Ética nas Organizações

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2 WENDELL LÉO ÉTICA

3 Ética nas Organizações Para que haja conduta ética, é preciso que exista o agente consciente, isto é, aquele que conhece a diferença entre o bem e o mal, certo e errado, permitido e proibido, virtude e vício. A consciência moral não só conhece tais diferenças, mas também se reconhece como capaz de julgar o valor dos atos e das condutas, e de agir em conformidade com os valores morais, sendo, por isso, o agente responsável por suas ações e seus sentimentos e pelas consequências do que faz e sente. Consciência e responsabilidade são condições indispensáveis da vida ética.

4 O Conceito de Ética Ética tem origem no grego ethos, que significa modo de ser. A palavra moral vem do latim mos ou mores, ou seja, costume ou costumes. A primeira é uma ciência sobre o comportamento moral dos homens em sociedade e está relacionada à Filosofia. Sua função é a mesma de qualquer teoria: explicar, esclarecer ou investigar determinada realidade, elaborando os conceitos correspondentes. A segunda, como define o filósofo Vázquez, expressa um conjunto de normas, aceitas livre e conscientemente, que regulam o comportamento individual dos homens.

5 O Conceito de Ética Ao campo da ética, diferente do da moral, não cabe formular juízo valorativo, mas, sim, explicar as razões da existência de determinada realidade e proporcionar a reflexão acerca dela. A moral é normativa e se manifesta concretamente nas diferentes sociedades como resposta a necessidades sociais; sua função consiste em regulamentar as relações entre os indivíduos e entre estes e a comunidade, contribuindo para a estabilidade da ordem social.

6 O Conceito de Ética Moral x Imoral x Amoral Ético x Antiético x Aético

7 O Conceito de Ética 1- Disciplina filosófica: que tem por objeto a moral ou a moralidade. Moral: Conjunto de regras de conduta consideradas como válidas, éticas, quer de modo absoluto para qualquer tempo ou lugar, quer para grupos ou pessoa determinada, ou seja, regras estabelecidas e aceitas pelas comunidades humanas durante determinados períodos de tempo. A moral tem por objeto o comportamento humano regido por regras e valores morais, que se encontram gravados em nossas consciências, e não existe nenhum código. É apenas comportamento resultante de decisão da vontade que torna o homem, por ser livre, responsável por sua culpa quando agir contra as regras morais. Ex. A corrupção é um ato que vai contra a moral. Imoral: contra uma moral ou a idéia moral vigente. Muitas vezes, o indivíduo que questiona uma ética dominante tem idéias morais próprias ou diferentes. Amoral: sem moral (aquém ou além dela), mas não contra uma ou outra moral.

8 O Conceito de Ética Moralidade: Qualidade do que é moral. Sistema de regras, valores, ideais e princípios que corresponde ao padrão ético geral de uma sociedade, isto é, comum a todos e de conhecimento de todos. A moralidade é, substancialmente, um sistema de exigências mútuas que tem a finalidade de garantir o respeito aos vários interesses dos indivíduos que compõem uma sociedade. Assim, enquanto a moral é a designação de um conjunto de princípios, normas, imperativos ou idéias morais de uma época ou de uma sociedade determinada, a moralidade se refere ao conjunto de relações efetivas ou atos concretos que adquirem um significado moral com respeito a moral vigente.

9 O Conceito de Ética 2- Ética profissional: padrão a que determinado conjunto de pessoas (geralmente definido em termos profissionais) está submetido na medida em que atua como médico, jornalista, servidor público, administrador, etc. Naturalmente, esse padrão restrito ao grupo a que se dirige deve, ao ser fixado, respeitar dois limites: o limite imposto pela lei (não faz, obviamente, sentido tentar usar esse padrão para legitimar ações ou comportamentos ilegais) e o limite imposto pelo padrão mais geral da sociedade a que pertence esse grupo (igualmente, não é aceitável que o padrão ético de um grupo dentro da sociedade mais ampla use esse padrão para criar exceções éticas para si mesmo).

10 O Conceito de Ética 3- Ética no sentido valorativo: quando dizemos de uma pessoa que ela é ética estamos, em geral, aprovando-a, isto é, estamos dizendo: essa pessoa age de forma correta, boa, aceitável, etc. Como são fácil de ver, os dois últimos sentidos de ética estão intimamente ligados: quando aprovamos a atuação, por exemplo, de um médico ou de um jornalista, dizendo que ele é ético, estamos querendo dizer que segue o padrão que define sua atuação como médico ou jornalista. Quando se fala de ética no serviço público o que se exige é que a atuação dos servidores seja ética, no sentido valorativo apontado acima. Ou seja: não basta que exista o padrão, é necessário e esse é o sentido mais sério da exigência que o padrão seja efetivamente seguido e que isso transpareça de fato na atuação do serviço público.

