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1 NR-6 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI. ( Ultima alteração dada pela Portaria MTb Nº 870, de 06/07/2017) Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR, considerase Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho Entende-se como Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo aquele composto por vários dispositivos, que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias: a) Sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho; b) Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e c) Para atender a situações de emergência Atendidas as peculiaridades de cada atividade profissional, e observado o disposto no item 6.3, o empregador deve fornecer aos trabalhadores os EPI adequados, de acordo com o disposto no ANEXO I desta NR As solicitações para que os produtos que não estejam relacionados no ANEXO I, desta NR, sejam considerados como EPI, bem como as propostas para reexame daqueles ora elencados, deverão ser avaliadas por comissão tripartite a ser constituída pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, após ouvida a CTPP, sendo as conclusões submetidas àquele órgão do Ministério do Trabalho e Emprego para aprovação Compete ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT, ouvida a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA e trabalhadores usuários, recomendar ao empregador o EPI adequado ao risco existente em determinada atividade Nas empresas desobrigadas a constituir SESMT, cabe ao empregador selecionar o EPI adequado ao risco, mediante orientação de profissional tecnicamente habilitado, ouvida a CIPA ou, na falta desta, o designado e trabalhadores usuários.

2 6.6 - Responsabilidades do empregador Cabe ao empregador quanto ao EPI: a) Adquirir o adequado ao risco de cada atividade; b) Exigir seu uso; c) Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; d) Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação; e) Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado; f) Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e g) Comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada. h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico Responsabilidades dos trabalhadores Cabe ao empregado quanto ao EPI: a) Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; b) Responsabilizar-se pela guarda e conservação; c) Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e d) Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado Responsabilidades de fabricantes e/ou importadores O fabricante nacional ou o importador deverá: a) cadastrar-se junto ao órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; b) solicitar a emissão do CA; c) solicitar a renovação do CA quando vencido o prazo de validade estipulado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde do trabalho; d) requerer novo CA quando houver alteração das especificações do equipamento aprovado; e) Responsabilizar-se pela manutenção da qualidade do EPI que deu origem ao Certificado de Aprovação - CA; f) Comercializar ou colocar à venda somente o EPI, portador de CA; g) Comunicar ao órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho quaisquer alterações dos dados cadastrais fornecidos;

3 h) Comercializar o EPI com instruções técnicas no idioma nacional, orientando sua utilização, manutenção, restrição e demais referências ao seu uso; i) Fazer constar do EPI o número do lote de fabricação; e j) Providenciar a avaliação da conformidade do EPI no âmbito do SINMETRO, quando for o caso. k) fornecer as informações referentes aos processos de limpeza e higienização de seus EPI, indicando quando for o caso, o número de higienizações acima do qual é necessário proceder à revisão ou à substituição do equipamento, a fim de garantir que os mesmos mantenham as características de proteção original Os procedimentos de cadastramento de fabricante e/ou importador de EPI e de emissão e/ou renovação de CA devem atender os requisitos estabelecidos em Portaria específica Certificado de Aprovação - CA Para fins de comercialização o CA concedido aos EPI terá validade: a) De 5 (cinco) anos, para aqueles equipamentos com laudos de ensaio que não tenham sua conformidade avaliada no âmbito do SINMETRO; b) Do prazo vinculado à avaliação da conformidade no âmbito do SINMETRO, quando for o caso; c) EXCLUÍDA. d) EXCLUÍDA O órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, quando necessário e mediante justificativa poderá estabelecer prazos diversos daqueles dispostos no subitem Todo EPI deverá apresentar em caracteres indeléveis e bem visíveis, o nome comercial da empresa fabricante, o lote de fabricação e o número do CA, ou, no caso de EPI importado, o nome do importador, o lote de fabricação e o número do CA Na impossibilidade de cumprir o determinado no item 6.9.3, o órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho poderá autorizar forma alternativa de gravação, a ser proposta pelo fabricante ou importador, devendo esta constar do CA EXCLUÍDO EXCLUÍDO Da competência do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Cabe ao órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho: a) Cadastrar o fabricante ou importador de EPI;

