ESTADO DE SÃO PAULO RESOLUÇÃO SAA N 45, DE 12 DE SETEMBRO DE 2008

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1 RESOLUÇÃO SAA N 45, DE 12 DE SETEMBRO DE 2008 Considera o mormo (burkholderia mallei), doença dos eqüídeos, de peculiar interesse do Estado e estabelece exigências a serem cumpridas por proprietários, transportadores, depositários, promotores de eventos e todos aqueles que possuírem, a qualquer título, tais animais e dá providências correlatas O SECRETÁRIO DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que são conferidas pelos arts. 4º, 2º, 52 e 70 do Decreto nº , de 27 de abril de 2001, que regulamenta a Lei nº , de 24 de outubro de 2000, que dispõe sobre a adoção de medidas de defesa sanitária animal no âmbito do Estado de São Paulo e dá outras providências correlatas, e considerando a ocorrência de mormo no Estado de São Paulo; considerando que foi negativo para mormo o primeiro exame de fixação de complemento realizado nos eqüídeos do foco de ocorrência da doença; considerando que os eqüídeos, no supracitado foco de ocorrência, não apresentam sintomas clínicos de mormo; considerando a Instrução Normativa nº 24, de 5 de abril de 2004, da Secretaria de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que aprova as normas para o controle e a erradicação do mormo no país; 1/7

2 considerando a necessidade de proteção do rebanho eqüídeo paulista mediante adoção de medidas de defesa sanitária animal, RESOLVE: Artigo 1º - O mormo (burkholderia mallei), doença dos eqüídeos, passa a ser considerado de peculiar interesse do Estado, para fins de fiscalização e de defesa sanitária animal. Artigo 2º - Todos os eqüídeos egressos do Estado de São Paulo, provenientes dos municípios integrantes da circunscrição dos Escritórios de Defesa Agropecuária (EDA) de São Paulo e de Moji das Cruzes, deverão, para fins de trânsito intra e interestadual e para a participação em eventos, independentemente do destino e finalidade: I - estar acompanhados da Guia de Trânsito Animal (GTA); e II - apresentar resultado de exame negativo de mormo; III - possuir atestado veterinário de ausência de sinais clínicos de mormo; IV - ter os demais documentos zoossanitários e fiscais exigidos pela legislação sanitária animal vigente. 1º - São integrantes, para fins deste artigo, da circunscrição dos EDA s mencionados no caput : I Diadema; II Guarulhos; III Mauá; 2/7

3 IV - Santo André; V - São Bernardo do Campo; VI - São Caetano do Sul; VII - São Paulo; VIII - Ribeirão Pires. 2º - Os eqüídeos que ingressarem e permanecerem nos municípios relacionados no parágrafo anterior, deverão apresentar a integralidade documental estabelecida neste artigo. 3º - As exigências deste artigo aplicar-se-ão, no que couber, aos eqüídeos oriundos de Estados reconhecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento com a ocorrência de mormo. no precedente artigo: Artigo 3º - Nos municípios paulista não indicados I - o trânsito intra-estadual de eqüídeos e sua participação em eventos de concentração no Estado, independentemente do destino e da finalidade, dependerá da apresentação à fiscalização dos seguintes documentos: a) Guia de Trânsito Animal (GTA); b) atestado emitido por médico veterinário de ausência de sinais clínicos do mormo. c) demais documentos zoossanitários e fiscais pertinentes, quando exigido; II - o trânsito interestadual de eqüídeos, independentemente do 3/7

4 destino e finalidade, dependerá da apresentação dos seguintes documentos: a) Guia de Trânsito Animal (GTA); b) resultado de exame negativo de mormo; c) atestado veterinário de ausência de sinais clínicos do mormo; d) demais documentos zoossanitários e fiscais exigidos pela legislação sanitária animal vigente. Artigo 4º - No caso de suspeita ou de ocorrência de mormo em outros municípios além daqueles especificados no 1º, do art. 1º, desta resolução, as medidas de defesa sanitária animal seguirão as disposições estabelecidas neste ato, cabendo a Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA) delimitar áreas para a adoção das medidas de defesa sanitária animal cabíveis, observadas as disposições legais pertinentes. Artigo 5º - A Guia de Trânsito Animal (GTA) para eqüídeos deverá ser requerida pelo interessado com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas e somente será emitida mediante a apresentação da documentação estabelecida nesta resolução, além dos demais documentos zoossanitários e fiscais exigidos pela legislação sanitária animal vigente, que também deverão acompanhar o trânsito do animal. Artigo 6º - O controle, nos casos de suspeita ou de ocorrência de mormo, consiste: I - na interdição da propriedade ou local em que se encontre o eqüídeo suspeito ou portador da doença, mediante resultado laboratorial positivo da doença e, quando necessário, das propriedades ou locais 4/7

