MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS
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- Martín Cortês Aldeia
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1 COPEL SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE DISTRIBUIÇÃO - SED DEPARTAMENTO DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO E SERVIÇOS DOMS DIVISÃO DE MANUTENÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE DA DISTRIBUIÇÃO - VMCQ MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS TÍTULO: MANUTENÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO MÓDULO: PROCEDIMENTOS DE RESGATE E SALVAMENTO DE ACIDENTADO EM REDES E LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO ATÉ 34,5 kv ÓRGÃO EMISSOR: SED/ DOMS/ VMCQ NÚMERO:
2 /12 ÍNDICE 1. OBJETIVO INTRODUÇÃO EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS FINALIDADE DOS EQUIPAMENTOS APRESENTADOS TREINAMENTO INSPEÇÃO PROCEDIMENTO DE RESGATE/SALVAMENTO TRABALHOS COM ESPORAS PARA POSTE DUPLO T TRABALHOS EM ESCADA SINGELA E EXTENSÍVEL TRABALHOS EM ESCADA GIRATÓRIA APROVAÇÃO...12
3 /12 1. OBJETIVO O objetivo deste manual é estabelecer os procedimentos para resgate e salvamento de empregados que executam trabalhos em nível elevado nas redes de distribuição, preservando a integridade física do socorrista e do acidentado. 2. INTRODUÇÃO São apresentados os equipamentos necessários, treinamentos, procedimentos para executar o resgate/salvamento, inspeção, bem como a finalidade de cada material e equipamento e cuidados a serem tomados quando da execução do resgate/salvamento. 3. EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS a) Luvas de vaqueta; b) Capacete; c) Conjunto de segurança para trabalhos em altura; d) Óculos de segurança; e) Calçado de segurança; f) Luvas isolantes compatíveis com a tensão da rede, com proteção de pelica; g) Vara telescópica; h) Detector de tensão; i) Kit resgate/salvamento, conforme especificação técnica COPEL - ETS 1090, composto por: 01 polia de 01 gorne com backup, capacidade de carga de 22kN; 01 descensor; 02 mosquetões tipo D com tripla trava de segurança e capacdade de carga 22 kn; 01 mosquetão oval com trava de segurança com rosca e capacidade de carga 22 kn; 02 fitas para ancoragem tubular com medidas de 120 cm x 02 cm e 60 cm x 02 cm e resistência de 22 KN, construída em 100% poliamida, fechada em formato de anel, com olhal de mesmo material; 01 sacola para acondicionamento na cor laranja ou vermelha; 30 metros de corda 11 mm com capacidade de carga de 1600kg. Nota 1: O kit resgate/salvamento é coletivo e estará disponível no mínimo um por veículo operacional ou um por equipe, devendo estar montado dentro de sua sacola e disponível próximo a área de trabalho, conforme NR 35 item letra K ;
4 /12 Nota 2: O kit ficará sob a responsabilidade do usuário e será inspecionado pela área de segurança do trabalho FINALIDADE DOS EQUIPAMENTOS APRESENTADOS a) Polia (código Copel: ): Facilitar manobras para soltar o acidentado, bem como sua descida. b) Descensor (código Copel: ).: Possui função de segurança adicional. Uma vez instalado na corda de vida, sem o controle manual do socorrista, impede o deslizamento da corda (função antipânico). c) Mosquetões tipo D (código Copel: ): Um deles e o outro fica fixo no descensor e outro à extremidade da corda, o qual deve ser ancorado no mosquetão de ancoragem do trava quedas da vítima. d) Mosquetão oval (código Copel: ): É utilizado para ancoragem da polia na fita. e) Fita (Anel de Ancoragem Tubular códigos Copel: e ): Utilizada para ancoragem da polia. f) Sacola de acondicionamento do kit (código Copel: ): Proteção do kit de salvamento. g) Corda 11 mm (código Copel: ). Os equipamentos descritos são apresentados na figura 1: F C D E G B A Figura 1 - Kit Resgate Completo