11 Princípios da Adm. Pública que norteiam a Ética nas Organizações Públicas Valor da Legalidade - implica reconhecer na lei uma das mais importantes condições de possibilidade da vida em comum. Em um Estado cujo ordenamento jurídico pode ser minimamente caracterizado como correto (ou seja, as normas jurídicas têm origem em um processo legítimo, estão postas em uma estrutura que as relaciona e lhes dá sentido, respeitam princípios gerais de justiça, etc.), seguir as leis é garantia da liberdade no sentido político. O compromisso do serviço público com a lei é ainda mais estreito: é o serviço público, afinal, que é responsável por traduzir uma boa parte desse sistema público de regras em ações. Não pode, assim, deixar de orientar-se pelo valor fundamental do respeito às leis pelo valor da legalidade sem negar sua própria razão de ser, sem negar o compromisso implícito que, de certa forma, presidiu sua instituição.

12 Princípios da Adm. Pública que norteiam a Ética nas Organizações Públicas Valor da Impessoalidade - o serviço público deve caracterizar-se pela impessoalidade, isto é, as relações em que está de algum modo envolvido são de caráter diferente das que caracterizam o domínio privado. Enquanto nesse domínio as relações são frequentemente caracterizadas pela diferença, pelas preferências, no serviço público deve ser impessoal. Significa dizer que essas preferências, esses privilégios, essas diferenças não são de domínio público justamente porque, nesse domínio, trata-se daquilo que é comum, trata-se daquilo que é devido a cada um não do ponto de vista particular de suas peculiaridades, mas do ponto de vista geral da cidadania. O valor da impessoalidade, assim, vem acompanhado de perto pelos valores da igualdade e da imparcialidade. Todos são iguais no sentido em que todos têm o mesmo valor como pessoas morais ou como cidadãos e, assim, merecem, em princípio, o mesmo tratamento.

13 Princípios da Adm. Pública que norteiam a Ética nas Organizações Públicas Valor da Moralidade O padrão que define a conduta ética dos servidores públicos não pode ir de encontro ao padrão ético mais geral da sociedade. Esse padrão ético mais geral resume a moralidade vigente em uma sociedade. É, tal como o ordenamento jurídico, um sistema público de valores, princípios, ideais e regras. E, ainda tal como o ordenamento jurídico, é outra condição de possibilidade da vida em comum. A falta de respeito a esse padrão implica, portanto, uma violação direta da confiança depositada pelo público, uma vez que atenta contra aquilo mesmo que torna possível sua existência como comunidade.

14 Princípios da Adm. Pública que norteiam a Ética nas Organizações Públicas Valor da Publicidade - tornar público para a sociedade às ações realizadas pelo serviço público (órgãos, instituições). A esse valor podemos associar, por exemplo, a ideia de transparência e a da necessidade de prestar contas diante do público. (3 fatos que impedem a publicidade: segurança da nação, investigação policial, contra os interesses do Estado). Valor da Eficiência- é uma obrigação do serviço público, assumida diante daqueles que o mantêm diante do público, portanto, ser o mais eficiente possível na utilização dos meios (públicos) que são postos à sua disposição para a realização das finalidades que lhe cabem realizar. A confiança do público varia também em função da eficiência do serviço que lhe é prestado.

15 Ética nas Organizações com base na Organização do Trabalho 1 Uso de práticas baseadas em evidências: Aplicar a orientação com base em impactos já demonstrados e eliminar barreiras desnecessárias nos procedimentos. 2 Capacidade de adaptação: Ser flexível para enfrentar as mudanças de condições comuns na prestação de serviços. 3 Ligações com outros serviços e locais: Melhoria dos sistemas internos e externos de referência dos usuários do serviço. 4 Maximização do uso de informações: Coleta, registro, comunicação e aplicação das informações mais corretas e da forma mais eficaz. 5 Fatores físicos: Estímulo ao pessoal para ser mais criativo no uso do espaço disponível nas unidades de serviço e para garantir a existência de suprimentos. 6 Horário e programa dos serviços: Adaptação do horário de funcionamento do serviço, da programação e do acompanhamento de forma a atender as necessidades tanto dos usuários do serviço como dos servidores.

