UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS DST/Aids/HEPATITES VIRAIS E TUBERCULOSE
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- Matheus Godoi Oliveira
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1 UFRN UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS DST/Aids/HEPATITES VIRAIS E TUBERCULOSE HIV e aids na população jovem da Paraíba: Intervenção nas Regiões de Saúde mais afetadas Ivoneide Lucena Pereira Projeto de intervenção apresentado à Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN, em cumprimento dos requisitos necessários para qualificação ao título de Especialista em Gestão das DST/Aids/Hepatites Virais e Tuberculose. Área de Concentração Saúde Pública. Tutor: Prof. Renato Motta Neto João Pessoa 2017
2 Ninguém pode estar no mundo, com o mundo e com os outros de forma neutra. Não posso estar no mundo de luvas nas mãos constatando apenas. A acomodação em mim é apenas caminho para a inserção, que implica decisão, escolha, intervenção na realidade. Paulo Freire - Pedagogia da autonomia
3 3 SUMÁRIO 1. RESUMO INTRODUÇÃO E REVISÃO DE LITERATURA OBJETIVO Objetivo Geral Objetivos Específicos METODOLOGIA Cenário do projeto de intervenção Elementos de plano de intervenção Fragilidades e Oportunidades Processo de avaliação CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS APÊNDICES ANEXOS... 15
4 4 1.RESUMO O controle da infecção pelo HIV/Aids continua sendo um desafio para a saúde pública e envolve várias áreas de conhecimento, como direitos humanos, qualidade de vida, políticas de medicamentos, propriedade industrial, diversidade, entre outras. A infecção pelo HIV/aids é um fenômeno cuja forma de ocorrência causa impacto nos princípios morais, religiosos e éticos, associando-se às questões relativas à sexualidade, ao uso de drogas e à moralidade conjugal. O início da epidemia esteve diretamente associada à homossexuais masculinos, usuários de drogas injetáveis e profissionais do sexo.porém nos últimos anos, a população jovem vem sendo acometida por um aumento das notificações. Este projeto tem como objetivo promover ações de prevenção e de diagnóstico precoces nas regiões de saúde com maiores índices de HIV e aids em jovens no Estado da Paraíba.O estudo será realizado inicialmente junto ao banco de dados da Secretaria Estadual de Saúde da Paraíba.Utilizaremos os dados secundários dos registros de casos no SINAN (Sistema de Informação de Notificação e agravos Nacional) e posteriormente estaremos oportunizando oficinas de qualificação junto aos trabalhadores de saúde e educação das Regiões de Saúde que têm maior número de casos de HIV e aids na população jovem. Esperam que através da caracterização do perfil epidemiológico e posterior intervenção junto aos trabalhadores de saúde e educação, este projeto possa contribuir para o aprimoramento das políticas públicas de HIV/Aids diante da população jovem. Bem como oportunizar subsídios para as gestões públicas municipais a fim de planejar ações de promoção da saúde e prevenção do HIV/Aids, de acordo com as especificidades de cada grupo populacional do estado da Paraíba.A infecção por aids na população jovem do Estado apresenta oscilações em sua evolução, com tendência a se elevar nas taxas de incidência de infecção para o vírus nas macrorregiões do estado os últimos anos, dessa forma, se faz necessário ações de qualificação em prevenção as ISTs junto aos trabalhadores de saúde e educação e também a população jovem. Descritores: HIV. Síndrome de imunodeficiência adquirida. Adulto jovem.
