SUPER SUGES GEAVA. Sumário Executivo da Rede Estadual de Alagoas. SEÇÃO 1 A avaliação como meio para superar desafios. Padrões de Desempenho

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1 ISSN Sumário Executivo da Rede Estadual de Alagoas SEÇÃO 1 A avaliação como meio para superar desafios SEÇÃO 2 Padrões de Desempenho SEÇÃO 3 Os resultados da avaliação EXPERIÊNCIA EM FOCO SUPER SUGES GEAVA

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3 ISSN Sumário Executivo da Rede Estadual de Alagoas Avaliação de Aprendizagem da Rede Estadual de Educação de Alagoas

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5 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE GOVERnAdOR do EstAdO de ALAGOAs TEOTÔNIO BRANDÃO VILELA FILHO VIcE-GOVERnAdOR do EstAdO de ALAGOAs JOSÉ THOMÁS DA SILVA NONÔ NETO secretária de EstAdO da EducAÇÃO E do EspORtE JOSICLEIDE MARIA PEREIRA DE MOURA secretária AdJuntA de EstAdO da EducAÇÃO E do EspORtE LAUDIREGE FERMANDES DE LIMA superintendente de GEstÃO da REdE EstAduAL de EnsInO CLÁUDIA DE OLIVEIRA TENÓRIO superintendente de GEstÃO do sistema EstAduAL de EducAÇÃO MARIA DO CARMO CUSTÓDIO DE MELO SILVEIRA superintendente de políticas EducAcIOnAIs MARIA VALÉRIA DE BARROS LIMA superintendente de EspORtEs E desporto EscOLAR VÂNIA QUINTELA LOPES FERNANDES diretora de ApOIO técnico Às REdEs MARIA APARECIDA DOS SANTOS GEREntE de AVALIAÇÃO EducAcIOnAL CHEILA FRANCETT BEZERRA SILVA DE VASCONCELOS EQuIpE do GEAVA DEMETRIUS PEREIRA MORILLA JOÃO BATISTA COSTA DA SILVA MAGDA VALÉRIA FERREIRA TORRES NAILZE MONTEIRO PINTO DA SILVA

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7 Josicleide Moura, Secretária de Estado da Educação e do Esporte caros EducAdOREs, A política de avaliação em larga escala foi desencadeada no Brasil, de forma mais intensa, a partir da última década do século XX. No ano de 2001 a gerência de Avaliação Educacional implantou o Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Alagoas SAVEAL, proporcionando a avaliação dos alunos da então 4º série do Ensino fundamental, atual 5º ano, com participação das escolas estaduais e municipais da capital e região norte. Em 2005 foram avaliados os alunos das 4ª e 8ª séries do Ensino fundamental, atuais 5º e 9º ano, da rede estadual e municipal, envolvendo as escolas urbanas e rurais, de forma amostral, e, no ano de, a avaliação teve uma dimensão maior abrangendo toda a Rede pública, urbana e rural. No ano de, a Avaliação de Aprendizagem da Rede Estadual de Educação de Alagoas AREAL difere das avaliações externas em larga escala, no sentido da confirmação dos diagnósticos e análise dos dados, visto que existe a comparabilidade dos dados obtidos no SAVEAL nas escolas estaduais de Alagoas; portanto os resultados da Avaliação de Aprendizagem da Rede Estadual de Educação de Alagoas AREAL comporão os cálculos do indicador educacional da rede estadual, trazendo assim o perfil atual dos dados educacionais. objetiva-se que os resultados ora obtidos no AREAL sirvam de subsídio para compor o Índice de desenvolvimento da Educação Básica de Alagoas IdEAL, visto que este servirá de instrumento para as proposições de políticas públicas mais efetivas para a melhoria da rede estadual de ensino de Alagoas. dessa maneira, desejamos que a leitura desses resultados fomente a democratização das informações e socialização dos dados por todos que fazem a Educação em Alagoas, uma vez que servirá para orientar a construção dos planos de Intervenções pedagógicas da rede estadual de ensino.

8 sumário padrões de desempenho página 9 EXPERIÊNCIA EM FOCO página 34 A AVALIAÇÃO como meio para superar desafios página 7 os resultados da avaliação página 11

9 1 A AVALIAÇÃO como meio para superar desafios A avaliação em larga escala surge no cenário educacional como um mecanismo de estímulo à mudança, tanto no que concerne à organização do sistema de ensino como na definição de metas em busca de se garantir as necessidades básicas de aprendizagem ao indivíduo. Esse propósito está associado à concepção da educação como um direito social e um dever do Estado. Nesse sentido, cabe ao Estado e, assim, aos governos federal e estadual, por meio da Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (SEE), assegurar padrões mínimos de acesso, permanência e desempenho escolar dos estudantes. Cumprir essa tarefa complexa envolve grandes desafios, como enfrentar as desigualdades extra e intraescolares: a pobreza e a violência; as novas formas de estrutura familiar; as particularidades de cada local, de cada escola e do desenvolvimento cognitivo de cada estudante. Diante disso, é necessário reunir informações concretas sobre a população atendida e o ensino ofertado para, deste modo, implementar ações que visem a atingir o objetivo traçado. A Avaliação de Aprendizagem da Rede Estadual de Educação de Alagoas (Areal) cumpre esse papel ao avaliar o desempenho dos estudantes atendidos pela rede pública nos aspectos pedagógicos e ao averiguar o clima escolar e a situação socioeconômica dos estudantes por meio de questionários contextuais vinculados à avaliação. Com isso, o Governo tem conhecimento sobre o ensino ofertado, de modo a poder auxiliar na superação do desafio da garantia e da qualidade da educação. Assim, a partir de dados consistentes, embasa sua organização educacional de maneira que atenda às próprias necessidades, criando, também, metas de melhoria dentro de uma perspectiva plausível. Nesse sentido, a avaliação torna-se um subsídio para mudanças que atendem ao dever do estado de oferecer uma educação gratuita e de qualidade, e ao direito da população em recebê-la. Para divulgar e facilitar o acesso a essas informações relevantes para a gestão do sistema educacional, o Sumário Executivo da Rede Estadual de Alagoas foi pensado com a intenção de estruturar, de forma objetiva, os dados obtidos pela avaliação, apresentando os resultados de desempenho dos estudantes em sua totalidade e por Coordenadoria Regional de Educação (CRE), além do mapeamento das escolas segundo práticas pedagógicas e outras análises complementares. Caderno do Sistema de Avaliação 7

