Código de Obras do Governo Federal do Brasil: Critérios de Sustentabilidade
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- Maria do Loreto Marques Molinari
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1 Código de Obras do Governo Federal do Brasil: Critérios de Sustentabilidade Technische Universität München Lehrstuhl für Bauklimatik und Haustechnik Pesquisadora: Dipl.-Ing. Judith Schinabeck Pesquisador visitante: Prof. Arquiteto Silvio Parucker Munique, Dipl.-Ing. Judith Schinabeck Arquiteto Silvio Parucker Fon Fax
2 TUM Munique Lehrstul für Bauklimatik und Haustechnik Fakultät für Architektur Technische Universität München Arcisstraße, München Germany
3 A Construção Sustentável Qualquer política de desenvolvimento atual deve levar em conta as chances de preservação de vida para as gerações futuras. Em particular, este objetivo deverá ser específico e fundamental na construção civil e na concepção dos projetos da arquitetura e do urbanismo. Se quisermos uma sociedade sustentável, que seja econômica, social e ecológicamente desenvolvida, será necessário concentrar esforços em muitas frentes de ação. Partindo desta perspectiva, um dos requisitos fundamentais é a orientação para a construção sustentável, que contribuirá com o planejamento e a gestão do processo, indicando na prática a sua aplicação efetiva. Essa orientação é a contribuição que o programa de gestão do planejamento do governo federal aplica na prática e apresenta os seus respectivos critérios. A estratégia é o compromisso de implantação deste programa de sustentabilidade nas fases de concepção do projeto, na construção e na utilização do objeto construído. A ênfase é estabelecida nos aspectos econômicos e na ecologia. Na prática significa a análise contínua do impacto econômico nas fases de planejamento e na condição sempre ótima para a ecologia, poupando e evitando que o empreendimento passe por fases com recursos escassos. É de fundamental importância a cooperação de todos os atores envolvidos no processo de planejamento e de construção. Estes critérios de sustentabilidade pretentem ser uma ferramenta para implementar a holística nos projetos do Governo Federal, como também para facilitar a gestão e a eficiência no planejamento, na construção e na vida útil do edifício público brasileiro.
4 Índice 1. Escopo 2. Introdução 3. Planejamento Básico 4. Avaliação Ambiental 5. Economia 6. Saúde, Conforto Ambiental e Aspectos Sócio-culturais 7. A Construção e a Concorrência 8. Operação, Uso e Gerenciamento do Edifício 9. Garantia de Qualidade 10. Aplicação da Certificação
5 1. Escopo Construção e Estruturas Externas em Propriedades do Governo 2. Introdução Implantação da Sustentabilidade durante a Construção Este manual é um instrumento de trabalho para o planejamento, construção, manutenção, funcionamento e utilização do conjunto edificado. Este manual destina-se a implantar os princípios holísticos para o desenvolvimento sustentável no planejamento e construção, operação e manutenção, como também na utilização do conjunto edificado. Redução do consumo de Energia/ Gestão dos Insumos Melhorar o Custo Total Alinhar a Equipe de Planejamento em Sustentabilidade A construção sustentável tem como objetivo para todas as fases do ciclo de vida do conjunto edificado desde o planejamento, a concepção e a decisão de uso de materiais e processos, renovação e reutilização a minimização do consumo de energia e dos recursos como também a possibilidade de redução das cargas sobre o ecossistema: - Redução da demanda de energia e no consumo de recursos/ insumos, - Reduzir custos nos transportes de peças e materiais de construção, - Reutilizar ou reciclar materiais de construção, - Prolongamento da vida útil dos materiais e produtos utilizados na construção, - - Observar para que desde o início do processo de planejamento da sustentabilidade, todos os aspectos econômicos envolvidos no custo global (construção, operação, utilização, meio ambiente, contratação e saúde) devem melhorar significativamente. A melhoria da eficiência em cada etapa resultará na garantia da economia global do projeto. Requer a cooperação e responsabilidade, sob uma coordenação geral, de toda equipe multidisciplinar envolvida no plano de
