UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS DST/Aids/HEPATITES VIRAIS E TUBERCULOSE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS DST/Aids/HEPATITES VIRAIS E TUBERCULOSE"

Transcrição

1 UFRN UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS DST/Aids/HEPATITES VIRAIS E TUBERCULOSE HIV e aids na população jovem da Paraíba: Intervenção nas Regiões de Saúde mais afetadas Ivoneide Lucena Pereira Projeto de intervenção apresentado à Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN, em cumprimento dos requisitos necessários para qualificação ao título de Especialista em Gestão das DST/Aids/Hepatites Virais e Tuberculose. Área de Concentração Saúde Pública. Tutor: Prof. Renato Motta Neto João Pessoa 2017

2 Ninguém pode estar no mundo, com o mundo e com os outros de forma neutra. Não posso estar no mundo de luvas nas mãos constatando apenas. A acomodação em mim é apenas caminho para a inserção, que implica decisão, escolha, intervenção na realidade. Paulo Freire - Pedagogia da autonomia

3 3 SUMÁRIO 1. RESUMO INTRODUÇÃO E REVISÃO DE LITERATURA OBJETIVO Objetivo Geral Objetivos Específicos METODOLOGIA Cenário do projeto de intervenção Elementos de plano de intervenção Fragilidades e Oportunidades Processo de avaliação CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS APÊNDICES ANEXOS... 15

4 4 1.RESUMO O controle da infecção pelo HIV/Aids continua sendo um desafio para a saúde pública e envolve várias áreas de conhecimento, como direitos humanos, qualidade de vida, políticas de medicamentos, propriedade industrial, diversidade, entre outras. A infecção pelo HIV/aids é um fenômeno cuja forma de ocorrência causa impacto nos princípios morais, religiosos e éticos, associando-se às questões relativas à sexualidade, ao uso de drogas e à moralidade conjugal. O início da epidemia esteve diretamente associada à homossexuais masculinos, usuários de drogas injetáveis e profissionais do sexo.porém nos últimos anos, a população jovem vem sendo acometida por um aumento das notificações. Este projeto tem como objetivo promover ações de prevenção e de diagnóstico precoces nas regiões de saúde com maiores índices de HIV e aids em jovens no Estado da Paraíba.O estudo será realizado inicialmente junto ao banco de dados da Secretaria Estadual de Saúde da Paraíba.Utilizaremos os dados secundários dos registros de casos no SINAN (Sistema de Informação de Notificação e agravos Nacional) e posteriormente estaremos oportunizando oficinas de qualificação junto aos trabalhadores de saúde e educação das Regiões de Saúde que têm maior número de casos de HIV e aids na população jovem. Esperam que através da caracterização do perfil epidemiológico e posterior intervenção junto aos trabalhadores de saúde e educação, este projeto possa contribuir para o aprimoramento das políticas públicas de HIV/Aids diante da população jovem. Bem como oportunizar subsídios para as gestões públicas municipais a fim de planejar ações de promoção da saúde e prevenção do HIV/Aids, de acordo com as especificidades de cada grupo populacional do estado da Paraíba.A infecção por aids na população jovem do Estado apresenta oscilações em sua evolução, com tendência a se elevar nas taxas de incidência de infecção para o vírus nas macrorregiões do estado os últimos anos, dessa forma, se faz necessário ações de qualificação em prevenção as ISTs junto aos trabalhadores de saúde e educação e também a população jovem. Descritores: HIV. Síndrome de imunodeficiência adquirida. Adulto jovem.

5 5 2. Introdução e Revisão de Literatura 2.1 Contextualizando a epidemia da infecção pelo HIV/Aids na população jovem A complexa e dinâmica epidemia da infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e aids permanece acarretando um problema de grande preocupação mundial caracterizada por várias mudanças ao longo do tempo, dentre elas a categoria de exposição das populações, dificultando a evolução das respostas das Políticas Públicas e Sociais, voltadas à prevenção, controle e tratamento da doença (CUNHA, GALVÃO;2010). A aids tornou-se uma das grandes questões que aflige o planeta, envolvendo várias áreas como os direitos humanos, qualidade de vida, políticas de medicamentos, propriedade industrial e diversidade, constituindo-se por conseguinte, um fenômeno cuja forma de ocorrência, causa impacto nos princípios morais, religiosos e éticos, associando-se às questões relativas à sexualidade, ao uso de drogas e a moralidade conjugal (PINTO,2007). A aids continua a ser um dos mais sérios desafios mundiais à saúde, tendo custado mais de 35 milhões de vidas em todo o mundo. Dessas, 19 milhões de pessoas não sabiamque contraíram o vírus. No contexto geral, a infecção pelo HIV representa a quinta principal causa de morte entre mulheres adultas de 15 e 49 anos (UNAIDS, 2012). Mais de uma em cada três pessoas vivendo com HIV não conhece seu status sorológico, perdendo a oportunidade de proteger sua própria saúde e a de outras pessoas. Algumas das populações mais afetadas pelo HIV são criminalizadas: como as trabalhadoras sexuais, usuária(os) de drogas, homens que fazem sexo com homens e populações transexuais. No entanto, é crescente a proporção de jovens portadores do HIV no Brasil (UNAIDS, 2012). O vírus causador da aids o HIV, está presente no sangue, sêmen, secreção vaginal e leite materno. A transmissão do HIV se dá através de várias formas: por transmissão sexual, transmissão vertical - TV (da mãe infectada para o filho, podendo ser durante o parto ou através da amamentação), por acidente com material perfurocortante contaminado pelo HIV, por transfusão de sangue contaminado e compartilhamento da mesma seringa ou agulha contaminada (BRASIL, 2015). Os primeiros casos no Brasil foram notificados entre indivíduos homossexuais masculinos. Posteriormente pelos hemotransfundidos, usuários de drogas injetáveis e nos últimos anos, ocorreu o aumento das notificações na categoria de exposição heterossexual (CUNHA,GALVÃO; 2012).