10 O AREAL A partir dos resultados obtidos no Sistema de Avaliação Educacional de Alagoas (Saveal), realizado em, constituiu-se o Índice de desenvolvimento da Educação Básica de Alagoas IdEAL. Atreladas a esse índice, foram estabelecidas metas para melhoria da qualidade da educação na Rede Estadual de Ensino. com o intuito de acompanhar o alcance dessas metas definidas pela Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (SEE), foi criada a Avaliação de Aprendizagem da Rede Estadual de Educação de Alagoas (Areal), a fim de estabelecer comparabilidade dos resultados do Saveal e as metas estabelecidas para cada coordenadoria regional e as escolas que a compõem. Em, o Areal avaliou os estudantes do 5 e 9 anos do Ensino fundamental das escolas estaduais de Alagoas nas disciplinas de Língua portuguesa e matemática. Já no 3 ano do Ensino médio, além dessas duas disciplinas os estudantes foram avaliados quanto a produção de texto. trajetória saveal AREAL N DE ESTUDANTES PREVISTOS: PARTICIPAÇÃO (%): 91,0% DISCIPLINAS ENVOLVIDAS: Língua portuguesa e matemática REDE DE ENSINO: Estadual/ municipal/privada ETAPAS AVALIADAS: 5 E 9º ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL E 3º ANO DO ENSINO MÉDIO N DE ESTUDANTES PREVISTOS: PARTICIPAÇÃO (%): 58,9% DISCIPLINAS ENVOLVIDAS: Língua portuguesa e matemática REDE DE ENSINO: Estadual ETAPAS AVALIADAS: 5 E 9º ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL E 3º ANO DO ENSINO MÉDIO Número de estudantes Avaliados 8 Areal

11 2 padrões de desempenho Os PADRÕES DE DESEMPENHO indicam o grau de cumprimento dos objetivos educacionais considerados essenciais e expressos na MATRIZ DE REFERÊNCIA para avaliação, bem como as metas de desempenho a serem alcançadas. Os testes feitos pelos estudantes trazem uma medida de seu desempenho nas HABILIDADES avaliadas que é denominada PROFICIÊNCIA e organizada em uma Escala para fins de análise. Os Padrões apresentam uma caracterização das COMPETÊNCIAS e HABILIDADES cognitivas desenvolvidas pelos estudantes em importantes pontos da ESCALA DE PROFICIÊNCIA. Abaixo do básico Neste Padrão de Desempenho, o estudante demonstra carência de aprendizagem do que é previsto para a sua etapa de escolaridade. Ele fica abaixo do esperado, na maioria das vezes, tanto no que diz respeito à compreensão do que é abordado, quanto na execução de tarefas e avaliações. Por isso, é necessária uma intervenção focada para que possa progredir em seu processo de aprendizagem. O estudante que se encontra neste Padrão de Desempenho demonstra ter aprendido o mínimo do que é proposto para o seu ano escolar. Neste nível ele já iniciou um processo de sistematização e domínio das habilidades consideradas básicas e essenciais ao período de escolarização em que se encontra. Caderno do Sistema de Avaliação 9

12 Os resultados de proficiência obtidos foram agrupados em quatro Padrões de Desempenho Abaixo do básico,, Proficiente e Avançado. Esses Padrões proporcionam uma interpretação pedagógica das habilidades desenvolvidas pelos estudantes e oferecem à escola o entendimento a respeito do nível em que eles se encontram. Por meio deles é possível analisar os aspectos cognitivos que demarcam os percentuais de estudantes situados nos diferentes níveis de desempenho, bem como a diferença de aprendizagem entre eles, refletindo a distância existente entre aqueles que têm grandes chances de atingir o sucesso escolar e aqueles que estão suscetíveis ao abandono escolar, caso não sejam implementadas ações e políticas educacionais com vistas à promoção da equidade. Os níveis de proficiência compreendidos em cada um dos Padrões de Desempenho para as diferentes etapas de escolaridade avaliadas são descritos mais detalhadamente na Revista Pedagógica desta Coleção. Abaixo, são apresentados os Padrões de Desempenho e sua respectiva caracterização de forma sintética. Matriz de Referência Recorte do currículo que apresenta as habilidades definidas para serem avaliadas. As habilidades selecionadas para a composição dos testes são escolhidas por serem consideradas essenciais para o período de escolaridade avaliado e por serem passíveis de medição por meio de testes padronizados de desempenho. Competências e Habilidades A competência corresponde a um conjunto de habilidades que operam em conjunto para a obtenção de um resultado, sendo cada habilidade entendida como um saber fazer. Escala de Proficiência Desenvolvida com o objetivo de traduzir medidas em diagnósticos qualitativos do desempenho escolar. Ela orienta, por exemplo, o trabalho do professor com relação às competências que seus estudantes desenvolveram, apresentando os resultados em uma espécie de régua onde os valores obtidos são ordenados e categorizados. Proficiente Avançado Neste Padrão de Desempenho, o estudante demonstra ter adquirido um conhecimento apropriado e substancial ao que é previsto para a sua etapa de escolaridade. Neste nível ele domina um maior leque de habilidades, tanto no que diz respeito à quantidade, quanto à complexidade, as quais exigem um refinamento dos processos cognitivos nelas envolvidos. O estudante que atingiu este Padrão de Desempenho revela ter desenvolvido habilidades mais sofisticadas e demonstra ter um aprendizado superior ao que é previsto para o seu ano escolar. O desempenho desse estudante nas tarefas e avaliações propostas supera o esperado e, ao ser estimulado, pode ir além das expectativas traçadas. 10 Areal