5 /12 4. TREINAMENTO O treinamento deve ser conduzido por 01 instrutor capacitado devidamente supervisionado por profissional de segurança do trabalho, com participação máxima de 10 treinandos e carga horária de 16 horas. O curso deve ser ministrado obrigatoriamente para todos os empregados que atuam em trabalhos de nível elevado. Nota 3: Para o treinamento é obrigatório o uso de backup (segurança adicional para o socorrista e o acidentado); Todos os empregados treinados deverão passar por reciclagens bianuais, com carga horária de 8 (oito) horas de prática conforme padrão (NR 35 itens e ). 5. INSPEÇÃO O kit resgate deverá ser inspecionado semestralmente pelo usuário juntamente com o acompanhamento de um técnico de segurança, objetivando detectar sinais de má conservação, montagem e funcionamento. Deve ser verificada a integridade da corda, o correto funcionamento das travas dos mosquetões, a funcionalidade do descensor e sua correta instalação na corda, lubrificação da polia e integridade das fitas. Nota 4: Caso o Kit resgate seja submetido ou exposto a condições adversas como umidade excessiva, intempéries, maresia, ou outra situação que venha a comprometer o desempenho do equipamento, este deverá ser submetido a devida limpeza e conservação conforme MIT e Nota 5: Todo kit deverá ser identificado com o prefixo do veículo, no caso de equipes de atendimento comercial/emergencial e, com a identificação da equipe, no caso das equipes de manutenção de linhas e redes. 6. PROCEDIMENTO DE RESGATE/SALVAMENTO Os procedimentos à seguir deverão ser adotados quando houver mal súbito ou acidente com o colaborador em plano elevado nas redes de distribuição aérea. A corda do talabarte e/ou corda do trava quedas do acidentado, na impossibilidade de liberação do talabarte (em todos os casos) e trava-quedas (com exceção quando do uso de escada giratória), poderá ser cortada.
6 /12 Na sequência, serão apresentadas as etapas detalhadas do resgate em altura nas seguintes condições: trabalhos com esporas para poste duplo T; trabalhos em escada singela e extensível e; trabalhos em escada giratória TRABALHOS COM ESPORAS PARA POSTE DUPLO T a. Certificar-se de que há necessidade de resgate/salvamento; b. Entrar em contato com o Centro de Operação da Distribuição (COD), informando a emergência e solicitando o desligamento/isolamento do alimentador; c. Realizar a APR Análise Preliminar de Riscos - observando riscos de energização da estrutura, trânsito, ancoragem, danos devido a arco elétrico, etc.; Nota 6: Em caso de bloqueio pela APR, o socorrista (colaborador devidamente capacitado para realizar o resgate/salvamento) deve buscar alternativas de resgate, com instalação de outra corda de vida, utilização de veículo com cesto aéreo, entre outras alternativas; d. Se o acidentado estiver em área contaminada, certificar-se através de teste com detector de tensão se a rede está desligada, providenciando o aterramento temporário da rede; e. Munir-se dos EPIs e kit de resgate/salvamento, o qual deverá estar montado dentro da sacola de acondicionamento; f. De posse do kit resgate/salvamento, escalar a estrutura utilizando a corda de vida do acidentado, que já se encontra instalado no poste; g. Após alcançar o acidentado, o socorrista deve passar o seu talabarte, fixar seu trava-quedas o mais alto possível, inspecionar a adequada ancoragem da corda de vida, bem como as condições do cinto e alças de ancoragem do acidentado; h. Liberar os pés, talabarte e demais partes do acidentado, movimentando-o de forma a deixá-lo em posição lateral à estrutura, ficando o mesmo suspenso apenas pelo trava-quedas na corda; i. Posicionar-se adequadamente e efetuar a liberação das vias aéreas do acidentado caso necessário;