6 6 Desde o início da epidemia em 1980 até junho de 2015, o Brasil registrou mil casos de HIV/Aids na população em geral, sendo (77,0%) notificados no Sistema de notificação e agravos nacional (Sinan); (5,7%) e (17,3%) no SIM e Siscel/Siclon, sendo que a maior concentração dos casos de Aids no Brasil se encontra nos indivíduos com idade de 25 a 44 anos (BRASIL, 2015). O estudo realizado no Brasil nos anos de 2002 a 2007, com mais de 35 mil jovens do sexo masculino entre 17 e 20 anos indica que, em cinco anos, a prevalência do HIV nessa população passou de 0,09% para 0,12%. De acordo com o estudo, ocorreu uma diminuição do uso regular de preservativo, com parcerias fixas e casuais, sobretudo entre os jovens com baixo grau de escolaridade (SZWARCWALD, 2011). A razão de sexo varia de acordo com a faixa etária. Observa-se que na faixa etária de 13 a 19 anos ocorreu uma tendência de aumento da participação dos homens. Em 2014, 60% a mais de homens que mulheres ( razão de sexos de 16 casos de homens para cada 10 casos em mulheres). Quanto aos indivíduos com 20 anos ou mais, observa-se que a medida que a idade aumenta, a razão de sexo diminui, indicando que há uma maior participação das mulheres na faixa etária de maior idade. Também em 2014, nas faixas etárias de 20 a 29 e de 30 a 39 anos 20 a 25 dos casos foram em homens para cada 10 casos em mulheres, ocorrendo uma tendência de aumento nos últimos dez anos (BRASIL, 2015). Observa-se um aumento da taxa de detecção entre homens com 15 a 19 anos, 20 a 24 anos e 60 anos ou mais nos últimos dez anos. Destaca-se que mais que triplicou (de 2,1 para 6,7 casos por 100 mil habitantes) entre jovens de 15 a 19 anos e entre de 20 a 24 anos, quase que ocorreu o dobro (de 16,0 para 30,3 casos por 100 mil habitantes) (BRASIL, 2015). As notificações no Brasil entre 1980 a 2013 de jovens de 15 a 24 anos em sua maioria, apresentaram transmissão por via sexual. Foram notificados casos, sendo s masculinos e femininos. Quanto às categorias de exposição, casos de heterossexuais (40,6%), seguido por casos de homossexuais (26,1%) e por fim bissexuais com (3,3%). Por via sanguínea, os usuários de drogas injetáveis (UDI) foram de (18,9%); hemofílicos com (0,4%); transfusão de sangue (0,4%); TV 620 (0,2%). Na população feminina por via sexual: heterossexual (92,2%). Por via sanguínea: UDI com (6,9%), transfusão 954 (0,6%) e 587 (3,7%)TV (BRASIL, 2014). Em 2014 a via sexual foi a principal forma de transmissão do HIV no país entre indivíduos de 13 anos ou mais, tanto entre homens quanto entre mulheres. Esta via correspondeu a 95,4% entre homens e 97,1% entre mulheres, com predomínio da categoria de

7 7 exposição heterossexual. Porém indicou uma tendência de aumento na proporção de casos em Homens que fazem sexo com Homens (HSH) e que nos últimos dez anos, passou de 34,9% em 2005 para 44,9% em 2014 (BRASIL, 2015). Ainda merece destaque a população feminina nessa diversidade que a Aids se apresenta, ao considerar que aproximadamente 120 milhões de mulheres no mundo são agredidas sexualmente ou violentadas antes de completarem 20 anos, aumentando a vulnerabilidade das mulheres à infecção pelo HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis (UNAIDS, 2012). No Brasil quase metade dos novos casos de aids ocorrem entre os jovens com idade entre 15 e 24 anos, apesar da grande divulgação através da mídia e de campanhas na comunidade e em escolas. Também ocorreu a baixa prevalência do uso de preservativo masculino nas relações sexuais, que ainda é um fator de grande relevância na contaminação desses jovens (CAMARGO,2009). Em 2010 a população de 15 a 24 anos no Brasil era de ( mulheres e homens), 18% da população Brasileira. Neste mesmo ano a população jovem na Paraíba era de (16.55%): (8.35%) do sexo masculino e (8.21%) feminino ( IBGE 2010). No início da epidemia (1980) até junho de 2015, foram registrados mil casos de HIV/ Aids em todas as faixas etárias no Brasil. Na Paraíba, de 1985 (ano do primeiro caso de Aids notificado) até junho de 2015, foram notificados casos da doença, em todas as faixas etárias (BRASIL; 2015). Na Paraíba no período deste estudo, foram notificados casos de HIV/Aids, sendo 329 entre jovens com idade entre 15 e 24 anos, (11% do total de números de casos). Portanto, faz-se necessário o fortalecimento da política de prevenção, diagnóstico precoce, assistência e tratamento junto à população jovem (BRASIL, 2015). Diante dos dados epidemiológicos e do caráter incurável da doença diversas tentativas terapêuticas surgiram no combate ao HIV/Aids, aumentando a expectativa e a melhoria na qualidade de vida dessas pessoas, proporcionando mudanças de valores, hábitos, crenças e conhecimentos coletivos e individuais (DOURADO, 2006). Nesta perspectiva, o projeto se propõe a intervir com ações de prevenção e de diagnóstico precoce nas Regiões de Saúde que têm maiores índices de HIV e aids em jovens na Paraíba.

8 8 3. OBJETIVO 3.1 Geral Intervir com ações de prevenção e de diagnóstico precoce nas Regiões de Saúde que têm maiores índices de HIV e aids em jovens no Estado da Paraíba. 3.2 Específicos Caracterizar o perfil dos jovens que vivem com HIV/Aids, segundo variáveis sociodemográficas e epidemiológicas, por macrorregiões de Saúde da Paraíba; Analisar a evolução da epidemia do HIV/Aids na população jovem da Paraíba, durante o período de 2007 a 2014, considerando variáveis sociodemográficas e epidemiológicas. Identificar as Macrorregiões de Saúde da Paraíba que apresentam os maiores e menores riscos de ocorrência da doença, para posterior intervenção.

9 9 4.MÉTODOLOGIA 4.1 Cenário do projeto de Intervenção A intervenção se dará no estado da Paraíba, junto aos municípios que estão ligados as GRS que mais notificam casos de HIV ou aids na população jovem. A Paraíba tem uma área de , 778 Km 2, com uma população de habitantes, distribuídos em 223 municípios, e organiza-se, administrativamente, em quatro macrorregiões de saúdeconforme a resolução CIB nº 13/2015 (PARAÍBA, 2015). Figura 1 Distribuição dos municípios por macrorregião de saúde na Paraíba 4.2 Elementos do plano de intervenção - Levantamento no Sinan dos casos de HIV e aids por municípios da Paraíba; - Construção de uma apresentação dos dados do Sinan por Região de Saúde da Paraíba; - Agendamento de oficina junto aos trabalhadores de saúde e educação das GRS mais afetadas pelo HIV na população jovem; - Oferta de vagas ao Curso de Sexualidade e prevenção as IST/aids/HV (EAD) junto as GRS mais afetadas.

10 Fragilidades e Oportunidades Fragilidades: Por ser coordenadora Estadual, tenho muitas tarefas a serem disparadas diante do enfrentamento as IST/aids/HV. Oportunidades: Inserção junto as Gerências Regionais de Saúde; Possuir o banco de dados de HIV e aids de todo o Estado; Interesse em atuar na promoção da saúde com a população jovem. 4.4 Processo de avaliação A avaliação se dará de forma contínua, onde através do Curso de Sexualidade e prevenção as IST/aids/HV, faremos encontros presenciais com intuito de avaliar o desempenho dos alunos/professores dos cursos diante de suas práticas; Monitoramento contínuo no banco de dados do Sinan nos próximos meses, onde se espera que com a intervenção junto aos professores e trabalhadores de saúde, os novos casos de HIV e aids na população jovem diminuam.

11 11 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Espera-se que através da caracterização do perfil epidemiológico e posteriormente da intervenção junto aos trabalhadores de saúde e educação, este projeto de intervenção possa contribuir para o aprimoramento das Políticas Públicas de HIV/Aids diante da população jovem, bem como oportunizar subsídios para as gestões públicas municipais possam planejar ações de promoção e prevenção do HIV/Aids de acordo com as especificidades de cada grupo populacional do estado da Paraíba, nesse caso junto a população jovem.

