ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N o UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO

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1 1. OBJETIVO Estabelecer os requisitos técnicos, as características mínimas e práticas recomendadas para especificação e o fornecimento de capacetes para proteção dos profissionais que atuam em serviços de eletricidade. 2. DEFINIÇÕES O Capacete é um Equipamento de Proteção Individual - EPI utilizado para proteger a cabeça ou parte dela, contra impactos e penetrações provenientes quedas ou batidas de objetos sobre o crânio, choques elétricos, queimaduras, ação de chuvas e raios solares. O Capadete é constituído essencialmente por casco rígido e suspensão. 3. CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO Destina-se ao uso durante as atividades profissionais diárias que atuam em serviços de eletricidade nas áreas de trabalho e por todos os profissionais que poderão estar expostos ao risco de quedas e impactos de objetos e aos riscos com eletricidade. Utilizado externamente sobre a cabeça, protegendo o crânio de modo geral, inclusive contra intempéries, chuvas e raios solares. 4. NORMA BASE 4.1 Normas Base NR 6 - Norma Regulamentadora nº 6 do MTE - Equipamento de Proteção Individual EPI; ABNT NBR Equipamento de proteção individual - Capacete de segurança para uso ocupacional - Especificação e métodos de ensaio (10/05/2015). 4.2 Normas Aplicáveis Portaria n de maio de 2009 INMETRO; ANSI standard Z Industrial Head Protection. 5. COMPROVAÇÃO DE ATENDIMENTO À LEGISLAÇÃO E CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS a) Certificado de Aprovação - CA do EPI (de produto nacional ou produto importado) expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, com data de validade mínima, correspondente ao prazo de garantia do produto após a sua entrega. b) Relatório de Ensaios e de Avaliações Técnicas de Conformidade do EPI no âmbito do SINMETRO segundo os requisitos exigidos pela NBR 8221/2015 e pelas Normas técnicas utilizadas e por esta especificação técnica, emitido por laboratório, instituto ou entidade competente. c) Certificados de testes que comprovem as características técnicas, resistência e o isolamento elétrico do capacete conforme esta especificação técnica e ABNT NBR 8221/2015. d) Autorização para uso do Selo da Identificação da Conformidade ( Selo do INMETRO) emitida por Laboratório de Ensaio acreditado pelo INMETRO 5.1 Valores Mínimos de referência Tabela de ensaios de capacetes para eletricistas: Responsáveis: Sérgio Moacir Floriani e G. de Pág. 1 / 8

2 Resultado dos ensaios Tipo de Ensaios Normas Descrição Medição / Visualização / Verificação Parâmetros para o ensaio Índice/ Ítem Acabamento / Injeção plástica Partes irregulares, pontas, sobras, falhas; Bordas contínuas, lisas e sem furos e partes metálicas Item 6.1 e 6.5 CA CA válido Ver site Item 5 a Identificação Estampado na aba conforme item 6.13 Existir todos os quesitos Item 6.13 Exame dimensional e visual Esta Especifica ção Técnica Nº 1015 Aba Suspensão Localização e medir dimensões da aba Materiais construtivos frontal, largura e comprimento transversal Existir todos os quesitos e montagem Item 6.7 Itens 6.6, 6.8, 6.9 e 6.10 Jugular Material, tipo de ajuste e fixação na carneira Tipo de material, ajustes e fixação Item 6.11 Tira absorvente de suor Material, tipo de fixação e superfície lavável e perfurada Material dupla face e liso, fixação firme, sem pontas Item 6.12 Embalagem Individual e transparente Individual e transparente Item Inflamabilidade Requisitos específicos, Capacete Tipo II e Classe E NBR 8221/2015 -Transmissão de força, - Penetração no topo, - Requisitos de isolamentos elétricos, - Requisitos p/capacetes classe E, Exigências e métodos de ensaios Item 5,6,7 - Requisitos adicionais De tensão elétrica aplicada e de rigidez dielétrica NBR 8221 NBR 8221 Aplicação direta de V Aplicação direta de até V Medição da corrente de fuga Verificação de descarga desruptiva Tensão de 1.000V até V, corrente de fuga máxima aceitável 9 ma Aplicar Tensão de 1.000V até V Itens 5 b, 5 c e 6.1 Itens 5 b 5 c e Responsáveis: Sérgio Moacir Floriani e G. de Pág. 2 / 8