7 /12 j. O socorrista deve soltar seu talabarte, deslocar-se até o lado do acidentado oposto ao poste, para executar a ancoragem do kit resgate/salvamento; k. Engatar o mosquetão D contido no kit resgate/salvamento no mosquetão do trava-quedas do acidentado; l. Instalar a fita de ancoragem na estrutura realizando estrangulamento e prender o mosquetão oval na polia e na argola da fita de ancoragem (certificar se o mosquetão esta devidamente fechado); Nota 7: Neste momento a corda estará passando pela polia, sendo que uma extremidade estará ancorada no acidentado (itens k e l ). O descensor deve ser instalado com o mosquetão D no mosquetão de ancoragem do trava-quedas do socorrista, o qual servirá para descida controlada do acidentado ou de ambos. m. Ajustar a corda no espaço entre o socorrista e acidentado, respeitando as seguintes distâncias: corda entra a polia e o socorrista deve ser a metade da distância da corda entre a polia e o acidentado ficando a mesma tensionada, para que haja espaço para fazer a compensação de carga. n. Verificar e checar os seguintes itens: 1º - Boas condições físicas dos cintos; 2º - Correto travamento dos mosquetões; 3º - Corda de salvamento livre (não estar enroscada ou presa); 4º - Correta ancoragem da corda; 5º - Sistema de descida (descensor) corretamente instalado; 6º - Garantir que não haja queda ao liberar o trava-quedas do acidentado e o talabarte do socorrista. o. O socorrista deve se desprender da estrutura, fazendo com que haja compensação de carga entre o socorrista e o acidentado (contrapeso através da polia), posicionando-se sob o acidentado (sustentando-o em seu colo), facilitando assim a liberação do talabarte e trava-quedas; Nota 8: Neste momento, ambos estarão livres na estrutura, sustentados apenas pela corda de descida que passa pela polia, formando assim um contrapeso. p. O socorrista deve utilizar o seu talabarte para fazer uma ancoragem no cinto de trabalho em altura do acidentado, de forma a não permitir que haja distância entre ambos no momento da descida controlada pelo descensor.
8 /12 Nota 9: Para facilitar o resgate, é importante observar a correta colocação das correias nas esporas ( conforme figuras 2). Figura 2 Correta Fixação da Esporas 6.2. TRABALHOS EM ESCADA SINGELA E EXTENSÍVEL a. Certificar-se de que há necessidade de resgate/salvamento; b. Entrar em contato com o Centro de Operação da Distribuição (COD), informando a emergência e solicitando o desligamento/isolamento do alimentador; c. Realizar a APR Análise Preliminar de Riscos observando riscos de energização da estrutura, trânsito, ancoragem, danos devido a arco elétrico, e outras situações de risco; Nota 10: Em caso de bloqueio pela APR, o socorrista (colaborador devidamente capacitado para realizar o resgate/salvamento) deve buscar alternativas de resgate, com instalação de outra corda de vida, utilização de veículo com cesto aéreo, entre outras.
9 /12 d. Se o acidentado estiver em área contaminada, certificar-se através de teste com detector de tensão se a rede está desligada, providenciado o aterramento temporário da rede; e. Munir-se dos EPIs e kit de resgate/salvamento, o qual deverá estar montado dentro da sacola de acondicionamento; f. De posse do kit resgate/salvamento, escalar a estrutura utilizando-se da corda de vida do acidentado, efetuando na subida pelo mesmo caminho que percorrido pelo acidentado; g. Após alcançar o acidentado, o socorrista deve passar o seu talabarte, fixar seu trava-quedas o mais alto possível, inspecionar a adequada ancoragem da corda de vida, bem como as condições do cinto e alças de ancoragem do acidentado; h. Liberar os pés, talabarte e demais partes do acidentado, movimentando-o de forma a deixá-lo em posição lateral à estrutura/escada, ficando o mesmo suspenso apenas pelo travaquedas na corda; i. Posicionar-se adequadamente e efetuar a liberação das vias aéreas do acidentado caso necessário; j. O socorrista deve soltar seu talabarte, deslocar-se até o lado do acidentado oposto ao poste, para executar a ancoragem do kit resgate/salvamento; k. Instalar a fita