12 12 6. REFERENCIAS WHO. World Health Organization. Prevent HIV, Test andtreatall. Who Support for Country Impact. ProgressReport [2016]. 26 slides, color. Acompanha texto. Ministério da Saúde (Brasil), Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST. Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para manejo da Infecção pelo HIV em Adultos. Brasília: Ministério da Saúde; p. Ministério da Saúde (Brasil), Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST. Aids e Hepatites Virais. Boletim epidemiológico HIV/AIDS. Brasília: Ministério da Saúde; WHO. World Health Organization. Consolitedstrategicinformationguidelines for HIV in thehealth sector; p. Joint United NationsProgrammeon HIV/Aids : anambitioustreatmenttargettothe help endthe AIDS epidemic. Geneve: UNAIDS; Ministério da Saúde (Brasil), Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST. Aids e Hepatites Virais. Serviço de Assistência Especializada em HIV/Aids [acesso em 10 de mar 2017]. Disponível em: Pedrosa NL, Santos VF, Paiva SS, Galvão MTG, Almeida RLF, Kerr LRFS. Assistência especializada para pessoas com aids no estado do Ceará, Brasil. Revista de Saúde Pública 2015;49:77. Lima ICV, Galvão MTG, Paiva SS, Brito DMS. Ações de promoção da saúde em serviço de assistência ambulatorial especializada em HIV/Aids. Revista Ciência, Cuidado e Saúde 2011; 10(3): Silva CGS. Serviço de assistência especializada (SAE): uma experiência profissional. Revista Psicologia: Ciência e Profissão 2007; 27(1). Pereira MG. Epidemiologia: teoria e prática. 12ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MATTAR, F. N. Pesquisa de Marketing- Metodologia, Planejamento, Execução e Análise. 7ª ed. Elsiever

13 13 7.APÊNDICE A FINANCIAMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇAO E PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA Parte das despesas decorrentes da intervenção será de responsabilidade da responsável e parte será custeado pela Secretaria de Estado da Saúde. Item Valor Unitário R$ Quantidade Valor Total R$ Xerox 0, ,00 Transporte Caneta 2, ,00 Impressão 0, Encadernação 3, ,00 Diárias 80, ,00 TOTAL R$ 1.190,00

14 14 APÊNDICE B CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 2017 Meses Atividades Construção do projeto de intervenção Coleta e análise do banco de dados X X X X X Apresentação dos resultados aos Gerentes Regionais de saúde Construção da metodologia da intervenção junto aos trabalhadores de educação e saúde das GRS com maior notificações de HIV/Aids Oficina nas GRS identificadas com maior índice de HIV/Aids Construção do relatório final Planejamento das ações que constarão no Plano de ações e metas de 2018 X X X X X X X

15 ANEXOS 15

16 16

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA 2006-2015. Introdução: João Paulo Teixeira da Silva (1); Augusto Catarino Barbosa (2). (1) Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

Briefing. Boletim Epidemiológico 2011

Briefing. Boletim Epidemiológico 2011 Briefing Boletim Epidemiológico 2011 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados

Leia mais

TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES

TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES Alessandro Henrique da Silva Santos (1); Monique de Lima Santana (1). UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - alessandrohss@yahoo.com.br Resumo: De

Leia mais

Brasil registra queda na transmissão da Aids de mãe para filho

Brasil registra queda na transmissão da Aids de mãe para filho Brasil registra queda na transmissão da Aids de mãe para filho A taxa de detecção em menores de cinco anos caiu 36% nos últimos seis anos. Boletim epidemiológico indica que 827 mil pessoas vivam com HIV/Aids

Leia mais

ANÁLISE DA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS ACOMETIDA PELA AIDS NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2008 A 2012

ANÁLISE DA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS ACOMETIDA PELA AIDS NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2008 A 2012 ANÁLISE DA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS ACOMETIDA PELA AIDS NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2008 A 2012 Janine Florêncio de Souza 1 Débora Nogueira Tavares 2 Hortência Alves Soares 2 Thalyta Francisca

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NA PARAÍBA: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN

DISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NA PARAÍBA: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN DISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NA PARAÍBA: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN Luan Caio Andrade de Morais*; Universidade Federal da Paraíba; luancaio_7@hotmail.com Maira Ludna Duarte; Universidade Federal

Leia mais

RETROSPECTO DO COMPORTAMENTO DE RISCO À AIDS EM RONDÔNIA NO PERIODO DE

RETROSPECTO DO COMPORTAMENTO DE RISCO À AIDS EM RONDÔNIA NO PERIODO DE I ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA RETROSPECTO DO COMPORTAMENTO DE RISCO À AIDS EM RONDÔNIA NO PERIODO DE 1987-2013 DÊNIS FRANCISCO ROQUE PEREIRA 1, Dra. DEUSILENE SOUZA VIEIRA 2 INTRODUÇÃO A AIDS Síndrome

Leia mais

ALDAIR WEBER 1*, GABRIELA FLORES DALLA ROSA 1, TATIANE DE SOUZA 1, LARISSA HERMES THOMAS TOMBINI 2,

ALDAIR WEBER 1*, GABRIELA FLORES DALLA ROSA 1, TATIANE DE SOUZA 1, LARISSA HERMES THOMAS TOMBINI 2, PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS ÓBITOS DE PACIENTES PORTADORES DO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (HIV) QUE REALIZARAM ACOMPANHAMENTO EM UM SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA NA REGIÃO OESTE CATARINENSE NO

Leia mais

NOTIFICAÇÕES DE AIDS/HIV: UMA ANÁLISE EM UM MUNICÍPIO DE SANTA CATARINA

NOTIFICAÇÕES DE AIDS/HIV: UMA ANÁLISE EM UM MUNICÍPIO DE SANTA CATARINA NOTIFICAÇÕES DE AIDS/HIV: UMA ANÁLISE EM UM MUNICÍPIO DE SANTA CATARINA BOFF, Jéssica Aparecida * DALLACOSTA, Fabiana Meneghetti ** Resumo Esta pesquisa de abordagem quantitativa teve-se como objetivo

Leia mais

A INCIDÊNCIA DE CASOS NOVOS DE AIDS EM CRIANÇA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA/RS/BRASIL 1

A INCIDÊNCIA DE CASOS NOVOS DE AIDS EM CRIANÇA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA/RS/BRASIL 1 A INCIDÊNCIA DE CASOS NOVOS DE AIDS EM CRIANÇA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA/RS/BRASIL 1 Brum. C. N. ; Zuge. S. S. ; Ribeiro, A. C. ; Tronco, C. S. ; Tolentino, L. C. ; Santos, É. É. P. ;Padoin, S. M. M.