13 3 os resultados da avaliação Nesta seção são apresentados os resultados alcançados pelos estudantes na avaliação em larga escala da Avaliação de Aprendizagem da Rede Estadual de Educação de Alagoas. Resultados de participação e proficiência média por Coordenadoria Regional de Educação *A Proficiência Média, em geral, é obtida simplesmente calculando-se a média aritmética das notas dos alunos de uma dada unidade de interesse, que pode ser, por exemplo, uma escola, município, regional ou mesmo o estado como um todo. Os dados apresentados a seguir se referem à Rede Estadual de Ensino e estão agregados para o estado e para cada uma das CREs. Primeiramente, será apresentado o mapa do estado, dividido por CRE, contendo o Padrão de Desempenho que cada uma delas alcançou em cada etapa de escolaridade e área de conhecimento avaliada. Em seguida, dispostos em tabelas, estão reunidos dados sobre o desempenho e a participação dos estudantes na avaliação. Essas tabelas também apresentam a média de proficiência* e o desvio padrão obtidos, os números de estudantes avaliados, tanto previsto como efetivo, o percentual de participação nos testes e o percentual de estudantes situados em cada um dos quatro Padrões de Desempenho pré-estabelecidos pela Secretaria de Estado da Educação e do Esporte. Nas duas últimas linhas da tabela, essas mesmas informações são agregadas para o AREAL, facilitando a comparação entre o desempenho de uma Coordenadoria Regional de Educação específica e o desempenho geral verificado no estado. Caderno do Sistema de Avaliação 11

14 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO Língua Portuguesa 5º ano do Ensino Fundamental 4ª COORDENADORIA 10ª COORDENADORIA 11ª COORDENADORIA 7ª COORDENADORIA 6ª COORDENADORIA 3ª COORDENADORIA 1ª, 13ª, 14ª, 15ª COORDENADORIA 12ª COORDENADORIA 8ª COORDENADORIA 5ª COORDENADORIA 2ª COORDENADORIA 9ª COORDENADORIA Abaixo do básico Proficiente Avançado RESULTADO GERAL DO ESTADO DE ALAGOAS Proficiência Média 164,2 estudantes Efetivos % de Participação 63,5 Padrão de Desempenho 12 Areal

15 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO Língua Portuguesa 9º ano do Ensino Fundamental 4ª COORDENADORIA 10ª COORDENADORIA 11ª COORDENADORIA 7ª COORDENADORIA 6ª COORDENADORIA 3ª COORDENADORIA 1ª, 13ª, 14ª, 15ª COORDENADORIA 12ª COORDENADORIA 8ª COORDENADORIA 5ª COORDENADORIA 2ª COORDENADORIA 9ª COORDENADORIA Abaixo do básico Proficiente Avançado Proficiência Média 222,4 estudantes Efetivos % de Participação 62 Padrão de Desempenho RESULTADO GERAL DO ESTADO DE ALAGOAS Caderno do Sistema de Avaliação 13

16 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO Língua Portuguesa 3º ano do Ensino Médio 4ª COORDENADORIA 10ª COORDENADORIA 11ª COORDENADORIA 7ª COORDENADORIA 6ª COORDENADORIA 3ª COORDENADORIA 1ª, 13ª, 14ª, 15ª COORDENADORIA 12ª COORDENADORIA 8ª COORDENADORIA 5ª COORDENADORIA 2ª COORDENADORIA 9ª COORDENADORIA Abaixo do básico Proficiente Avançado Proficiência Média 240,1 RESULTADO GERAL DO ESTADO DE ALAGOAS estudantes Efetivos % de Participação 56 Padrão de Desempenho 14 Areal

17 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO Produção de Texto 3º ano do Ensino Médio 4ª COORDENADORIA 10ª COORDENADORIA 11ª COORDENADORIA 7ª COORDENADORIA 6ª COORDENADORIA 3ª COORDENADORIA 1ª, 13ª, 14ª, 15ª COORDENADORIA 12ª COORDENADORIA 8ª COORDENADORIA 5ª COORDENADORIA 2ª COORDENADORIA 9ª COORDENADORIA Inadequado Intermediário Adequado Avançado Proficiência Média 5,8 estudantes Efetivos % de Participação 46,1 Padrão de Desempenho INTERMEDIÁRIO RESULTADO GERAL DO ESTADO DE ALAGOAS Caderno do Sistema de Avaliação 15

18 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO Matemática 5º ano do Ensino Fundamental 4ª COORDENADORIA 10ª COORDENADORIA 11ª COORDENADORIA 7ª COORDENADORIA 6ª COORDENADORIA 3ª COORDENADORIA 1ª, 13ª, 14ª, 15ª COORDENADORIA 12ª COORDENADORIA 8ª COORDENADORIA 5ª COORDENADORIA 2ª COORDENADORIA 9ª COORDENADORIA Abaixo do básico Proficiente Avançado RESULTADO GERAL DO ESTADO DE ALAGOAS Proficiência Média 178,1 estudantes Efetivos % de Participação 63,5 Padrão de Desempenho 16 Areal

