ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL - LITERATURA
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- Vítor Penha Moreira
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1 ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL - LITERATURA Nome: Nº 1 a. série Data: / / Professores: Fernando Monteiro e Nicolas Winck Introdução: Este roteiro é um material que consiste na soma de todos os momentos da recuperação contínua. Está contemplado, portanto, todo o conteúdo estudado em Vale lembrar que os níveis de dificuldade e as exigências de resolução desses exercícios são similares aos das provas regulares. Por esse motivo, é importante que os procedimentos de escrita da resposta sejam compatíveis com o padrão já exigido nas provas mensais e bimestrais de Literatura. Realize as atividades desta ficha com o auxílio do monitor. Textos para a questão 01. Texto 1 A arquitetura da casa de Norma Bates. 1
2 Texto 2 Thomas, entre o parque e o estúdio Texto 3 Para Edgar Allan Poe, a composição de uma narrativa deve se dar pela criação raciocinada. Ele afirma que o escritor deve começar a construção de uma ficção com a consideração de um efeito e que, na consideração desse efeito, o escritor deve ter em mente a originalidade. Delimitado o efeito, a criação atinge seu objetivo por meio da lógica. Em A queda da Casa de Usher, Poe escolhe o efeito do terror, do medo. O narrador já nos coloca de início que, encontrando-se em frente à Casa de Usher, ele foi invadido de uma insuportável tristeza provocada pelas imagens naturais mais severas da desolação e do terrível. Logo mais, essa sensação será acentuada: a consciência da superstição (assim diz Poe) potencializou aquela sensação, o sentimento de terror. Fábio Della Paschoa Rodrigues. A composição lógica e a lógica da composição de Poe. Disponível em: (adaptado). 2
3 Q 01. Edgar Allan Poe é conhecido pela habilidade única com que organizou a estrutura narrativa de suas histórias, sempre conduzindo o leitor conforme pediam os seus enredos. Neste ano, fizemos diversas comparações entre esse estilo de composição de Poe, no livro Histórias extraordinárias, e a estética do diretor de cinema Alfred Hitchcock, especialmente pela análise do filme Psicose. Além disso, também vimos alguns traços de elementos narrativos importantes entre o protagonista do filme Blow-up e os personagens obsessivos do escritor americano. Faça uma releitura atenta dos contos A queda da casa de Usher e O retrato ovalado e, se possível, reveja os filmes Psicose e Blow-up. Em seguida, com base nos Textos 1 e 2, cenas dos filmes, e no Texto 3, um trecho crítico sobre a obra de Poe, compare o modo como ambos os autores retratam o terror e a obsessão em seus cenários e personagens. Texto para a questão 02. Assiste ao enterro de um trabalhador de eito e ouve o que dizem do morto os amigos que o levaram ao cemitério Essa cova em que estás, com palmos medida, é a conta menor que tiraste em vida. É de bom tamanho, nem largo nem fundo, é a parte que te cabe deste latifúndio. Não é cova grande, é cova medida, é a terra que querias ver dividida. É uma cova grande para teu pouco defunto, mas estarás mais ancho que estavas no mundo. É uma cova grande para teu defunto parco, porém mais que no mundo te sentirás largo. É uma cova grande para tua carne pouca, mas a terra dada não se abre a boca. Viverás, e para sempre, na terra que aqui aforas: e terás enfim tua roça. Aí ficarás para sempre, livre do sol e da chuva, criando tuas saúvas. Agora trabalharás só para ti, não a meias, como antes em terra alheia. Trabalharás uma terra da qual, além de senhor, serás homem de eito e trator. Trabalhando nessa terra, tu sozinho tudo empreitas: serás semente, adubo, colheita. Trabalharás numa terra 3