5 5 2. Introdução e Revisão de Literatura 2.1 Contextualizando a epidemia da infecção pelo HIV/Aids na população jovem A complexa e dinâmica epidemia da infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e aids permanece acarretando um problema de grande preocupação mundial caracterizada por várias mudanças ao longo do tempo, dentre elas a categoria de exposição das populações, dificultando a evolução das respostas das Políticas Públicas e Sociais, voltadas à prevenção, controle e tratamento da doença (CUNHA, GALVÃO;2010). A aids tornou-se uma das grandes questões que aflige o planeta, envolvendo várias áreas como os direitos humanos, qualidade de vida, políticas de medicamentos, propriedade industrial e diversidade, constituindo-se por conseguinte, um fenômeno cuja forma de ocorrência, causa impacto nos princípios morais, religiosos e éticos, associando-se às questões relativas à sexualidade, ao uso de drogas e a moralidade conjugal (PINTO,2007). A aids continua a ser um dos mais sérios desafios mundiais à saúde, tendo custado mais de 35 milhões de vidas em todo o mundo. Dessas, 19 milhões de pessoas não sabiamque contraíram o vírus. No contexto geral, a infecção pelo HIV representa a quinta principal causa de morte entre mulheres adultas de 15 e 49 anos (UNAIDS, 2012). Mais de uma em cada três pessoas vivendo com HIV não conhece seu status sorológico, perdendo a oportunidade de proteger sua própria saúde e a de outras pessoas. Algumas das populações mais afetadas pelo HIV são criminalizadas: como as trabalhadoras sexuais, usuária(os) de drogas, homens que fazem sexo com homens e populações transexuais. No entanto, é crescente a proporção de jovens portadores do HIV no Brasil (UNAIDS, 2012). O vírus causador da aids o HIV, está presente no sangue, sêmen, secreção vaginal e leite materno. A transmissão do HIV se dá através de várias formas: por transmissão sexual, transmissão vertical - TV (da mãe infectada para o filho, podendo ser durante o parto ou através da amamentação), por acidente com material perfurocortante contaminado pelo HIV, por transfusão de sangue contaminado e compartilhamento da mesma seringa ou agulha contaminada (BRASIL, 2015). Os primeiros casos no Brasil foram notificados entre indivíduos homossexuais masculinos. Posteriormente pelos hemotransfundidos, usuários de drogas injetáveis e nos últimos anos, ocorreu o aumento das notificações na categoria de exposição heterossexual (CUNHA,GALVÃO; 2012).
6 6 Desde o início da epidemia em 1980 até junho de 2015, o Brasil registrou mil casos de HIV/Aids na população em geral, sendo (77,0%) notificados no Sistema de notificação e agravos nacional (Sinan); (5,7%) e (17,3%) no SIM e Siscel/Siclon, sendo que a maior concentração dos casos de Aids no Brasil se encontra nos indivíduos com idade de 25 a 44 anos (BRASIL, 2015). O estudo realizado no Brasil nos anos de 2002 a 2007, com mais de 35 mil jovens do sexo masculino entre 17 e 20 anos indica que, em cinco anos, a prevalência do HIV nessa população passou de 0,09% para 0,12%. De acordo com o estudo, ocorreu uma diminuição do uso regular de preservativo, com parcerias fixas e casuais, sobretudo entre os jovens com baixo grau de escolaridade (SZWARCWALD, 2011). A razão de sexo varia de acordo com a faixa etária. Observa-se que na faixa etária de 13 a 19 anos ocorreu uma tendência de aumento da participação dos homens. Em 2014, 60% a mais de homens que mulheres ( razão de sexos de 16 casos de homens para cada 10 casos em mulheres). Quanto aos indivíduos com 20 anos ou mais, observa-se que a medida que a idade aumenta, a razão de sexo diminui, indicando que há uma maior participação das mulheres na faixa etária de maior idade. Também em 2014, nas faixas etárias de 20 a 29 e de 30 a 39 anos 20 a 25 dos casos foram em homens para cada 10 casos em mulheres, ocorrendo uma tendência de aumento nos últimos dez anos (BRASIL, 2015). Observa-se um aumento da taxa de detecção entre homens com 15 a 19 anos, 20 a 24 anos e 60 anos ou mais nos últimos dez anos. Destaca-se que mais que triplicou (de 2,1 para 6,7 casos por 100 mil habitantes) entre jovens de 15 a 19 anos e entre de 20 a 24 anos, quase que ocorreu o dobro (de 16,0 para 30,3 casos por 100 mil habitantes) (BRASIL, 2015). As notificações no Brasil entre 1980 a 2013 de jovens de 15 a 24 anos em sua maioria, apresentaram transmissão por via sexual. Foram notificados casos, sendo s masculinos e femininos. Quanto às categorias de exposição, casos de heterossexuais (40,6%), seguido por casos de homossexuais (26,1%) e por fim bissexuais com (3,3%). Por via sanguínea, os usuários de drogas injetáveis (UDI) foram de (18,9%); hemofílicos com (0,4%); transfusão de sangue (0,4%); TV 620 (0,2%). Na população feminina por via sexual: heterossexual (92,2%). Por via sanguínea: UDI com (6,9%), transfusão 954 (0,6%) e 587 (3,7%)TV (BRASIL, 2014). Em 2014 a via sexual foi a principal forma de transmissão do HIV no país entre indivíduos de 13 anos ou mais, tanto entre homens quanto entre mulheres. Esta via correspondeu a 95,4% entre homens e 97,1% entre mulheres, com predomínio da categoria de