4 b) Receber e examinar a documentação para emitir ou renovar o CA de EPI; c) Estabelecer, quando necessário, os regulamentos técnicos para ensaios de EPI; d) Emitir ou renovar o CA e o cadastro de fabricante ou importador; e) Fiscalizar a qualidade do EPI; f) Suspender o cadastramento da empresa fabricante ou importadora; e g) Cancelar o CA Sempre que julgar necessário o órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, poderá requisitar amostras de EPI, identificadas com o nome do fabricante e o número de referência, além de outros requisitos Cabe ao órgão regional do MTE: a) Fiscalizar e orientar quanto ao uso adequado e a qualidade do EPI; b) Recolher amostras de EPI; e c) Aplicar, na sua esfera de competência, as penalidades cabíveis pelo descumprimento desta NR REVOGADO. ANEXO I LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A - EPI PARA PROTEÇÃO DA CABEÇA A.1 - Capacete a) capacete para proteção contra impactos de objetos sobre o crânio; b) capacete para proteção contra choques elétricos; c) capacete para proteção do crânio e face contra agentes térmicos. A.2 - Capuz ou balaclava a) capuz para proteção do crânio e pescoço contra riscos de origem térmica; b) capuz para proteção do crânio, face e pescoço contra agentes químicos; c) capuz para proteção do crânio e pescoço contra agentes abrasivos e escoriantes.

5 d) capuz para proteção da cabeça e pescoço contra umidade proveniente de operações com uso de água. B - EPI PARA PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE B.1 - Óculos a) óculos para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes; b) óculos para proteção dos olhos contra luminosidade intensa; c) óculos para proteção dos olhos contra radiação ultravioleta; d) óculos para proteção dos olhos contra radiação infravermelha. e) óculos de tela para proteção limitada dos olhos contra impactos de partículas volantes. B.2 - Protetor facial a) protetor facial para proteção da face contra impactos de partículas volantes; b) protetor facial para proteção da face contra radiação infravermelha; c) protetor facial para proteção dos olhos contra luminosidade intensa; d) protetor facial para proteção da face contra riscos de origem térmica; e) protetor facial para proteção da face contra radiação ultravioleta. B.3 - Máscara de Solda a) máscara de solda para proteção dos olhos e face contra impactos de partículas volantes, radiação ultravioleta, radiação infravermelha e luminosidade intensa. C - EPI PARA PROTEÇÃO AUDITIVA C.1 - Protetor auditivo a) protetor auditivo circum-auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos nº 1 e 2; b) protetor auditivo de inserção para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos nº 1 e 2;

6 c) protetor auditivo semi-auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos nº 1 e 2. D - EPI PARA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA D.1 - Respirador purificador de ar não motorizado: a) peça semifacial filtrante (PFF1) para proteção das vias respiratórias contra poeiras e névoas; b) peça semifacial filtrante (PFF2) para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas e fumos; c) peça semifacial filtrante (PFF3) para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos; d) peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros para material particulado tipo P1 para proteção das vias respiratórias contra poeiras e névoas; e ou P2 para proteção contra poeiras, névoas e fumos; e ou P3 para proteção contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos; e) peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros químicos e ou combinados para proteção das vias respiratórias contra gases e vapores e ou material particulado. D.2 - Respirador purificador de ar motorizado: a) sem vedação facial tipo touca de proteção respiratória, capuz ou capacete para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos e ou contra gases e vapores; b) com vedação facial tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos e ou contra gases e vapores. D.3 - Respirador de adução de ar tipo linha de ar comprimido: a) sem vedação facial de fluxo contínuo tipo capuz ou capacete para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%; b) sem vedação facial de fluxo contínuo tipo capuz ou capacete para proteção das vias respiratórias em operações de jateamento e em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%; c) com vedação facial de fluxo contínuo tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%;

7 d) de demanda com pressão positiva tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%; e) de demanda com pressão positiva tipo peça facial inteira combinado com cilindro auxiliar para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS). D.4 - RESPIRADOR DE ADUÇÃO DE AR TIPO MÁSCARA AUTÔNOMA: a) de circuito aberto de demanda com pressão positiva para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS); b) de circuito fechado de demanda com pressão positiva para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS). D.5 - Respirador de fuga a) respirador de fuga tipo bocal para proteção das vias respiratórias contra gases e vapores e ou material particulado em condições de escape de atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS). E - EPI PARA PROTEÇÃO DO TRONCO E.1 - Vestimentas a) Vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem térmica; b) vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica; c) vestimentas para proteção do tronco contra agentes químicos; d) vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem radioativa; e) vestimenta para proteção do tronco contra umidade proveniente de precipitação pluviométrica. f) vestimentas para proteção do tronco contra umidade proveniente de operações com uso de água. E.2 - Colete à prova de balas de uso permitido para vigilantes que trabalhem portando arma de fogo, para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica.