4 que também te abriga e te veste: embora com o brim do Nordeste. Será de terra tua derradeira camisa: te veste, como nunca em vida. Será de terra e tua melhor camisa: te veste e ninguém cobiça. Terás de terra completo agora o teu fato: e pela primeira vez, sapato. Como és homem, a terra te dará chapéu: fosses mulher, xale ou véu. Tua roupa melhor será de terra e não de fazenda: não se rasga nem se remenda. (João Cabral de Melo Neto, Morte e vida Severina ) Vocabulário: de eito: que trabalha diretamente com a terra, na roça. ancho: largo, amplo. parco: pouca quantidade. No contexto, magro, miúdo. aforas: do verbo aforar, significa ter privilégio sobre algo. saúvas: formigas consideradas pragas; danificam plantações. a meias: contrato em que os lucros são divididos à metade. brim: tecido forte feito de linho e algodão. fato: vestimenta completa. fazenda: tecido. Q 02. Morte e vida Severina, poema dramático de João Cabral de Melo Neto, narra o percurso de Severino um retirante pernambucano perdido em meio à seca e a morte do sertão. Relendo a passagem acima, contextualize o momento da obra, relembrando a questão da identidade do personagem e a sua relação com a terra. 4
5 Texto para a questão 03 Texto 1 (...) FIDALGO: Que leixo na outra vida quem reze sempre por mi. FIDALGO: FIDALGO: FIDALGO: FIDALGO: (...) E tu viveste a teu prazer, cuidando cá guarecer por que rezem lá por ti! (...) Que quereis? Que me digais, pois parti tão sem aviso, se a barca do paraíso é esta em que navegais. Esta é; que me demandais? Que me leixeis embarcar. sou fidalgo de solar, é bem que me recolhais. Não se embarca tirania neste batel divinal. Não sei por que haveis por mal Que entr a minha senhoria. Pera vossa fantesia mui estreita é esta barca. Pera senhor de tal marca nom há aqui mais cortesia? (...) Não vindes vós de maneira pera ir neste navio. Essoutro vai mais vazio: a cadeira entrará e o rabo caberá e todo vosso senhorio. Vós ireis mais espaçoso com fumosa senhoria, cuidando na tirania do pobre povo queixoso; e porque, de generoso, desprezastes os pequenos, achar-vos-eis tanto menos quanto mais fostes fumoso. ( ) 5
6 Texto 2 SAPATEIRO: SAPATEIRO: SAPATEIRO: SAPATEIRO: (...) E pera onde é a viagem? Pera o lago dos danados. Os que morrem confessados, onde têm sua passagem? Nom cures de mais linguagem! Esta é a tua barca, esta! (...) E tu morreste excomungado: não o quiseste dizer. Esperavas de viver, calaste dous mil enganos tu roubaste bem trint'anos o povo com teu mester. (...) Pois digo-te que não quero! Que te pês, hás-de ir, si, si! Quantas missas eu ouvi, não me hão elas de prestar? Ouvir missa, então roubar, é caminho per'aqui. (Gil Vicente, Auto da barca do Inferno ). Vocabulário: leixo: deixo. mi: mim. guarecer: salvar-se. parti tão sem aviso: morri de maneira tão inesperada. demandar: pedir, desejar. leixeis: deixeis. batel divinal: barco divino. fantesia: vaidade, orgulho, presunção. essoutro: esse outro. fumoso: pretensioso, arrogante. pera: para. tanto menos: em tão pior situação. generoso: por serdes de família nobre. cuidando: refletindo sobre a opressão (sobre os humildes). lago dos danados: eufemismo para inferno. trint'anos: trinta anos. mester: ofício, profissão. per'aqui: por aqui. 6
7 Q. 03 Gil Vicente é considerado o fundador do teatro em Portugal, pois, além do domínio da linguagem e do gênero, em sua obra é possível encontrar um verdadeiro painel da sociedade de sua época. Entre as suas obras, Auto da barca do Inferno, de 1517, destaca-se por trazer as principais características do teatro medieval: o caráter pedagógico e a perspectiva moralizante. Considerando essas observações, indique por que motivo específico o fidalgo e o sapateiro são condenados e, em seguida, explique como era a relação de ambos com a religião. Utilize trechos dos textos 1 e 2 para justificar sua resposta. Textos para a questão 04. Texto 1 Depois de receber o aviso foi ao banheiro para ficar sozinha porque estava toda atordoada. Olhou-se maquinalmente ao espelho que encimava a pia imunda e rachada, cheia de cabelos, o que tanto combinava com