ACES Almada-Seixal PLANO DE FORMAÇÃO 2018 USF SOBREDA
|
|
- Rui de Lacerda Santarém
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ACES Almada-Seixal PLANO DE FORMAÇÃO 2018 USF SOBREDA Elaborado por: Conselho Técnico 30 abril
2 Índice 1. Introdução Reunião Mensal de Equipa Reunião Clínica Semanal Médica Reunião Clínica Semanal de Enfermagem Reunião Semanal do Secretariado Clínico Identificação das necessidades formativas Planificação das Atividades Formativas Metodologia de Avaliação Introdução A formação em exercício visando a atualização técnico-científica e o enriquecimento curricular é uma necessidade sentida por todos os profissionais desta USF. Como a formação e aprendizagem ao longo da vida não são permanentes, pois não existem conhecimentos estanques, há que promover na USF o desenvolvimento e atualização de saberes, bem como a aquisição de competências e aptidões específicas de cada grupo profissional. Nesse sentido para que, ao elaborar um Plano de Formação Contínua, este vá de encontro a necessidades identificadas pelos profissionais das várias equipas, estes devem: Enumerar temas que gostariam de ver abordados em futuras reuniões clínicas; Sugerir novas formas para aquisição de conhecimentos, aptidões, competências nos vários grupos profissionais, para além da discussão de temas em reuniões clínicas partilha de ideias ; Identificar necessidades formativas noutros profissionais da USF. Estão então previstas reuniões periódicas mensais e semanais, com vista à satisfação das necessidades formativas dos profissionais da USF. 2. Reunião Mensal de Equipa A Reunião Mensal de Equipa decorre na última sexta-feira útil de cada mês, entre as 13:30 e 15:30H, com a duração de 2 horas. 2
3 Esta reunião tem por objetivos: Discutir situações particulares com os utentes, nas várias vertentes do atendimento; Apresentar trabalhos com vista a aspectos formativos de interesse para a Equipa multidisciplinar; Discutir programas de saúde; Apresentar temas no âmbito da promoção e educação para a saúde; Apresentar protocolos para uniformização de procedimentos na prestação de cuidados dentro de cada grupo profissional e na articulação com os outros grupos; Apresentar e discutir temas com recurso a palestrantes de várias áreas da saúde, para atualização e aprofundamento de conhecimentos; Implementar atividades e estratégias com vista a uma melhor funcionalidade e maturidade da Equipa, no âmbito do Prosuma; Discutir aspectos a melhorar na Equipa, tendo como base os Manuais de Procedimentos, o Regulamento Interno e o Dior; Os preletores que apresentam trabalhos nestas reuniões poderão ser qualquer dos elementos da equipa, internos de medicina ou enfermagem ou formadores externos. O público-alvo destas reuniões serão todos os elementos da equipa, internos de medicina e enfermagem. 3. Reunião Clínica Semanal Médica A Reunião Médica semanal decorre à sexta-feira, com horário previsto das 13:30 às 15:30H, à exceção da última sexta-feira do mês que decorre das 12:00 às 13:00. De carácter formativo e para discussão de assuntos de serviço, prevê a seguinte calendarização: Apresentação de 2 NOCs publicadas pela DGS, com o objetivo de atualizar, corrigir e uniformizar procedimentos, planeada para a 1ª sexta-feira do mês; Apresentação e discussão de Casos Clínicos, pertencentes às listas dos médicos da USF, para discussão de atitudes, orientações e avaliação de registos, planeada para a 2ª sexta-feira do mês; 3
4 Revisão de Tema ou artigo de revista, com interesse nas diferentes áreas, planeada para a 3ª sexta-feira do mês. São também discutidos assuntos de serviço e apresentados resumos dos aspetos mais relevantes, apreendidos no âmbito de formação externa (jornadas, cursos, congressos). Os preletores podem ser quaisquer dos elementos da equipa médica. O público-alvo será os elementos da equipa médica, médicos internos e alunos de medicina. Serão avaliados e autorizados pedidos de acção de formação em entidades externas, relevantes para o exercício da profissão, com a garantia do normal funcionamento da USF. Para que toda a equipa beneficie dessas experiências, serão apresentados na reunião mensal os aspetos considerados mais relevantes, pelos elementos que nelas participaram. A cada palestrante será atribuído um certificado pela apresentação do seu trabalho, assinado pela Coordenadora da USF e pelo responsável do Concelho Técnico, e que visará o enriquecimento curricular dos participantes. Será solicitado a cada apresentador que forneça um resumo do seu trabalho em suporte de papel, que fará parte do arquivo das reuniões da USF. O trabalho passará também a integrar uma pasta partilhada, por todos os elementos da Equipa da USF, em sistema informático. 4. Reunião Clínica Semanal de Enfermagem Decorre à sexta-feira das 14:00 às 15:00H. Nela são debatidos normalmente assuntos inerentes à prática da equipa ou procedimentos inerentes ao seu desempenho. Pontualmente, também podem ser utilizadas para formação, mas habitualmente são da responsabilidade de entidades externas à USF. 4