8 F - EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES F.1 - Luvas a) luvas para proteção das mãos contra agentes abrasivos e escoriantes; b) luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e perfurantes; c) luvas para proteção das mãos contra choques elétricos; d) luvas para proteção das mãos contra agentes térmicos; e) luvas para proteção das mãos contra agentes biológicos; f) luvas para proteção das mãos contra agentes químicos; g) luvas para proteção das mãos contra vibrações; h) luvas para proteção contra umidade proveniente de operações com uso de água; i) luvas para proteção das mãos contra radiações ionizantes. F.2 - Creme protetor a) creme protetor de segurança para proteção dos membros superiores contra agentes químicos. F.3 - Manga a) manga para proteção do braço e do antebraço contra choques elétricos; b) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes abrasivos e escoriantes; c) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes cortantes e perfurantes; d) manga para proteção do braço e do antebraço contra umidade proveniente de operações com uso de água; e) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes térmicos. f) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes químicos. F.4 - Braçadeira a) braçadeira para proteção do antebraço contra agentes cortantes;

9 b) braçadeira para proteção do antebraço contra agentes escoriantes. F.5 - Dedeira a) dedeira para proteção dos dedos contra agentes abrasivos e escoriantes. G - EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES G.1 - Calçado a) calçado para proteção contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos; b) calçado para proteção dos pés contra agentes provenientes de energia elétrica; c) calçado para proteção dos pés contra agentes térmicos; d) calçado para proteção dos pés contra agentes abrasivos e escoriantes; e) calçado para proteção dos pés contra agentes cortantes e perfurantes; f) calçado para proteção dos pés e pernas contra umidade proveniente de operações com uso de água; g) calçado para proteção dos pés e pernas contra agentes químicos. G.2 - Meia a) meia para proteção dos pés contra baixas temperaturas. G.3 - Perneira a) perneira para proteção da perna contra agentes abrasivos e escoriantes; b) perneira para proteção da perna contra agentes térmicos; c) perneira para proteção da perna contra agentes químicos; d) perneira para proteção da perna contra agentes cortantes e perfurantes; e) perneira para proteção da perna contra umidade proveniente de operações com uso de água. G.4 - Calça

10 a) calça para proteção das pernas contra agentes abrasivos e escoriantes; b) calça para proteção das pernas contra agentes químicos; c) calça para proteção das pernas contra agentes térmicos; d) calça para proteção das pernas contra umidade proveniente de operações com uso de água. e) calça para proteção das pernas contra umidade proveniente de precipitação pluviométrica. H - EPI PARA PROTEÇÃO DO CORPO INTEIRO H.1 - Macacão a) macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra agentes térmicos; b) macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra agentes químicos; c) macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra umidade proveniente de operações com uso de água. d) macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra umidade proveniente de precipitação pluviométrica. H.2 - Vestimenta de corpo inteiro a) vestimenta para proteção de todo o corpo contra riscos de origem química; b) vestimenta para proteção de todo o corpo contra umidade proveniente de operações com água; c) vestimenta condutiva para proteção de todo o corpo contra choques elétricos. d) vestimenta para proteção de todo o corpo contra umidade proveniente de precipitação pluviométrica. I - EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL

