Desenvolvimento do Sistema Vascular

Transcrição

1 Desenvolvimento do Sistema Vascular

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3 Arcos aórticos 6 pares de arcos aórticos O 5º é rudimentar (raramente é reconhecido) Durante a oitava semana o padrão de artérias dos arcos faríngeos está transformado na organização Einal do feto

4 Remodelamento do sistema arco- aórtico

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6 Remodelamento do sistema arco- aórtico Arcos aór)cos Lado direito Lado esquerdo 1º Desaparece Desaparece 2º Desaparece Desaparece 3º Artéria caró2da comum e artéria caró2da interna 4º Artéria subclávia direita 5º Raramente reconhecível 6º (pulmonar) Artéria pulmonar direita Remanescentes partes das artérias maxilares Remanescentes partes das artérias estapédicas Artéria caró2da comum e artéria caró2da interna Parte do arco da aorta Raramente reconhecível Duto arterioso; artéria pulmonar

7 Aorta Dorsal Porções caudais se fundem formando uma única aorta torácica/abdominal. Porção proximal direita regride ; esquerda se torna aorta

8 Artérias Intersegmentares São ramos da aorta dorsal Levam sangue para os somitos e seus derivados - artéria vertebral - artérias intercostais - artérias lombares - artérias ilíacas comuns - artérias sacrais laterais

9 Artérias Vitelinas - fusionam- se gradualmente e formam as artérias do mesentério dorsal do intes2no. No adulto, elas são representadas pelo tronco celíaco, artéria mesentérica superior e artéria mesentérica inferior. Esses três vasos abastecem os derivados do intes2no anterior, do intes2no médio e do intes2no posterior, respec2vamente. Artérias Umbilicais - as partes proximais persistem como as artérias ilíaca interna e vesical superior, e as partes distais são obliteradas para formar os ligamentos umbilicais mediais.

10 4 Semanas Desenvolvimento do Seio Venoso

11 Desenvolvimento do Seio Venoso 7 Semanas

12 Desenvolvimento do Seio Venoso 8 Semanas

13 Desenvolvimento da veia cava inferior

14 Veias vitelinas Tornam- se associadas ao.ígado em desenvolvimento

15 Formação da veia porta- hepática

16 Veias umbilicais Veia umbilical direita degenera

17 Formação das veias pulmonares Independem do sistema de veias cardinais No início, apenas uma veia pulmonar desemboca no AE Com o crescimento do átrio, ramieicações

18 Circulação fetal Sangue rico em O 2 1ª adaptação: veia umbilical 2ª adaptação: ducto venoso Primeira mistura de sangue: da veia cava inferior

19 3ª adaptação: Foramem oval e duto arterioso Reduz a pressão nos pulmões

20 Circulação fetal Sangue rico em O 2 chegando pela placenta pela veia umbilical (contrações uterinas) P Sangue rico em O2 passa pelo duto venoso. Há mistura de sangue rico e pobre em O 2 já na veia cava inferior Mistura de sangue rico e pobre em O 2 no átrio direito (veia cava superior) Sangue oxigenado passa entre os átrios (D E) e para o VE. Sai pela aorta com grande concentração de O 2 e abastece o encéfalo Sangue passa pela aorta dorsal (descendente) e parte do sangue volta para a placenta

21 Circulação neonatal Pulmões realizando trocas,.luxo de sangue maior, baixa resistência e maior pressão Sangue do ventrículo direito segue para o tronco pulmonar R P

22 Circulação neonatal 1- Cordão umbilical cortado; Fechamento Artéria umbilical (estímulo térmico, mecânico e tensão de oxigênio) Contração musculatura lisa Evita perda sangue- ligamento umbilical médio Fechamento Veia umbilical Ligamento redondo hepático 2) Forame oval se fecha, aumento pressão átrio esquerdo, pressão da valva do forame oval contra septo secundário, não há mais mistura de sangue arterial e venoso no coração 3) Fechamento do Duto arterioso Contração da parede vascular efeito bradicinina produzida pelo pulmão 4) Fechamento do Duto venoso - O ducto venoso se fecha após o fechamento da veia umbilical, e quando obliterado formará, no adulto, o ligamento venoso