Leia mais

Graduando do Curso de Medicina da Universidade Federal da Paraíba - UFPB, 2

Graduando do Curso de Medicina da Universidade Federal da Paraíba - UFPB, 2 INCIDÊNCIA DE HIV/AIDS NA POPULAÇÃO IDOSA BRASILEIRA, NO PERÍODO DE 2008 A 2017 Renata Karine Pedrosa Ferreira 1 Juliana Gomes Nattrodt Barros 2 Raíssa Josefa Pereira de Moura 3 Bárbara Victoria Saraiva

Leia mais

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

Hepatites e Infecção pelo HIV

Hepatites e Infecção pelo HIV Hepatites e Infecção pelo HIV Sirlene Caminada Programa Estadual de Hepatites Virais- Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac Coordenadoria de Controle de Doenças- SES-SP HEPATITE C

Leia mais

AIDS/HIV E SÍFILIS: A VULNERABILIDADE DA SOCIEDADE ÀS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ GONZAGA R/S 1

AIDS/HIV E SÍFILIS: A VULNERABILIDADE DA SOCIEDADE ÀS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ GONZAGA R/S 1 AIDS/HIV E SÍFILIS: A VULNERABILIDADE DA SOCIEDADE ÀS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ GONZAGA R/S 1 Marilse Ribeiro Neves 2, Thaís De Matos Trindade 3, Ana

Leia mais

NOVA PERSPECTIVA DA EPIDEMIA DO HIV: INCIDÊNCIA DE HIV EM IDOSOS NO ESTADO DE ALAGOAS NA ÚLTIMA DÉCADA

NOVA PERSPECTIVA DA EPIDEMIA DO HIV: INCIDÊNCIA DE HIV EM IDOSOS NO ESTADO DE ALAGOAS NA ÚLTIMA DÉCADA NOVA PERSPECTIVA DA EPIDEMIA DO HIV: INCIDÊNCIA DE HIV EM IDOSOS NO ESTADO DE ALAGOAS NA ÚLTIMA DÉCADA Luanna Mayara dos Santos Bezerra 1 ; Lycia Gama Martins 2 ; Demetrius Lucena Sampaio 3 Introdução

Leia mais

O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa

O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa Enfermeira, Doutora em Ciências Membro do GEOTB e do GEO-HIV/aids Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Quais imagens temos do HIV? O

Leia mais

ANÁLISE DOS CASOS DE HIV E AIDS NOTIFICADOS NO MUNICIPIO DE RIO VERDE GOIÁS

ANÁLISE DOS CASOS DE HIV E AIDS NOTIFICADOS NO MUNICIPIO DE RIO VERDE GOIÁS UNIVERSIDADE DE RIO VERDE - UniRV FACULDADE DE BIOLOGIA E QUÍMICA ANÁLISE DOS CASOS DE HIV E AIDS NOTIFICADOS NO MUNICIPIO DE RIO VERDE GOIÁS ACADÊMICA: WESLAINE ANTUNES FARIA ORIENTADOR: PROF. Ma. SILVIA

Leia mais

PROJETO DE PROMOÇÃO A SAÚDE PALESTRA SOBRE HIV/AIDS PARA ALUNOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE CANOAS MODALIDADE ENSINO DE JOVENS E ADULTOS E.J.A.

PROJETO DE PROMOÇÃO A SAÚDE PALESTRA SOBRE HIV/AIDS PARA ALUNOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE CANOAS MODALIDADE ENSINO DE JOVENS E ADULTOS E.J.A. PROJETO DE PROMOÇÃO A SAÚDE PALESTRA SOBRE HIV/AIDS PARA ALUNOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE CANOAS MODALIDADE ENSINO DE JOVENS E ADULTOS E.J.A. Daisson Lacerda Moreira 1 Jader Cardoso 1 1 Programa Pós-graduação

Leia mais

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS ano I nº 01

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS ano I nº 01 B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS 2 012 ano I nº 01 2012. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Expediente Boletim Epidemiológico - Sífilis

Leia mais

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana

Leia mais

Dra. Sandra Fagundes Moreira da Silva Coordenadora Estadual de DST, Aids e Hepatites Virais- SESA/ES

Dra. Sandra Fagundes Moreira da Silva Coordenadora Estadual de DST, Aids e Hepatites Virais- SESA/ES BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DST/AIDS/HV - Nº 30 Dados até Dezembro de 2014 - ANÁLISE DOS DADOS DO HIV/AIDS, SÍFILIS E DE HEPATITES VIRAIS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Dra. Sandra Fagundes Moreira da Silva Coordenadora

Leia mais

Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais

Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Conferência Latino Americana de Saúde no Trabalho São Paulo, 10 a 12 de Outubro

Leia mais

COGESPA 2016 PREVENÇÃO. Eixo II - Enfrentamento da Epidemia das DST/Aids entre mulheres no Estado de São Paulo

COGESPA 2016 PREVENÇÃO. Eixo II - Enfrentamento da Epidemia das DST/Aids entre mulheres no Estado de São Paulo COGESPA 2016 PREVENÇÃO Eixo II - Enfrentamento da Epidemia das DST/Aids entre mulheres no Estado de São Paulo DST/Aids entre mulheres no Estado de São Paulo Diminuir a incidência de HIV/Aids entre as mulheres

Leia mais

1º ENCONTRO DOS INTERLOCUTORES. Clínica, Epidemiologia e Transmissão Hepatite B e C. Celia Regina Cicolo da Silva 12 de maio de 2009

1º ENCONTRO DOS INTERLOCUTORES. Clínica, Epidemiologia e Transmissão Hepatite B e C. Celia Regina Cicolo da Silva 12 de maio de 2009 1º ENCONTRO DOS INTERLOCUTORES REGIONAIS DE HEPATITES VIRAIS Clínica, Epidemiologia e Transmissão Hepatite B e C Celia Regina Cicolo da Silva 12 de maio de 2009 CADEIA DE TRANSMISSÃO DOS VÍRUS Depende:

Leia mais

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Perfil epidemiológico da sífilis gestacional em residentes de Ponta Grossa, 2010 a 2014

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Perfil epidemiológico da sífilis gestacional em residentes de Ponta Grossa, 2010 a 2014 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Mudança da concepção da Vigilância Epidemiológica (VE) do HIV/Aids

Mudança da concepção da Vigilância Epidemiológica (VE) do HIV/Aids Mudança da concepção da Vigilância Epidemiológica (VE) do HIV/Aids História da vigilância do HIV e Aids Pré 2004 Múltiplas definições de caso de AIDS (1984-98). A notificação de HIV não era uma recomendação

Leia mais

AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DOS CASOS DE HEPATITE C COM BASE NO SINAN

AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DOS CASOS DE HEPATITE C COM BASE NO SINAN AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DOS CASOS DE HEPATITE C COM BASE NO SINAN INTRODUÇÃO GUÊDIJANY HENRIQUE PEREIRA ROGÉRIA MÁXIMO DE LAVOR IRIS SANT`ANNA ARAÚJO RODRIGUES THALINY BATISTA SARMENTO DE OLIVEIRA ALESSANDRO

Leia mais

HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA

HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA Larissa Ferreira de Araújo Paz (1); Larissa dos Santos Sousa (1) Polyana Cândido de Andrade (2); Gilson Vasco da Silva

Leia mais

População Indígena na Prevenção das DST Aids

População Indígena na Prevenção das DST Aids População Indígena na Prevenção das DST Aids Desde o final da década de, o Programa Nacional de DST Aids tem apoiado diversas iniciativas dirigidas à população indígena no campo da prevenção, portanto,