6 sustentabilidade. Usuários e operadores devem estar envolvidos nesta fase de planejamento. Garantia de Qualidade Anotações Iniciais dos Princípios de Sustentabilidade Como parte da garantia de qualidade, os resultados dos trabalhos de planejamento da construção e a operação das orientações deverão ser medidos, documentados e avaliados. As maiores oportunidades de exposição e análise sobre o custo de uma ação estão no seu início. As decisões economicamente mais eficientes são determinadas nos primeiros conceitos da definição do programa. Isso também é aplicado aos danos ambientais que lhe são associados. Deverá ser constante o questionamento e a abordagem de otimização de controle da sustentabilidade desde os estudos iniciais, nos trabalhos da arquitetura, da engenharia e do urbanismo, nas condições de segurança e prevenção de incêndios, como também aplicados nos concursos e nas concorrências públicas. Aspectos Sócio-culturais O planejamento em sustentabilidade requer a igualdade e a integração social e cultural da obra no meio que está inserida. Aspectos como paisagem urbana, integração espacial e funcional, preservação de patrimônio histórico e interesses específicos da sociedade em geral, requerem atenção e sugerem peso decisório. Tempo de Utilização do Conjunto Edificado Procedimento a considerar Os conjuntos edificados normalmente apresentam longa vida útil ( anos). Esses padrões de tempo serão associados ao contexto dos processos ecológicos para orientar as avaliações econômicas. A construção sustentável não poderá ser desenvolvida de acordo com um conceito préestabelecido, mas requer muito mais um conceito específico para cada projeto com diferentes soluções, medidas e alternativas, nas diferentes regiões do território brasileiro, atendendo às finalidades específicas de cada projeto, local e clima.
7 3. Planejamento Básico 3.1 Geral Do geral ao específico, a orientação dos procedimentos necessários: Programa de Necessidades Existe a real necessidade de um edifício novo ou poderá ser utilizado algum espaço existente (área reserva)? Programa de Otimização dos Espaços O programa de necessidades de espaços é realmente o necessário? O programa atende ao espaço necessário destinado aos processos de trabalho e seus respectivos fluxos? Impacto Ambiental O terreno atende aos requisitos ecológicos (compensação na intervenção, intensidade de tráfego, reciclagem de áreas, construção em áreas contaminadas) e aos requisitos econômicos? Otimização do Projeto de Construção Otimizar o projeto em termos de ecologia, economia, funcionalidade e concepção da forma e da composição do conjunto a ser edificado. Vida Útil Longa para os Conjuntos Edificados Durabilidade dos conjuntos edificados. Possibilidade de uso múltiplo e/ou reutilização quando estiver subutilizado. Durabilidade dos Materiais de Construção e dos Componentes Prolongar a vida útil do edifício e reduzir os investimentos para a manutenção e renovação. Otimização da Geometria Predial Aumentar o valor de utilização, apresentando
8 maior transparência social, tornando o edifício mais flexível e amplo, e facilitando a manutenção e inspeção periódica de todos os seus espaços, instalações e equipamentos. Suporte para Triagem de Resíduos e Peças Melhorar o suporte de reciclagem e planejamento do processamento avançado de reutilização de materiais e peças. Utilização de Materiais e Soluções/Proteções com Baixo Impacto Ambiental Facilitar o desenvolvimento e a reutilização de peças, facilitar o escoamento dos resíduos inutilizáveis e proteger o solo e as águas subterrâneas de entradas de materiais nocivos. Restauração/Reforma/Reciclagem Controlada Controlar a demolição, separação e seleção controlada para o reuso e aproveitamento dos materiais e demais elementos da construção. 3.2 O Projeto (Design) No planejamento do projeto de arquitetura da construção e em todos os projetos envolvidos do conjunto edificado é necessário garantir: - Atendimento aos requisitos de funcionalidade, ergonomia e concepção da forma e da composição, - Garantia da saúde e do conforto na fase de utilização, - Minimização dos custos de energia, operação e manutenção, - Facilidade e redução nos processos de limpeza, podendo em parte a operação ser de auto-limpeza (por exemplo: coberturas e fachadas), - Baixos custos de inspeção e manutenção, - Implantar soluções com recursos econômicos e ambientalmente corretos, - Geração de intensidade mínima possível no trânsito de veículos e pessoas, facilitando os percursos em todos os níveis. Custos Operacionais Correlacionar os custos de exploração do meio
