PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012

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1 PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012 Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas social.vania@gmail.com

2 Mapeamento e cobertura da rede prestadora de serviços; Objetivos gerais e específicos; Diretrizes e prioridades; Ações e estratégias correspondentes para sua implementação; Metas estabelecidas;

3 Mapeamento e cobertura da rede: No Volume 3 do Capacita SUAS o plano deve seguir esta ordem na elaboração: Conhecimento da realidade (estudos e diagnósticos) Mapeamento e cobertura da rede prestadora de serviços Objetivos Diretrizes e prioridades Metas e previsão de custos Financiamento Monitoramento e Avaliação Na NOB SUAS o plano deve seguir esta nesta ordem: I - diagnóstico socioterritorial; II - objetivos gerais e específicos; III - diretrizes e prioridades deliberadas; IV - ações e estratégias correspondentes para sua implementação; V - metas estabelecidas; VI - resultados e impactos esperados; VII - recursos materiais, humanos e financeiros disponíveis e necessários; VIII - mecanismos e fontes de financiamento; IX - cobertura da rede prestadora de serviços; X - indicadores de monitoramento e avaliação; XI - espaço temporal de execução;

4 A realização de diagnóstico socioterritorial requer: I - processo contínuo de investigação das situações de risco e vulnerabilidade social presentes nos territórios, acompanhado da interpretação e análise da realidade socioterritorial e das demandas sociais que estão em constante mutação, estabelecendo relações e avaliações de resultados e de impacto das ações planejadas; II - identificação da rede socioassistencial disponível no território, bem como de outras políticas públicas, com a finalidade de planejar a articulação das ações em resposta às demandas identificadas e a implantação de serviços e equipamentos necessários; III reconhecimento da oferta e da demanda por serviços socioassistenciais e definição de territórios prioritários para a atuação da política de assistência social. IV utilização de dados territorializados disponíveis nos sistemas oficiais de informações. Parágrafo único. Consideram-se sistemas oficiais de informações aqueles utilizados no âmbito do SUAS, ainda que oriundos de outros órgãos da administração pública. Art. 21. NOB SUAS 2012

5 Após a identificação de problemas e demandas dos territórios...cabe relacionar o conjunto de serviços, programas, projetos e benefícios oferecidos pela assistência social e pelas demais políticas sociais públicas. Os SPPB devem ser mapeados e analisados quanto à: localização, natureza das atenções oferecidas, cobertura, padrões de qualidade, quadro profissional e níveis de desempenho. (sugestão no caso dos serviços utilizar ó roteiro da tipificação para apresenta-los)

6 A organização e fortalecimento da rede socioassistencial é fundamental para a consolidação do SUAS. Rede = É o conjunto integrado de ações de provisão da proteção social de iniciativa pública e privada. A gestão tem o papel de assessorar a rede socioassistencial * criar mecanismos de integração e participação.

7 Não basta relacionar o que a rede oferece, tem que se gerar ao final do mapeamento um olhar crítico de como a rede vem se organizando

8 O Plano deve detalhar as modalidades de relação adotadas entre a administração pública e as entidades de assistência social, se convênio ou outras formas de articulação, como contrato, acordo de cooperação técnica, etc. Uma caracterização abrangente das instituições parceiras: sua capacitação institucional e competência técnica, o tipo, a natureza e o alcance da cooperação, as competências a serem assumidas, o padrão de atendimento e a especificação das ações conveniadas são elementos imprescindíveis a serem contemplados no Plano.

9 O novo conceito de rede ganha complexidade, pois não são suficientes apenas o compartilhamento de objetivos comuns e a adesão a certos procedimentos tecnológicos e processuais. Há igualmente a exigência de uma adesão ou sintonia com expectativas e valores culturais dos agentes e organizações que a compõem. Por isso mesmo, observa-se que as redes modernas mantêm-se num processo contínuo de busca de legitimação através de fluxos ativos de informação e interação. (CBIA/ IEE/PUC-SP,1995:11)