5 5. Reunião Semanal do Secretariado Clínico Decorrem às sextas-feiras das 14:00 às 15:00H. Nela são debatidos normalmente assuntos inerentes à prática da equipa ou procedimentos inerentes ao seu desempenho. 6. Identificação das necessidades formativas DPOC Vigilância em saúde Infantil Revisão do programa de Gestão e Organização de Terapia Antitrombótica (GOTA) Revisão de arritmias Cardíacas (para médicos internos) Formação em Excel e Power Point para profissionais com carência formativa nesta área Migrantes e Reembolsos para (secretariado clínico) 7. Planificação das Atividades Formativas Atividade 1 Título: Atualização prática em DPOC Destinatários: médicos, internos e alunos de medicina Descrição: Sessão clínica de revisão com a duração de 1 hora, com os seguintes objetivos: 1. Rever leitura e interpretação de espirometrias 2. Rever última atualização das guidelines GOLD Atividade 2 Título: Terapia compressiva aplicada às úlceras venosas Formador: Enf. Ana Margarida Melo e Enf. Ana Bravo Destinatários: médicos, enfermeiros, internos e alunos de medicina e enfermagem Descrição: duração de 1 hora. Atividade 3 Título: Técnicas de abordagem a Utentes Difíceis 5
6 Destinatários: todos os elementos da Equipa Descrição: Abordar e capacitar os vários elementos da Equipa com estratégias e técnicas suscetíveis de melhorar a gestão do atendimento e prestação de cuidados a um utentes difícil. O modo adequado de comunicar implica uma técnica que se adquire e aperfeiçoa constantemente. Duração prevista de 4 horas. Atividade 4 Título: Formação em Power Point e Excel destinada aos três grupos profissionais Formador: a solicitar ao NFI do ACES Destinatários: todos os elementos profissionais e internos da especialidade, que manifestem carência nesta área Descrição: duração prevista de 4 horas. Atividade 5 Título: Revisão do programa de Gestão e Organização de Terapia Antitrombótica (GOTA) e implementação da Norma Interna do Utente Hipocoagulado na USF Sobreda Formador: Dra. Lurdes Ferreira e Enf. José Rodrigues Destinatários: todos os elementos da Equipa Descrição: duração de 2 horas. Atividade 6 Título: Atualização em Vigilância da Saúde Infantil Formador: Dr. Roy Santana e Enf. Vânia Pereira Destinatários: médicos, enfermeiros, internos e alunos de medicina e enfermagem Descrição: duração de 1 hora. Atividade 7 Título: Atualização em Alimentação Infantil Formador: Enf. Vânia Pereira Destinatários: médicos, enfermeiros, internos e alunos de medicina e enfermagem Descrição: duração de 1 hora. 6
7 Atividade 8 Título: Revisão de arritmias cardíacas Formador: Prof. Manuel Carrageta Destinatários: médicos, internos e alunos de medicina Descrição: duração de 3 horas. Atividade 9 Título: Tratamento do Pé Diabético com recurso a micromotor Destinatários: enfermeiros e alunos de enfermagem Localização: 1º piso USF Sobreda Descrição: duração 1 hora Atividade 10 Título: Formação em Migrantes Destinatários: Secretárias clínicas Descrição: duração 2 horas Atividade 11 Título: Formação e, Reembolsos Destinatários: Secretárias clínicas Descrição: duração 2 horas 8. Metodologia de Avaliação % Reuniões Formativas/ Total das Reuniões: 35.0 % Ações de formação realizadas/ total das ações de formação programadas: 80.0 % Profissionais envolvidos por cada grupo profissional: 70.0 % Formações externas partilhadas em reunião/ total formações externas frequentadas:
8 Sobreda, 30 abril de 2018 O Conselho Técnico USF Sobreda 8
Melhoria Contínua da Qualidade no ACES Lisboa Norte
Melhoria Contínua da Qualidade no ACES Lisboa Norte Dos registos clínicos: médicos e de enfermagem Qualidade e segurança do doente Lucília Martinho médica, presidente da CQSD Maria Teresa Antunes enfermeira
Leia maisMODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / HORARIO 1ª sessão - 16:00 às 22:00 2ª sessão - 9:00 às 14:00 INVESTIMENTO FORMADOR
ANáLISES CLíNICAS: DA COLHEITA à INTERPRETAçãO (MAI 2016) LISBOA A interpretação de exames laboratoriais é uma realidade incontestável do dia-a-dia dos enfermeiros. Mas será que todos os enfermeiros estão
Leia maisTRATAMENTO DE FERIDAS E VIABILIDADE TECIDULAR (NOV 2015) PORTO