9 para a Proteção do Meio Ambiente Rede de Arquitetos, Engenheiros e Planejadores Desenvolver o Conceito de Sustentabilidade ambiente com os custos de operação de todas as fases da construção (R$/m² construído/ano): - Consumo de energia/ refrigeração - Limpeza - Inspeção/ Manutenção - Valor de conservação na manutenção - Aquecimento Exigir um trabalho conjunto, coordenado e integrado entre as equipes de projeto de arquitetura, de engenharia e demais complementares, com o objetivo de uma escolha adequada da geometria construtiva e das soluções técnicas para redução dos custos e otimização dos processos em geral, resultando significativamente num conjunto edificado com menor impacto ao meio ambiente. Indicar desde o início um profissional planejador, coordenador geral dos trabalhos e de todo o processo de projeto, construção e uso. Este profissional deverá colaborar diretamente com todas as equipes envolvidas e ser um facilitador. Desenvolver no início dos trabalhos de planejamento, com a cooperação interdisciplinar das equipes envolvidas, um conceito de sustentabilidade próprio e específico para o projeto. Promover a qualidade na arquitetura e na engenharia, na funcionalidade, no impacto sobre a saúde, no conforto ambiental, no planejamento urbano, no design, na economia e no meio ambiente do conjunto a ser edificado, considerando as diferentes regiões do país e a finalidade específica de cada projeto. 3.3 Requisitos Específicos Os princípios de planejamento do projeto apresentam as exigências específicas aos setores e aos diversos profissionais que compõem as equipes envolvidas no processo de construção: Anexo 1: Lista de Verificação/ Check-list Anexo 2: Certificação Anexo 1 Comentários sobre a Aplicação dos Anexos O conteúdo apresenta uma lista de requisitos
10 gerais contemplados em todos outros anexos. Serve como uma lista de verificação específica para cada objeto em particular. Ferramenta de fácil aplicação e verificação para as respectivas etapas de decisão. Anexo 2 A certificação da construção contém as características mais importantes do conjunto edificado. É responsável para a eficiência na fase de utilização (facility management) e para documentar todo o histórico da fase da construção. Relatório / Especificações Basicamente o relatório explicativo contém no conjunto os conceitos para minimizar as despesas de serviço e de operação para: - Consumo de energia, - Aquecimento, - Refrigeração, - Limpeza, - Inspeção e manutenção, - Valor da conservação da manutenção predial, - Fluxos de intensidade nas instalações (água, esgoto, resíduos) - Para otimizar os custos totais, acrescentar custos de construção aos custos de ocupação. Justificar quando da impossibilidade de obtenção dos requisitos contemplados no planejamento. Verificar na avaliação global final as alternativas possíveis para as áreas de conflito: - Investimentos para os custos operacionais, - Investimentos e custos operacionais para despesas externas e impactos ambientais, - Passagem de soluções convencionais para métodos de construções inovadores, deverão ser apresentados e avaliados. 4. Avaliação Ambiental Construção, Operação, Uso e Reforma
