forma articulada entre as áreas da empresa. -Incorporar a dimensão ambiental aos processos de tomada de decisão. -Incorporar os princípios e as diretrizes da Política Ambiental contratos e parcerias firmados. aos
4 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA Implementação do Decreto nº 5940, de 25/10/06 Os órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta deverão implantar a separação dos resíduos recicláveis descartados, na fonte geradora, destinando-os para a coleta seletiva solidária. Contribui para a inclusão socioeconômica dos catadores de recicláveis; Fortalece o debate sobre o desenvolvimento sustentável; Reduz a destinação de resíduos para os aterros e lixões ; Minimiza os impactos ambientais gerados pela má disposição dos resíduos sólidos. Foi criada uma Comissão para a Coleta Seletiva Solidária com o objetivo de acompanhar e avaliar o processo de separação e destinação às associações e cooperativas dos catadores.
5 COMISSÃO TÉCNICA DE MANEJO DE PRODUTOS PERIGOSOS Criada pela Portaria nº PR-33/2000 de 29/09/00, com vigência até agosto/2011 Finalidade: GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PERIGOSOS - Implementar procedimentos e estabelecer normas para manuseio, operação, manutenção, transporte, armazenamento e descarte final de produtos perigosos, atendendo as exigências legais vigentes. Objetivos: - Estabelecer a metodologia e o cronograma dos trabalhos para o descarte final dos produtos perigosos da CHESF. - Atualizar ou elaborar os instrumentos normativos internos que tratem das questões do manuseio, transporte, armazenamento e descarte final dos produtos perigosos. - Coordenar, controlar, avaliar, atualizar e assegurar o atendimento às exigências legais vigentes, relativas ao manuseio dos produtos perigosos.
6 MANEJO DE RESÍDUOS PERIGOSOS NORMATIVOS INTERNOS - IN-MA Manejo de pilhas e baterias usadas ou inservíveis - IN-MA Manejo de equipamentos e resíduos contaminados com ascarel - IN-MA Manejo de óleo mineral isolante usado ou contaminado - IN-MA Manejo de lâmpadas fluorescentes queimadas - IN-MA Manejo de pneus inservíveis e usados -IN-MA Manejo de óleo mineral inservível
7 PILHAS E BATERIAS PORTÁTEIS INSERVÍVEIS Campanha Quanto Menos Pilhas e Baterias no Meio Ambiente, mais a Natureza Agradece deflagrada em fevereiro/2010, sob responsabilidade do DMA/DEAG. Disposição Final (Resolução CONAMA Nº 401/2008) Os estabelecimentos que comercializam, bem como a rede de assistência técnica autorizada pelos fabricantes e importadores desses produtos, deverão receber dos usuários as pilhas e baterias usadas, respeitando o mesmo princípio ativo, sendo facultativa a recepção de outras marcas, para repasse aos respectivos fabricantes ou importadores.
8 BATERIAS EM CHUMBO-ÁCIDO INSERVÍVEIS Armazenamento Temporário (IN-MA /2009) Realizado em área coberta, sinalizada, sobre piso de concreto, em caixotes de madeira devidamente identificados e em local próximo de onde foram desativadas. Disposição Final (Resolução CONAMA 401/2008) Deverão ser coletadas pelos fabricantes ou representantes que manifestem oficialmente o interesse no resíduo e que estejam comprovadamente habilitados a efetuar o seu transporte e descarte/reciclagem.
9 EQUIPAMENTOS E RESÍDUOS CONTAMINADOS COM ASCAREL Armazenamento Temporário (IN-MA /2009) Depósitos de Guarda Temporária de Ascarel: Abreu e Lima/PE Camaçari/BA Delmiro Gouveia/AL Fortaleza/CE Não é permitida a utilização de outros locais para armazenamento temporário de equipamentos desativados, danificados e de resíduos contaminados com ascarel. Nos casos emergenciais, os recipientes contendo resíduos de ascarel devem ser identificados, colocados sobre pallets de madeira e cobertos com lona impermeável. A área de armazenagem provisória deve ser isolada com fita de segurança e sinalizada com placas.
10 EQUIPAMENTOS E RESÍDUOS CONTAMINADOS COM ASCAREL Disposição Final (NBR 8371/2005) Resíduos Líquidos e Sólidos Permeáveis (materiais absorventes, EPI, madeiras, papéis, panos, etc.) - INCINERAÇÃO de acordo com a NBR 11175/1990, em temperatura superior a 1200ºC. Resíduos Sólidos Impermeáveis: INCINERAÇÃO e disposição dos sólidos não destruídos em aterros industriais. DESCONTAMINAÇÃO com posterior reciclagem dos materiais.