5 circunvizinhos e dos que tiverem algum envolvimento epidemiológico, lavrando-se o respectivo auto de interdição; II - no preenchimento do Formulário Informativo de Ocorrência de Doenças Infecciosas - Inicial (FORM-IN) - ou de outro que venha ser adotado -, após confirmação da suspeita ou do resultado positivo e a respectiva abertura de processo administrativo de controle da doença, em nome do proprietário, no Escritório de Defesa Agropecuária da circunscrição correspondente; III - no sacrifício sanitário do animal cujo exame apontou resultado positivo para mormo; IV - na colheita de material, por médico veterinário do serviço oficial, de todo efetivo eqüídeo existente no foco e perifoco, para exame laboratorial, a ser efetuado em laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, devendo ser repetido o procedimento descrito no inciso II e III deste artigo caso seja detectado outro animal positivo. 1º - Caso não seja detectado outro animal com mormo no teste mencionado no inciso IV deste artigo, deverá ser feita nova colheita de material, após, no mínimo, 45 (quarenta e cinco) dias do sacrifício do animal positivo, devendo ser repetido o procedimento descrito no inciso II e III deste artigo, caso seja detectado outro animal positivo. 2º - A propriedade ou local em que foi encontrado o foco de mormo somente será desinterditada com a lavratura do respectivo auto de desinterdição, após o sacrifício do último animal portador da doença e da realização de 2 (dois) exames laboratoriais negativos consecutivos, com intervalo de 45 (quarenta e cinco) dias entre os exames com resultados negativos, ocasião em que deverá ser preenchido o Formulário Complementar (FORM-COM) - ou de outro que venha ser adotado -, e encerrado o processo administrativo referido no inciso II deste artigo. 3º - Os exames laboratoriais mencionados no 2º deste 5/7

6 artigo, considerados de interesse público, serão realizados de forma compulsória e sem ônus para o proprietário. Artigo 7º - São passíveis de apreensão e sacrifício sanitário os animais cujo exame apontou resultado positivo para o mormo, devendo ser observado o prazo máximo de 10 (dez) dias, após a notificação do diagnóstico da doença, para adoção destas medidas. Parágrafo único - Os animais sacrificados deverão ser incinerados ou enterrados onde se encontrem ou no local adequado mais próximo, procedendo-se, em seguida, a desinfecção das instalações e materiais, sob supervisão do serviço oficial, devendo o proprietário dos animais fornecer pessoal para todo o trabalho de adoção de tais medidas de defesa sanitária animal. Artigo 8º - Não caberá indenização na hipótese de sacrifício sanitário de eqüídeos portadores de mormo, por se tratar de doença de interesse de saúde pública, considerada incurável e letal. Artigo 9º - Os exames laboratoriais para diagnóstico de mormo deverão ser realizados em laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, devendo a sua solicitação ser efetuada em conformidade com o estabelecido na legislação federal em vigor. 1º - Os exames realizados para diagnóstico da doença serão custeados pelo proprietário do animal, excetuando-se aqueles realizados para fins de vigilância sanitária ou de interesse da Coordenadoria de Defesa Agropecuária. 2º - A colheita de material destinado ao diagnóstico laboratorial de mormo deverá ser realizada por médico veterinário habilitado para fins de emissão de Guia de trânsito Animal para eqüídeos e outros 6/7

7 autorizados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, podendo também ser realizada pela Coordenadoria de Defesa Agropecuária. 3º - A validade do resultado do exame mencionado neste artigo será de 60 (sessenta) dias. Artigo 10 - Todos os proprietários, transportadores, depositários de eqüídeos e promotores de eventos que concentrem esses animais e todos aqueles que a qualquer título tiverem eqüídeos sob seu poder ou guarda ficam obrigados ao cumprimento das medidas de defesa sanitária animal estabelecidas nesta resolução. Artigo 11 - A Coordenadoria de Defesa Agropecuária poderá baixar normas complementares para o estabelecimento de critérios técnicos e administrativos que se fizerem necessários para a execução da interdição de áreas, sacrifício sanitário, trânsito de animais, suspensão de atividades e demais medidas de controle zoossanitário previstas no Decreto nº , de 27 de abril de 2001, observados os preceitos legais. Artigo 12 - Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação, revogando a Resolução SAA nº 44, de 08 de setembro de JOÃO DE ALMEIDA SAMPAIO FILHO Secretário de Agricultura e Abastecimento 7/7

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