4 Orbitais do Átomo de Hidrogênio

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "4 Orbitais do Átomo de Hidrogênio"

Transcrição

1 4 Orbitais do Átomo de Hidrogênio A aplicação mais intuitiva e que foi a motivação inicial para desenvolver essa técnica é a representação dos orbitais do átomo de hidrogênio que, desde então, tem servido de modelo no desenvolvimento dos programas. No modelo do átomo de hidrogênio considera-se a interação coulombiana = = ħ para = 2/, onde =ħ/ é o raio de Bohr e = / ħ a constante de estrutura fina. Nos átomos hidrogenóides, quando o número atômico >1, deve-se fazer a substituição =ħ/ lembrando que é a massa reduzida do elétron. Resulta na equação de auto energia que tem soluções na forma A função radial pode ser escrita como,, =,,,, =, = 1 =1, 4.4 e a parte angular são as funções esfero-harmônicas auto-estados dos operadores e do momento angular, respectivamente e, = +1 ħ,, = ħ, Os números quânticos são definidos para =1,2,3,, =0,1,2,3,, 1 e correspondendo a 2 +1 =2 + = 1 + = auto-estados degenerados de energia = ħ 2 = ħ 2 1 = A degenerescência deve ser duplicada para levar em conta os dois estados de spin do elétron. Na nomenclatura usual, é o número quântico principal, o número quântico orbital e o número quântico azimutal ou magnético. As funções radiais, equação (4.4), são definidos usando o par de operadores diferenciais, = + 1 = Esses operadores e podem ser caracterizados como operadores de aniquilação e de criação, respectivamente,

2 , =, = 1 1, 1 1, A primeira relação (4.10) permite obter todas as funções radiais, a partir do estado superior correspondente a = 1,, = 2 / 1 2! / /, 4.11 aplicando os operadores de aniquilação, sucessivamente, até =0. Cada uma das funções de onda,, define uma distribuição espacial de probabilidades,, =,, =, 4.12 que pode ser visualizada como uma nuvem eletrônica associada a cada um dos autoestados ou orbitais. A título de ilustração, seguem os primeiros auto-estados de energia e momento angular, =1,2,3, =0,1,2 e 2 2, em termos das funções radiais e angulares definidas pela função de onda,, =,. Funções radiais: 1) Estado fundamental = = : =2 1 / / ) Nível = < < : =2 1 / 1 / ) Nível = < < : = / /. 2 =2 1 / / = / 1 / = /

3 Funções angulares (harmônicas esféricas): 1) Orbital = = :, = ) Orbital = :, = 3 4,, = ) Orbital = :, = ,, = 15 8,, = Técnica de rejeição As representações dos orbitais são feitas tendo como referência a distribuição espacial de probabilidades para cada um dos níveis. Para obter as distribuições desejadas usa-se a técnica de aceite / rejeição de Neumann discutido na secção 2.2. Os gráficos das figuras 2.6 e 2.7 referem-se à distribuição radial de probabilidades obtidas pela integração nas variáveis angulares, =, 4.24 a função radial dada na equação (4.16). O quadro 4.1 mostra o corpo do programa usado para graficar a distribuição de probabilidades, equação (4.24), o resultado apresentado na figura (4.1). A unidade de comprimento é o raio de Bohr e a escala é definida considerando as dimensões da janela gráfica, = /32, onde é a meia largura da janela gráfica. A dimensão vertical é arbitrária e deve ser definida para melhor visualização. A linha azul traçada acima do máximo da função serve para delimitar a área de lançamento dos pontos a serem selecionados pela técnica de rejeição. A linha de máximo, obtida visualmente no gráfico, corresponde à coordenada vertical da tela =. Este valor, que depende das configurações do monitor, pode ser convertido para =, que é independente da tela. O valor de M deve ser maior ou igual ao máximo absoluto da distribuição. 24

4 Quadro 4.1: Programa para plotar a distribuição de probabilidades. Deve-se rodar o programa algumas vezes até obter o melhor valor para a coordenada vertical de (linha azul na figura 4.1). Durante a elaboração do programa é aconselhável não desativar a janela principal, que pode ser usada para exibir informações e ou testar parâmetros úteis para a programação e para as configurações da janela gráfica. Figura 4.1: Gráfico de distribuição radial de probabilidades. A linha azul passando pelo máximo da função delimitar a área de lançamento dos pontos. 25

5 O quadro 4.2 mostra o trecho final que deve substituir as linhas de comando do programa listadas no quadro 4.1 para fazer o lançamento de pontos uniformemente distribuídos na região delimitada pelo máximo da função (linha horizontal azul na figura 4.1). A figura 4.2 mostra o resultado do lançamento de três mil pontos. Quadro 4.2: Linhas de comando que devem substituir a parte final do programa do quadro 4.1 usando como referência as duas linhas iniciais. Figura 4.2: Distribuição uniforme de pontos limitado pela linha horizontal azul acima do máximo encobrindo a função. O objetivo da técnica de rejeição de Neumann é, na distribuição uniforme, selecionar apenas os pontos abaixo da função, os demais sendo rejeitados e descartados. O quadro 4.3 traz as linhas de comando contendo os algoritmos da técnica de rejeição e que devem substituir as linhas do quadro 4.2. O resultado da 26

6 seleção é mostrado na figura 4.3, em azul os pontos rejeitados e em preto os pontos selecionados. Quadro 4.3: Linhas de comando que devem substituir a parte final do programa do quadro 4.1 usando como referência as duas linhas iniciais. Figura 4.3: Os pontos em preto são os selecionados com a distribuição desejada. Os pontos azuis são os rejeitados, que devem ser eliminados. É intuitivo que o número de pontos abaixo da função é proporcional ao valor da função, resultando, assim, na distribuição desejada. A figura 4.4 mostra a distribuição de 3 mil pontos obtidos pela técnica de rejeição de Neumann selecionados dentre pontos uniformemente distribuídos. 27

7 Figura 4.4: A projeção dos pontos (pretos) selecionados numa superfície de largura arbitrária mostra a densidade dos pontos com a distribuição desejada. Quadro 4.4: Linhas de comando que devem substituir a parte final do programa do quadro 4.1 usando como referência as duas linhas iniciais. 28

