RECURSOS FONOLÓGICOS
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- Maria de Begonha Camelo Valente
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1 F I G U R A S D E L I N G U A G E M
2 RECURSOS FONOLÓGICOS ALITERAÇÃO: repetição de uma mesma consoante numa sequência. Vozes veladas, veludosas vozes, Volúpia dos violões, vozes veladas, Vagam nos velhos vórtices velozes Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas. (Cruz e Sousa)
3 Ana e o mar, mar e Ana Histórias que nos contam na cama Antes da gente dormir Ana e o mar, mar e Ana Todo sopro que apaga uma chama Reacende o que for pra ficar
4 ASSONÂNCIA: repetição de sons vocálicos com a intenção de criar um efeito. Sugar Cane Fields Forever [...] Sou um mulato nato No sentido lato Mulato democrático do litoral [...] *Ana e o Mar
5 ONOMATOPEIA: tentativa de reproduzir linguisticamente sons e ruídos do mundo.
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8 PARANOMÁSIA: semelhança sonora e gráfica entre as palavras de significados distintos. Amanhecerá! De novo em nós! Amanhã, será?
9 Você é riacho e acho que teu rio vai pra longe do meu mar... mar marvado seria o rio que correndo do meu riacho... levaria ao que acho pra onde ninguém pode achar... (Camarada d água OTM)
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11 RECURSOS SINTÁTICOS ASSÍNDETO: coordenação de termos ou orações sem utilização de conectivo. Foi apanhar gravetos, trouxe do chiqueiro das cabras uma braçada de madeira meio roída pelo cupim, arrancou touceiras de macambira, arrumou tudo para a fogueira. (Graciliano Ramos)
12 POLISSÍNDETO: intencional repetição de conjunção. E eu morrendo! E eu morrendo! Vendo-te, e vendo o sol, e vendo o céu, e vendo Tão bela palpitar nos teus olhos, querida, A delícia da vida! A delícia da vida! (Olavo Bilac) Ocupados como quem lavra a existência, e planta, e colhe, e mata, e vive, e morre, e come.
13 ANÁFORA: repetição de palavras no início de versos ou no início das orações. Quando não tinha nada eu quis Quando tudo era ausência esperei Quando tive frio tremi Quando tive coragem liguei
14 E a gente canta E a gente dança E a gente não se cansa De ser criança A gente brinca Na nossa velha infância
15 Era um vendaval Era um frenesi Era o oposto de estar nem aí Era surreal Era pra valer Era somente o que tinha de ser (A brisa 5 à seco)
16 ELIPSE: omissão de um termo que pode ser identificado a partir do contexto criado pelo texto. Sou frio, chuva e soneca. Sou a calma que a cor azul traz. Sou o céu alaranjado. A primavera, a flor. Não sou rosa, sou tulipa e girassol. Sou doce, chocolate. Sou luzes da cidade. Sou lua cheia. Sou livros. Música. Poesia.
17 ZEUGMA: o termo omitido já foi citado antes no texto. Maturidade é assim: os filhos mudam de casa. E os pais, de vida.
18 ANACOLUTO: inesperada mudança de rumo na construção sintática de um enunciado. Eu, que era branca e linda, eis-me medonha e escura. (Manuel Bandeira) O relógio da parede eu estou acostumado com ele, mas você precisa mais de relógio do que eu. (Rubem Braga) No primeiro exemplo, o pronome eu, enunciado no início, não permanece ligado sintaticamente à oração eis-me medonha e escura; no segundo, Braga dá um destaque maior à expressão relógio de parede, mas ela não estabelece uma relação sintática à frase eu estou acostumado com ele.
19 HIPÉRBATO: inversões na ordem típica da oração (Sujeito verbo complemento adjunto adverbial) Gabriel comprou um DVD ontem. Um DVD, Gabriel comprou ontem. A primavera chegou. Chegou a primavera.
20 SÍNQUISE: inversão muito radical, chega a provocar ambiguidade, ou dificultar a compreensão. Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heroico o brado retumbante.
21 EPIZEUXE: repetição seguida de uma mesma palavra. Diga, diga logo! Pense, pense e depois me responda. DIÁCOPE: repetição intercalada. A aranha da minha sorte Faz teia muro a muro...
22 EPÍSTROFE: repetição da mesma palavra no final de cada oração. Tudo acaba com a morte e tudo se acaba com a morte, até a mesma morte. ANADIPLOSE: repetição de uma mesma palavra do fim de uma oração no começo da outra. O desamor gera o ódio; o ódio, a morte.
23 PLEONASMO Utilização de palavras ou expressões que pareceriam desnecessárias, mas servem para enfatizar o que se quer dizer. Vi, claramente visto, o lume vivo Que a marítima gente tem por Santo, Em tempo de tormenta e vento esquivo, De tempestade escura e triste pranto.
24 RECURSOS DE PENSAMENTO IRONIA: uso de uma palavra o expressão que, em um contexto específico, ganha sentido oposto ou diferente daquele que costuma ser utilizado.
25 HIPÉRBOLE: referência a algo de modo exagerado. Faz mil anos que não o vejo. Estou morrendo de fome.
26 EUFEMISMO Utilização de termos que atenuam a ideia original.
27 PROSOPOPEIA (PERSONIFICAÇÃO): atribuição de características humanas a animais e objetos inanimados.
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30 ANTÍTESE: associação de ideias contrárias, por meio de palavras ou enunciados de sentido oposto. [...] O Pensamento ferve, e é um turbilhão de lava: A Forma, fria e espessa, é um sepulcro de neve... E a Palavra pesada abafa a ideia leve, Que, perfume e clarão, refulgia e voava. [...]
31 PARADOXO: os termos contraditórios referem-se a uma mesma ideia. Meninas são bruxas e fadas. Amor é fogo que arde sem se ver, É ferida que dói, e não se sente; É um contentamento descontente, É dor que desatina sem doer.
32 METÁFORA: uma palavra passa a designar alguma coisa com a qual não mantém relação objetiva (processo comparativo). Senti a seda do seu rosto em meus dedos.
33 METONÍMIA: uma palavra é utilizada em lugar de outra para designar algo que mantém uma relação de proximidade com a palavra substituída. Parte pelo todo: muitas mãos foram responsáveis pela construção de Brasília. Continente pelo conteúdo: João é bom de garfo. Autor pela obra: Leio muito Drummond. Marca pelo produto: Acabou o nescau.
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35 ANTONOMÁSIA: pode ser entendida como um tipo de metonímia. É a identificação de uma pessoa não por seu nome, mas por uma característica ou atributo dela. Aleijadinho = Antônio Francisco Lisboa Rei do futebol = Pelé Poeta dos escravos = Castro Alves Boca do inferno = Gregório de Matos
36 CATACRESE: na falta de uma palavra específica para designar determinado objeto, utiliza-se uma outra que tenha semelhança conceitual. "asa da xícara" "batata da perna" "maçã do rosto" "pé da mesa" "braço da cadeira" "coroa do abacaxi"
37 SINESTESIA: associação de sensações percebidas por diferentes órgãos de sentido. O sol de outono caía com uma luz pálida e macia. Dirigiu-lhe uma palavra branca e fria como agradecimento. Os carinhos de Godofredo não tinham mais gosto dos primeiros tempos.
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