16 Ética nas Organizações com base na Organização do Trabalho 7 Fluxo dos usuários: Redução dos tempos de espera e melhoria dos esquemas de circulação, dosando e ajustando o volume e o fluxo dos usuários. 8 Divisão e definição do trabalho: Definição muito clara das responsabilidades e funções do pessoal, das linhas de comando e das estruturas de gestão. 9 Fatores sociais: Exercer liderança, motivar e encorajar o desenvolvimento de habilidades e relações humanas positivas.

17 Regras Deontológicas que embasam os principais decretos sobre Ética Deontologia (do grego deon: "dever, obrigação" + logos, "ciência"), na filosofia moral contemporânea, é uma das teorias normativas segundo as quais as escolhas são moralmente necessárias, proibidas ou permitidas. Portanto inclui-se entre as teorias morais que orientam nossas escolhas sobre o que deve ser feito. O termo foi introduzido em 1834, por Jeremy Bentham, para referir-se ao ramo da ética cujo objeto de estudo são os fundamentos do dever e as normas morais. É conhecida também sob o nome de "Teoria do Dever".

18 (Perito/INSS/2006) Tendo em vista as regras deontológicas e os deveres do servidor público federal, objeto de seu Código de Ética, é correta a afirmação de que: a) a existência de longas filas ou atrasos na prestação de serviço caracterizam mera ineficiência dos responsáveis, e especialmente do órgão público, mas não implicam em dano moral. b) toda ausência do servidor de seu local de trabalho é considerada desmoralização do serviço público e sempre conduz à desordem em relação de qualquer natureza. c) o trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade deve ser entendido como acréscimo ao seu próprio bem-estar, já que, como cidadão, integrante da sociedade, o êxito desse trabalho pode ser considerado como seu maior patrimônio. d) é dever do servidor público, entre outros, ter consciência de que seu trabalho é regido tão-somente pelos princípios estatutários constantes no regime jurídico único que se materializam na prestação do serviço público. e) a probidade e a lealdade são deveres acessórios do servidor público, que estando diante de duas opções, deverá escolher sempre a melhor e mais vantajosa para o bem individual. Gabarito: C

19 Exercícios Uma ética deontológica é aquela construída sobre o princípio do dever. C A ética ocupa-se basicamente de questões subjetivas, abstratas e essencialmente de interesse particular do indivíduo. E Os códigos de ética determinam o comportamento dos agrupamentos humanos e, por essa razão, cada profissão pode ter seu próprio código. C O comportamento profissional é influenciado pela ética e pelo aprendizado contínuo e pode variar de indivíduo para indivíduo. C Atender plenamente ao código de ética da empresa é condição necessária e suficiente para que um profissional seja eficiente e eficaz. E A palavra "ética" é derivada do grego ethos e significa "modo de ser" ou "caráter" o que implica, necessariamente, um juízo de valor sobre os desvios atávicos da conduta do homem em sociedade. E

20 Decreto 1.171/94 Os servidores públicos federais respondem ao Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto 1.171/94). Este Código de Ética aplica-se aos servidores da Administração Pública federal direta, autárquica e fundacional, bem como aos empregados das sociedades de economia mista e das empresas púbicas (órgãos e às entidades da Administração Pública Federal, direta ou indireta). Com efeito, as empresas estatais federais, independentemente de explorarem atividade monopolizada ou não, sujeitam-se às regras do Código de Ética, assim como seus dirigentes e empregados. Não sujeitam-se a esse Código: Militares Servidores dos Poderes Legislativo ou Judiciário Servidores dos Poderes Executivos Estaduais, Distritais ou Municipais

21 Ética no Poder Executivo Federal Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado (item XXIV). De acordo com o art. 24 do Decreto nº 6.029/07, as normas do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal aplicam-se, no que couber, aos agentes públicos neles referidos, mesmo quando em gozo de licença. Por fim, nos termos do art. 15 do Decreto nº 6.029/07, todo ato de posse, investidura em função pública ou celebração de contrato de trabalho dos agentes públicos deverá ser acompanhado da prestação de compromisso solene de acatamento e observância das regras estabelecidas pelo Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal.