TRATAMENTO DE FERIDAS E VIABILIDADE TECIDULAR (NOV 2015) PORTO A gestão e tratamento de feridas é um processo complexo e exige a intervenção de uma equipa multidisciplinar. É essencial que os profissionais
Leia maisMODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / HORARIO 1ª sessão - 17:00 às 21:00 2ª e 3ª sessão - 17:00 às 20:00 INVESTIMENTO
ANáLISES CLíNICAS: DA COLHEITA à INTERPRETAçãO (OUT 2016) PORTO A interpretação de exames laboratoriais é uma realidade incontestável do dia-a-dia dos enfermeiros. Mas será que todos os enfermeiros estão
Leia maisTRATAMENTO DE FERIDAS E VIABILIDADE TECIDULAR (MAR 2016) PORTO
TRATAMENTO DE FERIDAS E VIABILIDADE TECIDULAR (MAR 2016) PORTO A gestão e tratamento de feridas é um processo complexo e exige a intervenção de uma equipa multidisciplinar. É essencial que os profissionais
Leia maisManual de Procedimentos. Volume 9 Serviços de Saúde do IST
Manual de Procedimentos Volume 9 Serviços de Saúde do IST Índice Princípios Gerais... 3 Abreviaturas e Acrónimos... 4 Legislação Aplicável... 5 Mapa de Atualização do Documento... 6 Capítulo 1 - Serviços
Leia maisREGISTO DE ALTERAÇÕES
Versão Nº REGISTO DE ALTERAÇÕES Data de elaboração Data de divulgação 1 2011.01.11 2011.04.07 Elaborado por Ana Terezinha Rodrigues; Clara Rocha; Emília Pinheiro; Fernanda Carvalho; José Manuel Baptista;
Leia maisCódigo: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo
e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,
Leia maisII JORNADAS DE NUTRIÇÃO DA ULS NORDESTE
II JORNADAS DE NUTRIÇÃO DA ULS NORDESTE A importância da alimentação/nutrição para a promoção da Saúde e tratamento da doença em destaque nas II Jornadas de Nutrição da ULSNE Na sessão de abertura do evento
Leia maisRegulamento da Formação em Contexto de Trabalho
Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer Curso Profissional e é indispensável para a obtenção de um
Leia maisPretende-se prestar um melhor serviço com eficácia e eficiência a todos os utentes nela inscritos.
A carta da qualidade da USF Famalicão I pretende dar a conhecer aos seus utentes, todos os serviços prestados, os seus padrões de qualidade, assim como os mecanismos de sugestões e reclamações. A USF Famalicão
Leia maisDirecção de Serviços da Qualidade Clínica Divisão da Segurança Clínica
DIRECÇ GRUPO TRABALHO SOBRE PREVENÇÃO E Direcção de Serviços da Qualidade Clínica Divisão da Segurança Clínica Kátia Furtado Envelhecimento: A situação actual Portuguesa representa um grave problema: 26%
Leia maisGuia de Acolhimento do Utente
Guia de Acolhimento do Utente Data da Aprovação: 31/03/2017 USF Nova Salus Guia de Acolhimento do Utente 1 A Unidade de Saúde Familiar Nova Salus (USF) é uma Unidade de Prestação de Cuidados de Saúde Primários
Leia maisPNEUMOLOGIA EM MEDICINA FAMILIAR. 18 as JORNADAS DE PROGRAMA CIENTÍFICO. Lisboa, Hotel Sana Metropolitan 4 e 5 de Maio de 2017
Lisboa, Hotel Sana Metropolitan 4 e 5 de Maio de 2017 18 as JORNADAS DE PNEUMOLOGIA EM MEDICINA FAMILIAR PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE SECRETÁRIO-GERAL PROGRAMA CIENTÍFICO 18 as JORNADAS DE PNEUMOLOGIA EM
Leia maisAFESP Associação Portuguesa de Sinalização e Segurança Rodoviária
Associação Portuguesa de Sinalização e Segurança Rodoviária REGULAMENTO DO FORMADOR AFESP Associação Portuguesa de Sinalização e Segurança Rodoviária Alvalade Office Center Praça de Alvalade, N.º 6 1º
Leia maisAnexo Nº 1 -PROTEÇÃO DE DADOS - A. Regras Gerais do Circuito do Arquivo Do Processo Clínico
A. Regras Gerais do Circuito do Arquivo Do Processo Clínico 1. Processo Clínicos 1) Até Junho de 2007, o processo clínico foi registado em suporte de papel. 2) De Julho de 2007 a Dezembro de 2009 o registo
Leia maisSIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS
SIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilidades Ano Ministério: Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Algarve Missão Garantir à população da Região
Leia maisGCR Prevenção e Controle de Infecção. Grupo Coordenador Regional. Regulamento Interno
GCR Prevenção e Controle de Infecção Grupo Coordenador Regional Regulamento Interno GCR Prevenção e Controle de Infecção REGULAMENTO I ENQUADRAMENTO As Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde, são no
Leia maisRelatório Final de Avaliação. Ação n.º 28/2010
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Ação n.º 28/2010 Competências Digitais (Nível 1) Curso C Agrupamento de Escolas Duarte
Leia maisRelatório Final de Avaliação. Ação n.º 24/2010
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Ação n.º 24/2010 Competências Digitais (Nível 1) Curso C Agrupamento de Escolas de Coruche