11 I.1 - CINTURÃO DE SEGURANÇA COM Dispositivo trava-queda a) cinturão de segurança com dispositivo trava-queda para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal. I.2 - Cinturão DE SEGURANÇA COM TALABARTE a) cinturão de segurança COM TALABARTE para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura; b) cinturão de segurança COM TALABARTE para proteção do usuário contra riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura. O presente Anexo poderá ser alterado por portaria específica a ser expedida pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, após observado o disposto no subitem ANEXO II - EXCLUÍDO. ANEXO III - EXCLUÍDO. (D.O. 17/10/2001) NR-6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI (REDAÇÃO ANTERIOR) Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI todo dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou estrangeira, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias: a) sempre que as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou não oferecerem completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou doenças profissionais e do trabalho; b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; c) para atender as situações de emergência Atendidas as peculiaridades de cada atividade profissional, e respeitando-se o disposto no item 6.2, o empregador deve fornecer aos trabalhadores os seguintes EPI: I - Proteção para a cabeça: a) protetores faciais destinados à proteção dos olhos e da face contra lesões ocasionadas por partículas, respingos, vapores de produtos químicos e radiações luminosas intensas;

12 b) óculos de segurança para trabalhos que possam causar ferimentos nos olhos, provenientes de impacto de partículas; c) óculos de segurança, contra respingos, para trabalhos que possam causar irritações nos olhos e outras lesões decorrentes da ação de líquidos agressivos e metais em fusão; d) óculos de segurança para trabalhos que possam causar irritação nos olhos provenientes de poeiras; e) óculos de segurança para trabalhos que possam causar irritações nos olhos e outras lesões decorrentes da ação de radiações perigosas; f) máscaras para soldadores nos trabalhos de soldagem e corte ao arco elétrico; g) capacetes de segurança para proteção do crânio nos trabalhos sujeitos a: 1 - agentes meteorológicos (trabalhos a céu aberto); 2 - impactos provenientes de quedas, projeção de objetos ou outros; 3 - queimaduras ou choque elétrico; II - Proteção para os membros superiores. Luvas e/ou mangas de proteção e/ou cremes protetores devem ser usados em trabalhos em que haja perigo de lesão provocada por: 1 - materiais ou objetos escoriantes, abrasivos, cortantes ou perfurantes; 2 - produtos químicos corrosivos, cáusticos, tóxicos, alergênicos, oleosos, graxos, solventes orgânicos e derivados de petróleo; 3 - materiais ou objetos aquecidos; 4 - choque elétrico; 5 - radiações perigosas; 6 - frio; 7 - agentes biológicos. III - Proteção para os membros inferiores: a) calçados de proteção contra riscos de origem mecânica; b) calçados impermeáveis, para trabalhos realizados em lugares úmidos, lamacentos ou encharcados; c) calçados impermeáveis e resistentes a agentes químicos agressivos; d) calçados de proteção contra riscos de origem térmica; e) calçados de proteção contra radiações perigosas; f) calçados de proteção contra agentes biológicos agressivos; g) calçados de proteção contra riscos de origem elétrica; h) perneiras de proteção contra riscos de origem mecânica;

13 i) perneiras de proteção contra riscos de origem térmica; j) perneiras de proteção contra radiações perigosas; IV - Proteção contra quedas com diferença de nível. a) Cinto de Segurança para trabalho em altura superior a 2 (dois) metros em que haja risco de queda; b) Cadeira Suspensa para trabalho em alturas em que haja necessidade de deslocamento vertical, quando a natureza do trabalho assim o indicar; c) Trava-queda de Segurança acoplado ao Cinto de Segurança ligado a um cabo de segurança independente, para os trabalhos realizados com movimentação vertical em andaimes suspensos de qualquer tipo. V - Proteção auditiva Protetores auriculares, para trabalhos realizados em locais em que o nível de ruído seja superior ao estabelecido na NR-15. Anexos I e II. VI - Proteção respiratória, para exposições a agentes ambientais em concentrações prejudiciais à saúde do trabalhador, de acordo com os limites estabelecidos na NR-15: a) respiradores contra poeira, para trabalhos que impliquem em produção de poeiras; b) máscaras para trabalhos de limpeza por abrasão, através de jateamento de areia; c) respiradores e máscaras de filtro químico para exposição a agentes químicos prejudiciais à saúde; d) aparelhos de isolamento (autônomos ou de adução de ar), para locais de trabalho onde o teor de oxigênio seja inferior a 18% (dezoito por cento) em volume. VII - Proteção do tronco. Aventais, jaquetas, capas e outras vestimentas especiais de proteção para trabalhos em que haja perigo de lesões provocadas por: 1 - riscos de origem térmica; 2 - riscos de origem radioativa; 3 - riscos de origem mecânica; 4 - agentes químicos; 5 - agentes meteorológicos; 6 - umidade proveniente de operações de lixamento a água ou outras operações de lavagem. VIII - Proteção do corpo inteiro. Aparelhos de isolamento (autônomos ou de adução de ar) para locais de trabalho onde haja exposição a agentes químicos, absorvíveis pela pele, pelas vias respiratórias e digestiva, prejudicais à saúde. X - Proteção da pele.