8 Os três mil pontos selecionados são projetados sobre uma superfície retangular de largura arbitrária para ilustrar o efeito visual da distribuição. O quadro 4.4 traz as linhas de comando que devem substituir a parte final do programa listado no quadro 4.1 para obter como resultado a janela gráfica que ilustra a figura 4.4. A figura 4.5 mostra o efeito causado pela escolha do valor de corte muito acima do máximo absoluto da distribuição considerada. Em princípio não causa nenhum prejuízo à distribuição final. No entanto pode ocorrer um aumento substancial no tempo de computação devido à necessidade de testar um número muito grande de pontos que poderiam ser suprimidos pela escolha adequada do valor de corte (linha azul). Compare os mais de 20 mil pontos da figura 4.5 com os pouco mais de 10 mil pontos da figura 4.4 para obter a mesma distribuição de 3 mil pontos. Figura 4.5: Valor de corte muito maior que o máximo absoluto da distribuição não influencia no resultado final, mas acarreta tempo maior de computação. Por outro lado, a escolha do valor de corte abaixo do máximo absoluto da função pode corromper a distribuição final, contendo trechos com distribuição uniforme, como mostra a figura 4.6. Para distribuições de probabilidades, o máximo absoluto é sempre finito. No entanto, como as aplicações não se restringem a distribuições probabilísticas, pode ocorrer funções com pontos de divergência, quando não há como evitar valores de corte abaixo o máximo absoluto da função. Nessas situações, o melhor que se pode fazer é identificar e circundar os pontos de divergência. 29

9 Figura 4.6: A escolha do valor de corte abaixo do máximo absoluto da função pode descaracterizar a distribuição. 4.2 Orbitais Os orbitais atômicos são representados pelas distribuições espaciais de,, =,, =, 4.25 que, em coordenadas cartesianas, fica,, =,, Considere, por exemplo, o nível = 310 cuja distribuição espacial de probabilidades é com as funções radial e angular,, =,, =, para = / e = + +. = / 3 6, = 3 4 =

10 Quadro 4.5: Listagem do programa para gerar o gráfico da figura 4.7. O quadro 4.5 traz a listagem do programa usado para gerar o gráfico da figura 4.7, que mostra o comportamento radial definida pela função (4.27). A escala é definida no programa pelo comando 0= /16, que resulta na dimensão horizontal do gráfico correspondente a 16 raios de Bohr. O comportamento angular é definido pela função harmônica esférica (4.28), cujo gráfico polar é mostrado na figura 4.8. Figura 4.7: Gráfico do módulo quadrático, componente radial da distribuição de probabilidades do estado = 31. A dimensão horizontal do gráfico corresponde a 16 raios de Bohr. 31

11 Quadro 4.6: Listagem completa do programa para gerar o gráfico polar da função angular,. Figura 4.8: Gráfico polar da componente angular,. Os parâmetros gráficos são definidos através de uma série de linhas de comando print, que podem ser escritas na mesma linha separadas por dois pontos (:), como tem sido feito até agora. Esse procedimento pode ser simplificado ainda mais, 32

12 como nos programas listados nos quadros 4.5 e 4.6. Por exemplo, na listagem no quadro 4.6, a linha é a forma compacta da sequência de comandos A representação do orbital é obtida usando a distribuição espacial (4.26). Como a janela gráfica é bidimensional, e o sistema tem simetria rotacional ao redor do eixo z, a representação do orbital será construída no plano,, tomando =0, o eixo x na horizontal e o eixo z na vertical, o centro do sistema coincidindo com o centro da janela gráfica. De fato, todos os planos, são equivalentes ( é a componente radial das coordenadas cilíndricas) e as representações bidimensionais giradas ao redor do eixo z geram as representações tridimensionais. Quadro 4.7: Linhas de comando que devem ser acrescentadas à do quadro 4.5 para gerar a representação do orbital. O quadro 4.7 traz as linhas de comando que devem ser acrescentadas à listagem do quadro 4.5 para gerar a representação do orbital do átomo de hidrogênio no estado,, = 3,1,0, o resultado apresentado na figura 4.9. Ainda na listagem do quadro 4.5, a escala deve ser redefinida, o que pode ser feita substituindo a linha 0= /16 por 0= /32. Nessa construção são lançados 10 mil pontos com a distribuição de probabilidades definida pela equação (4.26), contendo todos os acessórios intermediários que serviram de guia para a finalização do programa. A representação, no plano,, cobre uma área quadrada de lado 64 ( é o raio de Bohr). 33

13 Figura 4.9: Orbital do átomo de hidrogênio no nível,, = 3,1,0 representado pela distribuição de 10 mil pontos sobre quadro com dimensão lateral de 64 mostrando os componentes gráficos auxiliares. Quadro 4.8 traz a listagem do programa após os ajustes dos parâmetros e a retirada dos elementos auxiliares usados nestes ajustes, resultado apresentado na figura 4.10, representação do orbital do átomo de hidrogênio sem os elementos gráficos auxiliares. Quadro 4.8: Listagem completa do programa para construir a representação do orbital,, = 3,1,0 após o ajuste dos parâmetros e a retirada dos elementos auxiliares.. 34

14 Figura 4.10: Orbital do átomo de hidrogênio no nível,, = 3,1,0 representado pela distribuição de 10 mil pontos sobre quadro com dimensão lateral de 64. O programa pode ser facilmente adaptado para os demais níveis, bastando substituir pela função correspondente a cada um dos níveis. A escala pode ser otimizada usando a relação, empírica, =2 8 ( =2 é o lado da janela gráfica) que vem do fator exponencial / das funções radiais. Os primeiros orbitais = do átomo de hidrogênio, foram agregados num único programa que, a título de exemplo, foi convertido num aplicativo. A janela de abertura é mostrada na figura 4.11, com os dados prévios de entrada, que podem ser alterados e as opções [Roda], [Encerra] e [Sobre]. Figura 4.11: Janela de abertura do programa que gera os orbitais nos níveis = do átomo de hidrogênio com os dados iniciais, que podem ser alterados. Ao rodar o programa, abre-se uma janela gráfica cuja parte superior é apresentada na figura Os dados de controle se referem ao orbital nlm = 321, o número de pontos lançados (5104 de 10 mil) e a escala, definida pela largura do quadro útil da janela gráfica, em unidades de raio de Bohr. 35