Leia maisManual de Procedimentos. Volume 9 Serviços de Saúde do IST
Manual de Procedimentos Volume 9 Serviços de Saúde do IST Índice Princípios Gerais... 3 Abreviaturas e Acrónimos... 4 Legislação Aplicável... 5 Mapa de Atualização do Documento... 6 Capítulo 1 - Serviços
Leia maisUCF COVA DA BEIRA 25º
UCF COVA DA BEIRA 25º aniversário das UCFs Coimbra, 19 junho 2015 Comissão Regional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente ARS Centro Identificação e Composição Identificação e Composição ACES
Leia maisPROGRAMA DESCRITIVO IV ENCONTRO DE MEDICINA INTERNA CENTRO HOSPITALAR VILA NOVA DE GAIA/ESPINHO
PROGRAMA DESCRITIVO IV ENCONTRO DE MEDICINA INTERNA CENTRO HOSPITALAR VILA NOVA DE GAIA/ESPINHO SAUDAÇÃO AOS CONGRESSISTAS SEJAM BEM VINDOS AO IV ENCONTRO DE MEDICINA INTERNA DO CHVNGE! Caros colegas,
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO DESEMPENHO ENERGÉTICO DE EDIFÍCIOS EDIÇÃO Nº 2016
FICHA TÉCNICA DO CURSO DESEMPENHO ENERGÉTICO DE EDIFÍCIOS EDIÇÃO Nº 2016 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Desempenho energético de edifícios 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER - Saber dotar um edifício de boas condições
Leia maisÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO... 5 FORMAÇÃO CONTÍNUA CREDITADA - PESSOAL DOCENTE... ERRO! MARCADOR NÃO DEFINIDO.
2016/2017 1 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO... 5 FORMAÇÃO CONTÍNUA CREDITADA - PESSOAL DOCENTE... ERRO! MARCADOR NÃO DEFINIDO. FORMAÇÃO DE CURTA DURAÇÃO PESSOAL DOCENTE... 6 FORMAÇÃO
Leia maisPROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO 2016/2017. Março de
PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO 2016/2017 Março de 2017 1 Índice 1. Enquadramento estratégico da autoavaliação... 3 1.1. Introdução... 3 1.2. Âmbito e finalidades... 4 2. Constituição da Equipa de Autoavaliação...
Leia maisDIABETES: ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR (NOV 2016) - PORTO
DIABETES: ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR (NOV 2016) - PORTO A Diabetes Mellitus é uma doença crónica, cujos índices de incidência e prevalência aumentam a cada ano. Para poderem prestar cuidados de saúde globais
Leia maisUSF da Barrinha: a trabalhar «com a Comunidade e em prol da Comunidade»
2018-01-15 13:04:46 http://justnews.pt/noticias/usf-barrinha-determinada-em-trabalhar-com-a-comunidade-e-em-prol-da-comunidade USF da Barrinha: a trabalhar «com a Comunidade e em prol da Comunidade» São
Leia mais2016/2018 PLANO DE FORMAÇÃO
2016/2018 PLANO DE FORMAÇÃO Aprovado em Conselho Pedagógico de 18 de novembro de 2015 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS 3. LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES 4. MODALIDADES DE FORMAÇÃO 5. ÁREAS DE FORMAÇÃO 5.1.
Leia maisPlano de Atividades da Rede de Bibliotecas de Mealhada Ano Letivo
Plano de Atividades da Rede de Bibliotecas de Mealhada Ano Letivo 2017-2018 Setembro 2017 Domínio de Intervenção: 1. Planeamento e Gestão 1.1. Cooperação / Articulação Inter-bibliotecas Grupo de Trabalho
Leia maisPlataforma / SIARS / 30 de Maio de 2015 Isabel Barbosa
Plataforma SIM@SNS SIM@SNS / SIARS / MIM@UF 30 de Maio de 2015 Isabel Barbosa 1 Agenda Agenda Enquadramento Caraterização (SIM@SNS / SIARS / MIM@UF) Evolução da plataforma SIM@SNS 2 Enquadramento Plataforma
Leia maisPROGRAMA CIENTÍFICO 8 AS JORNADAS DE DIABETOLOGIA PRÁTICA EM MEDICINA FAMILIAR DA REGIÃO SUL Hotel Vila Galé Ericeira 23 e 24 de Fevereiro
2018 Hotel Vila Galé Ericeira 23 e 24 de Fevereiro 8 AS JORNADAS DE DIABETOLOGIA PRÁTICA EM MEDICINA FAMILIAR DA REGIÃO SUL PRESIDENTE João Jácome de Castro SECRETÁRIO-GERAL Pedro de Moura Reis PROGRAMA
Leia maisPROTOCOLO DE VIGILÂNCIA DE SAÚDE MATERNA
PROTOCOLO DE VIGILÂNCIA DE SAÚDE MATERNA M. Céu Almeida UCF CHUC PROGRAMA DE FORMAÇÃO em SAÚDE MATERNA Atualizações em obstetrícia e neonatologia Janeiro / Fevereiro 2017 1990 Despacho 6/1991 Despacho
Leia maisEspaço Saúde PRECISO DE UMA VAGA! Satisfação dos Utentes. Nesta Edição: A Consulta Aberta na USF Calâmbriga
Espaço Saúde N º 1 6 J A N E I R O A M A R Ç O DE 2017 Nesta Edição: Programa Nacional de Promoção de Saúde Oral PÁG. 2 PRECISO DE UMA VAGA! A Consulta Aberta na USF Calâmbriga PÁG. 4 Satisfação dos Utentes
Leia maisPROCEDIMENTO INTERNO REGULAMENTO DA COMISSÃO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE FERIDAS
Índice Artigo 1.º... 2 (Disposições Gerais)... 2 Artigo 2.º... 2 (Objetivos)... 2 Artigo 3.º... 3 (Constituição e Nomeação)... 3 Artigo 4.º... 5 (Competências)... 5 Artigo 5.º... 6 (Reuniões e Funcionamento)...