10 Mapeamento da rede socioassistencial e demais políticas públicas: Preferencialmente por bairro/território

11 Podem ser elaborado mapas para apresentação da rede no plano:

12 Sugestões de ações para o fortalecimento da rede: - Unificar o cadastro das organizações de assistência social da cidade; -Criar bases de informação para um banco de dados sobre as organizações sociais sem fins lucrativos no campo da assistência social; -Estimular a construção da rede por territórios ou regiões da cidade; -Criar homogeneidade de nomenclatura entre as organizações de assistência social; -Criar indicadores de qualidade de programas e serviços das organizações de assistência social a partir de padrões de cidadania; -Definir o perfil das organizações de assistência social e suas demandas;

13 Todos os serviços, programas, projetos e benefícios desenvolvidos no território do CRAS devem ser a ele referenciados e manter articulação com o PAIF. Governamentais / Não governamentais

14 IV. Cobertura da rede prestadora de serviços 4.1. Descrição dos serviços, programas, projetos e benefícios ofertados pelo município e os respectivos equipamentos onde são desenvolvidos; Nome do serviço; Descrição; Usuários; Objetivos; Provisões; Aquisições dos usuários; Condições e formas de acesso; Unidade; Período de funcionamento; Abrangência; Articulação em rede; Impacto social esperado; Regulamentações; Programas e projetos inserir também os parceiros na execução dos mesmos; 4.2. Quadro síntese dos Serviços, Programas, Projetos e benefícios desenvolvidos pelo município e quais equipamentos públicos eles são ofertados 4.3. Quadro simplificado de toda a Rede Socioassistencial destacando a rede conveniada 4.4.Equipamentos das demais Políticas Públicas 4.5. Descreva o desempenho das políticas, em especial, da assistência social; O padrão das ações na assistência social, identificando a manutenção, o aprimoramento, a necessidade de reformulação, o reordenamento institucional, as rupturas necessárias. Qual impacto do conjunto dos serviços, programas, projetos, benefícios diante da realidade local; (qualidade de vida dos cidadãos vida familiar e inserção socioterritorial). Descreva como vem ocorrendo a articulação da REDE socioassistencial (a realidade local, as dificuldades e as necessidades e protocolos, parcerias a serem firmadas com a rede para melhorar a referência e a contrarreferência)

15 4.2.Quadro síntese dos Serviços, Programas, Projetos e benefícios desenvolvidos pelo município e quais equipamentos públicos eles são ofertados: Nível de Proteção Serviço, Programa, Projeto, Benefício Equipamento Nº de Famílias/indivíduos Atendidas Acompanhadas Proteção Social Básica Proteção Social Especial de Média Complexidade Proteção Social Especial de Alta Complexidade

16 4.3. Rede Socioassistencial entidades inscritas no CMAS com vínculo SUAS Nome da entidade Forma de inscrição no CMAS Nível de proteção Descrição das principais ações Possui convenio com o município Entidade ( ) Entidade ( ) Entidade ( ) Entidade ( ) Entidade ( ) ( ) Serviço ( ) Programa ( ) Projeto ( )Benefício ( ) Serviço ( ) Programa ( ) Projeto ( )Benefício ( ) Serviço ( ) Programa ( ) Projeto ( )Benefício ( ) Serviço ( ) Programa ( ) Projeto ( )Benefício ( ) Serviço ( ) Programa ( ) Projeto ( )Benefício ( ) Básica ( ) Média Complexidade ( ) Alta Complexidade ( ) Básica ( ) Média Complexidade ( ) Alta Complexidade ( ) Básica ( ) Média Complexidade ( ) Alta Complexidade ( ) Básica ( ) Média Complexidade ( ) Alta Complexidade ( ) Básica ( ) Média Complexidade ( ) Alta Complexidade ( ) sim ( ) não Se sim, qual o objeto do convênio e público alvo. ( ) sim ( ) não Se sim, qual o objeto do convênio e público alvo. ( ) sim ( ) não Se sim, qual o objeto do convênio e público alvo. ( ) sim ( ) não Se sim, qual o objeto do convênio e público alvo. ( ) sim ( ) não Se sim, qual o objeto do convênio e público alvo. Destacar quais entidades o município possui convênio (objeto e público alvo)

17 4.4.Equipamentos das demais Políticas Públicas Saúde Unidades de Saúde Educação Escolas Municipais

18 Formar grupos por município. Listar quais S,P,P,B são ofertados no município de acordo com o nível de proteção e os equipamentos que o município dispõe: Utilizar as planilhas Avaliar o impacto das ações da assistência social na realidade local, considerando o impacto: Do conjunto dos serviços, programas, projetos, benefícios. Na qualidade de vida dos cidadãos. A constituição da rede socioassistencial. Evolução positiva ou negativa na implementação do SUAS.