Leia mais

Políticas de Prevenção, Assistência e Tratamento das Hepatites Virais

Políticas de Prevenção, Assistência e Tratamento das Hepatites Virais Políticas de Prevenção, Assistência e Tratamento das Hepatites Virais Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Brasília, 07 de Agosto de 202 Dados Epidemiológicos

Leia mais

RECONHECER A IMPORTÂNCIA DA VIDA E ZELAR POR ELA, É DEVER DE TODO CIDADÃO GRUPO B

RECONHECER A IMPORTÂNCIA DA VIDA E ZELAR POR ELA, É DEVER DE TODO CIDADÃO GRUPO B PROJETO: MATEMÁTICA NA SAÚDE TEMA : AIDS RECONHECER A IMPORTÂNCIA DA VIDA E ZELAR POR ELA, É DEVER DE TODO CIDADÃO DIA 1º DE DEZEMBRO: DIA INTERNACIONAL DA AIDS GRUPO B Aline Renata de Souza Nº 03 Amanda

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NO CEARÁ: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN

DISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NO CEARÁ: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN DISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NO CEARÁ: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN Lucas Brito Matias¹, Lucas Linhares Gomes¹, Laryssa Marília Ferreira Rodrigues², João Lucas De Araújo Macêdo³, Abrahão Alves

Leia mais

Aids no Brasil. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Dezembro de 2009

Aids no Brasil. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Dezembro de 2009 Aids no Brasil 1980 2009 Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Dezembro de 2009 Municípios com pelo menos um caso de aids notificado 1980-1994 1995-1999 2000-2004 2005-2009 HIV: informações gerais

Leia mais

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DA INFECÇÃO POR HIV/AIDS EM INDIVÍDUOS ACOMPANHADOS NO HOSPITAL DE REFERÊNCIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DA INFECÇÃO POR HIV/AIDS EM INDIVÍDUOS ACOMPANHADOS NO HOSPITAL DE REFERÊNCIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DA INFECÇÃO POR HIV/AIDS EM INDIVÍDUOS ACOMPANHADOS NO HOSPITAL DE REFERÊNCIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB Catarina Alves de Lima Serafim¹; Leônia Maria Batista²; Luciana Lucena

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS PORTADORES DE HIV/AIDS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Cleisla Thamires Lacerda Silva 1 Lindomar Farias de Belém 2

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS PORTADORES DE HIV/AIDS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Cleisla Thamires Lacerda Silva 1 Lindomar Farias de Belém 2 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS PORTADORES DE HIV/AIDS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Cleisla Thamires Lacerda Silva 1 Lindomar Farias de Belém 2 INTRODUÇÃO Mundialmente, está ocorrendo um rápido envelhecimento

Leia mais

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM PRODUÇÃO DO CUIDADO AOS IDOSOS COM HIV/AIDS

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM PRODUÇÃO DO CUIDADO AOS IDOSOS COM HIV/AIDS II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM Fortaleza - CE 23 a 25 de Maio de 2016 PRODUÇÃO DO CUIDADO AOS IDOSOS COM HIV/AIDS Monalisa Rodrigues da Cruz 1 Diego da Silva Medeiros 2 Maria

Leia mais

Estratégias de Enfrentamento à Sífilis Bahia- 2018

Estratégias de Enfrentamento à Sífilis Bahia- 2018 Estratégias de Enfrentamento à Sífilis Bahia- 2018 Panorama da Sífilis no Brasil - 2015 Taxa de detecção de sífilis em gestantes e de incidência de sífilis congênita (por 1.000 NV), por UF. Brasil, 2015

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ARBOVIROSES Nº 001/2019

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ARBOVIROSES Nº 001/2019 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS

Leia mais

ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G. Introdução

ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G. Introdução ANAIS IX SIMPAC 239 ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G Fernanda Maria Brandão 2, Carla Alcon Tranin 3 Resumo: Este estudo objetivou demonstrar os índices de sífilis em

Leia mais

Programa de Hepatites Virais do Ministério da Saúde

Programa de Hepatites Virais do Ministério da Saúde Programa de Hepatites Virais do Ministério da Saúde Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO Rayana Cruz de Souza; Universidade Federal da Paraíba; rayana_souza@hotmail.com Maira Ludna Duarte; Universidade Federal

Leia mais

MUDANÇAS DE PARADIGMA DO PERFIL DA AIDS NA POPULAÇÃO IDOSA

MUDANÇAS DE PARADIGMA DO PERFIL DA AIDS NA POPULAÇÃO IDOSA MUDANÇAS DE PARADIGMA DO PERFIL DA AIDS NA POPULAÇÃO IDOSA Débora Cristina Alves Barros (UFPB) Erika Cavalcanti Rufino (UFPB) Kelma Rayanne Santos Moura (UFPB) Natalia Leite Pedrosa (UFPB) Leila de Cássia

Leia mais

Tabela 1: HIV positive por categoria de transmissão , 1995 e 1996.

Tabela 1: HIV positive por categoria de transmissão , 1995 e 1996. Ucrânia A Ucrânia é um país localizado na Europa Oriental, na fronteira com o Mar Negro, entre a Polônia, Romênia, Moldávia e no oeste e no leste da Rússia. Os dados disponíveis sobre HIV e AIDS na Ucrânia

Leia mais

CASOS DE HIV/AIDS NA TERCEIRA IDADE NO MUNICÍPIO DE MACEIÓ NO PERÍODO DE 2004 Á 2014

CASOS DE HIV/AIDS NA TERCEIRA IDADE NO MUNICÍPIO DE MACEIÓ NO PERÍODO DE 2004 Á 2014 CASOS DE HIV/AIDS NA TERCEIRA IDADE NO MUNICÍPIO DE MACEIÓ NO PERÍODO DE 2004 Á 2014 Priscila de Oliveira Cabral Melo; Sandra Barbosa Araújo; Hilda Rafaelle Costa. RESUMO Faculdade Estácio de Alagoas,

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde 1 CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ELABORAÇÃO DE PROTOCOLO MUNICIPAL PARA ATENDIMENTO AO PROFISSIONAL EXPOSTO A MATERIAL BIOLÓGICO: MUNICÍPIO DE

Leia mais

Histórico - Epidemiologia

Histórico - Epidemiologia Zarifa khoury Histórico - Epidemiologia ü 1º. Caso de aids em criança descrito em 1982 18 meses após primeiros casos descritos em adultos. TV pode ocorrer durante a gravidez, parto ou amamentação CARGA

Leia mais

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E CLÍNICO DE PESSOAS QUE ENVELHECEM COM HIV/AIDS ACOLHIDOS NO LAR DA FRATERNIDADE EM TERESINA-PIAUÍ

PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E CLÍNICO DE PESSOAS QUE ENVELHECEM COM HIV/AIDS ACOLHIDOS NO LAR DA FRATERNIDADE EM TERESINA-PIAUÍ PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E CLÍNICO DE PESSOAS QUE ENVELHECEM COM HIV/AIDS ACOLHIDOS NO LAR DA FRATERNIDADE EM TERESINA-PIAUÍ Keila Maria Gonçalves da Silveira Fortes Maria Luiza da Silveira Fortes João

Leia mais

Instituições, Gestão e Compromisso Social

Instituições, Gestão e Compromisso Social LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DE ISTS A PARTIR DOS REGISTROS DE ENFERMAGEM SOBRE OS TESTES RÁPIDOS REALIZADOS EM UMA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) EM SANTA MARIA, RS: RELATO DE EXPERIÊNCIA Instituições,

Leia mais

AIDS e HPV Cuide-se e previna-se!