Leia maisComissões e Grupos de Trabalho Sociedade Portuguesa de Pediatria REGULAMENTO
Comissões e Grupos de Trabalho Sociedade Portuguesa de Pediatria REGULAMENTO 1. Objetivo do Regulamento 2. Missão das Comissões e Grupos de Trabalho da SPP 3. Criação das Comissões e Grupos de Trabalho
Leia maisACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA RELATÓRIO DA 2ª INTERVENÇÃO
ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA RELATÓRIO DA 2ª INTERVENÇÃO Área territorial da IGEC SUL Agrupamento ou Escola Código 171591 Designação Agrupamento de Escolas do Algueirão Data da intervenção Início 18.01.2017
Leia maisUNIDADE COORDENADORA FUNCIONAL DE AVEIRO
UNIDADE COORDENADORA FUNCIONAL DE AVEIRO Vertente da Criança e do Adolescente 25º aniversário das UCFs Coimbra, 19 junho 2015 Comissão Regional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente ARS Centro
Leia maisPLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES Departamento: BIBLIOTECA ESCOLAR Eio de Intervenção: (Nº) 1;2 Plano Melhoria: Ação/Atividade Objetivos Coordenador/ Colaboradores Público-alvo Calendarização Actividade CNL Actividade
Leia maisDirecção-Geral da Saúde Circular Normativa
Assunto: Comissões de Controlo de Infecção Nº: 18/DSQC/DSC DATA: 15/10/07 Para: Contacto na DGS: Todas as Unidades de Saúde Direcção de Serviços da Qualidade Clínica, Divisão da Segurança Clínica NORMA
Leia maisPrograma Nacional de Saúde Infantil e Juvenil: A implementação e a sustentabilidade
Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil: A implementação e a sustentabilidade Bárbara Menezes Coordenadora do Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil Divisão de Saúde Sexual,Reprodutiva, Infantil
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
A Administração Regional de Saúde do Norte (ARS), IP, representada pelo seu Presidente, Dr., o Instituto da Segurança Social, I.P. (ISS,IP), através do Centro Distrital do ISS, I.P. de (CDist do ISS,I.P.),
Leia mais- Unidade de Saúde Familiar Alpha - Modelo A
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Alpha - Modelo A O Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) Baixo Vouga III, representado pelo seu Director Executivo, Dr. Manuel Duarte Sebe e a Unidade
Leia maisCentro Multidisciplinar de Dor do HGO: há 25 anos a tratar a dor crónica
2018-01-22 11:06:03 http://justnews.pt/noticias/reconhecimento-do-centro-multidisciplinar-de-dor-do-hgo-muito-gratificante Centro Multidisciplinar de Dor do HGO: há 25 anos a tratar a dor crónica Ao fim
Leia maisCONFERÊNCIA. Segurança nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade
CONFERÊNCIA nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade Filipa Homem Christo Coordenadora do Programa Nacional de Acreditação em Saúde DQS DGS 1 Programa Nacional de Acreditação e do Doente MISSÃO
Leia maisUnidade Coordenadora. Comissão Regional da Saúde da Mulher, Criança e Adolescente. Funcional
Unidade Coordenadora Comissão Regional da Saúde da Mulher, Criança e Adolescente Funcional Seguem-se parte dos slides apresentados no plenário regional das UCF da vertente pediátrica e dos adolescentes.