11 ÓLEO MINERAL ISOLANTE USADO OU CONTAMINADO Armazenamento Temporário (IN-MA /2009) Realizado na área da Estação de Tratamento de Óleo do CORE, devidamente licenciada pelo órgão ambiental competente, à espera de recondicionamento ou regeneração. SUBESTAÇÕES E USINAS - Os recipientes contendo óleo mineral isolante usado ou contaminado são armazenados em área coberta, sinalizada, bem ventilada e sobre pallets. A área deve possuir ainda um sistema de drenagem e captação de óleo para que sejam posteriormente regenerados ou recondicionados.
12 LÂMPADAS FLUORESCENTES QUEIMADAS Armazenamento Temporário (IN-MA /2008) Disposição Final Instalações Administrativas das Gerências e Administrações Regionais, UHEs e UTE áreas a serem designadas pelos responsáveis pelas respectivas Gerências ou Administrações Regionais. Subestações adequadamente acondicionadas nas suas instalações. Descontaminação / Reciclagem Descaracterização Logística Reversa devolução ao fabricante visando o seu tratamento e reaproveitamento em novos produtos, na forma de insumos, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos.
13 PNEUS INSERVÍVEIS Armazenamento Temporário (IN-MA /2010) Realizado em áreas a serem designadas pelos Órgãos de Transportes da CHESF. O local de armazenamento deve ser coberto, ventilado e sinalizado e os pneus devem ser acondicionados empilhados horizontalmente, preferencialmente sobre pallets de madeira. Disposição Final (Resolução CONAMA Nº 416/2009) Os pneus inservíveis deverão ser coletados pelo fornecedor de novos na seguinte proporção: para cada pneu novo fornecido, deverá ser coletado um pneu inservível, que deverá ser encaminhado ao fabricante ou fornecedor para destinação final.
14 ÓLEO MINERAL INSERVÍVEL (LUBRIFICANTE) Armazenamento Temporário (IN-MA /2009) A área de armazenamento temporário, à espera de coleta para rerrefino, deve possuir sistema de isolamento, sinalização de segurança e de um sistema de drenagem que direcione o óleo vazado para uma bacia de contenção de líquidos. Disposição Final (Resolução CONAMA Nº 362/2005) Todo óleo mineral inservível deverá ser recolhido por coletor autorizado e ser destinado à reciclagem por meio do processo de rerrefino.
15 GESTÃO DE PCB AÇÕES DA CHESF PARA A GESTÃO DE PCB Elaboração da Instrução Normativa IN-MA , substituída pela IN- MA /2009 (em vigor) 1997 Elaboração do Plano de Manejo de Ascarel Descarte final do passivo de ascarel (cerca de 350 toneladas), armazenado nos Depósitos de Guarda Temporária, através do contrato nº. CTNE , no valor de R$ , Adequação e licenciamento de 04 Depósitos de Guarda Temporária dos Equipamentos e Materiais Contaminados 2006 Aquisição de 70 células capacitivas com óleo biodegradável para substituir cerca de 800 células capacitivas com ascarel, armazenadas como Reserva Técnica nos almoxarifados da CHESF 2008 Constituição de um GT para Implantação do Plano de Ação Visando a Substituição e Descarte de Equipamentos Contendo Ascarel Portaria DE-01 e DO- 03/2008
16 GESTÃO DE PCB AÇÕES DA CHESF PARA A GESTÃO DE PCB 2008 Constituição de um GT para Implantação do Plano de Ação Visando a Substituição e Descarte de Equipamentos Contendo Ascarel Portaria DE-01 e DE- 03/ Descarte Final de 120 toneladas de resíduos contaminados com ascarel, armazenados nos Depósitos de Guarda Temporária de Abreu e Lima/PE e Camaçari/BA, por meio do contrato CTNE , no valor de R$ , Descarte Final de 7512 células capacitivas com ascarel provenientes de diversas Subestações da CHESF, por meio do contrato CTNI , no valor de R$ ,49. TODAS AS AÇÕES DESENVOLVIDAS PELA CHESF FORAM DIRECIONADAS AOS EQUIPAMENTOS ORIGINALMENTE CONTENDO PCB, NÃO SENDO CONSIDERADOS OS EQUIPAMENTOS A ÓLEO MINERAL CONTAMINADOS COM PCB
17 Ana Cláudia S. Almeida Divisão de Meio Ambiente de Apoio a Gestão anacsa@chesf.gov.br (81) Fevereiro/2015
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