DIREITO FINANCEIRO. A Receita Pública. Classificação da Receita Pública Parte 2. Prof. Thamiris Felizardo

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1 DIREITO FINANCEIRO A Receita Pública Classificação da Receita Pública Parte 2 Prof. Thamiris Felizardo

2 1) Receita Tributária Art. 9º Tributo é a receita derivada instituída pelas entidades de direito publico, compreendendo os impostos, as taxas e contribuições nos termos da constituição e das leis vigentes em matéria financeira, destinado-se o seu produto ao custeio de atividades gerais ou especificas exercidas por essas entidades.

3 a)impostos. São tributos que correspondem à contribuição monetária que os poderes públicos exigem da sociedade para atendimento de serviços não específicos, independente de qualquer tipo de compensação entre fisco e o contribuinte. Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte.

4 b) Taxas. As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. (art. 77, CTN)

5 c) Contribuições de Melhoria. A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado. (art. 81, CTN)

6 2) RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES Decorre de contribuições para a previdência social. Compete exclusivamente á União instituir contribuições sociais. Exceção: Estados, Municípios e Distrito Federal poderão instituir contribuições, cobrada de seus servidores, para o financiamento, em benefício desses, da previdência e assistência social.

7 3) RECEITA PATRIMONIAL -Provenientes da utilização remunerada, por terceiros, de bens imóveis do Estado; rendimentos de valores mobiliários, tais como juros de títulos da dívida; receitas derivadas do patrimônio (juros bancários, aluguéis, arrendamentos). A receita patrimonial se refere ao resultado financeiro decorrente da fruição do patrimônio, mobiliário ou imobiliário, seja de participação societária.

8 4) RECEITA AGROPECUÁRIA Registra o valor total da arrecadação da receita de produção vegetal, animal e derivados. 5) RECEITA INDUSTRIAL Receitas provenientes das atividades industriais definidas como tais pelo IBGE. Essa receita é subdividida no orçamento em Receita da Indústria Extrativista Mineral, Receita da Indústria de Transformação, Receitas da Indústria de Construção e Receita de Serviços Industriais de Utilidade Pública.

9 6)RECEITA DE SERVIÇOS Receitas das atividades características da prestação de serviços tais como: comércio, transporte, comunicação, serviços hospitalares, armazenagem, serviços recreativos e culturais, etc. 7) TRANSFERÊNCIAS CORRENTES Recursos recebidos de outras pessoas jurídicas de direito público ou privado, independentemente de contraprestação direta de bens ou serviços. 8) OUTRAS RECEITAS CORRENTES Como desdobramento desse título, encontram-se os juros de mora e as multas, indenizações, restituições e etc.

10 -RECEITAS DE CAPITAL Art.11, 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente.

11 1)OPERAÇÕES DE CRÉDITO Recursos decorrentes da colocação de títulos públicos ou de empréstimos obtidos junto a entidades estatais ou particulares internos ou externos. 2) ALIENAÇÃO DE BENS Proveniente da alienação de bens móveis ou imóveis. Art. 44. LRF É vedada a aplicação da receita de capital derivada da alienação de bens e direitos que integram o patrimônio público para o financiamento de despesa corrente, salvo se destinada por lei aos regimes de previdência social, geral e próprio dos servidores públicos.

12 3) AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS Proveniente do retorno de recursos que haviam sido emprestados. 4) TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL São transferências que devem ser destinadas obrigatoriamente em gastos de capital: investimentos ou inversões financeiras, tendo por finalidade concorrer para a formação de um bem de capital. 5) OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL Neste título serão classificadas as receitas de capital que não atendem às especificações anteriores.

13 -Receita corrente X Receita corrente líquida Classificação da Receita Pública O conceito de receita corrente (art. 11 da lei 4320/64) é diferente do conceito de receita corrente líquida que está no art. 2º, IV da LC 101/00, que assim dispõe: IV - receita corrente líquida: somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes, deduzidos:

14 a)na União, os valores transferidos aos Estados e Municípios por determinação constitucional ou legal, e as contribuições mencionadas na alínea a do inciso I e no inciso II do art. 195, e no art. 239 da Constituição; b)nos Estados, as parcelas entregues aos Municípios por determinação constitucional; c)na União, nos Estados e nos Municípios, a contribuição dos servidores para o custeio do seu sistema de previdência e assistência social e as receitas provenientes da compensação financeira citada no 9º do art. 201 da Constituição.

15 A receita corrente líquida serve de parâmetro para diversos limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal, entre eles, a forma de utilização e montante da reserva de contingência (art. 5º, inc. III) limites das dívidas consolidada e mobiliária (art. 30) despesas totais com pessoal e despesas com serviços (art. 71 e 72). -Lei /04 PPP Art. 22. A União somente poderá contratar parceria público-privada quando a soma das despesas de caráter continuado derivadas do conjunto das parcerias já contratadas não tiver excedido, no ano anterior, a 1% (um por cento) da receita corrente líquida do exercício, e as despesas anuais dos contratos vigentes, nos 10 (dez) anos subseqüentes, não excedam a 1% da receita corrente.

16 -LC 101/2000 Art. 19. Para os fins do disposto no caput do art. 169 da Constituição, a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados: I União: 50% (cinquenta por cento); II Estados: 60% (sessenta por cento); III Municípios: 60% (sessenta por cento).***

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