11 Energia e Gestão de Fluxo de Materiais Possibilidade de Monitoramento do Consumo Custos Ambientais: Construção + Operação Medidas Ecológicas Positivas resultam em Baixo Custo Total Tecnologia mínima possível e máxima quanto necessária Construção, Operação, Utilização Avaliar a energia necessária para a gestão de fluxo de materiais mineração, refino, transporte, dentro e fora da obra incluindo poluição, como também a energia necessária para a fabricação de materiais e utilização no conjunto edificado, tanto quanto técnicamente possível e economicamente viável. Neste contexto, a maior importância é para o consumo dos recursos (energia e água) e os custos operacionais durante a fase de utilização. Definição de critérios de eficiência deverão ser apontados na fase de planejamento. Concepção, Operação, Utilização e Reciclagem devem estar correlacionados com os custos operacionais da respectiva construção. Para melhor avaliação do edifício a partir do ponto de vista ambiental é o seu custo total (custos de construção, de operação e de Utilização). Significativa redução de custos Desmantelamento/ Reutilização/ Reciclagem Na demolição, reforma ou reciclagem de um edifício torna-se necessário a reutilização eficiente e qualitativa de todos os seus componentes com o objetivo de minimizar a formação de resíduos. Construção polui O Meio Ambiente Poluição Toda construção, operação, utilização, como também as demolições, reformas e reciclagens são agentes poluidores e envolvem custos ao meio ambiente. Redução do Consumo De Energia Avaliação Ecológica
12 - Proteção da saúde humana - Proteção do ecossistema - Proteção dos Recursos 5. Economia Redução dos Custos Operacionais Na Construção A gestão da construção tem efeito direto sobre o meio ambiente. Os elevados custos de ocupação predial não estão apenas relacionados com os danos causados ao meio ambiente, mas diretamente também ligados aos elevados custos de construção. 6. Saúde, Conforto e Aspectos Sócio-culturais Construindo Edificações para as pessoas: A Dimensão Social Evitar a Poluição do Ar Interno A edificação, lugar onde as pessoas necessitam satisfazer as necessidades do usuário e garantir um elevado nível de bem-estar. A função de um edifício público é assegurar interna e externamente o reflexo da cultura democrática. Materiais e equipamentos confiáveis e de boa qualidade devem garantir a permanência em ambientes fechados. Impacto sobre o bem estar e o desempenho em recursos humanos: - Arquitetura do edifício, - Geometria do edifício e do ambiente, - Boa composição, forma, materiais, disposição e seleção de cores, - Temperatura ambiental sensível, - Umidade interna, - Qualidade do ar (ar, odores, materiais perigosos), - Fluxo de ar fresco e movimento do ar, - Iluminação natural e artificial, - Acústica dos ambientes e poluição sonora,
13 - Equipamento técnico e mobiliário. Legislação e Normas na Construção Abordagem da Certificação dos Materiais Dimensão Social: A Melhoria da Qualidade de Vida A Relação Homem/ Edifício Visualização do Comportamento do Usuário Requisitos de saúde pública para os diversos materiais e equipamentos deverão ser observados na Legislação Federal, Estadual e Municipal. Requisitos para os produtos de construção a serem utilizados: - Durabilidade, - Desempenho, - Resistência mecânica, - Proteção contra incêndios, - Higiene, saúde e proteção ambiental, - Segurança na utilização, - Isolamento acústico, - Economia de energia, isolação térmica. A sustentabilidade social inclui uma variedade de dimensões. O bem-estar e a conservação da saúde humana são componentes importantes e, se bem administrados, geram significativa redução nos gastos com a saúde pública. A aplicação de recursos na construção envolve desde as equipes de planejamento, de obra e os próprios usuários. Os edifícios públicos são muito expostos à observação das pessoas. Na sua grande maioria apresentam arquitetura arrojada e de grande impacto no urbanismo, formando parte importante da nossa cultura arquitetônica com forte reflexo na sociedade. Incentivo de comportamentos mais sustentáveis com a introdução de medidas e procedimentos mais econômicos. 7. A Construção e a Concorrência Os concursos e as concorrências são elemento fundamental no processo de construção pública. Os princípios ambientais deverão ser a base das