14 Cremes Protetores O empregado deve trabalhar calçado, ficando proibido o uso de tamancos, sandálias, chinelos Em casos especiais, poderá a autoridade regional do MTPS permitir o uso de sandálias, desde que a atividade desenvolvida não ofereça riscos à integridade física do trabalhador O Ministério do Trabalho e da Previdência Social - MTPS poderá determinar o uso de outros EPI, quando julgar necessário Os EPI mencionados nas alíneas "e" e "f" do inciso I - Proteção para cabeça, item 6.3, devem possuir lentes ou placas filtrantes para radiações visível (luz), ultravioleta e infravermelha, cujas tonalidades devem obedecer ao disposto no Quadro I, anexo A recomendação ao empregador, quanto ao EPI adequado ao risco existente em determinada atividade, é de competência: a) do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT; b) da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, nas empresas desobrigadas de manter o SESMT Nas empresas desobrigadas de possuir CIPA, cabe ao empregador, mediante orientação técnica, fornecer e determinar o uso do EPI adequado à proteção da integridade física do trabalhador O EPI, de fabricação nacional ou importado só poderá ser colocado à venda, comercializado ou utilizado quando possuir o Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo Ministério do Trabalho e da Administração - MTA, atendido o disposto no subitem Obrigações do Empregador Obriga-se o empregador, quanto ao EPI, a: a) adquirir o tipo adequado à atividade do empregado; b) fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo MTA e de empresas cadastradas no DNSST/MTA; c) treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado; d) tornar obrigatório o seu uso; e) substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado; f) responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica; g) comunicar ao MTA qualquer irregularidade observada no EPI Obrigações do Empregado Obriga-se o empregado, quanto ao EPI, a: a) usá-lo apenas para a finalidade a que se destina; b) responsabilizar-se por sua guarda e conservação; c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso Obrigações do fabricante e do importador: O fabricante nacional ou o importador obrigam-se, quanto ao EPI, a: a) comercializar ou colocar à venda somente o Equipamento de Proteção Individual - EPI,

15 portador de CA; b) renovar o CA, o Certificado de Registro de Fabricante - CRF e o Certificado de Registro de Importador - CRI subitem 6.8.4, quando vencido o prazo de validade estipulado pelo MTA; c) requerer novo CA, quando houver alteração das especificações do equipamento aprovado; d) responsabilizar-se pela manutenção da mesma qualidade do EPI padrão que deu origem ao Certificado de Aprovação (CA); e) cadastrar-se junto ao MTA, através do DNSST Para obter o CA, o fabricante nacional ou o importador, devidamente cadastrados, deverão requerer, ao Ministério do Trabalho e da Administração - MTA, a aprovação e o registro do EPI O requerimento para a aprovação e registro de EPI de fabricação nacional deve ser instruído com os seguintes elementos: a) cópia do Certificado de Registro de Fabricante - CRF atualizado; b) memorial descritivo do EPI, incluindo, no mínimo, as suas características técnicas principais, os materiais empregados na sua fabricação e o uso a que se destina; c) laudo de ensaio do EPI emitido por laboratório devidamente credenciado pelo DNSST; d) cópia do Alvará de localização do estabelecimento ou licença de funcionamento, atualizado Ao DNSST fica reservado o direito de solicitar amostra do EPI, marcada com o nome do fabricante e o número de referência, além de outros requisitos para a sua aprovação, quando julgar necessário O requerimento para a aprovação e registro do EPI importado, deve ser instruído com os seguintes elementos: a) cópia do Certificado de Registro de Importador - CRI ou Certificado de Registro de Fabricante - CRF; b) memorial descritivo do EPI importado, em língua portuguesa, incluindo, as suas características técnicas, os materiais empregados na sua fabricação, o uso a que se destina e suas principais restrições; c) laudo de ensaio do EPI, emitido por laboratório devidamente credenciado pelo DNSST; d) cópia do registro no Departamento de Comércio Exterior - DECEX; e) cópia do alvará de localização do estabelecimento ou licença de funcionamento, atualizado As empresas nacionais fabricantes de Equipamentos de Proteção Individual - EPI, ou as pessoas jurídicas que promovam a importação de EPIs de origem estrangeira deverão ser cadastradas no Ministério do Trabalho e da Administração - MTA, através do Departamento Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador - DNSST, que expedirá o Certificado de Registro de Fabricante - CRF e o Certificado de Registro de Importador - CRI O cadastramento de empresa nacional e a expedição do Certificado serão procedidos mediante a apresentação do Anexo I, devidamente preenchido e acompanhado de requerimento dirigido ao DNSST, juntando cópias dos documentos abaixo relacionados: a) contrato social em que esteja expresso ser um dos objetivos sociais da empresa a fabricação de EPI, e sua última alteração ou consolidação; b) Cadastro Geral de Contribuinte - CGC/MF; c) Inscrição Estadual - IE; d) Inscrição Municipal - IM; e) certidão negativa de débito - MPS/INSS - CND; f) certidão de regularidade jurídico fiscal - CRJF; g) alvará de localização do estabelecimento ou licença de funcionamento atualizado.