19 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO Matemática 9º ano do Ensino Fundamental 4ª COORDENADORIA 10ª COORDENADORIA 11ª COORDENADORIA 7ª COORDENADORIA 6ª COORDENADORIA 3ª COORDENADORIA 1ª, 13ª, 14ª, 15ª COORDENADORIA 12ª COORDENADORIA 8ª COORDENADORIA 5ª COORDENADORIA 2ª COORDENADORIA 9ª COORDENADORIA Abaixo do básico Proficiente Avançado Proficiência Média 227,4 estudantes Efetivos % de Participação 62 Padrão de Desempenho RESULTADO GERAL DO ESTADO DE ALAGOAS Caderno do Sistema de Avaliação 17

20 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO Matemática 3º ano do Ensino Médio 4ª COORDENADORIA 10ª COORDENADORIA 11ª COORDENADORIA 7ª COORDENADORIA 6ª COORDENADORIA 3ª COORDENADORIA 1ª, 13ª, 14ª, 15ª COORDENADORIA 12ª COORDENADORIA 8ª COORDENADORIA 5ª COORDENADORIA 2ª COORDENADORIA 9ª COORDENADORIA Abaixo do básico Proficiente Avançado Proficiência Média 246,9 RESULTADO GERAL DO ESTADO DE ALAGOAS estudantes Efetivos % de Participação 44,5 Padrão de Desempenho 18 Areal

21 ELEMENTOS QUE COMPÕEM A TABELA DE RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE 1 CRE 5 Nº previsto de estudantes Jurisdição onde a prova foi aplicada. Na linha da CRE são explicitados somente os dados referentes às escolas estaduais estudantes pertencentes a ela. Quantidade de estudantes calculada para participar da avaliação antes da realização da prova. 2 Edição Ano em que a prova foi aplicada e ao qual o resultado se refere. 3 Proficiência média 6 Nº efetivo de estudantes Quantidade de estudantes que realmente responderam aos testes da avaliação. Grau ou nível de aproveitamento na avaliação. 4 Desvio padrão Medida da variação entre as proficiências individuais (ou seja, das diferenças de proficiência entre os estudantes avaliados). Considerando um caso hipotético, em que todos os estudantes de uma mesma CRE obtenham exatamente o mesmo resultado no teste, o desvio padrão é igual a zero, indicando que não houve variação de proficiência dentre os estudantes daquela coordenadoria. Valores menores de desvio padrão indicam, portanto, uma situação mais igualitária dentro da CRE, pois apontam para menores diferenças entre os desempenhos individuais dos estudantes. Por outro lado, valores maiores de desvio padrão indicam que os estudantes da coordenadoria constituem uma população mais heterogênea do ponto de vista do desempenho no teste, ou seja, mais desigual, de modo que se percebem casos mais extremos de desempenho, tanto para mais quanto para menos. Este dado indica o grau de equidade dentro da regional, sendo muito importante, pois um dos maiores desafios da Educação é promover o ensino de forma igualitário. 7 8 Participação (%) Percentual de estudantes que fizeram o teste a partir do total previsto para a avaliação. Este percentual é importante, pois quanto mais estudantes do universo previsto para ser avaliado participarem, mais fidedignos serão os resultados encontrados e maiores as possibilidades de se implementar políticas que atendam a esse universo de forma eficaz. % de estudantes por Padrão de Desempenho Percentual de estudantes que, dentre os que foram efetivamente avaliados, estão em cada Padrão de Desempenho. Caderno do Sistema de Avaliação 19

22 TABELA 1 - RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE - LÍNGUA PORTUGUESA - 5º Ano do Ensino Fundamental 02ª CRE 03ª CRE 04ª CRE 05ª CRE 06ª CRE 07ª CRE 08ª CRE 09ª CRE 10ª CRE 11ª CRE 12ª CRE 1ª, 13ª, 14ª, 15ª CRE CRE Edição Alagoas Proficiência Média 169,6 163,6 149,5 167,2 148,5 150,4 160,5 167,1 154,9 155,0 158,3 162,4 155,5 141,9 170,8 178,6 171,3 166,2 163,7 159,8 152,4 167,9 156,8 165,0 157,6 164,2 Desvio Padrão 35,0 29,1 35,9 45,5 34,0 37,4 39,5 39,7 41,5 36,9 40,9 35,8 35,6 26,0 46,6 43,1 44,6 41,1 40,1 39,7 36,8 45,0 44,0 38,8 42,7 39,6 Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) 89,7 100,0 98,5 78,6 92,6 52,5 82,3 55,4 88,3 80,1 90,0 83,7 62,7 78,7 104,5 76,5 101,9 74,4 131,2 70,1 87,2 87,7 89,4 57,8 91,9 63,5 % de Estudantes por Padrão de Desempenho ,4% 45,7% 22,9% 0,0% 36,0% 56,0% 8,0% 0,0% 54,2% 35,2% 9,3% 1,3% 41,5% 34,6% 18,9% 5,1% 56,7% 35,8% 6,5% 1,0% 57,8% 31,3% 9,6% 1,2% 41,7% 41,2% 14,5% 2,6% 36,8% 43,7% 17,2% 2,3% 52,1% 32,7% 13,0% 2,3% 48,5% 39,1% 11,8% 0,7% 47,4% 36,3% 14,0% 2,3% 36,8% 47,6% 15,1% 0,5% 40,5% 51,4% 8,1% 0,0% 62,2% 37,8% 0,0% 0,0% 37,3% 36,7% 19,8% 6,2% 26,3% 43,5% 25,8% 4,3% 33,3% 41,8% 20,0% 4,8% 36,1% 43,4% 17,2% 3,3% 38,9% 41,5% 17,0% 2,6% 44,7% 40,5% 11,7% 3,1% 52,0% 36,7% 9,3% 2,0% 34,6% 44,9% 16,2% 4,4% 49,0% 32,8% 15,7% 2,5% 37,1% 44,7% 16,1% 2,1% 47,8% 34,7% 14,9% 2,6% 38,7% 43,2% 15,8% 2,3% Proficiente Avançado FONTE AREAL /SAVEAL 20 Areal