15 Figura 4.12: Parte superior da janela gráfica onde o orbital é desenhado, com os dados de controle. Após atingir o lançamento de 10 mil pontos pré-definidos, abre-se uma janela auxiliar, figura 4.13, com a opção de salvar ou não a figura. Optando por salvar, o arquivo, de nome H321.JPG, será gravado no mesmo diretório do programa. Após, deve-se forçar o fechamento da janela gráfica, o que fará retornar à janela inicial, reiniciando o processo para o próximo orbital. Figura 4.13: Janela auxiliar para salvar ou não a figura Se desejar, pode-se encerrar o programa, executar o próximo ou selecionar algum outro orbital. A opção [Sobre] abre outra janelinha, figura 4.14, com algumas informações sobre o programa. Clicando o botão [OK], o programa retorna à janela inicial. Figura 4.14 Janela de abertura do programa gerador de orbitais. 36

16 A figura 4.15 mostra os vinte orbitais da série = , considerando apenas os m positivos Figura 4.15: Representações dos orbitais do átomo de hidrogênio. Para finalizar, a figura 4.16 ilustra o efeito perturbativo de um campo elétrico externo uniforme (efeito Stark) sobre os quatro auto estados degenerados do nível =2. 37

17 + Figura 4.16: Efeito perturbativo dos orbitais afetados pelo efeito Stark. 38

2. Método de Monte Carlo

2. Método de Monte Carlo 2. Método de Monte Carlo O método de Monte Carlo é uma denominação genérica tendo em comum o uso de variáveis aleatórias para resolver, via simulação numérica, uma variada gama de problemas matemáticos.

Leia mais

ATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF

ATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF TUTORIAL DE DIGITALIZAÇÃO DIRIGIDO AO USO DO PROCESSO ELETRÔNICO Adaptado do tutorial elaborado pelo colega MAICON FALCÃO, operador de computador da subseção judiciária de Rio Grande. Introdução Este tutorial

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3 Linhas de Força Mencionamos na aula passada que o físico inglês Michael Faraday (79-867) introduziu o conceito de linha de força para visualizar a interação elétrica entre duas cargas. Para Faraday, as

Leia mais

1- Tela inicial do AUTOCAD 2013

1- Tela inicial do AUTOCAD 2013 1- Tela inicial do AUTOCAD 2013 2- Clique em NOVO 3- Para mudar a cor do fundo digite OP (de options): Se quiser veja o vídeo ilustrativo desse procedimento: http://www.youtube.com/watch?v=g7kig_yhpx4

Leia mais

Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado -

Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - 1 Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado ATENÇÃO Lembramos que você poderá consultar o Manual de Referência do Software

Leia mais

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação LENTES E ESPELHOS INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética e interage com a matéria por meio de seus campos elétrico e magnético. Nessa interação, podem ocorrer alterações na velocidade, na direção

Leia mais

Juntada de Processos. Sistema Módulo Usuários Perfil. A juntada pode ser de dois tipos:

Juntada de Processos. Sistema Módulo Usuários Perfil. A juntada pode ser de dois tipos: Juntada de Processos Sistema Módulo Usuários Perfil SIPAC Protocolo Todo usuário que possui o perfil Cadastrar Protocolo Gestor de Cadastro de Protocolo Última Atualização 07/12/2010 14:52 Juntada é a

Leia mais

Santa Cruz do Sul, outubro de 2015.

Santa Cruz do Sul, outubro de 2015. MANUAL DO USUÁRIO Santa Cruz do Sul, outubro de 2015. Adilson Ben da Costa & Ederson Luis Posselt Programa de Pós-graduação em Sistemas e Processos Industriais, Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC),

Leia mais

6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D

6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D 6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D Até agora estudamos e implementamos um conjunto de ferramentas básicas que nos permitem modelar, ou representar objetos bi-dimensionais em um sistema também

Leia mais

C A R T I L H A. - Recursos Humanos Ocorrências Gerais

C A R T I L H A. - Recursos Humanos Ocorrências Gerais C A R T I L H A - Recursos Humanos Ocorrências Gerais Elaborada por: DIRPD Diretoria de Processamento de Dados Universidade Federal de Uberlândia Maio/2009 Apresentação Esta cartilha foi elaborada para

Leia mais

Objetivos. Página - 2

Objetivos. Página - 2 Índice Índice... 1 Objetivos... 2 Configurações... 3 Cadastro de Bancos... 3 Plano de Contas... 3 Conta Corrente... 4 Instruções Bancárias... 6 Portadores Bancários... 7 Cadastro de Clientes... 8 Boletos...

Leia mais

Além do Modelo de Bohr

Além do Modelo de Bohr Além do Modelo de Bor Como conseqüência do princípio de incerteza de Heisenberg, o conceito de órbita não pode ser mantido numa descrição quântica do átomo. O que podemos calcular é apenas a probabilidade

Leia mais

Word 1 - Introdução 1.1 - Principais recursos do word 1.2 - A janela de documento 1.3 - Tela principal

Word 1 - Introdução 1.1 - Principais recursos do word 1.2 - A janela de documento 1.3 - Tela principal Word 1 - Introdução O Word para Windows ou NT, é um processador de textos cuja finalidade é a de nos ajudar a trabalhar de maneira mais eficiente tanto na elaboração de documentos simples, quanto naqueles

Leia mais

Como gerar arquivos para Sphinx Operador

Como gerar arquivos para Sphinx Operador Como gerar arquivos para Sphinx Operador Pré-requisitos: Lista das questões Formulário multimídia Visões O Sphinx Operador é um sistema específico para digitação de respostas e visualização de resultados

Leia mais

Manual Instalação Pedido Eletrônico

Manual Instalação Pedido Eletrônico Manual Instalação Pedido Eletrônico 1 Cliente que não utiliza o Boomerang, mas possui um sistema compatível. 1.1 Instalação do Boomerang Inserir o CD no drive do computador, clicar no botão INICIAR e em