14 propostas de projeto. 8. Operação, Uso e Gerenciamento do Edifício Contínua avaliação de desempenho e controle do consumo, informação e treinamento dos operadores e dos usuários acerca das análises em sustentabilidade. 9. Garantia de Qualidade A implementação dos requisitos para a construção sustentável podem assegurar o ciclo de vida completo de um projeto de construção. Deve-se assegurar que nos processos de concorrência uma equipe de julgamento seja qualificada e comprometida com os objetivos da sustentabilidade e experiência comprovada em economia, ecologia, energia e gestão da construção. 10. Aplicação da Certificação
15 Anexo 1 Ecologia / Critérios 1. Implementação das Necessidades do conjunto da Obra (Revisão da composição e necessidades do conjunto da obra) 1.1 A importância da obra A obra é necessária? 1.2 Utilização de edifícios existentes Poderão ser utilizados espaços existentes? 2. O uso cuidadoso da terra e os recursos naturais 2.1 Uso/ Reutilização de áreas industriais/ Instalações militares/ Lotes vagos 2.2 Impermeabilização de todas as superfícies (estado geral) 2.3 Quantidade e grandeza das áreas de tráfego contíguas à edificação 2.4 Uso do solo escavado dentro da propriedade (balanço do movimento de massa) 2.5 Inclusão no ambiente urbano ou na paisagem / Impacto ambiental 2.6 Uso/ Proteção das águas subterrâneas 2.7 Aproveitamento das águas pluviais dentro da propriedade 2.8 Preservação de áreas naturais e estruturas ecológicas com objetivo de melhoria da biodiversidade. Compensação com terrenos não urbanizados. Notas Requisitos (Inserir requisitos concretos) Observações (preenche/ não preenche os requisitos) 2.9 Restauração do solo/ contaminação 2.10 Condições de limite para emissões - Gases do efeito estufa - Poluentes atmosféricos - Isolamento acústico 3. Alta durabilidade e utilização universal da edificação, problemas de reciclagem
16 3.1 Durabilidade do edifício 3.2 Utilização do edifício (vida útil) 3.3 Possibilidades de reciclagem do edifício 3.4 Reutilização dos componentes/ materiais - Estrutura principal - Paredes externas - Tetos - Paredes internas - Construção da cobertura - Instalações técnicas Reciclabilidade dos componentes/ materiais 3.6 Construção modular/ uso de elementos pré-fabricados 4. Emprego de materiais de construção e de acabamento ambientalmente saudáveis 4.1 Usar produtos de baixa emissão 4.2 Requisitos especiais 5. Gastos durante a vida útil 5.1 Utilização racional de energia Eficiência energética no projeto/ construção - Projeto/construção compacto - Capacidade de aquecimento/ resfriamento em relação à massa construída - Proporção de espaços internos - Qualidade Ambiental (ventilação) e Tecnologia QAT nos ambientes voltados para ruas com elevado nível de ruído - Rotas (shafts e dutos) para instalações de banheiros, cozinhas, etc. - Baixo consumo de energia/ atingir alta proteção térmica e ambiental - Conceito (Proposta) de ventilação do conjunto/ ventilação natural dos edifícios
17 - Uso de energia solar passiva - Uso da iluminação natural - Proteção natural contra o calor do verão/ minimizar/evitar equipamento de refrigeração - Condições para utilização eficiente de energias limpas - Conceito de fornecimento integrado de energia - Acesso aos transportes públicos locais Minimização de outras despesas durante o uso Tempo de limpeza Consumo de água Manutenção/ Inspeção Esgoto e lixo Requisitos de objetos específicos (inserir) Economia / Critérios Unidades Area construída total m² Área útil total m² Despesas com a construção conforme Sinduscon Lote/ terreno Instalações de Obra e acessos Edifício - construção civil Construção Instalações técnicas instalações externas Equipamentos e obras de arte Custos de construção Subtotal do Investimento R$ Requisitos (Inserir requisitos concretos) Observações (preenche/ não preenche) Despesas na fase de utilização R$/ (m² construído
18 Limpeza dos edifícios Água/ Esgoto Aquecimento Refrigeração Energia elétrica Operação, manutenção, serviços de inspeção Serviços gerais (outros) Manutenção do edifício Subtotal da fase de utilização.ano) Aspectos sócioculturais / Critérios Requisitos (Inserir requisitos concretos) Observações (preenche/ não preenche) Requisitos de Integração interna e externa do edifício com o seu entorno imediato, incluindo exigências de acessibilidade e de preservação do patrimônio e da memória local.
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