Leia maisManual de Procedimentos. Volume 9.8 Núcleo de Serviços Médicos e de Apoio e Avaliação Psicológica
Manual de Procedimentos Volume 9.8 Núcleo de Serviços Médicos e de Apoio e Avaliação Psicológica Índice Princípios Gerais... 3 Abreviaturas e Acrónimos... 4 Legislação Aplicável... 5 Mapa de Actualização
Leia maisResumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010. A. Apoio ao desenvolvimento curricular
Resumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010 A. Apoio ao desenvolvimento curricular A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica
Leia maisRegulamento do Gabinete de Enfermagem
Regulamento do Gabinete de Enfermagem 2018-2019 Índice Introdução... 2 Destinatários... 3 Organização e Coordenação... 3 Composição... 3 Funções... 3 Horário de funcionamento... 5 Atualização... 5 Introdução
Leia mais- Unidade de Saúde Familiar S. João de Ovar Modelo A
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar S. João de Ovar Modelo A O Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) Baixo Vouga III, representado pelo seu Director Executivo, Dr. Manuel Sebe e a Unidade
Leia maisColégio de Oncologia Médica
Colégio de Oncologia Médica Critérios de avaliação de idoneidade formativa em Oncologia Médica A avaliação da idoneidade para a formação pós-graduada no internato médico de Oncologia Médica é um pilar
Leia maisPlanificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012
Planificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012 Psicóloga Ana Rita Antunes (Pré-escolar e 1º Ciclo) C.P. nº 5148 Psicóloga Filipa Braamcamp Sobral (2º e 3º Ciclos
Leia maisEfeitos a produzir: Mudança de práticas, procedimentos ou materiais didáticos OBJETIVOS GERAIS:
Ficha da Ação Designação Articulação e supervisão pedagógica Região de Educação Área de Formação A B C D Classificação Formação Contínua Modalidade Oficina de Formação Duração Nº Total de horas presenciais
Leia maisFUNDAÇÃO ESCOLA PROFISSIONAL DE LEIRIA
FUNDAÇÃO ESCOLA PROFISSIONAL DE LEIRIA A componente prática da formação é assegurada através de formas diversificadas de contacto com o mundo do trabalho, nomeadamente: ACTIVIDADES DE INTEGRAÇÃO Realizadas
Leia maisPlano de Atividades. Equipa de Gestão de Altas SUMÁRIO
Plano de Ativides Equipa de Gestão de Altas 2016 Aprovado Pág. 1 de 7 SUMÁRIO 1. Enquadramento do Serviço 2. Objetivos e Ativides 3. Plano de Recursos Humanos 4. Formação 5. Conclusões Lista de abreviaturas
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO. Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes.
Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes. (Paulo Freire) Índice Introdução... 2 Objetivos... 3 Destinatários do Plano de Formação... 4 Etapas de Concretização
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 2018/19
REGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 2018/19 1 Artigo 1º (Âmbito e Definição) O presente regulamento tem por base a Portaria nº74-a/2013, de 15 de Fevereiro (artigos 3º e 4º), na sua
Leia maisNovo sistema de gestão optimiza a qualidade do serviço
USF Monte da Caparica Novo sistema de gestão optimiza a qualidade do serviço Encontra-se em fase de implementação um novo sistema de gestão na Unidade de Saúde Familiar Monte da Caparica, assente em novas
Leia mais6. RECURSOS HUMANOS A entidade para ser acreditada na valência SAV deve dispor e manter uma bolsa formativa composta, no mínimo, por 6 formadores.
1. OBJETIVOS Pretende-se com o presente Dossier de Acreditação, identificar as condições mínimas exigidas pelo INEM, que devem ser cumpridas pela entidade na realização da sua atividade formativa. A consulta
Leia maisNOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013
NOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013 Tipologias de Intervenção 3.6, 8.3.6 e 9.3.6 Qualificação dos Profissionais da Saúde I Prioridades a considerar na seleção de candidaturas para 2013 Concurso n.º13/2013
Leia maisGanhos em Saúde! Com base em dois grandes eixos: - A Vigilância e Protecção de Saúde - A Promoção da saúde PROGRAMA NACIONAL SAÚDE ESCOLAR
PROGRAMA NACIONAL SAÚDE ESCOLAR Melhorar a Saúde das Crianças e dos Jovens e da restante comunidade educativa Com base em dois grandes eixos: - A Vigilância e Protecção de Saúde - A Promoção da saúde Ganhos
Leia maisConstituída a equipa, iniciaram-se os trabalhos necessários à elaboração deste Plano de Melhorias.
Plano de Melhoria 1. Introdução Em Julho de 2012, o Agrupamento de Escolas de Carnaxide-Valejas juntou-se à Escola Secundária Camilo Castelo Branco dando origem ao atual Agrupamento de Escolas de Carnaxide.
Leia mais1 Objectivo e âmbito. 2 Acrónimos e definições. 3 Documentos de referência
1 Objectivo e âmbito Aplica-se aos ciclos de estudos da ESSEM, estabelecendo a metodologia e responsabilidades para a realização das actividades de leccionação, de avaliação da aprendizagem e acompanhamento
Leia maisDESPACHO. ASSUNTO: Regulamento do Centro de Estudos Espirométricos da ESTeSL (CEE_ESTeSL).