23 TABELA 2 - RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE - LÍNGUA PORTUGUESA - 9º Ano do Ensino Fundamental 02ª CRE 03ª CRE 04ª CRE 05ª CRE 06ª CRE 07ª CRE 08ª CRE 09ª CRE 10ª CRE 11ª CRE 12ª CRE 1ª, 13ª, 14ª, 15ª CRE CRE Edição Alagoas Proficiência Média 215,3 225,2 198,1 220,9 201,8 217,5 209,5 226,4 195,8 217,7 210,4 221,6 196,4 206,3 206,3 223,0 202,2 215,3 205,9 218,2 195,8 218,1 194,3 224,8 198,9 222,4 Desvio Padrão 44,1 44,1 46,4 40,7 47,9 40,2 46,2 41,6 47,7 39,2 43,2 40,8 45,9 37,6 44,9 42,3 42,7 41,1 43,5 40,5 45,6 39,5 50,6 42,9 48,4 41,9 Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) 90,3 54,9 85,7 75,2 93,6 69,2 91,1 65,4 83,0 62,8 80,6 66,8 96,7 71,2 96,8 81,1 89,7 61,5 102,4 68,6 78,3 64,0 84,1 55,4 86,2 62,0 % de Estudantes por Padrão de Desempenho ,3% 58,9% 8,2% 0,6% 29,0% 58,1% 11,3% 1,6% 51,4% 44,5% 4,1% 0,1% 32,9% 57,4% 9,0% 0,7% 41,7% 53,4% 4,9% 0,0% 37,4% 51,5% 11,1% 0,0% 39,1% 54,0% 6,6% 0,3% 27,2% 59,6% 12,8% 0,4% 49,3% 46,9% 3,6% 0,2% 36,2% 54,9% 8,9% 0,0% 40,6% 53,0% 6,3% 0,1% 33,5% 56,4% 9,7% 0,5% 50,3% 44,8% 4,8% 0,0% 48,1% 48,6% 3,2% 0,0% 39,6% 54,4% 6,0% 0,0% 31,3% 57,4% 10,6% 0,6% 47,2% 49,6% 3,0% 0,2% 37,1% 52,9% 9,7% 0,3% 43,3% 52,4% 4,3% 0,0% 34,7% 57,6% 6,9% 0,8% 52,3% 44,0% 3,7% 0,0% 34,1% 57,6% 7,9% 0,4% 51,3% 43,6% 4,9% 0,2% 30,3% 56,5% 12,3% 0,9% 48,0% 46,9% 5,0% 0,2% 31,9% 56,7% 10,7% 0,7% Proficiente Avançado FONTE AREAL /SAVEAL Caderno do Sistema de Avaliação 21

24 TABELA 3 - RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE - LÍNGUA PORTUGUESA - 3º Ano do Ensino Médio 02ª CRE 03ª CRE 04ª CRE 05ª CRE 06ª CRE 07ª CRE 08ª CRE 09ª CRE 10ª CRE 11ª CRE 12ª CRE 1ª, 13ª, 14ª, 15ª CRE CRE Edição Alagoas Proficiência Média 231,8 240,5 229,3 238,3 227,5 238,8 231,5 243,6 222,1 241,2 229,9 240,6 220,8 234,0 229,8 239,0 222,5 231,5 237,3 236,5 221,9 238,2 218,6 242,3 226,0 240,1 Desvio Padrão 45,4 44,2 39,9 40,6 41,3 40,2 45,9 43,7 44,4 40,0 41,8 41,9 40,0 41,1 40,9 41,0 41,0 40,8 40,8 40,0 43,0 40,5 49,8 45,3 45,3 42,6 Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) 74,8 47,7 74,1 64,0 72,7 52,3 76,2 63,7 77,0 66,3 74,1 63,4 79,0 59,7 84,3 60,5 75,8 45,2 90,2 59,6 70,2 64,5 71,8 46,5 75,1 56,0 % de Estudantes por Padrão de Desempenho ,9% 26,8% 7,3% 0,0% 59,2% 30,8% 9,9% 0,1% 69,5% 26,3% 4,2% 0,0% 61,1% 32,3% 6,6% 0,1% 71,4% 24,2% 4,5% 0,0% 61,2% 31,2% 7,6% 0,0% 64,1% 29,3% 6,5% 0,0% 56,8% 32,9% 10,3% 0,0% 72,2% 25,0% 2,8% 0,0% 59,8% 32,4% 7,8% 0,0% 66,9% 28,9% 4,3% 0,0% 60,7% 30,0% 9,3% 0,0% 76,3% 21,8% 2,0% 0,0% 67,1% 26,0% 6,9% 0,0% 68,8% 26,8% 4,3% 0,0% 60,0% 32,3% 7,6% 0,1% 75,2% 21,4% 3,4% 0,0% 67,0% 27,7% 5,3% 0,0% 60,6% 32,6% 6,8% 0,0% 65,8% 27,7% 6,5% 0,0% 74,2% 21,2% 4,6% 0,0% 61,6% 31,6% 6,9% 0,0% 71,2% 24,1% 4,7% 0,0% 56,1% 33,0% 10,8% 0,1% 69,2% 25,8% 5,0% 0,0% 59,8% 31,4% 8,7% 0,0% Proficiente Avançado FONTE AREAL /SAVEAL 22 Areal