Leia mais

UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 6 CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS

UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 6 CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 6 CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS Obter uma imagem temática a partir de métodos de classificação de imagens multi- espectrais 1. CLASSIFICAÇÃO POR PIXEL é o processo de extração

Leia mais

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de OCR e separação de documentos de código de correção

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de OCR e separação de documentos de código de correção Este procedimento corresponde ao fluxo de trabalho de Indexação de OCR com separação de código de correção no programa de treinamento do Capture Pro Software. As etapas do procedimento encontram-se na

Leia mais

Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará - UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC S I E

Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará - UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC S I E Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará - UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC S I E SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO (*) Módulo: Produção Institucional Guia de

Leia mais

Treinamento IDCad 2015

Treinamento IDCad 2015 Treinamento IDCad 2015 Carregar IDCad Instalando e configurando o IDCad 2015 (Ver guia de Instalação). Abrindo o IDCad 2015. Criando parede inicial. Desenhar paredes comandos (PARE, PARD, PARC). Executar

Leia mais

Manual de Administração

Manual de Administração Manual de Administração Produto: n-host Versão do produto: 4.1 Autor: Aline Della Justina Versão do documento: 1 Versão do template: Data: 30/07/01 Documento destinado a: Parceiros NDDigital, técnicos

Leia mais

REPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS

REPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS REPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS Neste capítulo será apresentada uma prática ferramenta gráfica e matemática que permitirá e facilitará as operações algébricas necessárias à aplicação dos métodos

Leia mais

A equação da posição em função do tempo t do MRUV - movimento retilíneo uniformemente variado é:

A equação da posição em função do tempo t do MRUV - movimento retilíneo uniformemente variado é: Modellus Atividade 3 Queda livre. Do alto de duas torres, uma na Terra e outra na Lua, deixaram-se cair duas pedras, sem velocidade inicial. Considerando que cada uma das pedras leva 3,0s atingir o solo

Leia mais

Montar planilhas de uma forma organizada e clara.

Montar planilhas de uma forma organizada e clara. 1 Treinamento do Office 2007 EXCEL Objetivos Após concluir este curso você poderá: Montar planilhas de uma forma organizada e clara. Layout da planilha Inserir gráficos Realizar operações matemáticas 2

Leia mais

Linguagem R R-Gui e R-Commander

Linguagem R R-Gui e R-Commander Linguagem R R-Gui e R-Commander 1 INSTALAÇÃO DO PROGRAMA BÁSICO E PACOTES O sistema é formado por um programa básico (R-Gui) e muitos pacotes com procedimentos adicionais. Tudo é gratuito e com código

Leia mais

Roda de Samba. Série Matemática na Escola

Roda de Samba. Série Matemática na Escola Roda de Samba Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar uma aplicação de funções quadráticas; 2. Analisar pontos de máximo de uma parábola;. Avaliar o comportamento da parábola com variações em

Leia mais

INSTRUMENTOS PARA TESTES ELÉTRICOS. Tutorial de Teste

INSTRUMENTOS PARA TESTES ELÉTRICOS. Tutorial de Teste Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: Disjuntor Marca: Siemens Modelo: 3AH Ferramenta Utilizada: CE-6006 ou CE-6003 Objetivo: Teste do tempo da abertura/fechamento desde o comando até a abertura/fechamento

Leia mais

Informática Básica para o PIBID

Informática Básica para o PIBID Universidade Federal Rural do Semi Árido Programa Institucional de Iniciação à Docência Informática Básica para o PIBID Prof. Dr. Sílvio Fernandes Roteiro O Tamanho e Resolução de imagens O Compactação

Leia mais

Importação de Lançamentos Contábeis Arquivo CSV

Importação de Lançamentos Contábeis Arquivo CSV Importação de Lançamentos Contábeis Arquivo CSV Na versão 11.0.4.289, de 11 de Março de 2014, foi disponibilizado no sistema de Contabilidade Gerencial o recurso de importação de lançamentos contábeis

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

Linguagem R R-Gui e R-Commander

Linguagem R R-Gui e R-Commander Linguagem R R-Gui e R-Commander 1 INSTALAÇÃO DO PROGRAMA BÁSICO E PACOTES O sistema é formado por um programa básico (R-Gui) e muitos pacotes com procedimentos adicionais. Tudo é gratuito e com código

Leia mais

CRIANDO MDT. Para criar o MDT Selecione o botão Modelagem ou clique na área esquerda da do programa onde se terá a opção criar Nova Modelagem.

CRIANDO MDT. Para criar o MDT Selecione o botão Modelagem ou clique na área esquerda da do programa onde se terá a opção criar Nova Modelagem. CRIANDO MDT Um MDT no programa AutoGeo tem como finalidade servir como base de dados para informações que servirão para os cálculos a serem realizados tudo que se for projetado a base vem do modelo digital

Leia mais

A. MANUAL DO MÓDULO ATFAR DO ECGLAB

A. MANUAL DO MÓDULO ATFAR DO ECGLAB A. MANUAL DO MÓDULO ATFAR DO ECGLAB ECGLAB Módulo atfar Projeto de Mestrado de João Luiz Azevedo de Carvalho (Eng. Elétrica), orientado pelos Profs. Adson Ferreira da Rocha (Eng. Elétrica) e Luiz Fernando

Leia mais

Lei de Gauss Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Lei de Gauss Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Lei de Gauss Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. A lei de Gauss é a lei que estabelece a relação entre o fluxo de campo elétrico que passa através de uma superfície fechada com a carga elétrica que

Leia mais

Ponto Secullum 4 - Comunicando com o Equipamento de marcação de Ponto

Ponto Secullum 4 - Comunicando com o Equipamento de marcação de Ponto Ponto Secullum 4 - Comunicando com o Equipamento de marcação de Ponto O Ponto Secullum 4 comunica diretamente com os equipamentos de marcação de ponto informatizados de vários fabricantes. Desta forma,

Leia mais

Modelos e Marcas de Impressoras e. Funcionamento do Questor Empresarial PDV. Versão do sistema Questor Empresarial 1.1.80.2