AIDS e HPV Cuide-se e previna-se! AIDS e HPV Cuide-se e previna-se! O que é AIDS? Existem várias doenças que são transmissíveis através das relações sexuais e por isso são chamadas DSTs (doenças sexualmente transmissíveis). As mais conhecidas

Leia mais

Bepa 2011;8(95):14-21

Bepa 2011;8(95):14-21 Informe Notificação dos casos assintomáticos soropositivos para o HIV no Sinan no Estado de São Paulo 2 a 21 Assymptomatic seropositive HIV case reporting for Sinan in the State of São Paulo 2 to 21 Gerência

Leia mais

ANÁLISE DE COMPLETUDE NAS FICHAS DE NOTIFICAÇÃO DA SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS), NO MUNICÍPIO DE PETROLINA PE, DE 2012 A 2016.

ANÁLISE DE COMPLETUDE NAS FICHAS DE NOTIFICAÇÃO DA SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS), NO MUNICÍPIO DE PETROLINA PE, DE 2012 A 2016. ANÁLISE DE COMPLETUDE NAS FICHAS DE NOTIFICAÇÃO DA SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS), NO MUNICÍPIO DE PETROLINA PE, DE 202 A 206. Herydiane Rodrigues Correia Wanderley¹, Lorena Maria Souza

Leia mais

A DSDST B O L E T I M E P I D E M I O L Ó G I C O. ano V nº 01 01ª à 26ª semanas epidemiológicas - janeiro a junho de 2008 MINISTÉRIO DA SAÚDE

A DSDST B O L E T I M E P I D E M I O L Ó G I C O. ano V nº 01 01ª à 26ª semanas epidemiológicas - janeiro a junho de 2008 MINISTÉRIO DA SAÚDE B O L E T I M E P I D E M I O L Ó G I C O A DSDST Municípios com pelo menos um caso de aids em indivíduos com 50 anos ou mais MINISTÉRIO DA SAÚDE 27ª à 52ª semanas epidemiológicas - julho a dezembro de

Leia mais

Detecção Precoce do HIV/Aids nos Programas da

Detecção Precoce do HIV/Aids nos Programas da Detecção Precoce do HIV/Aids nos Programas da Atenção BásicaB Características Atuais do Diagnóstico do HIV/AIDS Predomina o diagnóstico tardio da infecção pelo HIV e Aids (43,6% dos diagnósticos) ( sticos

Leia mais

PREVALÊNCIA DE HIV/AIDS EM IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO: UM ESTUDO EPIDEMIOLOGICO

PREVALÊNCIA DE HIV/AIDS EM IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO: UM ESTUDO EPIDEMIOLOGICO PREVALÊNCIA DE HIV/AIDS EM IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO: UM ESTUDO EPIDEMIOLOGICO Cristiane Silva França 1 ; Tácila Thamires de Melo Santos 2 ; Gleycielle Alexandre Cavalcante 2 ; Emília Natali Cruz Duarte³;

Leia mais

PRONUNCIAMENTO SOBRE DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS DEPUTADO MARCELO SERAFIM (PSB-AM)

PRONUNCIAMENTO SOBRE DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS DEPUTADO MARCELO SERAFIM (PSB-AM) PRONUNCIAMENTO SOBRE DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS DEPUTADO MARCELO SERAFIM (PSB-AM) Senhoras Deputadas, Senhores Deputados, Povo do estado do Amazonas, Ontem foi o Dia Mundial de Luta Contra à Aids.

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL DOS IDOSOS COM HIV/AIDS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

Leia mais

Respostas frente a aids no Brasil: aprimorando o debate II Acesso a serviços: novas estratégias para antigos problemas?

Respostas frente a aids no Brasil: aprimorando o debate II Acesso a serviços: novas estratégias para antigos problemas? Acesso a serviços: novas estratégias para antigos problemas? Alexandre Grangeiro Rio de Janeiro, 18 de agosto de 2009 Depende da definição: Novas estratégias? Sim Se o novo é fazer o conhecido e o que

Leia mais

Sífilis Congênita no Recife

Sífilis Congênita no Recife Secretaria de Saúde do Recife Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiológica Setor de Infecções Sexualmente Transmissíveis/HIV/AIDS e HV Boletim Epidemiológico N 1/ Jan

Leia mais

MANEJO HEPATITES VIRAIS B/C

MANEJO HEPATITES VIRAIS B/C MANEJO HEPATITES VIRAIS B/C HEPATITE C PAPEL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE EDUARDO C. DE OLIVEIRA Infectologista DIVE HCV HCV RNA vírus família Flaviviridae descoberta do HVC (1989) Vírus da hepatite não

Leia mais

TÍTULO: PERFIL DOS CASOS DA SÍFILIS GESTACIONAL NO MUNICÍPIO DE CARAGUATATUBA

TÍTULO: PERFIL DOS CASOS DA SÍFILIS GESTACIONAL NO MUNICÍPIO DE CARAGUATATUBA TÍTULO: PERFIL DOS CASOS DA SÍFILIS GESTACIONAL NO MUNICÍPIO DE CARAGUATATUBA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO MÓDULO -

Leia mais

CONSTRUINDO CAMINHOS DE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO BUSCANDO A INTEGRALIDADE E A CIDADANIA: O CASO DA IEE PROFESSOR ANNES DIAS

CONSTRUINDO CAMINHOS DE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO BUSCANDO A INTEGRALIDADE E A CIDADANIA: O CASO DA IEE PROFESSOR ANNES DIAS CONSTRUINDO CAMINHOS DE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO BUSCANDO A INTEGRALIDADE E A CIDADANIA: O CASO DA IEE PROFESSOR ANNES DIAS CARVALHO, Themis Goretti Moreira Leal de 1 ; CAVALHEIRO, Daniela Persio 2 ; Palavras

Leia mais

HIV/Aids nos jovens de 15 a 24 anos HIV/Aids in youngsters aged 15 to 24 eyars

HIV/Aids nos jovens de 15 a 24 anos HIV/Aids in youngsters aged 15 to 24 eyars Informe epidemiológico HIV/Aids nos jovens de 15 a 24 anos HIV/Aids in youngsters aged 15 to 24 eyars Gerência de Vigilância Epidemiológica. Centro de Referencia e Treinamento DST/AIDS. Coordenação Estadual

Leia mais

AIDS E INFECÇÃO PELO HIV NO BRASIL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DOS GRUPOS POPULACIONAIS

AIDS E INFECÇÃO PELO HIV NO BRASIL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DOS GRUPOS POPULACIONAIS AIDS E INFECÇÃO PELO HIV NO BRASIL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DOS GRUPOS POPULACIONAIS Amanda Sayuri Nakamura 1 ; Melissa Ayumi Tanaka 2 ; Simone Martins Bonafé³ RESUMO: No Brasil, foram notificados 656.701