25 TABELA 4 - RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE - PRODUÇÃO DE TEXTO (PT) - 3º Ano do Ensino Médio CRE Edição Nota Média da PT Desvio Padrão Nível de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes* Participação (%) % de Estudantes por Nível de Desempenho 0 0,1 2,0 4,0 6,0 8, ª CRE 5,8 1,3 Intermediário ,9 0,0% 1,0% 9,0% 50,9% 35,4% 3,7% 03ª CRE 5,7 1,3 Intermediário ,3 0,0% 0,8% 10,4% 56,3% 29,3% 3,2% 04ª CRE 5,8 1,4 Intermediário ,7 0,0% 1,4% 9,4% 47,9% 37,9% 3,3% 05ª CRE 5,9 1,4 Intermediário ,2 0,0% 1,3% 8,4% 50,9% 34,1% 5,3% 06ª CRE 5,9 1,4 Intermediário ,8 0,1% 0,5% 9,8% 50,6% 34,4% 4,5% 07ª CRE 5,7 1,5 Intermediário ,5 0,0% 1,8% 10,3% 51,5% 32,1% 4,2% 08ª CRE 5,7 1,5 Intermediário ,5 0,0% 1,9% 11,9% 52,2% 30,7% 3,3% 09ª CRE 5,9 1,3 Intermediário ,0 0,0% 0,5% 8,1% 50,8% 36,1% 4,5% 10ª CRE 5,6 1,3 Intermediário ,6 0,0% 0,7% 14,0% 55,0% 26,8% 3,6% 11ª CRE 5,8 1,3 Intermediário ,1 0,0% 0,6% 9,0% 52,7% 33,1% 4,6% 12ª CRE 5,7 1,5 Intermediário ,9 0,0% 1,6% 12,7% 48,2% 33,5% 4,0% 1ª, 13ª, 14ª, 15ª CRE 5,9 1,5 Intermediário ,9 0,0% 1,2% 10,7% 46,4% 36,2% 5,4% Alagoas 5,8 1,4 Intermediário ,1 0,0% 1,1% 10,0% 50,6% 33,8% 4,4% * Foram consideradas somente as produções de texto válidas. Inadequado Intermediário Adequado Avançado FONTE AREAL /SAVEAL Caderno do Sistema de Avaliação 23

26 TABELA 5 - RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE - MATEMÁTICA - 5º Ano do Ensino Fundamental 02ª CRE 03ª CRE 04ª CRE 05ª CRE 06ª CRE 07ª CRE 08ª CRE 09ª CRE 10ª CRE 11ª CRE 12ª CRE 1ª, 13ª, 14ª, 15ª CRE CRE Edição Alagoas Proficiência Média 165,6 178,3 151,0 183,4 146,7 164,2 159,0 184,7 154,8 172,0 153,5 175,7 166,4 168,4 170,9 187,4 169,0 178,5 162,3 174,6 151,2 179,9 154,0 178,2 155,6 178,1 Desvio Padrão 34,1 32,5 34,0 45,6 30,6 39,2 36,3 38,5 38,3 36,2 37,2 39,3 37,4 33,1 42,5 40,5 39,8 40,7 38,4 39,2 34,5 39,1 39,6 37,8 39,0 38,7 Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) 89,7 100,0 98,5 78,6 92,6 52,5 82,3 55,4 88,3 80,1 90,0 83,7 62,7 78,7 104,5 76,5 101,9 74,4 131,2 70,1 87,2 87,7 89,4 57,8 91,9 63,5 % de Estudantes por Padrão de Desempenho ,3% 45,7% 0,0% 0,0% 52,0% 44,0% 4,0% 0,0% 74,8% 23,4% 1,8% 0,0% 46,5% 34,6% 17,5% 1,4% 83,6% 14,9% 1,5% 0,0% 67,5% 24,1% 7,2% 1,2% 68,0% 28,9% 2,6% 0,4% 44,3% 40,2% 13,8% 1,7% 70,4% 25,4% 3,9% 0,3% 54,9% 36,4% 7,7% 1,0% 69,6% 28,7% 1,8% 0,0% 48,6% 41,6% 8,6% 1,1% 59,5% 35,1% 5,4% 0,0% 56,8% 43,2% 0,0% 0,0% 54,0% 34,9% 10,2% 0,9% 39,2% 43,0% 15,6% 2,2% 52,1% 40,0% 7,3% 0,6% 50,8% 33,6% 13,9% 1,6% 66,0% 26,8% 7,2% 0,0% 53,3% 34,0% 11,3% 1,4% 76,0% 21,3% 2,7% 0,0% 47,8% 40,4% 11,0% 0,7% 69,9% 25,0% 5,0% 0,2% 49,2% 39,2% 10,3% 1,3% 69,1% 26,0% 4,7% 0,2% 49,6% 38,4% 10,8% 1,3% Proficiente Avançado FONTE AREAL /SAVEAL 24 Areal