Modelos e Marcas de Impressoras e. Funcionamento do Questor Empresarial PDV. Versão do sistema Questor Empresarial 1.1.80.2 Modelos e Marcas de Impressoras e Funcionamento do Questor Empresarial PDV. Versão do sistema Questor Empresarial 1.1.80.2 Versão do sistema Questor Empresarial PDV 1.1.45 Versão do Manual 1.0 1- CONFIGURAÇÃO

Leia mais

Manual da Nota Fiscal Eletrônica

Manual da Nota Fiscal Eletrônica Manual da Nota Fiscal Eletrônica Memory Informática Tabela de Conteúdos Meu Usuário Meu Perfil --------------------------------------------------------- 4 Minha Empresa Configurar Minha Empresa -------------------------------------

Leia mais

Microsoft Office PowerPoint 2007

Microsoft Office PowerPoint 2007 INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007 O Microsoft Office PowerPoint 2007 é um programa destinado à criação de apresentação através de Slides. A apresentação é um conjunto de Sides que são exibidos em

Leia mais

Sumário INSTALAÇÃO DO SIATRON CONDOMÍNIO ATIVAÇÃO DA LICENÇA PRESTADORES DE SERVIÇOS PARÂMETROS DO SISTEMA

Sumário INSTALAÇÃO DO SIATRON CONDOMÍNIO ATIVAÇÃO DA LICENÇA PRESTADORES DE SERVIÇOS PARÂMETROS DO SISTEMA Sumário INSTALAÇÃO DO SIATRON CONDOMÍNIO ATIVAÇÃO DA LICENÇA SIATRON SÍNDICO LOGIN NO SISTEMA FAMÍLIA MORADORES VEÍCULOS FUNÇÃO PÂNICO PRESTADORES DE SERVIÇOS PARÂMETROS DO SISTEMA CONFIGURAÇÕES ACORDA

Leia mais

Malha de terra para Subestação de Alta-Tensão utilizando o software TecAt Plus 5 (Grounding grid design using TecAt Plus 5)

Malha de terra para Subestação de Alta-Tensão utilizando o software TecAt Plus 5 (Grounding grid design using TecAt Plus 5) Malha de terra para Subestação de Alta-Tensão utilizando o software TecAt Plus 5 (Grounding grid design using TecAt Plus 5) st 1 ed. July 12, 2011 2011 Officina de Mydia Editora Ltda., Brazil www.mydia.com

Leia mais

PowerPoint. Prof. Claudio A. B. Tiellet. Parte II

PowerPoint. Prof. Claudio A. B. Tiellet. Parte II PowerPoint Prof. Claudio A. B. Tiellet Parte II CAPÍTULO 4 Formas e Efeitos Mover Autoforma Clique sobre qualquer parte da linha de contorno, mantenha o mouse pressionado e arraste até o ponto que desejar.

Leia mais

Os ícones que são usados nos desenhos de moldes estão dispostos na paleta na seguinte ordem:

Os ícones que são usados nos desenhos de moldes estão dispostos na paleta na seguinte ordem: Paleta de moldes Os ícones que são usados nos desenhos de moldes estão dispostos na paleta na seguinte ordem: A seguir, apresentam-se os comandos mais usados, indicando seu ícone correspondente, informação

Leia mais

3.2. ORBITAIS E NÚMEROS QUÂNTICOS 3.3. CONFIGURAÇÕES ELETRÔNICAS. Aline Lamenha

3.2. ORBITAIS E NÚMEROS QUÂNTICOS 3.3. CONFIGURAÇÕES ELETRÔNICAS. Aline Lamenha 3.2. ORBITAIS E NÚMEROS QUÂNTICOS 3.3. CONFIGURAÇÕES ELETRÔNICAS Aline Lamenha OBJETIVOS Referir os contributos de vários cientistas e das suas propostas de modelo atómico, para a criação do modelo atómico

Leia mais

Hoje estou elétrico!

Hoje estou elétrico! A U A UL LA Hoje estou elétrico! Ernesto, observado por Roberto, tinha acabado de construir um vetor com um pedaço de papel, um fio de meia, um canudo e um pedacinho de folha de alumínio. Enquanto testava

Leia mais

NÍVEL BÁSICO CAPÍTULO III

NÍVEL BÁSICO CAPÍTULO III UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL SEMANA DOS 40 ANOS DE ENGENHARIA ELÉTRICA NÍVEL BÁSICO CAPÍTULO III PROGRAMA

Leia mais

Procedimento para Configurar a Importação/Exportação de Arquivos Texto

Procedimento para Configurar a Importação/Exportação de Arquivos Texto Procedimento para Configurar a Importação/Exportação de Arquivos Texto Produto : RM Gestão de Estoque, Compras e Faturamento 12.1.4 Processo : Importação/Exportação de Arquivos Texto Subprocesso : N/A

Leia mais

Manual Simulador de Loja

Manual Simulador de Loja Manual Simulador de Loja Índice Início Menu Loja Modelo Loja Modelo Menu Criar Minha Loja Criar Minha Loja Abrir Projeto Salvo Teste Seu Conhecimento 0 04 05 08 09 8 9 0 Início 5 4 Figura 00. Tela inicial.

Leia mais

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Redes de Computadores II

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Redes de Computadores II Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Redes de Computadores II Em um computador baseado no Windows, você pode compartilhar arquivos entre usuários remotos (outro computador). Os usuários remotos se conectam

Leia mais

Manual do Sistema "Vida Controle de Contatos" Editorial Brazil Informatica

Manual do Sistema Vida Controle de Contatos Editorial Brazil Informatica Manual do Sistema "Vida Controle de Contatos" Editorial Brazil Informatica I Vida Controle de Contatos Conteúdo Part I Introdução 2 1 Vida Controle... de Contatos Pessoais 2 Part II Configuração 2 1 Configuração...

Leia mais

Procedimento para Configurar a Importação/Exportação de Arquivos Texto

Procedimento para Configurar a Importação/Exportação de Arquivos Texto Procedimento para Configurar a Importação/Exportação de Arquivos Texto Produto : RM Gestão de Estoque, Compras e Faturamento 12.1.3 Processo : Importação/Exportação de Arquivos Texto Subprocesso : N/A

Leia mais

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material

Leia mais

O Microsoft Office é composto por diversos softwares, dentre eles o Word, o Excel, o Access e o Power Point.