sua vida. Pareceu-lhe que o espelho baço e escurecido não refletia imagem alguma. Sumira por acaso a sua existência física? Logo depois passou a ilusão e enxergou a cara toda deformada pelo espelho ordinário, o nariz tornado enorme como o de um palhaço de nariz de papelão. Olhou-se e levemente pensou: tão jovem e já com ferrugem. Texto 2 Clarice Lispector, A hora da estrela. O meu nome é Severino, não tenho outro de pia. Como há muitos Severinos, que é santo de romaria, deram então de me chamar Severino de Maria; como há muitos Severinos com mães chamadas Maria, fiquei sendo o da Maria do finado Zacarias. Mas isso ainda diz pouco: há muitos na freguesia, por causa de um coronel que se chamou Zacarias e que foi o mais antigo senhor desta sesmaria. Como então dizer quem fala ora a Vossas Senhorias? Vejamos: é o Severino da Maria do Zacarias, lá da serra da Costela, limites da Paraíba. Mas isso ainda diz pouco: se ao menos mais cinco havia com nome de Severino filhos de tantas Marias mulheres de outros tantos, já finados, Zacarias, vivendo na mesma serra magra e ossuda em que eu vivia. Somos muitos Severinos iguais em tudo na vida: na mesma cabeça grande que a custo é que se equilibra, no mesmo ventre crescido sobre as mesmas pernas finas, e iguais também porque o sangue que usamos tem pouca tinta. E se somos Severinos iguais em tudo na vida, 7
8 morremos de morte igual, mesma morte severina: que é a morte de que se morre de velhice antes dos trinta, de emboscada antes dos vinte, de fome um pouco por dia (...) João Cabral de Melo Neto, Morte e Vida Severina. Q. 04 Explique em que medida é possível associar os dramas vivenciados por Macabéa e por Severino, protagonistas de A hora da estrela e Morte e Vida Severina, respectivamente. Textos para a questão 05. Texto 1 A jandaia que acompanhava Iracema. 8
9 Texto 2 Poti voltou de perseguir o inimigo. (...) O cão fiel o seguia de perto, lambendo ainda nos pelos do focinho a marugem do sangue tabajara, de que se fartara; o senhor o acariciava satisfeito de sua coragem e dedicação. Fora ele quem salvara Martim (...). Os maus espíritos da floresta podem separar outra vez o guerreiro branco de seu irmão pitiguara. O cão te seguirá daqui em diante, para que mesmo de longe Poti acuda a teu chamado. Mas o cão é teu companheiro e amigo fiel. Mais amigo e companheiro será de Poti, servindo a seu irmão que a ele. Tu o chamarás Japi; e ele será o pé ligeiro com que de longe corramos um para o outro. (...) Tanto que os dois guerreiros tocaram as margens do rio, ouviram o latir do cão, que os chamava, e o grito da ará, que se lamentava. Texto 3 (José de Alencar. Iracema ). A ará, pousada no jirau fronteiro, alonga para sua formosa senhora os verdes tristes olhos. Desde que o guerreiro branco pisou a terra dos tabajaras, Iracema a esqueceu. (...) Iracema lembrou-se que tinha sido ingrata para a jandaia esquecendo-a no tempo da felicidade; e agora ela vinha para a consolar no tempo da desventura. (...) Na seguinte alvorada foi a voz da jandaia que a despertou. A linda ave não deixou mais sua senhora ( ). A jandaia pousada no olho da palmeira repetia tristemente: Iracema! Desde então os guerreiros pitiguaras, que passavam perto da cabana abandonada e ouviam ressoar a voz plangente da ave amiga, se afastavam, com a alma cheia de tristeza, do coqueiro onde cantava a jandaia. E foi assim que um dia veio a chamar-se Ceará o rio onde crescia o coqueiro, e os campos onde serpeja o rio. (José de Alencar. Iracema ). Q 05. (UNICAMP - adaptada) Os animais desempenham um papel simbólico no romance Iracema. Dentre eles, destacam-se o cão Japi e a jandaia (ou ará), que aparecem nos Textos 2 e 3. Com base em sua leitura integral da obra e utilizando-se dos excertos acima, explique quais são os papéis desempenhados por cada um desses animais dentro da narrativa, relacionando-os à protagonista. 9
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