27 TABELA 6 - RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE - MATEMÁTICA - 9º Ano do Ensino Fundamental 02ª CRE 03ª CRE 04ª CRE 05ª CRE 06ª CRE 07ª CRE 08ª CRE 09ª CRE 10ª CRE 11ª CRE 12ª CRE 1ª, 13ª, 14ª, 15ª CRE CRE Edição Alagoas Proficiência Média 210,4 228,7 198,7 226,0 198,8 221,5 208,8 232,0 198,4 225,1 207,0 223,3 195,4 219,0 204,5 227,1 203,0 223,2 206,3 227,1 196,0 225,0 194,7 228,9 198,8 227,4 Desvio Padrão 38,1 38,4 39,9 40,1 38,3 35,3 40,2 39,6 40,7 37,4 36,9 40,2 39,1 36,3 39,0 39,7 37,4 37,4 38,8 37,7 38,2 39,4 42,5 39,7 41,1 39,4 Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) 90,3 54,9 85,7 75,2 93,6 69,2 91,1 65,4 83,0 62,8 80,6 66,8 96,7 71,2 96,8 81,1 89,7 61,5 102,4 68,6 78,3 64,0 84,1 55,4 86,2 62,0 % de Estudantes por Padrão de Desempenho ,2% 32,9% 1,9% 0,0% 48,4% 50,0% 1,6% 0,0% 74,3% 25,2% 0,5% 0,0% 50,5% 45,9% 3,5% 0,1% 72,3% 27,3% 0,4% 0,0% 54,0% 44,9% 1,0% 0,0% 64,0% 35,1% 0,8% 0,1% 43,0% 52,6% 4,0% 0,3% 72,9% 26,7% 0,3% 0,0% 49,8% 48,0% 2,0% 0,2% 68,3% 31,0% 0,6% 0,1% 55,2% 41,2% 3,2% 0,3% 74,5% 25,5% 0,0% 0,0% 57,8% 40,0% 2,2% 0,0% 67,9% 31,3% 0,8% 0,0% 46,8% 49,8% 3,3% 0,0% 73,8% 25,7% 0,3% 0,2% 55,5% 42,9% 1,6% 0,0% 66,5% 33,2% 0,4% 0,0% 48,3% 48,3% 3,3% 0,0% 77,8% 21,8% 0,4% 0,0% 50,3% 46,0% 3,4% 0,3% 73,6% 25,9% 0,5% 0,0% 46,4% 49,7% 3,8% 0,1% 72,0% 27,5% 0,5% 0,0% 48,2% 48,2% 3,4% 0,1% Proficiente Avançado FONTE AREAL /SAVEAL Caderno do Sistema de Avaliação 25

28 TABELA 8 - RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR CRE - MATEMÁTICA - 3º Ano do Ensino Médio 02ª CRE 03ª CRE 04ª CRE 05ª CRE 06ª CRE 07ª CRE 08ª CRE 09ª CRE 10ª CRE 11ª CRE 12ª CRE 1ª, 13ª, 14ª, 15ª CRE CRE Edição Alagoas Proficiência Média 233,2 244,3 231,9 244,4 231,4 245,0 235,5 254,5 227,8 246,4 232,1 246,3 226,0 238,5 230,2 249,5 227,4 238,5 237,4 241,8 224,6 242,8 224,1 249,2 229,7 246,9 Desvio Padrão 34,4 44,0 30,7 43,1 30,8 41,6 36,9 46,3 33,5 42,0 31,6 43,5 31,4 41,5 31,2 43,9 30,6 40,9 34,7 43,6 31,0 42,3 35,4 46,8 34,2 44,4 Padrão de Desempenho Nº Previsto de Estudantes Nº Efetivo de Estudantes Participação (%) 74,8 40,1 74,1 54,8 72,7 41,0 76,2 51,4 77,0 48,3 74,1 51,0 79,0 47,2 84,3 50,1 75,8 33,2 90,2 49,8 70,2 52,8 71,8 33,9 75,1 44,5 % de Estudantes por Padrão de Desempenho ,2% 11,5% 0,3% 0,0% 74,1% 24,5% 1,4% 0,0% 91,4% 8,3% 0,3% 0,0% 74,2% 25,0% 0,8% 0,0% 91,1% 8,9% 0,0% 0,0% 75,0% 24,4% 0,6% 0,0% 85,7% 13,6% 0,7% 0,0% 66,7% 30,9% 2,4% 0,0% 91,9% 7,8% 0,1% 0,2% 74,7% 24,8% 0,4% 0,0% 91,0% 8,8% 0,2% 0,0% 73,6% 25,6% 0,8% 0,0% 92,5% 7,4% 0,1% 0,0% 80,4% 19,1% 0,4% 0,0% 91,9% 7,9% 0,1% 0,1% 71,1% 27,5% 1,4% 0,0% 93,4% 6,4% 0,2% 0,0% 82,2% 17,5% 0,2% 0,0% 86,4% 13,3% 0,3% 0,0% 76,1% 23,0% 0,8% 0,1% 93,0% 6,9% 0,1% 0,0% 76,7% 22,5% 0,8% 0,0% 91,7% 7,9% 0,4% 0,0% 70,4% 27,5% 2,1% 0,0% 90,2% 9,4% 0,3% 0,0% 72,9% 25,8% 1,3% 0,0% Proficiente Avançado FONTE AREAL /SAVEAL 26 Areal

29 Reflexões sobre Práticas Escolares GRUPOS DE REFERÊNCIA PARA A GESTÃO ESCOLAR Para uma interpretação apropriada do desempenho da escola, encontram-se a seguir os resultados de proficiência média, participação e distribuição dos estudantes por Padrão de Desempenho em função dos grupos de referência. A definição dos grupos se dá através de índices que refletem a realidade das escolas, a partir das informações fornecidas por estudantes, professores e diretores, extraídas dos questionários contextuais. Os itens aplicados nos questionários contextuais são agrupados em blocos temáticos que ajudam a definir os perfis dos respondentes, bem como a realidade das unidades escolares, a participação da comunidade junto às escolas, as práticas pedagógicas, o clima escolar, a qualidade das interações entre os atores envolvidos e o bem estar da comunidade escolar. Cotejados com os resultados, é possível avaliar a interação dos diversos fatores contextuais com os resultados de proficiência, medida fundamental para avaliação da eficácia escolar no aprendizado. Os resultados apresentados refletem as proficiências médias de cada grupo de referência, por disciplina e etapa avaliadas, servindo como uma conclusão importante das análises apresentadas. Caderno do Sistema de Avaliação 27