de ancoragem na estrutura realizando estrangulamento e prender o mosquetão oval na polia e na argola da fita de ancoragem; l. Engatar o mosquetão D contido no kit resgate/salvamento no mosquetão do trava-quedas do acidentado; Nota 11: Neste momento a corda estará passando pela polia, sendo que uma extremidade estará ancorada no acidentado (itens k e l ). O descensor estará instalado no mosquetão de ancoragem do travaquedas do socorrista, o qual servirá para descida controlada do acidentado ou de ambos. m. Ajustar a corda no espaço entre o socorrista e acidentado, deixando-a tensionada; n. Verificar e checar os seguintes itens:
10 /12 1º - Boas condições físicas dos cintos; 2º - Correto travamento dos mosquetões; 3º - Corda de salvamento livre (não estar enroscada ou presa); 4º - Correta ancoragem da corda; 5º - Sistema de descida (descensor) corretamente instalado; 6º - Garantir que não haja queda ao liberar o trava-quedas do acidentado e o talabarte do socorrista. o. O socorrista deve se desprender da estrutura, fazendo com que haja compensação de carga entre o socorrista e o acidentado (contrapeso através da polia), posicionando-se sob o acidentado (sustentando-o em seu colo), facilitando assim a liberação do talabarte e trava-quedas; Nota 12: Neste momento, ambos estarão livres na estrutura, sustentados apenas pela corda de descida que passa pela polia, formando assim um contrapeso. p. O socorrista deve utilizar o seu talabarte para fazer uma ancoragem no cinto de trabalho em altura do acidentado, de forma a não se permitir que haja distância entre ambos no momento da descida controlada pelo descensor TRABALHOS EM ESCADA GIRATÓRIA a. A corda de vida deve ser instalada conforme MIT (Sistema Integrado). b. Certificar-se de que há necessidade de resgate/salvamento; c. Entrar em contato com o Centro de Operação da Distribuição (COD), informando a emergência e solicitando o desligamento/isolamento do alimentador; d. Realizar a APR Análise Preliminar de Riscos observando riscos de energização da estrutura, trânsito, ancoragem, danos devido a arco elétrico, e outras situações de risco; Nota 13: Em caso de bloqueio pela APR, o socorrista (colaborador devidamente capacitado para realizar o resgate/salvamento) deve buscar alternativas de resgate, com instalação de outra corda de vida, utilização de veículo com cesto aéreo, entre outras alternativas. e. Certificar-se através de teste com detector de ausência de tensão se a rede está desligada, sendo que, se o acidentado estiver em área
11 /12 contaminada, deverá ser providenciado o aterramento temporário da rede; f. Havendo necessidade e possibilidade, o socorrista poderá efetuar o giro na escada, a fim de afastar o acidentado de possíveis obstáculos; g. O socorrista deverá escalar a giratória utilizando-se da outra extensão da corda de vida instalada; h. Ao chegar ao acidentado, o socorrista deve inspecionar a adequada ancoragem da corda de vida, bem como as condições do cinto e alças de ancoragem; i. Após inspecionar os itens acima o socorrista deve passar o talabarte, liberar os pés e demais partes do acidentado, movimentá-lo de forma a deixá-lo em posição lateral à escada; j. Posicionar-se adequadamente e efetuar a liberação das vias aéreas do acidentado caso necessário; k. Liberar o talabarte do acidentado e se necessário, efetuar o contrapeso por meio do trava quedas do socorrista; l. O socorrista deve descer até a base da escada, e iniciar o processo de resgate, através do nó Prussik e nó meia volta fiel, que já estará instalado, conforme MIT
12 /12 7. APROVAÇÃO Visto: Eduardo Otto Filho Aprovado: Christóvão C. da V. Pessoa Jr. CONTROLE DE REVISÕES Versão Início de Vigência Responsabilidade pela Revisão SED/DOMS/VMCQ Descrição 00 03/2013 Leandro Batista de Souza Sidnei Garcia Elaboração do documento.
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