O Microsoft Office é composto por diversos softwares, dentre eles o Word, o Excel, o Access e o Power Point. Editor de Texto Microsoft Word 1. Microsoft Office O Microsoft Office é composto por diversos softwares, dentre eles o Word, o Excel, o Access e o Power Point. O Word é um editor de texto com recursos

Leia mais

Mapas Interativos de Saúde Ambiental: Principais Funções.

Mapas Interativos de Saúde Ambiental: Principais Funções. Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Mapas Interativos de Saúde Ambiental: Principais Funções. 1. Introdução O Mapas

Leia mais

Documentação do site de imóveis e parcerias RIO ONLINE

Documentação do site de imóveis e parcerias RIO ONLINE Documentação do site de imóveis e parcerias RIO ONLINE Índice 1) Painel de Imóveis...3 1.1) Filtrar...3 1.2) Incluir Imóvel...3 1.3) Alterar Imóvel...4 1.3.1) Não publicar imóvel no site...4 1.4) Fotos

Leia mais

Universidade Federal do Mato Grosso - STI-CAE. Índice

Universidade Federal do Mato Grosso - STI-CAE. Índice CAPA Universidade Federal do Mato Grosso - STI-CAE Índice 1. Página da área administrativa... 1.1 Botões e campo iniciais... 2. Explicar como funcionam as seções... 2.1. Seções dinâmicos... 2.1.1 Como

Leia mais

SOLID EDGE ST3 TUTORIAL 2 CRIANDO UM DESENHO NO AMBIENTE DRAFT

SOLID EDGE ST3 TUTORIAL 2 CRIANDO UM DESENHO NO AMBIENTE DRAFT SOLID EDGE ST3 TUTORIAL 2 CRIANDO UM DESENHO NO AMBIENTE DRAFT Esse tutorial traz passo a passo instruções para criação de um desenho no ambiente Draft. Na criação dos desenhos você aprenderá as técnicas

Leia mais

Processo Digital Gerir Combustível Manual do Usuário

Processo Digital Gerir Combustível Manual do Usuário Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado da Casa Civil Subsecretaria de Gestão Superintendência de Gestão do Processo Digital Processo Digital Gerir Combustível Manual do Usuário Histórico

Leia mais

Métodos Estatísticos II 1 o. Semestre de 2010 ExercíciosProgramados1e2 VersãoparaoTutor Profa. Ana Maria Farias (UFF)

Métodos Estatísticos II 1 o. Semestre de 2010 ExercíciosProgramados1e2 VersãoparaoTutor Profa. Ana Maria Farias (UFF) Métodos Estatísticos II 1 o. Semestre de 010 ExercíciosProgramados1e VersãoparaoTutor Profa. Ana Maria Farias (UFF) Esses exercícios abrangem a matéria das primeiras semanas de aula (Aula 1) Os alunos

Leia mais

Um capacitor é um sistema elétrico formado por dois condutores separados por um material isolante, ou pelo vácuo.

Um capacitor é um sistema elétrico formado por dois condutores separados por um material isolante, ou pelo vácuo. Capacitores e Dielétricos Um capacitor é um sistema elétrico formado por dois condutores separados por um material isolante, ou pelo vácuo. Imaginemos uma configuração como a de um capacitor em que os

Leia mais

Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado.

Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado. , ()! $ Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado. Uma estratégia muito utilizada para organizar visualmente informações numéricas

Leia mais

Manual de digitação de contas Portal AFPERGS

Manual de digitação de contas Portal AFPERGS Manual de digitação de contas Portal AFPERGS 1 Sumário Acesso à função digitação de contas... 3 O que é a Função digitação de contas (DC)... 4 Como proceder na função digitação de conta médica (DC)...

Leia mais

GesToc Gestão de Transferências entre Estoques Versão 7.1 Roteiro: Programação Diária

GesToc Gestão de Transferências entre Estoques Versão 7.1 Roteiro: Programação Diária GesToc Gestão de Transferências entre Estoques Versão 7.1 Roteiro: Programação Diária Roteiro: Programação Diária GesToc - Gestão de Transferências entre Estoques Versão 7.1 ilab Sistemas Especialistas

Leia mais

Tutorial de Viga: Ansys - Beam3

Tutorial de Viga: Ansys - Beam3 Tutorial de Viga: Ansys - Beam3 Primeiramente vamos iniciar o tutorial apresentando uma visão geral do software Ansys, ao abri-lo (click em Ansys11 e Ansys) a seguinte tela é mostrada: Nesse curso focaremos

Leia mais

Portaria Express 3.0

Portaria Express 3.0 Portaria Express 3.0 A portaria do seu condomínio mais segura e eficiente. Com a preocupação cada vez mais necessária de segurança nos condomínio e empresas, investe-se muito em segurança. Câmeras, cercas,

Leia mais

NOTAS DE AULAS DE ESTRUTURA DA MATÉRIA

NOTAS DE AULAS DE ESTRUTURA DA MATÉRIA NOTAS DE AULAS DE ESTRUTURA DA MATÉRIA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 9 INTERAÇÃO MAGNÉTICA E SPIN Primeira Edição junho de 2005 CAPÍTULO 9 - INTERAÇÃO MAGNÉTICA E SPIN ÍNDICE 9-1- Momento de Dipolo

Leia mais

PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS

PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS 1 PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS Apresentamos dois materiais feitos por estudantes do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde para construção de gráficos. As instruções das páginas

Leia mais

SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO

SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 1 1.1. ACESSO AO SISTEMA... 1 1.2. TELA INICIAL

Leia mais

Computação Gráfica II Prof. Miguel Pelizan

Computação Gráfica II Prof. Miguel Pelizan Computação Gráfica II Prof. Miguel Pelizan Tutorial 2 3D Studio Max - Inicie desenhando na vista de topo uma base Box e duas esferas Sphere. Posicione-as conforme o desenho aplicando o comando move na

Leia mais

Qual é o risco real do Private Equity?