7 7 exposição heterossexual. Porém indicou uma tendência de aumento na proporção de casos em Homens que fazem sexo com Homens (HSH) e que nos últimos dez anos, passou de 34,9% em 2005 para 44,9% em 2014 (BRASIL, 2015). Ainda merece destaque a população feminina nessa diversidade que a Aids se apresenta, ao considerar que aproximadamente 120 milhões de mulheres no mundo são agredidas sexualmente ou violentadas antes de completarem 20 anos, aumentando a vulnerabilidade das mulheres à infecção pelo HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis (UNAIDS, 2012). No Brasil quase metade dos novos casos de aids ocorrem entre os jovens com idade entre 15 e 24 anos, apesar da grande divulgação através da mídia e de campanhas na comunidade e em escolas. Também ocorreu a baixa prevalência do uso de preservativo masculino nas relações sexuais, que ainda é um fator de grande relevância na contaminação desses jovens (CAMARGO,2009). Em 2010 a população de 15 a 24 anos no Brasil era de ( mulheres e homens), 18% da população Brasileira. Neste mesmo ano a população jovem na Paraíba era de (16.55%): (8.35%) do sexo masculino e (8.21%) feminino ( IBGE 2010). No início da epidemia (1980) até junho de 2015, foram registrados mil casos de HIV/ Aids em todas as faixas etárias no Brasil. Na Paraíba, de 1985 (ano do primeiro caso de Aids notificado) até junho de 2015, foram notificados casos da doença, em todas as faixas etárias (BRASIL; 2015). Na Paraíba no período deste estudo, foram notificados casos de HIV/Aids, sendo 329 entre jovens com idade entre 15 e 24 anos, (11% do total de números de casos). Portanto, faz-se necessário o fortalecimento da política de prevenção, diagnóstico precoce, assistência e tratamento junto à população jovem (BRASIL, 2015). Diante dos dados epidemiológicos e do caráter incurável da doença diversas tentativas terapêuticas surgiram no combate ao HIV/Aids, aumentando a expectativa e a melhoria na qualidade de vida dessas pessoas, proporcionando mudanças de valores, hábitos, crenças e conhecimentos coletivos e individuais (DOURADO, 2006). Nesta perspectiva, o projeto se propõe a intervir com ações de prevenção e de diagnóstico precoce nas Regiões de Saúde que têm maiores índices de HIV e aids em jovens na Paraíba.
8 8 3. OBJETIVO 3.1 Geral Intervir com ações de prevenção e de diagnóstico precoce nas Regiões de Saúde que têm maiores índices de HIV e aids em jovens no Estado da Paraíba. 3.2 Específicos Caracterizar o perfil dos jovens que vivem com HIV/Aids, segundo variáveis sociodemográficas e epidemiológicas, por macrorregiões de Saúde da Paraíba; Analisar a evolução da epidemia do HIV/Aids na população jovem da Paraíba, durante o período de 2007 a 2014, considerando variáveis sociodemográficas e epidemiológicas. Identificar as Macrorregiões de Saúde da Paraíba que apresentam os maiores e menores riscos de ocorrência da doença, para posterior intervenção.
9 9 4.MÉTODOLOGIA 4.1 Cenário do projeto de Intervenção A intervenção se dará no estado da Paraíba, junto aos municípios que estão ligados as GRS que mais notificam casos de HIV ou aids na população jovem. A Paraíba tem uma área de , 778 Km 2, com uma população de habitantes, distribuídos em 223 municípios, e organiza-se, administrativamente, em quatro macrorregiões de saúdeconforme a resolução CIB nº 13/2015 (PARAÍBA, 2015). Figura 1 Distribuição dos municípios por macrorregião de saúde na Paraíba 4.2 Elementos do plano de intervenção - Levantamento no Sinan dos casos de HIV e aids por municípios da Paraíba; - Construção de uma apresentação dos dados do Sinan por Região de Saúde da Paraíba; - Agendamento de oficina junto aos trabalhadores de saúde e educação das GRS mais afetadas pelo HIV na população jovem; - Oferta de vagas ao Curso de Sexualidade e prevenção as IST/aids/HV (EAD) junto as GRS mais afetadas.