DESPACHO N.º 20/2014 Data: 2014/06/04 Para conhecimento de: Pessoal Docente, discente e não Docente ASSUNTO: Regulamento do Centro de Estudos Espirométricos da ESTeSL (CEE_ESTeSL). Considerando a missão
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
A Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar (USF) São Julião, representada pelo seu Coordenador, Dr. José
Leia maisHospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro
Hospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro Porque surgiu a hospitalização domiciliária?...os serviços de internamento deverão aumentar a sua dinâmica... para acrescentar
Leia maisPLANO DE MELHORIA Aprovado em Conselho Geral de 28 de setembro de 2017
PLANO DE MELHORIA Aprovado em Conselho Geral de 28 de setembro de 2017 Índice 1. Introdução... 2 2. Enquadramento das Ações de Melhoria nos Domínios da Avaliação Externa, Critérios CAF Educação e Eixos
Leia maisCarta da Qualidade. A carta da qualidade da USF Santiago é um compromisso interno dos profissionais da unidade com os seus utilizadores.
Carta da Qualidade A carta da qualidade da USF Santiago é um compromisso interno dos profissionais da unidade com os seus utilizadores. Esta carta pretende dar a conhecer aos utilizadores os serviços prestados
Leia maisRelatório de autoavaliação. do CNO. António Morais António Serra Fátima Chaveiro Susana Fragoso
Relatório de autoavaliação 2011 do CNO Relatório elaborado pela equipa de autoavaliação do CNO António Morais António Serra Fátima Chaveiro Susana Fragoso INTRODUÇÃO O presente relatório foi elaborado
Leia maisAgrupamento de Escolas de Rio Tinto AVERT PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO
Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AVERT PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO 1 Introdução Um Plano de Melhoria é um instrumento fundamental para potenciar o desempenho académico dos alunos e a qualidade
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de Portaria n.º 53/2013
703 Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de 2013 Captação de Vale de Gaios Captação de Campo de Besteiros MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria n.º 53/2013 de 5 de fevereiro Captação de Covelo Considerando
Leia maisColégio de Oncologia Médica
Colégio de Oncologia Médica Inquérito aos Serviços para atribuição de Idoneidade e Capacidade Formativa Assinale com (X), preencha as quadrículas ou escreva com letra bem legível. Devolva o presente questionário
Leia maisPLANO NACIONAL PARA A SEGURANÇA DO DOENTE AUMENTAR A CULTURA DE SEGURANÇA EM 20 DE JANEIRO DE 2017 LISBOA AUDITÓRIO DO IPO LISBOA MODERAÇÃO
PLANO NACIONAL PARA A SEGURANÇA DO DOENTE AUMENTAR A CULTURA DE SEGURANÇA EM AMBIENTE INTERNO 20 DE JANEIRO DE 2017 LISBOA AUDITÓRIO DO IPO LISBOA MODERAÇÃO FRANCISCO RAMOS Presidente do Conselho de Administração
Leia maisUNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR VALONGO
UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR VALONGO INQUÉRITO SATISFAÇÃO DOS UTENTES MARÇO 2012 ACES Grande Porto III- Valongo Administração Regional de Saúde do Norte INTRODUÇÃO Na última década as avaliações de estudos
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO REGULAMENTO
REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Pós-graduação em Medicina do Trabalho (CMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das atividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo
Leia maisdomiciliário e comunitário mais vulneráveis dependência física e funcional acompanhamento próximo
Um dia com O que é? A UCC de Paranhos é uma unidade funcional que presta cuidados de saúde e apoio psicológico e social de âmbito domiciliário e comunitário, especialmente às pessoas, famílias e grupos
Leia maisCOMO É CONSTITUIDA A USF A QUE PERTENCE
Este guia tem como objectivo Fornecer aos utentes informações sobre os serviços disponíveis na Unidade Saúde Familiar Rainha D. Tereza, para que possam ser utilizados de forma racional e equilibrada. OBJECTIVOS
Leia maisIntegração O papel do Hospital na Comunidade
3º Congresso Internacional dos Hospitais O Hospital na Era da Governação Integração O papel do Hospital na Comunidade João Sequeira Carlos 9 de Novembro de 2010 Integração O papel do Hospital na Comunidade
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2018
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2018 Janeiro 2019 Índice Introdução... 3 Objetivo 1 Dar continuidade à difusão da política de qualidade da ESEnfC.... 4 Objetivo 2 Propor
Leia maisREGULAMENTO DA ACTIVIDADE FORMATIVA
REGULAMENTO DA ACTIVIDADE FORMATIVA I DISPOSIÇÕES GERAIS 1 Considerações Considerando que... a) a formação representa uma necessidade vital para o desenvolvimento do País, para a competitividade das organizações
Leia maisCurso Dislexia, disortografia, disgrafia e discalculia
Curso Dislexia, disortografia, disgrafia e discalculia RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Conteúdo INFORMAÇÕES GERAIS... 1 CARACTERIZAÇÃO DOS FORMANDOS... 2 INFORMAÇÕES TÉCNICO-PEDAGÓGICAS... 3 AVALIAÇÃO DA AÇÃO...