Qual é o risco real do Private Equity? Opinião Qual é o risco real do Private Equity? POR IVAN HERGER, PH.D.* O debate nos mercados financeiros vem sendo dominado pela crise de crédito e alta volatilidade nos mercados acionários. Embora as

Leia mais

Questões de Informática Prova Comentada Ministério Público da União

Questões de Informática Prova Comentada Ministério Público da União NOÇÕES DE INFORMÁTICA QUESTÕES COMENTADAS Prof.: Erion Monteiro Questões de Informática Prova Comentada Ministério Público da União Nível Superior Cargo 1 Analista Administrativo 11/9/2010 Sequencial 015

Leia mais

CONSTRUINDO CONSULTAS NO KOSMO 1.2

CONSTRUINDO CONSULTAS NO KOSMO 1.2 CONSTRUINDO CONSULTAS NO KOSMO 1.2 INTRODUÇÃO: Uma das funções básicas de um software de SIG é realizar consultas que em geral são usadas para análise de determinada realidade. Veremos nesse tutorial como

Leia mais

Prof. Msc Elvis Pontes. Unidade IV TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Prof. Msc Elvis Pontes. Unidade IV TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof. Msc Elvis Pontes Unidade IV TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Formatação de planilhas Configuração de páginas; Layout da página; Margens Formatação de planilhas Definir todas as margens, com medidas personalizadas;

Leia mais

WordPress Institucional UFPel Guia Rápido

WordPress Institucional UFPel Guia Rápido GABINETE DO REITOR COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NÚCLEO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SEÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA WEBSITES WordPress Institucional UFPel Guia Rápido Versão 2.0.1 Março de 2015 Introdução

Leia mais

ATUALIZAÇÃO DE PREÇOS

ATUALIZAÇÃO DE PREÇOS ATUALIZAÇÃO DE PREÇOS Guia da Farmácia Para versões anteriores ao release 137 A SoftPharma orienta que, ao efetuar atualização de preços, a farmácia sempre efetue um backup de segurança dos produtos, pois

Leia mais

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas A UU L AL A Cotagens especiais Você já aprendeu a interpretar cotas básicas e cotas de alguns tipos de elementos em desenhos técnicos de modelos variados. Mas, há alguns casos especiais de cotagem que

Leia mais

O que há de novo. Audaces Idea

O que há de novo. Audaces Idea O que há de novo Audaces Idea Com o propósito de produzir tecnologia de ponta, o principal requisito da Política de Qualidade da Audaces é buscar a melhoria contínua de seus produtos e serviços. Inovadora

Leia mais

E&L Controle de Estoque e Materiais. Perguntas Frequentes

E&L Controle de Estoque e Materiais. Perguntas Frequentes E&L Controle de Estoque e Materiais Perguntas Frequentes 1. Qual relatório deve ser tirado para fazer a prestação de contas? Balancete de Materiais por detalhado. Esse relatório está disponível no menu

Leia mais

Iniciação à Informática

Iniciação à Informática Meu computador e Windows Explorer Justificativa Toda informação ou dado trabalhado no computador, quando armazenado em uma unidade de disco, transforma-se em um arquivo. Saber manipular os arquivos através

Leia mais

MANUAL SOLICITAÇÃO DE COMPRAS IMPLANTAÇÃO COMPRAS

MANUAL SOLICITAÇÃO DE COMPRAS IMPLANTAÇÃO COMPRAS MANUAL SOLICITAÇÃO DE COMPRAS IMPLANTAÇÃO COMPRAS Manual de Solicitação de Compras 1 SUMÁRIO Acesso ao SIE:... 2 1. Acesso à tela de Solicitação de Compras... 3 2. Abrir nova Solicitação de Compras...

Leia mais

Não há novos parâmetros criados que habilitam os recursos da customização. Apenas a utilização de parâmetros já existentes no sistema:

Não há novos parâmetros criados que habilitam os recursos da customização. Apenas a utilização de parâmetros já existentes no sistema: Desenvolvimento BM 1138 Versão 5 Release 13 Autor Sirlene Araújo Processo: Vendas Nome do Processo: Alteração da Customização BM-1007 Motivação Permitir a identificação de produtos de tiragem (Cotas) pré-definida

Leia mais

PS02_02-08: Exercícios: Photoshop CS3. Objetivo: FERRAMENTAS DE PINTURA. 1) Abra um novo arquivo e altere os valores para a seguinte configuração:

PS02_02-08: Exercícios: Photoshop CS3. Objetivo: FERRAMENTAS DE PINTURA. 1) Abra um novo arquivo e altere os valores para a seguinte configuração: PS02_02-08: Objetivo: FERRAMENTAS DE PINTURA Exercícios: 1) Abra um novo arquivo e altere os valores para a seguinte configuração: 2) Finalize a configuração. A janela da imagem, também chamada de tela

Leia mais

Tutorial do módulo Carteira Nacional de Militante

Tutorial do módulo Carteira Nacional de Militante Tutorial do módulo Carteira Nacional de Militante 1. Como iniciar o programa O módulo da Carteira de Militante deve ser acessado através dos seguintes endereços: http://www.pcdob.org.br/redevermelha. É

Leia mais

MANUAL C R M ÍNDICE. Sobre o módulo de CRM... 2. 1 Definindo a Campanha... 3

MANUAL C R M ÍNDICE. Sobre o módulo de CRM... 2. 1 Definindo a Campanha... 3 ÍNDICE Sobre o módulo de CRM... 2 1 Definindo a Campanha... 3 1.1 Incluir uma campanha... 3 1.2 Alterar uma campanha... 4 1.3 Excluir... 4 1.4 Procurar... 4 2 Definindo os clientes para a campanha... 4

Leia mais

Noções Básicas de Excel página 1 de 19

Noções Básicas de Excel página 1 de 19 Noções Básicas de Excel página 1 de 19 Conhecendo a tela do Excel. A BARRA DE FÓRMULAS exibe o conteúdo de cada célula (local) da planilha. Nela podemos inserir e alterar nomes, datas, fórmulas, funções.