22 Decreto 1.171/94 Regras Deontológicas Em linhas gerais, tais regras estão relacionadas à dignidade, ao decoro, ao zelo, à honestidade, ao respeito ao cidadão, à cortesia, à boa vontade etc. Eis as 13 regras deontológicas (valores): I. A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos princípios morais. II. O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto. III. A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem comum. IV. A remuneração do servidor público é custeada pelos tributos pagos direta ou indiretamente por todos, até por ele próprio, e por isso se exige, como contrapartida, que a moralidade administrativa se integre no Direito, como elemento indissociável de sua aplicação e de sua finalidade, erigindo-se, como consequência, em fator de legalidade.

23 Decreto 1.171/94 Regras Deontológicas V. O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade deve ser entendido como acréscimo ao seu próprio bem-estar. VI. A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. VII. Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar. VIII. Toda pessoa tem direito à verdade. IX. A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo dedicados ao serviço público caracterizam o esforço pela disciplina. Tratar mal uma pessoa que paga seus tributos direta ou indiretamente significa causar-lhe dano moral.

24 Decreto 1.171/94 Regras Deontológicas X. Deixar o servidor público qualquer pessoa à espera de solução que compete ao setor em que exerça suas funções, permitindo a formação de longas filas, ou qualquer outra espécie de atraso na prestação do serviço, não caracteriza apenas atitude contra a ética ou ato de desumanidade, mas principalmente grave dano moral aos usuários dos serviços públicos. XI. O servidor deve prestar toda a sua atenção às ordens legais de seus superiores, velando atentamente por seu cumprimento, e, assim, evitando a conduta negligente. XII. Toda ausência injustificada do servidor de seu local de trabalho é fator de desmoralização do serviço público, o que quase sempre conduz à desordem nas relações humanas. XIII. O servidor que trabalha em harmonia com a estrutura organizacional, respeitando seus colegas e cada concidadão, colabora e de todos pode receber colaboração, pois sua atividade pública é a grande oportunidade para o crescimento e o engrandecimento da Nação.

25 Decreto 1.171/94 Principais Deveres São deveres fundamentais do servidor público (item XIV): a) Desempenhar, a tempo, as atribuições do cargo, função ou emprego público de que seja titular; b) Exercer suas atribuições com rapidez, perfeição e rendimento, pondo fim ou procurando prioritariamente resolver situações procrastinatórias (atrasadas, demoradas), principalmente diante de filas ou de qualquer outra espécie de atraso na prestação dos serviços pelo setor em que exerça suas atribuições, com o fim de evitar dano moral ao usuário; c) Ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum; Quando estiver diante de duas opções, é dever do servidor escolher, sempre, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum. A escolha não será feita em função do interesse do governo. d) Jamais retardar qualquer prestação de contas, condição essencial da gestão dos bens, direitos e serviços da coletividade a seu cargo; e) Tratar cuidadosamente os usuários dos serviços aperfeiçoando o processo de comunicação e contato com o público;

26 Decreto 1.171/94 Principais Deveres f) Ter consciência de que seu trabalho é regido por princípios éticos que se materializam na adequada prestação dos serviços públicos; g) Ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção, respeitando a capacidade e as limitações individuais de todos os usuários do serviço público, sem qualquer espécie de preconceito ou distinção de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, cunho político e posição social, abstendo-se, dessa forma, de causar-lhes dano moral; h) Ter respeito à hierarquia, porém sem nenhum temor de representar contra qualquer comprometimento indevido da estrutura em que se funda o Poder Estatal; i) Resistir a todas as pressões de superiores hierárquicos, de contratantes, interessados e outros que visem obter quaisquer favores, benesses ou vantagens indevidas em decorrência de ações imorais, ilegais ou aéticas e denunciá-las; Não é dever do servidor abster-se de denunciar os superiores hierárquicos. j) Zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva;

27 Decreto 1.171/94 Principais Deveres l) Ser assíduo e frequente ao serviço, na certeza de que sua ausência provoca danos ao trabalho ordenado, refletindo negativamente em todo o sistema; m) Comunicar imediatamente a seus superiores todo e qualquer ato ou fato contrário ao interesse público, exigindo as providências cabíveis; n) Manter limpo e em perfeita ordem o local de trabalho, seguindo os métodos mais adequados à sua organização e distribuição; o) Participar dos movimentos e estudos que se relacionem com a melhoria do exercício de suas funções, tendo por escopo a realização do bem comum; p) Apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função; q) Manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação pertinentes ao órgão onde exerce suas funções; r) Cumprir, de acordo com as normas do serviço e as instruções superiores, as tarefas de seu cargo ou função, tanto quanto possível, com critério, segurança e rapidez, mantendo tudo sempre em boa ordem. s) Facilitar a fiscalização de todos os atos ou serviços por quem de direito;

28 Decreto 1.171/94 Principais Deveres t) Exercer com estrita moderação as prerrogativas funcionais que lhe sejam atribuídas, abstendo-se de fazê-lo contrariamente aos legítimos interesses dos usuários do serviço público e dos jurisdicionados administrativos; O servidor não pode utilizar-se, a todo tempo, das prerrogativas funcionais que lhe sejam atribuídas. u) Abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não cometendo qualquer violação expressa à lei; v) Divulgar e informar a todos os integrantes da sua classe sobre a existência deste Código de Ética, estimulando o seu integral cumprimento.