Leia maisAgrupamento de Escolas do Vale de Ovil. Escola Básica de Campelo [REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DO PRIMEIRO CICLO]
2013 Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil Escola Básica de Campelo [REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DO PRIMEIRO CICLO] Artigo 1º Âmbito e Aplicação 1. O presente Regimento regulamenta a atividade do Departamento
Leia maisPROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO 2015/2016. Fevereiro de 2016
2011 PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO 2015/2016 Melissa [Escrever o nome da empresa] 01-01-2011 Fevereiro de 2016 1 Índice 1. Enquadramento estratégico da autoavaliação... 3 1.1. Introdução... 3 1.2. Âmbito e
Leia maisInquérito de satisfação à atividade da ERA Centro
Inquérito de satisfação à atividade da ERA Centro Enviado para todo o universo de USF E UCC da região centro 6 USF 55 UCC 55 respostas 33 UCC 22 USF (12 mod B) tempo de atividade 4 com =< 1 ano 32 entre
Leia maisPlano de Melhoria. Avaliação Externa IGEC. 13 a 16 de abril 2015
Plano de Melhoria Avaliação Externa IGEC 13 a 16 de abril 2015 Agosto de 2015 1 ÍNDICE Introdução 3 Metodologia usada 3 Pontos fortes e áreas de melhoria. 3 Plano de melhoria 6 Nota relativa a crédito
Leia maisUniversidade de Évora Instituto Politécnico de Beja - Escola Superior de
Universidade de Évora Instituto Politécnico de Beja - Escola Superior de Saúde Instituto Politécnico de Castelo Branco - Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias Instituto Politécnico de Portalegre - Escola
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Santa Joana - Modelo A A Administração Regional de Saúde do Centro, IP, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar
Leia maisESTATUTO - LIGA DE X (Nome da Liga) (Sigla da Liga)
ESTATUTO - LIGA DE X (Nome da Liga) (Sigla da Liga) TÍTULO I Da Disposição Preliminar Art. 1 O presente estatuto tem por objetivo estabelecer as normas que presidirão o funcionamento e as atividades da
Leia maisConselho Regional de Setúbal
Conselho Regional de Setúbal Deolinda da Conceição Marques de Sousa Caxaria Coordenação Licenciatura em Enfermagem Pós-Graduação em Tratamento de Feridas e Viabilidade Tecidular; Mestrado Integrado com
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
A Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar (USF) Douro Vita, representada pelo seu Coordenador, Dr. Marques
Leia maisPNEUMOLOGIA EM MEDICINA FAMILIAR. 17 as JORNADAS DE PROGRAMA CIENTÍFICO. Lisboa, Hotel Sana Metropolitan, 14 e 15 de Abril de 2016
17 as JORNADAS DE Lisboa, Hotel Sana Metropolitan, 14 e 15 de Abril de 2016 PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE Dra. Maria da Conceição Gomes SECRETÁRIO-GERAL Dr. Pedro de Moura Reis PROGRAMA CIENTÍFICO PRESIDENTE
Leia maisREGULAMENTO DA FORMAÇÃO Departamento de Formação Permanente Desenvolvemos Competências Humanizadas
REGULAMENTO DA FORMAÇÃO Departamento de Formação Permanente Desenvolvemos Competências Humanizadas REGULAMENTO DA FORMAÇÃO 1 - MISSÃO, OBJECTIVOS, ESTRATÉGIA 1.1 - Missão O Departamento de Formação Permanente
Leia mais1º Encontro HIPOCOAGULAÇÃO. Realidade na UCSP de Delães. (ACES do AVE III V.N. Famalicão) Auditório do Hospital de Magalhães Lemos, EPE.
1º Encontro HIPOCOAGULAÇÃO Realidade na UCSP de Delães (ACES do AVE III V.N. Famalicão) Auditório do Hospital de Magalhães Lemos, EPE 6 Abril 2011 HIPOCOAGULAÇÃO - Realidade Portuguesa EM PORTUGAL Doenças
Leia maisCURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição)
CURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição) Atendendo ao envelhecimento crescente a que se assiste a nível mundial, é imprescindível os cuidadores, formais e informais, dispensarem a formação neste
Leia maisGUIA INFORMATIVO CANCRO DO RETO. Centro de Referência Oncologia de Adultos
GUIA INFORMATIVO CANCRO DO RETO Centro de Referência Oncologia de Adultos Centro de referência É qualquer serviço, departamento ou unidade de saúde, reconhecido como o expoente mais elevado de competências
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE AÇÃO ESTATÉGICA PLANO NACIONAL DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE AÇÃO ESTATÉGICA PLANO NACIONAL DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR Guimarães, 21 de novembro de 2018 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 2. MEDIDA 1 Melhor ensino, melhor
Leia maisUniversidade de Évora Instituto Politécnico de Beja - Escola Superior de
Universidade de Évora Instituto Politécnico de Beja - Escola Superior de Saúde Instituto Politécnico de Castelo Branco - Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias Instituto Politécnico de Portalegre - Escola
Leia mais- Unidade de Saúde Familiar da BARRINHA - Modelo B
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar da BARRINHA - Modelo B O Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) BAIXO VOUGA III, representado pelo seu Director Executivo, Dr. MANUEL SEBE e a Unidade
Leia mais