19 Objetivos: A análise da realidade local, dos problemas e das necessidades sociais são pré-condições para identificar as situações que devem ser superadas. Os objetivos traduzem os resultados que se pretende atingir com a execução do Plano. A construção dos objetivos ocorre a partir do diagnóstico socioterritorial.

20 Os Objetivos traduzem os resultados que se pretende atingir com a execução do Plano. Devem ser elaborados de acordo com a necessecidade local; Pensar objetivos alcançáveis desafiadores mas alcançáveis! Podem prever ações de articulação com a região e o estado para atendimento a necessidades que vão além da competência do município.

21 Objetivo geral: Definir de forma abrangente o que se pretende alcançar com o plano. Objetivos específicos: Expressam o detalhamento do objetivo geral apontando resultados a serem alcançados em áreas determinadas com relação às demandas sociais territoriais. Devem estar elencados por eixo da Política de Assistência Social: Proteção Social Básica; Proteção Social Especial de Média Complexidade; Proteção Social Especial de Alta Complexidade; Aprimoramento da Gestão; Rede Socioassistencial.

22 VERBOS Aprofundar Buscar Caracterizar Coletar Conhecer Detectar Descrever Estudar Investigar Identificar Perceber Refletir Relatar PESQUISA/ESTUDO Atender Acompanhar Assessorar Aproximar Criar Capacitar Despertar Desenvolver Estimular Encaminhar Esclarecer Formular Fortalecer Inserir Instrumentalizar Incentivar Identificar Mobilizar Melhorar Motivar Orientar Oportunizar Consolidar Implementar INTERVENÇÃO/AÇÃO MERIGO, Janice. Verbos para elaboração de objetivos. Florianópolis (Material Didático para a Capacitação sobre a Elaboração dos Planos Municipais de Assistência Social).

23 ONDE ESTAMOS ONDE QUEREMOS CHEGAR NOSSOS DESAFIOS Sec. Assistência Social Recursos Humanos Secretaria Recursos Humanos CRAS Recursos Humanos CREAS Estrutura e funcionamento do CRAS Estrutura e funcionamento do CREAS Estrutura dos Conselhos: Conselho Tutelar CMDCA e CMAS Rede Socioassistencial

24 Diretrizes e prioridades: Devem estar em consonância com as legislações do SUAS; Devem estar elencados por eixo da Política de Assistência Social: Proteção Social Básica; Proteção Social Especial de Média Complexidade; Proteção Social Especial de Alta Complexidade; Aprimoramento da Gestão; Rede Socioassistencial.

25 O Plano Municipal de Assistência Social deve estar coerente e compatibilizado às diretrizes que orientam a administração pública, expressas nos planos de governo Plano Diretor, Plano Plurianual, Plano Estratégico, Plano Decenal e outros, para que obtenha expressão nas propostas do executivo e legitimação para sua execução. O Plano deve considerar ainda as diretrizes e propostas das políticas setoriais que mantenham interfaces com a assistência social, visando a integração e complementação de ações, tendo em vista reforçar respostas globais do governo local às demandas sociais, otimizando recursos e potencializando o trabalho social.

26 PNAS 2004 PRINCIPIOS DIRETRIZES OBJETIVOS I Supremacia do atendimento sobre as exigências de rentabilidade econômica; II - Universalização dos direitos sociais; III - Respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e ao seu direito a benefícios e serviços de qualidade, bem como à convivência familiar e comunitária, vedando-se qualquer comprovação vexatória; IV - Igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação de qualquer natureza, garantindo-se equivalência às populações urbanas e rurais; V Divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e projetos assistenciais, bem como dos recursos oferecidos pelo Poder Público e dos critérios para sua concessão. I - Descentralização políticoadministrativa, cabendo a coordenação e as normas gerais à esfera federal e a coordenação e execução às esferas estadual e municipal, bem como a entidades de assistência social, garantindo o comando único das ações e respeitando as diferenças e as características socioterritoriais locais; II - Participação da população na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis; III - Primazia da responsabilidade do Estado na condução da política de assistência social; IV - Centralidade na família para concepção e implementação dos benefícios, serviços, programas e projetos. I -Prover serviços, programas, projetos e benefícios de proteção social básica e, ou, especial; II - Contribuir com a inclusão e a equidade dos usuários e grupos específicos, ampliando o acesso aos bens e serviços socioassistenciais básicos e especiais, em áreas urbana e rural; III - Assegurar que as ações no âmbito da assistência social tenham centralidade na família, e que garantam a convivência familiar e comunitária;