Leia mais

Situação da Sífilis Recife

Situação da Sífilis Recife Número de casos Secretaria de Saúde do Recife Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiológica Setor de Infecções Sexualmente Transmissíveis/HIV/AIDS e HV Boletim Epidemiológico

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS BAHIA

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS BAHIA PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS BAHIA OBJETIVO GERAL Promover ações integradas para o enfrentamento da epidemia de HIV/AIDS e outras DST

Leia mais

Escolaridade. Escolaridade 0,00% 0%

Escolaridade. Escolaridade 0,00% 0% 61 Para Berquó (2000, p. 249-250) a diferença de parcerias eventuais entre sexos é resultante de visões distintas sobre o significado das relações afetivo-sexuais. Nesse sentido a sexualidade feminina

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NOS ACIDENTES COM MATERIAIS BIOLÓGICOS

A UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NOS ACIDENTES COM MATERIAIS BIOLÓGICOS A UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NOS ACIDENTES COM MATERIAIS BIOLÓGICOS Juliana de Morais Calheiros ju.morais@outlook.com.br Ana Simone Silva do Nascimento aannasimone.2007@hotmail.com

Leia mais

Área de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST).

Área de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). FICHA TÉCNICA Nome: Área de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Descrição: Segundo os dados do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo

Leia mais

VII Semana Acadêmica da UEPA Marabá Ambiente, Saúde e Sustentabilidade na Amazônia Oriental: desafios e perspectivas. 28 a 30 de Setembro/2016

VII Semana Acadêmica da UEPA Marabá Ambiente, Saúde e Sustentabilidade na Amazônia Oriental: desafios e perspectivas. 28 a 30 de Setembro/2016 AIDS: perfil epidemiológico de uma década Ana Paula de Sousa Araújo 1 Caroline Mendes Santos 1 Daniela Soares Leite 2 Kimberly dos Santos Campos 1 Sueslene Prado Rocha 1 RESUMO O perfil epidemiológico

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS MATO GROSSO DO SUL

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS MATO GROSSO DO SUL PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS MATO GROSSO DO SUL Introdução O desafio de um plano de enfrentamento da epidemia da aids em população específica,

Leia mais

Análise espacial dos casos de Aids em homens no município de São Paulo entre 2001 e 2010.

Análise espacial dos casos de Aids em homens no município de São Paulo entre 2001 e 2010. Análise espacial dos casos de Aids em homens no município de São Paulo entre 2001 e 2010. IX Congresso Brasileiro de Epidemiologia 08 de setembro de 2014 Breno Souza de Aguiar Prof. Dr. Francisco Chiaravalloti

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 8. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 8. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 8 Profª. Lívia Bahia HIV/AIDS A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS, do inglês acquired immune deficiency syndrome) é causada

Leia mais

manual de SOBRE VIVÊN

manual de SOBRE VIVÊN manual de SOBRE VIVÊN CIAao TERMOS A EVITAR TERMOS A EVITAR NÃO UTILIZAR TERMO RECOMENDADO PESSOA CONTAMINADA COM HIV Contaminação e infecção têm significados diferentes: contaminação é a transmissão de

Leia mais

Resumo. Palavras-Chave: Sífilis. Puérpera. Fatores de Risco. INTRODUÇÃO

Resumo. Palavras-Chave: Sífilis. Puérpera. Fatores de Risco. INTRODUÇÃO FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À INFECÇÃO POR T. PALLIDUM EM PUÉRPERAS ATENDIDAS EM MATERNIDADE PÚBLICA DO SUL DO MARANHÃO. Dailane Ferreira Sousa 1 ; Rita de Cássia Sousa Lima Neta 2 ; Janaina Miranda Bezerra

Leia mais

Acidentes Ocupacionais com Material Biológico

Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Orientações para o atendimento no PS - 2016 Atualizado por CCIH/HU-USP Risco de transmissão Quadro 1 Agente Material Exposição Risco estimado HIV sangue percutânea

Leia mais

II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Ações preventivas em dst-aids: integração entre a entidade pública e universidade Rachel Monteiro dos Santos (coordenadora) Docente

Leia mais

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS: CONHECIMENTOS DOS IDOSOS SOBRE O HIV/AIDS. Gerardi AF, Almeida JB

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS: CONHECIMENTOS DOS IDOSOS SOBRE O HIV/AIDS. Gerardi AF, Almeida JB REPRESENTAÇÕES SOCIAIS: CONHECIMENTOS DOS IDOSOS SOBRE O HIV/AIDS Gerardi AF, Almeida JB Universidade do Vale do Paraíba, Faculdade Ciências da Saúde, Av; Shishima Hifumi. 2911, Urbanova São José dos Campos

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DA AIDS ENTRE HSH, HOMOSSEXUAIS E TRAVESTIS

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DA AIDS ENTRE HSH, HOMOSSEXUAIS E TRAVESTIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MATO GROSSO DO SUL DIRETORIA DE VIGILANCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA TÉCNICA DO PROGRAMA ESTADUAL DE DST / AIDS PLANO DE ENFRENTAMENTO

Leia mais

Sífilis Congênita DADOS EPIDEMIOLÓGICOS NACIONAIS

Sífilis Congênita DADOS EPIDEMIOLÓGICOS NACIONAIS Sífilis Congênita DADOS EPIDEMIOLÓGICOS NACIONAIS Uma boa assistência médica à população e, especificamente, a garantia de acesso e frequência ao cuidado pré natal de qualidade, são necessidades e direitos

Leia mais

Vigilância = vigiar= olhar= observar= conhecer.

Vigilância = vigiar= olhar= observar= conhecer. Vigilância Epidemiológica Histórico: Antes da primeira metade da década de 60. Observação sistemática e ativa de casos suspeitos ou confirmados de Doenças Transmissíveis. Tratava-se da vigilância de pessoas,

Leia mais

Análise de agrupamento dos estados brasileiros com base nas taxas de incidência de Aids nos anos de 1990 a 2008

Análise de agrupamento dos estados brasileiros com base nas taxas de incidência de Aids nos anos de 1990 a 2008 Análise de agrupamento dos estados brasileiros com base nas taxas de incidência de Aids nos anos de 1990 a 2008 Luiz Matheus Barbosa Santos 1 Mateus Aguiar Florentino 2 Nádia Giaretta Biase 3 1 Introdução

Leia mais

ESTATÍSTICAS GLOBAIS SOBRE HIV 2018

ESTATÍSTICAS GLOBAIS SOBRE HIV 2018 RELATÓRIO INFORMATIVO ATUALIZAÇÃO GLOBAL DA AIDS 2019 ESTATÍSTICAS GLOBAIS SOBRE HIV 2018 37,9 milhões [32,7 milhões 44,0 milhões] de pessoas em todo o mundo vivendo com HIV. 23,3 milhões [20,5 milhões

Leia mais

Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Saúde Mental no Brasil

Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Saúde Mental no Brasil Seminário PRISSMA-PESSOAS Rio de Janeiro, RJ 13 e 14 de março de 2008 Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Mental no Brasil Cristina de A. Possas Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento

Leia mais

HEPATITE B NA POPULAÇÃO IDOSA BRASILEIRA

HEPATITE B NA POPULAÇÃO IDOSA BRASILEIRA HEPATITE B NA POPULAÇÃO IDOSA BRASILEIRA Myrna Lins Tenório 1 ; Paula Gabrielle de Almeida 2 ; Maria Laura Medeiros Bleinroth 3 ; Karla Medeiros Belém 4 ; Viviane Vanessa Rodrigues da Silva Santana 5 1

Leia mais

Transmissão do vírus HIV - A População Estudantil Muzambinhense está por Dentro desse Assunto?