29 Decreto 1.171/94 Principais Vedações O Código de Ética cuida de comportamentos vedados, os quais, geralmente, correspondem as condutas que são qualificadas como crime contra a administração pública, como atos de improbidade administrativa ou como infrações disciplinares. Assim, é vedado ao servidor público (item XV): a) O uso do cargo ou função, facilidades, amizades, tempo, posição e influências, para obter qualquer favorecimento, para si ou para outrem; b) Prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores ou de cidadãos que deles dependam; c) Ser, em função de seu espírito de solidariedade, conivente com erro ou infração a este Código de Ética ou ao Código de Ética de sua profissão; d) Usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material;

30 Decreto 1.171/94 Principais Vedações e) Deixar de utilizar os avanços técnicos e científicos ao seu alcance ou do seu conhecimento para atendimento do seu mister; f) Permitir que perseguições, simpatias, antipatias, caprichos, paixões ou interesses de ordem pessoal interfiram no trato com o público, com os jurisdicionados administrativos ou com colegas hierarquicamente superiores ou inferiores; g) Pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda financeira, gratificação, prêmio, comissão, doação ou vantagem de qualquer espécie, para si, familiares ou qualquer pessoa, para o cumprimento da sua missão ou para influenciar outro servidor para o mesmo fim; h) Alterar ou deturpar o teor de documentos que deva encaminhar para providências;

31 Decreto 1.171/94 Principais Vedações i) Iludir ou tentar iludir qualquer pessoa que necessite do atendimento em serviços públicos; j) Desviar servidor público para atendimento a interesse particular; Essa conduta pode configurar ato de improbidade administrativa que importa enriquecimento ilícito, bem como infração disciplinar; l) Retirar da repartição pública, sem estar legalmente autorizado, qualquer documento, livro ou bem pertencente ao patrimônio público;

32 Decreto 1.171/94 Principais Vedações m) Fazer uso de informações privilegiadas obtidas no âmbito interno de seu serviço, em benefício próprio, de parentes, de amigos ou de terceiros; Essa regra se aplica mesmo quando a informação afetar interesse do próprio servidor. n) Apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente; o) Dar o seu concurso a qualquer instituição que atente contra a moral, a honestidade ou a dignidade da pessoa humana; p) Exercer atividade profissional aética ou ligar o seu nome a empreendimentos de cunho duvidoso.

33 Decreto 1.171/94 Comissões de Ética Em todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, indireta autárquica e fundacional, ou em qualquer órgão ou entidade que exerça atribuições delegadas pelo poder público, deverá ser criada uma Comissão de Ética. Cada Comissão de Ética será encarregada de orientar e aconselhar sobre a ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público, competindo-lhe conhecer concretamente de imputação ou de procedimento susceptível de censura. À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor público (item XVIII do Código de Ética). As comissões de ética foram regulamentadas pelo Decreto 6.209/07.

34 Decreto 1.171/94 Comissões de Ética A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso. Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado. As comissões de ética foram regulamentadas pelo Decreto 6.209/07.

35 Decreto 1.171/94 Comissões de Ética (AFT/2006) Ética no Setor Público pode ser qualificada como: I. agir de acordo com o que está estabelecido em lei e, também, com os valores de justiça e honestidade. II. responsabilidade do servidor público por aquilo que fez e, também, por aquilo que não fez mas que deveria ter feito. III. equilíbrio entre a legalidade e finalidade do ato administrativo, visando à consolidação da moralidade administrativa. IV. não omitir a verdade, ainda que contrária aos interesses da Administração. V. respeito ao cidadão, não protelando o reconhecimento dos seus direitos nem criando exigências além das estritamente necessárias. Estão corretas: a) apenas as afirmativas I e V. b) apenas as afirmativas I, III e V. c) apenas as afirmativas III e V. d) apenas as afirmativas II e V. e) as afirmativas I, II, III, IV e V. Gabarito: E