3 5.2. Informações Necessárias Os relatórios e certificados de ensaios adotados e providenciados pelo fornecedor, deverão conter, no mínimo, as seguintes informações: Nome da marca comercial do fabricante; Indicação de norma técnica e instrumento de medição ou metodologia do ensaio quando aplicável; Datas de início e término dos ensaios; Identificação do laboratório onde os ensaios foram executados; Condições ambientais do local dos ensaios quando aplicável; Nome e assinatura do responsável pelo ensaio; Devem ser fornecidos cópias autenticadas dos documentos que comprovem desempenho dos materiais conforme estabelecidos em regulamentos por meio de documentação técnica; Os relatórios dos ensaios e os laboratórios nacionais deverão ser acreditados pelo SINMETRO; A data de realização desses ensaios e, consequentemente, dos respectivos relatórios não poderá ser superior a 3 (três) anos contados da data limite de apresentação das propostas e devem ser conclusivos; Toda a documentação necessária deverá ser apresentada juntamente com a amostra. 6. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS 6.1 Material: Plástico (polietileno, ABS ou policarbonato) injetado de primeira qualidade; Com alta resistência mecânica à impactos e penetração; Resistente à ação química e absorção de água; De combustão lenta; Material não condutor de eletricidade com propriedade dielétrica e isolamento para Alta Tensão 20 kv; Seguro e confortável para uso diário; A carneira, a coroa e a jugular devem ser fabricadas em materiais antialérgicos. 6.2 Tipo: Tipo II - Capacete com aba frontal e com aba total 6.3 Classe: Classe E - se aplicam a trabalhos com energia elétrica. 6.4 Cor: Branca. 6.5 Casco : É a parte externa do capacete, formado por copa e aba, destinada a servir de anteparo contra agentes agressivos e se prolonga para frente, acima dos olhos; Moldado em peça única e rígida, sem emendas nem furos passantes, somente com fendas laterais (slots) para acoplagem de acessórios de uso conjugado; Não deve ter anéis, ponteiras, amarrações ou partes metálicas de qualquer espécie. 6.6 Suspensão: É a armação interna do capacete, projetada com tiras para absorver energia de impacto e balanço do capacete na cabeça; Constituída por carneira e coroa; Responsáveis: Sérgio Moacir Floriani e G. de Pág. 3 / 8

4 Deve ser substituível; A fixação da suspensão ao casco deve ser feita de maneira que se solte quando for necessário 6.7. Aba Frontal Com largura não inferior a 37 mm e não superior a 76 mm e comprimento transversal mínimo de 140mm, quando projetada no plano horizontal. A declinação da aba não deve ser menor que 15 e nem superior a 37, com o capacete apoiado em superfície horizontal. Total Com largura não inferior a 37 mm e não superior a 76 mm; A declinação da aba não deve ser menor que 15 e nem superior a 37, com o capacete apoiado em superfície horizontal. 6.8 Carneira: É a parte integrante da suspensão que circunda a cabeça; Deve ser em plástico flexível ou composição de plástico flexível e náilon, ajustáveis de modo que ofereçam conforto ao usuário; Deve ser substituível; Deve ser ajustável aos tamanhos de 520 mm a 640 mm de perímetro e o intervalo de ajuste não deve ser superior a 10 mm; O espaço compreendido entre a face interna do casco e a parte externa da carneira não deve ser menor que 6 mm, e nem maior que 19 mm quando a carneira estiver no seu ponto de ajuste máximo e mínimo, respectivamente; A superfície da carneira que entra em contato com a cabeça deve ter uma largura não inferior a 25 mm; As carneiras que tenham tira de nuca integrada ao casco não devem ser, necessariamente, de conformidade com a medida do perímetro apresentado acima. No entanto, elas devem acomodarse aos tamanhos de cabeça requeridos. 6.9 Coroa: É o conjunto de tiras, ou outros dispositivos que auxiliam na absorção e distribuição de impactos, proporcionando conforto e segurança do usuário; Deve ser em plástico flexível ou composição de plástico flexível e náilon, ajustáveis de modo que ofereçam conforto ao usuário; Composta por cintas duplas cruzadas montadas, com tratamento antialérgico, de plástico e fixadas através de costura, com regulagem de tamanho através de ajuste simples Tira da nuca: Tira ajustável ligada à carneira que, passando por trás da cabeça, prende o capacete à mesma; Deve ser em plástico flexível ou composição de plástico flexível e náilon, ajustáveis de modo que ofereçam conforto ao usuário. Regulagem por trás da cabeça por meio de catraca para melhor ajuste Jugular: Tira ajustável que, passando sob o queixo, auxilia a fixação do capacete à cabeça; Deve ser fixada na suspensão ou fixada de modo a não se soltar facilmente (nas diversas atividades do usuário quando do manuseio), não incomode e não escape ou se desloque da posição ou deve ser fixada na suspensão; Responsáveis: Sérgio Moacir Floriani e G. de Pág. 4 / 8