Transmissão do vírus HIV - A População Estudantil Muzambinhense está por Dentro desse Assunto? 4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Transmissão do vírus HIV - A População Estudantil Muzambinhense está por

Leia mais

Introdução à Bioestatística Turma Nutrição

Introdução à Bioestatística Turma Nutrição Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Estatística Introdução à Bioestatística Turma Nutrição Aula 6: Avaliação da Qualidade de Testes de Diagnóstico Avaliando

Leia mais

TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL

TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL Ana Elisa P. Chaves (1), Kleane Maria F. Araújo (2) Maria Luísa A. Nunes (3),Thainá Vieira Chaves (4), Lucas Chaves Araújo (5) 1 Docente Saúde Coletiva-UFCG e-mail:

Leia mais

ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DA SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA EM IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO

ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DA SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA EM IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DA SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA EM IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO Renata Laíse de Moura Barros (1) ; Dharah Puck Cordeiro Ferreira (2) ; Maria Eduarda Morais Lins (3) ; Fabyano

Leia mais

DENGUEDEDENGUE BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA DENGUE. Dengue é um grave problema de saúde pública enfrentado em diversos países.

DENGUEDEDENGUE BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA DENGUE. Dengue é um grave problema de saúde pública enfrentado em diversos países. Ano 2 Nº 4 16 de Junho de 2009 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA DENGUE Dengue é um grave problema de saúde pública enfrentado em diversos países. A transmissão da doença se dá através da picada do mosquito transmissor

Leia mais

Palavras-chave: promoção da saúde. doenças sexualmente transmissíveis. tecnologias educativas. adolescência.

Palavras-chave: promoção da saúde. doenças sexualmente transmissíveis. tecnologias educativas. adolescência. AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS EDUCATIVAS PARA PREVENÇÃO DE INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS COM ADOLESCENTES ESCOLARES Nargila Maia Freitas da Silva 1, Thátylla Rayssa Alves Ferreira Galvão

Leia mais

EDIÇÃO ESPECIAL PÓS-GRADUAÇÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS TURMA III

EDIÇÃO ESPECIAL PÓS-GRADUAÇÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS TURMA III 57 EDIÇÃO ESPECIAL PÓS-GRADUAÇÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS TURMA III PREVALÊNCIA DE GESTANTES HIV-SOROPOSITIVAS EM TRÊS MUNICÍPIOS PARANAENSES Lariane Batista da Silva (1), Lais de Souza Braga (2), Mariana

Leia mais

Objetivo Principal Fique Sabendo Jovem!

Objetivo Principal Fique Sabendo Jovem! O Projeto Fique Sabendo Jovem surge através de uma parceria entre a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e UNICEF através do número crescente de casos HIV/AIDS em adolescentes e jovens adultos ( 15 a 24

Leia mais

EIXO 1 SAÚDE DE POPULAÇÕES ESPECÍFICAS E VULNERÁVEIS

EIXO 1 SAÚDE DE POPULAÇÕES ESPECÍFICAS E VULNERÁVEIS RESULTADO FINAL DA OFICINA DE SELEÇÃO DE PRIORIDADES DE PESQUISA EM SAÚDE PARA A EDIÇÃO 2015/2016 DO PROGRAMA PESQUISA PARA O SUS: GESTÃO COMPARTILHADA EM SAÚDE (PPSUS) DO ESTADO DE ALAGOAS (AL) A Fundação

Leia mais

Boletim epidemiológico HIV/AIDS - 2015 30/11/2015

Boletim epidemiológico HIV/AIDS - 2015 30/11/2015 HIV/AIDS - 215 3/11/215 Página 1 de 6 1. Descrição da doença A AIDS é uma doença causada pelo vírus do HIV, que é um retrovírus adquirido principalmente por via sexual (sexo desprotegido) e sanguínea,

Leia mais

6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA Introdução

6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA Introdução 6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA 6.3.1. Introdução O diagnóstico da situação relativo à infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH) na região Norte (RN) foi elaborado com base

Leia mais

JOVENS RAÇA COR EPIDEMIA CONCENTRADA. HIV e Aids no Município de São Paulo Resumo da Epidemia

JOVENS RAÇA COR EPIDEMIA CONCENTRADA. HIV e Aids no Município de São Paulo Resumo da Epidemia RAÇA COR EPIDEMIA CONCENTRADA JOVENS Versão preliminar publicada em 30 de Novembro de 2015 HIV e Aids no Município de São Paulo Resumo da Epidemia Números: (MSP)91.733 Casos de aids no Município de São

Leia mais

A JUVENILIZAÇÃO DO HIV/AIDS: Um desafio na contemporaneidade

A JUVENILIZAÇÃO DO HIV/AIDS: Um desafio na contemporaneidade A JUVENILIZAÇÃO DO HIV/AIDS: Um desafio na contemporaneidade SILVA, Camila Rachel Lira (1); SILVA, Eliz Rejane Vicente da (2); CARVALHO, Hortência Barbosa (3); SOUZA, Maria do Socorro Pontes de (4); (1)

Leia mais

COMPROMISSOS DE ACELERAÇÃO DA RESPOSTA PARA ACABAR COM A EPIDEMIA DE AIDS ATÉ 2030

COMPROMISSOS DE ACELERAÇÃO DA RESPOSTA PARA ACABAR COM A EPIDEMIA DE AIDS ATÉ 2030 COMPROMISSOS DE ACELERAÇÃO DA RESPOSTA PARA ACABAR COM A EPIDEMIA DE AIDS ATÉ 2030 COMPROMISSOS DE ACELERAÇÃO DA RESPOSTA PARA ACABAR COM A EPIDEMIA DE AIDS ATÉ 2030 1 2 3 4 5 Garantir que 30 milhões de

Leia mais

Certificação. Brigina Kemp Assessora COSEMS/SP

Certificação. Brigina Kemp Assessora COSEMS/SP Certificação Brigina Kemp Assessora COSEMS/SP https://unaids.org.br/2017/08/opas-lanca-iniciativa-para-eliminar-transmissao-vertical-de-hiv-e-outras-tres-doencas/ http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/112858/1/9789241505888_eng.pdf

Leia mais

Fatores Associados à Hepatite Viral no Estado do Pará

Fatores Associados à Hepatite Viral no Estado do Pará Fato Associados à Hepatite Viral no Estado do Pará 1 Introdução Débora Fernanda Castro Vianna Oliveira 1 Cristiane Nazaré Pamplona de Souza 1 Emanuele Jesus Silva de Lima 2 Adrilayne dos Reis Araújo 1

Leia mais