36 (Técnico/ANEEL/2006) Ética no setor público pode ser qualificada como: I. atuação de acordo com a confiança que a sociedade deposita nos agentes públicos. II. conjunto de valores e regras estabelecidos com a finalidade de orientar a conduta dos servidores públicos. III. observância de valores como honestidade, dignidade, integridade, cortesia e zelo, entre outros. IV. transparência dos atos praticados, de modo a proporcionar aos cidadãos o conhecimento das razões que levaram à adoção de decisão do interesse público, num sentido ou noutro. V. não revelar a verdade que contrarie os interesses do governo. Estão corretas: a) as afirmativas I, II, III, IV e V. b) apenas as afirmativas I, II, III e IV. c) apenas as afirmativas II, III, IV e V. d) apenas as afirmativas II, III e IV. e) apenas as afirmativas IV e V. Gabarito: B

37 (Perito/INSS/2006) Tendo em vista as regras deontológicas e os deveres do servidor público federal, objeto de seu Código de Ética, é correta a afirmação de que: a) a existência de longas filas ou atrasos na prestação de serviço caracterizam mera ineficiência dos responsáveis, e especialmente do órgão público, mas não implicam em dano moral. b) toda ausência do servidor de seu local de trabalho é considerada desmoralização do serviço público e sempre conduz à desordem em relação de qualquer natureza. c) o trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade deve ser entendido como acréscimo ao seu próprio bem-estar, já que, como cidadão, integrante da sociedade, o êxito desse trabalho pode ser considerado como seu maior patrimônio. d) é dever do servidor público, entre outros, ter consciência de que seu trabalho é regido tão-somente pelos princípios estatutários constantes no regime jurídico único que se materializam na prestação do serviço público. e) a probidade e a lealdade são deveres acessórios do servidor público, que estando diante de duas opções, deverá escolher sempre a melhor e mais vantajosa para o bem individual. Gabarito: C

38 Julgue as situações abaixo e assinale a única opção correta: I - Pedro, servidor público, tem disponível em sua sala de trabalho dois computadores. Ele é o único usuário dos equipamentos, e sempre utiliza o computador que tem o pacote Office 2003 instalado, pois pela sua pratica no software, executa os trabalhos com mais rapidez, atendendo assim aos anseios do novo perfil do servidor público, que além de ético, deve atender ao cidadão com perfeição e rapidez. No entanto, o outro computador possui instalado o pacote Office 2010, software este que Pedro não consegue lidar com a mesma rapidez que com o Office Nesta situação, Pedro, por não utilizar o Office 2010 tem uma postura anti-ética em relação do Decreto II - João é servidor público, e atende aos cidadãos de forma rápida, com muita cortesia e muita atenção. Neste comportamento profissional, pode-se dizer que João pratica a eficácia no atendimento. III - Não se limitar à distinção entre o bem e o mal, mas também ter foco no bem comum é uma obrigação do servidor público de forma geral, com base no princípio constitucional da legalidade e também presente no Decreto

39 IV - O servidor público jamais poderá desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, terá sempre que decidir entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto. V - O servidor público deve resistir a todas as pressões de superiores hierárquicos, de contratantes, interessados e outros que visem obter quaisquer favores, benesses ou vantagens indevidas em decorrência de ações morais, ilegais ou aéticas. (A) Estão falsas apenas as questões I, II, III e IV. (B) Estão falsas apenas as questões II, III, IV e V. (C) Todas as opções são falsas. (D) Todas as questões são verdadeiras. (E) São verdadeiras apenas as questões I e V.

40 (AFT/2006) De acordo com o Decreto n /1994 (Código de Conduta do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal), é vedado ao servidor público: I. determinar a um servidor que lhe é subordinado que vá ao banco pagar suas contas pessoais (contas do mandante). II. informar a um amigo sobre ato de caráter geral que está para ser publicado, cujo teor o beneficia (o amigo), mas que ainda é considerado assunto reservado no âmbito da Administração Pública. III. exercer atividade no setor privado. IV. ser membro de organização que defende a utilização de crianças como mão-deobra barata. V. representar contra seus superiores hierárquicos. Estão corretas: a) apenas as afirmativas I, II e IV. b) as afirmativas I, II, III, IV e V. c) apenas as afirmativas I e IV. d) apenas as afirmativas I, II, IV e V. e) apenas as afirmativas II e IV. Gabarito: A

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