27 Exemplos de diretrizes: Matricialidade sócio familiar; Integração entre serviços, programas, projetos e benefícios; Integração com as demais políticas públicas; Participação do usuário; Superação de abordagens pontuais, focadas em indivíduos com particularidades ou faixa etária específica, que deslocam cidadãos do seu grupo familiar/comunitário/social, isolando-os no processo de atenção. Territorialização; Alcance dos direitos socioassistencias pelos usuários; Fortalecimento da relação democrática entre Estado e Sociedade Civil; Fortalecimento das instâncias de controle social;

28 Ações e estratégias correspondentes para sua implementação: Ações O que vou fazer Estratégias Formas estratégicas de fazer

29 Metas: É importante esclarecer a diferença entre metas e objetivos. As metas são a quantificação dos objetivos. Ao se prever as metas, há que se considerar o número de famílias e territórios que já vêm sendo atendidos, bem como a ampliação necessária, levando em conta os recursos disponíveis - humanos, materiais e financeiros - e aqueles que podem ser mobilizados. Observa-se que na área da assistência social há pouco acúmulo na definição de metas e no estabelecimento da relação entre custo e benefício das ações. Em decorrência, dificulta-se a previsão realista de custos para produtos parcialmente obtidos e, consequentemente, para o financiamento de programas, projetos, serviços e benefícios definidos no Plano. Mesmo que se baseie em projeções, é importante que estes custos sejam avaliados no processo de execução.

30 METAS Deliberações das Conferências Municipal, Estadual e Nacional de Assistência Social; Plano Decenal; Resoluções da CIT; Outros;

31 O conhecimento dos pisos de atendimento para programa/projeto/serviço são referências para a previsão geral do orçamento, consequentemente, para o monitoramento e avaliação. A NOB/05 estabelece piso básico fixo para atendimento das famílias e seus membros, piso básico nas modalidades de transição e variável para serviços complementares no território, tais como serviços de proteção social básica para jovens; centros de convivência, ações de incentivos ao protagonismo e ao fortalecimento de vínculos familiares. Define ainda, piso de proteção especial de média e alta complexidade (este último dividido em I e II). São destinados, respectivamente, aos riscos sociais oriundos de situações sem rompimento de vínculos familiares e contextos de alto grau de violência e violação de direitos respectivamente.

32 É recomendável compatibilizar custos com objetivos a serem atingidos e resultados previstos pelo Plano, ancorando as metas em previsões realistas, para se gerenciar a eficácia e efetividade dos programas e serviços. A tendência observada do crescimento quantitativo na oferta de serviços nem sempre é acompanhada de investimentos na ampliação de pessoal, no aperfeiçoamento da gestão do trabalho e na educação continuada de trabalhadores e gestores. Isto significa que crescimento quantitativo na oferta de serviços não pode ser mecanicamente associado à qualificação desses serviços, que devem ser continuados e profissionalizados. Deve-se ter no horizonte o estabelecimento de uma política de gestão do trabalho que possibilite a recomposição de quadros demandados pelas novas competências, acompanhada de programas de educação permanente e continuada. A previsão de custos deve se fazer, ainda, de forma transparente, viabilizando o controle por parte da sociedade civil e dos usuários, nos espaços públicos em que este se realiza.

33 Metas: o que ja atende + a previsão de ampliação Repete o quadro para cada eixo: aprimoramento da gestão, proteção social básica, proteção social especial de média e alta complexidade, rede socioassistencial. Objetivos Ações Metas (Quantificação, número de famílias indivíduos em atendimento, considerando a necessidade de ampliação)

34 Obrigada pela atenção! Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas social.vania@gmail.com

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