Leia mais

Desafio: Robô comandado por Laser Tracker

Desafio: Robô comandado por Laser Tracker Desafio: Robô comandado por Laser Tracker Robô comandado por Laser Tracker Apresentação do Problema: Marcação de pontos no piso com precisão da ordem de 2 mm para instalação de equipamentos. Aplicações

Leia mais

Windows 7. Questões Informática FUNDATEC

Windows 7. Questões Informática FUNDATEC Windows 7 Questões Informática FUNDATEC CREF 2012 - FUNDATEC A questão 27 baseia-se na Figura 4, que mostra, intencionalmente, apenas parte da tela do monitor de vídeo, de um computador com Windows 7 Professional,

Leia mais

Clique no menu Iniciar > Todos os Programas> Microsoft Office > Publisher 2010.

Clique no menu Iniciar > Todos os Programas> Microsoft Office > Publisher 2010. 1 Publisher 2010 O Publisher 2010 é uma versão atualizada para o desenvolvimento e manipulação de publicações. Juntamente com ele você irá criar desde cartões de convite, de mensagens, cartazes e calendários.

Leia mais

Energia conservada em uma mola. Introdução. Materiais Necessários

Energia conservada em uma mola. Introdução. Materiais Necessários Intro 01 Introdução A energia é algo intangível e, portanto, as medidas de energia envolvem, necessariamente, processos de medidas indiretas. Em outras palavras, para medir energia, medimos outras grandezas

Leia mais

MANUAL DE CONFIGURAÇÃO DO SCANNER HP 8250 PARA DIGITALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS EM PDF

MANUAL DE CONFIGURAÇÃO DO SCANNER HP 8250 PARA DIGITALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS EM PDF MANUAL DE CONFIGURAÇÃO DO SCANNER HP 8250 PARA DIGITALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS EM PDF O módulo de atualização do software HP Director está disponível para Download no site da, no endereço http://www.jfrs.gov.br/sjrs/smaadm,

Leia mais

Para fazer uma prestação de contas no sistema deverá seguir os seguintes passos:

Para fazer uma prestação de contas no sistema deverá seguir os seguintes passos: Prestação de Contas Para fazer uma prestação de contas no sistema deverá seguir os seguintes passos: Acessar o Sistema NEGOCIUS. Clicar em Tesouraria do menu lateral esquerdo, em seguida clicar em Prestação

Leia mais

Sistema de Cancelamento Eletrônico. Manual de utilização do sistema pelo cartório

Sistema de Cancelamento Eletrônico. Manual de utilização do sistema pelo cartório Sistema de Cancelamento Eletrônico Manual de utilização do sistema pelo cartório IEPTB-MG Belo Horizonte, 2015 Índice 1. Introdução... 4 2. Acesso ao sistema... 5 3. Visualização das declarações de anuência...

Leia mais

Instruções de uso do TABNET. Linha, Coluna e Conteúdo

Instruções de uso do TABNET. Linha, Coluna e Conteúdo O Tabnet, aplicativo desenvolvido pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), permite ao usuário fazer tabulações de bases de dados on-line e foi gentilmente cedido para disponibilização

Leia mais

Tutorial Gerar arquivo PDF. Gerando um documento pdf com várias imagens 1- Inserir imagem no Word

Tutorial Gerar arquivo PDF. Gerando um documento pdf com várias imagens 1- Inserir imagem no Word Tutorial Gerar arquivo PDF. Com o objetivo de simplificar e diminuir o tamanho de arquivos anexos nos projetos, elaboramos um pequeno tutorial mostrando como gerar um único arquivo no formato pdf contendo

Leia mais

AutoCAD para TOPOGRAFIA

AutoCAD para TOPOGRAFIA T O P O G R A F I A A P L I C A D A AutoCAD para TOPOGRAFIA COM BASE NA VERSÃO AutoCAD - 2 0 1 2 Prof. Hiroshi Paulo Yoshizane hiroshiy@ft.unicamp.br; hiroshi55ster@gmail.com www.professorhiroshi.com.br

Leia mais

1 UNIT Universidade do Trabalhador Dr. Abel dos Santos Nunes

1 UNIT Universidade do Trabalhador Dr. Abel dos Santos Nunes 1 UNIT Universidade do Trabalhador Dr. Abel dos Santos Nunes Janelas são estruturas do software que guardam todo o conteúdo exibido de um programa, cada vez que um aplicativo é solicitado à janela do sistema

Leia mais

Applets no Geogebra. Acesse os endereços dados a seguir e conheça exemplos de Applets. http://206.110.20.132/~dhabecker/geogebrahtml/index.

Applets no Geogebra. Acesse os endereços dados a seguir e conheça exemplos de Applets. http://206.110.20.132/~dhabecker/geogebrahtml/index. Applets no Geogebra Sonia Regina Soares Ferreira UFBA Applet é um software aplicativo que é executado no contexto de outro programa. Os applets geralmente tem algum tipo de interface de usuário, ou fazem

Leia mais

Table of Contents. PowerPoint XP

Table of Contents. PowerPoint XP Table of Contents Finalizando a apresentação...1 Usando anotações...1 Desfazer e repetir...1 Localizar e substituir...2 Substituir...2 Efeitos de transição...3 Esquema de animação...6 Controlando os tempos

Leia mais

Integrais Duplas e Coordenadas Polares. 3.1 Coordenadas Polares: Revisão

Integrais Duplas e Coordenadas Polares. 3.1 Coordenadas Polares: Revisão Cálculo III Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Integrais Duplas e Coordenadas Polares Nas primeiras aulas discutimos integrais duplas em algumas regiões bem adaptadas às coordenadas

Leia mais

SIMULADO Windows 7 Parte V

SIMULADO Windows 7 Parte V SIMULADO Windows 7 Parte V 1. O espaço reservado para a Lixeira do Windows pode ser aumentado ou diminuído clicando: a) Duplamente no ícone lixeira e selecionando Editar propriedades b) Duplamente no ícone

Leia mais

Criar fotos em 3D no Creator

Criar fotos em 3D no Creator Criar fotos em 3D no Creator O aplicativo Criar fotos em 3D da Roxio torna simples produzir fotos em 3D a partir de várias origens, incluindo arquivos 3D MPO de Fujifilm FinePix REAL 3D W1, fotos digitais

Leia mais