10 Fragilidades e Oportunidades Fragilidades: Por ser coordenadora Estadual, tenho muitas tarefas a serem disparadas diante do enfrentamento as IST/aids/HV. Oportunidades: Inserção junto as Gerências Regionais de Saúde; Possuir o banco de dados de HIV e aids de todo o Estado; Interesse em atuar na promoção da saúde com a população jovem. 4.4 Processo de avaliação A avaliação se dará de forma contínua, onde através do Curso de Sexualidade e prevenção as IST/aids/HV, faremos encontros presenciais com intuito de avaliar o desempenho dos alunos/professores dos cursos diante de suas práticas; Monitoramento contínuo no banco de dados do Sinan nos próximos meses, onde se espera que com a intervenção junto aos professores e trabalhadores de saúde, os novos casos de HIV e aids na população jovem diminuam.
11 11 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Espera-se que através da caracterização do perfil epidemiológico e posteriormente da intervenção junto aos trabalhadores de saúde e educação, este projeto de intervenção possa contribuir para o aprimoramento das Políticas Públicas de HIV/Aids diante da população jovem, bem como oportunizar subsídios para as gestões públicas municipais possam planejar ações de promoção e prevenção do HIV/Aids de acordo com as especificidades de cada grupo populacional do estado da Paraíba, nesse caso junto a população jovem.
12 12 6. REFERENCIAS WHO. World Health Organization. Prevent HIV, Test andtreatall. Who Support for Country Impact. ProgressReport [2016]. 26 slides, color. Acompanha texto. Ministério da Saúde (Brasil), Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST. Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para manejo da Infecção pelo HIV em Adultos. Brasília: Ministério da Saúde; p. Ministério da Saúde (Brasil), Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST. Aids e Hepatites Virais. Boletim epidemiológico HIV/AIDS. Brasília: Ministério da Saúde; WHO. World Health Organization. Consolitedstrategicinformationguidelines for HIV in thehealth sector; p. Joint United NationsProgrammeon HIV/Aids : anambitioustreatmenttargettothe help endthe AIDS epidemic. Geneve: UNAIDS; Ministério da Saúde (Brasil), Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST. Aids e Hepatites Virais. Serviço de Assistência Especializada em HIV/Aids [acesso em 10 de mar 2017]. Disponível em: Pedrosa NL, Santos VF, Paiva SS, Galvão MTG, Almeida RLF, Kerr LRFS. Assistência especializada para pessoas com aids no estado do Ceará, Brasil. Revista de Saúde Pública 2015;49:77. Lima ICV, Galvão MTG, Paiva SS, Brito DMS. Ações de promoção da saúde em serviço de assistência ambulatorial especializada em HIV/Aids. Revista Ciência, Cuidado e Saúde 2011; 10(3): Silva CGS. Serviço de assistência especializada (SAE): uma experiência profissional. Revista Psicologia: Ciência e Profissão 2007; 27(1). Pereira MG. Epidemiologia: teoria e prática. 12ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MATTAR, F. N. Pesquisa de Marketing- Metodologia, Planejamento, Execução e Análise. 7ª ed. Elsiever
13 13 7.APÊNDICE A FINANCIAMENTO DO PROJETO DE INTERVENÇAO E PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA Parte das despesas decorrentes da intervenção será de responsabilidade da responsável e parte será custeado pela Secretaria de Estado da Saúde. Item Valor Unitário R$ Quantidade Valor Total R$ Xerox 0, ,00 Transporte Caneta 2, ,00 Impressão 0, Encadernação 3, ,00 Diárias 80, ,00 TOTAL R$ 1.190,00
14 14 APÊNDICE B CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 2017 Meses Atividades Construção do projeto de intervenção Coleta e análise do banco de dados X X X X X Apresentação dos resultados aos Gerentes Regionais de saúde Construção da metodologia da intervenção junto aos trabalhadores de educação e saúde das GRS com maior notificações de HIV/Aids Oficina nas GRS identificadas com maior índice de HIV/Aids Construção do relatório final Planejamento das ações que constarão no Plano de ações e metas de 2018 X X X X X X X
15 ANEXOS 15
16 16
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