5 Deve ser em plástico flexível ou composição de plástico flexível e náilon, ajustáveis de modo que ofereçam conforto ao usuário; Deve ser ajustada de forma que permita ao usuário fazer movimentos com o pescoço e o capacete não caia da cabeça, bastando subir ou descer a jugular Tira absorvente de suor: Revestimento da parte frontal da carneira que fica em contato com a testa do usuário. Deve ser constituída de material dupla face; Uma das faces deve ser de feita de material antialérgico, lavável, liso e perfurado facilitando a absorção de suor e ventilação do local de contato com a pele do usuário; A outra face deve ser de material antialérgico, macio e acolchoado, adequado à absorção de suor, recobrindo a porção frontal da que fica junto à testa do usuário Identificação: Deverá trazer estampado na parte posterior da aba o nome do fabricante, a classe, o número do Certificado de Aprovação (CA), a data de fabricação (mês e ano) e o selo do INMETRO A data de fabricação deverá ser com prazo máximo de 30 dias anteriores à data de entrega. As recomendações de utilização e conservação do equipamento devem ser em português Condições de Garantia: 06 (seis) meses a partir da certificação da entrega Acondicionamento e embalagem: As peças devem ser embaladas em caixas padronizadas de papelão, conforme manual de logística de suprimento da COPEL, contendo no máximo 30 peças em cada caixa. Cada caixa de papelão, com material, não deve possuir peso bruto superior a 23 Kg (peso limite ideal, conforme NIOSH) Marca Símbolo e Logotipo A marca símbolo e o logotipo da COPEL devem ser gravados na parte frontal do casco, utilizando-se material não condutor, conforme desenho abaixo: Responsáveis: Sérgio Moacir Floriani e G. de Pág. 5 / 8

6 B 38,5 A 35,0 E C 6,0 34,5 D 50,0 D E F 35,0 mm 38.5 mm 06,0 mm 50,0 mm 34,5 mm 44,5 mm F 44,5 A Marca Símbolo e Logotipo devem ser na cor laranja, correspondente na escala Pantone ao Laranja 165 tinta Cromos G6700. As tintas aplicadas na serigrafia não poderão descorar, apresentar manchas ou descontinuidades após sucessivo uso. ATENÇÃO: A arte para a confecção deste logotipo está disponível em COREL DRAW 9.0. Solicitar para a Equipe de Segurança Ocupacional (arquivo: Logotipo COPEL Capacete.cdr) 7. AVALIAÇÃO DE AMOSTRA O fornecedor deve submeter amostras dos capacetes em sua embalagem individual, para a aprovação da COPEL, dentro dos padrões estabelecidos e atendendo totalmente as características construtivas conforme ítem 5 desta especificação. Quantidades de amostras necessárias para avaliação do atendimento a esta especificação técnica: 01(um) capacete completo com casco, suspensão, jugular e manual de instruções em sua embalagem original. 01(um) capacete aba frontal com jugular simples e catraca na suspensão completo com casco, suspensão, jugular e manual de instruções em sua embalagem original. 01(um) capacete aba total com jugular simples e catraca na suspensão completo com casco, suspensão, jugular e manual de instruções em sua embalagem original. Obs.: capacete com catraca na suspensão deve atender sem cair da cabeça do trabalhador posicionado nas atividades em estruturas (torres e postes) e em linhas de transmissão. 8. ENSAIO DE ROTINA NO RECEBIMENTO 8.1. Do recebimento: Responsáveis: Sérgio Moacir Floriani e G. de Pág. 6 / 8

7 Deverão ser realizadas as verificações em amostragem. 8.2 Relatório de verificações: Deve conter as seguintes informações: Nome/ou marca; Quantidade e Tipo de material; Número do pedido de compra; Descrição sucinta da verificação; Número de amostras verificadas; Data e nº de controle de fabricação; Data de início e término da verificação; Identificação do fabricante; Identificações dos responsáveis pela verificação e do inspetor; Liberação após cópia do relatório assinada. 8.3 Inspeção visual: A inspeção visual irá verificar os seguintes aspectos e características dos capacetes, de acordo com as seções aplicáveis desta especificação: Tipo e qualidade dos materiais do casco e suspensão; Acabamento sem cantos vivos e/ou cortantes ou pontas na aba e em todo o perímetro do casco e da suspensão; Acabamento liso, branco brilhante e uniforme da parte externa do casco; Acabamento liso do ponto de injeção de material no casco; Tipo de material das tiras da suspensão e jugular; Qualidade e deformações; Identificação conforme esta especificação técnica; Acondicionamento; Material da Suspensão e jugular. 9. CÓDIGO COPEL PARA O MATERIAL: capacete de aba frontal com jugular simples e catraca na suspensão capacete de aba total com jugular simples e catraca na suspensão 10. OBSERVAÇÕES: Para ser usado em locais com risco de eletricidade A inspeção e fiscalização sobre a fabricação, embalagem e expedição, serão realizadas segundo as normas de aquisição da Empresa. Responsáveis: Sérgio Moacir Floriani e G. de Pág. 7 / 8

8 Controle de alterações Data Responsável Descrição 08/2007 SRH Geraldo de D Voos Documento original. 28/06/2016 SRH Geraldo de D Voos SGT Sérgio Moacir Floriani Adequação : NBR 8221/2015 Revisão 7. Responsáveis: Sérgio Moacir Floriani e G. de Pág. 8 / 8

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