16 O cadastramento de empresa que promova a importação de EPI de origem estrangeira, não possuidora de CRF e a expedição de Certificado de Registro de Importador - CRI serão procedidos mediante apresentação do anexo II devidamente preenchido e acompanhado de requerimento dirigido ao DNSST, juntando cópia dos documentos abaixo relacionados: a) registro no Departamento de Comércio Exterior - DECEX; b) Certidão negativa de débito MPS/INSS - CND; c) Certidão de regularidade jurídico fiscal - CRJF; d) alvará de localização do estabelecimento ou licença de funcionamento atualizado; e) comprovação de que está em condições de cumprir o disposto no artigo 32 da Lei de 11 de setembro de Código de Defesa do Consumidor, quando a natureza do EPI importado exigir O requerimento que não satisfizer as exigências dos itens , , e , deverá ser regularizado dentro de 60 (sessenta) dias sob pena de arquivamento do processo O fabricante é responsável pela manutenção da mesma qualidade do EPI padrão que deu origem ao CA Certificado de Aprovação - CA O CA de cada EPI, para fins de comercialização, terá validade de cinco anos, podendo ser renovado, obedecido o disposto no subitem e Ao DNSST fica reservado o direito de estabelecer prazos inferiores ao citado no subitem 6.9.1, quando julgar necessário Todo EPI deverá apresentar, em caracteres indeléveis, o nome comercial da empresa fabricante ou importador, e o número do CA Da competência do Ministério do Trabalho e da Administração - MTA Cabe ao MTA, através do DNSST: a) receber, examinar, aprovar e registrar o EPI; b) credenciar órgãos federais, estaduais, municipais e instituições privadas a realizar pesquisas, estudos e ensaios necessários, a fim de avaliar a eficiência, durabilidade e comodidade do EPI; c) elaborar normas técnicas necessárias ao exame e aprovação do EPI; d) emitir ou renovar o CA, CRF e CRI; e) cancelar o CA, CRF e o CRI Compete ao MTPS, através das DRT: a) orientar as empresas quanto ao uso do EPI, quando solicitado ou nas inspeções de rotina; b) fiscalizar o uso adequado e a qualidade do EPI; c) recolher amostras de EPI e encaminhar à DNSST; d) aplicar as penalidades cabíveis pelo descumprimento desta NR O DNSST, quando julgar necessário, poderá exigir do fabricante ou importador que o EPI seja comercializado com as devidas instruções técnicas, orientando sua operação, manutenção, restrição e demais referências ao seu uso Fiscalização para Controle de Qualidade do EPI.

17 A fiscalização para controle de qualidade de qualquer tipo de EPI deve ser feita pelos Agentes de Inspeção do Trabalho Por ocasião da fiscalização de que trata o subitem , poderão ser recolhidas amostras de EPI, junto ao fabricante ou importador, ou aos seus representantes ou, ainda, a empresa utilizadora, e encaminhadas ao DSST A FUNDACENTRO realizará os ensaios necessários nas amostras de EPI recolhidas pela fiscalização, elaborando laudo técnico, que deverá ser enviado à DSST Se o laudo de ensaio concluir que as especificações do EPI analisado não correspondem às características originais constantes do laudo de ensaio que gerou o CA, a DSST cancelará o respectivo Certificado, devendo sua resolução ser publicada no Diário Oficial da União As normas técnicas para fabricação e ensaio dos equipamentos de proteção serão baixadas pela DSST, em portarias específicas. ANEXO I (Item ) CERTIFICADO DE REGISTRO DE FABRICANTE DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Nº CRF: / VALIDADE: ANOS I - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA FABRICANTE: Razão Social: Nome Fantasia: Endereço: Bairro: CEP: Cidade: Estado: Telefone: ( ) Telex: Fax: ( ) Ramo de Atividade: CNAE: CAE: II - RESPONSÁVEL PERANTE O DSST: a) Diretores NOME RG CARGO 1) 2) 3) b) Departamento Técnico NOME RG CARGO 1) 2)

18 3) III- PRINCIPAIS PRODUTOS FABRICADOS PRODUTO 1) 2) 3) IV - OBSERVAÇÕES Nota: As declarações acima prestadas são de inteira responsabilidade da empresa, passíveis de verificação e eventuais penalidades, facultadas pela Lei. de de 19 (representante legal) IMPORTANTE: 1 - O presente Certificado atesta o Cadastramento de Fabricante de Equipamento de Proteção Individual. 2 - Não substitui o Certificado de Aprovação (C.A.) para fins de comercialização. Brasília, de de 19 Diretor/DSST/SNT/MTPS ANEXO II SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA ADMINISTRAÇÃO SECRETARIA NACIONAL DO TRABALHO DEPARTAMENTO NACIONAL DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR CERTIFICADO DE REGISTRO DE IMPORTADOR DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL DE ORIGEM ESTRANGEIRA Nº CRI: / VALIDADE: ANOS I - IDENTIFICAÇÃO DO IMPORTADOR:

19 Razão Social: Nome Fantasia: Endereço: Bairro: CEP: Cidade: Estado: Telefone: ( ) Telex: Fax: ( ) Ramo de Atividade: Nº DE REGISTRO DECEX: II - RESPONSÁVEL PERANTE O DNSST: a) Diretores NOME RG CARGO 1) 2) 3) b) Departamento Técnico NOME Reg. Prof. Entidade 1) 2) 3) III- PRINCIPAIS PRODUTOS IMPORTADOS PRODUTO 1) 2) 3) IV - OBSERVAÇÕES Nota: As declarações acima prestadas são de inteira responsabilidade do importador, passíveis de verificação e eventuais penalidades, facultadas pela Lei. (Artigo 299 do Código Penal Brasileiro)., de de 19 (representante legal). IMPORTANTE: 1 - O presente Certificado atesta o Cadastramento do Importador de Equipamento de Proteção Individual de origem estrangeira. 2 - Não substitui o Certificado de Aprovação (C.A.) para fins de comercialização. Brasília, de de 19

20 Diretor/DSST/SNT/MTA QUADRO I VALORES DE TRANSMITÂNCIA PARA AS DIFERENTES TONALIDADES DE LENTES OU PLACAS FILTRANTES ÀS RADIAÇÕES VISÍVEL (LUZ), ULTRAVIOLETA E INFRAVERMELHO OBSERVAÇÕES: 1. Considera-se, para os fins desta NR e, conseqüentemente, para todos os efeitos e implicações relativos a este Quadro, que: - o espectro infravermelho está compreendido entre os comprimentos de onda de 770 e nm (nanômetro); - o espectro visível está compreendido entre os comprimentos de onda 380 e 770 nm (nanômetro); - o espectro ultravioleta está compreendido entre os comprimentos de onda 50 a 380 nm (nanômetro). 2. Considera-se para os fins desta NR que a densidade ótica é uma grandeza relacionada com a transmitância luminosa total de um material ótico através da seguinte relação: DENSIDADE ÓTICA - Log 10 X 1/T Onde: T é transmitância luminosa total, expressa em forma decimal.

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