30 Por que o foco na gestão escolar? A importância da gestão e o papel dos gestores, em especial o diretor, são reconhecidos não só pela Constituição, mas também pela literatura e pesquisa educacional. Apesar da ênfase que geralmente é dada ao professor e suas práticas em sala de aula, não há nenhum estudo hoje sobre qualidade do ensino ofertado que não inclua variáveis sobre a gestão escolar. Contudo, a gestão da escola vai muito além da administração do seu espaço e recursos e, a despeito de sua importância, há poucos estudos no Brasil sobre sua real função e fatores que influenciam a qualidade desta gestão. Para poder gerir uma escola, tanto o diretor quanto o vice-diretor e coordenadores precisam aliar diferentes tipos de competências. Conhecimentos e habilidades em gestão são necessários, mas a capacidade de promover um bom relacionamento interpessoal com a comunidade interna e de ganhar a confiança e atrair a comunidade externa também são importantes para uma boa gestão escolar. Ligada a uma liderança positiva, portanto, está a noção de que o gestor deve ter uma visão sistêmica da escola, sendo capaz de integrar as várias partes e atividades que envolvem o gerenciamento de uma unidade escolar. Não há um claro consenso sobre que fatores afetam a gestão e nem evidências suficientes para dimensionar seu impacto. Além disso, cabe ressaltar que, apesar da influência de diferentes fatores sobre a gestão escolar, esta influência não é, necessariamente, uma relação causal. O tamanho da escola certamente impacta a sua gestão administrativa e financeira, mas isso não significa que escolas maiores sempre terão uma gestão pior. No entanto, tendo em vista a complexidade da gestão escolar, desde as diferentes formas de gestão existentes até as especificidades locais como o perfil do público atendido e expectativas da comunidade, o exercício analítico proposto aqui é bastante útil. Fatores considerados para a composição dos grupos: Considerando pressupostos teóricos e limitações para coleta de informações sobre a rede de ensino, as escolas avaliadas pelo AREAL foram agrupadas de acordo com as seguintes características: 28 Areal

31 Quadro 1: Fatores analisados para a identificação de Grupos de Referência para a Gestão Fatores Descrição Escala Infraestrutura básica Práticas de ensino e clima escolar Grau de complexidade da escola Taxa de abandono dos estudantes Tamanho da escola Índice socioeconômico dos estudantes A infraestrutura das escolas foi analisada em relação à presença de elementos considerados mínimos e necessários para o bom funcionamento de uma unidade escolar: existência de abastecimento de água, abastecimento público de energia elétrica, existência de esgoto sanitário, existência de cozinha na escola, existência de sanitário dentro do prédio da escola, e existência de sala de diretoria. Apenas escolas com todos os elementos presentes foram analisadas como tendo uma estrutura básica. Ao total, foram analisados 10 indicadores que reúnem respostas de diretores, professores e estudantes sobre suas percepções acerca de sua escola. Estas percepções são utilizadas como indícios de práticas escolares exercidas cotidianamente e o clima da escola, tendo em vista critérios de uma escola eficaz e de uma gestão escolar democrática e autônoma. Estes indicadores refletem em grande parte ações internas à escola que são importantes para a superação de obstáculos e desafios proporcionados pelo contexto da escola. Este fator leva em consideração as diferentes modalidades de ensino ofertadas pela rede, conferindo uma pontuação para as escolas de acordo com a quantidade de modalidades e etapas ofertadas. Foram consideradas diferentes modalidades e segmentos de ensino, como EJA, Ensino Médio Regular, Profissional e/ou Integral, Ensino Fundamental séries iniciais e finais, Educação especial, atividades complementares de contra-turno etc. Também foi levado em consideração às taxas de abandono das escolas, aferidas pelo Censo Escolar, como um indicativo do perfil dos estudantes e de atitudes/ comportamentos da família de estudantes em relação à escola e a educação de seus filhos. Apesar de também ser influenciada pela política da escola, grandes diferenças entre taxas de abandono também são indicativos da percepção da comunidade sobre a escola e a importância do que ela tem a oferecer. O tamanho da escola foi aferido pelo total de estudantes matriculados na instituição. Como o tamanho das escolas varia muito entre si, este foi um importante fator a ser considerado. O tamanho da escola não é, necessariamente, um fator determinante para o sucesso ou não da gestão escola, mas diferentes tamanhos de escola certamente proporcionaram desafios diferentes às escolas. Este indicador fornece uma medida comparativa para as condições de vida dos estudantes avaliados, considerando não só aspectos econômicos, mas também alguns aspectos sociais e culturais. Dessa forma, apesar da medida oferecida não fazer alusão a classes sociais ou captar faixas salariais específicas, ela fornece um rica medida de controle para fatores externos classicamente associados ao desempenho escolar e que, obviamente, também propõem diferentes desafios à gestão escolar. 0 - escolas sem infraestrutura básica e; 1 escolas com infraestrutura básica. Escala de 1 a 10 Escala de 1 a 10 Percentual de 0% a 100% Valores absolutos de matrículas Escala de 1 a 10 Cada grupo de referência criado a partir das considerações destes fatores possui, obviamente, um perfil diferente. Logo, a influência dos fatores analisados na organização dos grupos também variou entre si. Enquanto que um grupo, por exemplo, foi definido pela ausência de condições básicas de infraestrutura, outro foi identificado a partir do tamanho e complexidade de suas escolas. A quantidade de grupos de referência criados por esta análise varia em função do arranjo de fatores entre as escolas avaliadas quanto mais complexa e diversificada for a rede de ensino, maior o número potencial de grupos a serem criados. Entretanto, podemos influenciar essa quantidade, de tal modo a não permitir que sejam menos que três grupos (dado que sabemos que as escolas são demasiadamente complexas para se dividirem em simplesmente dois lados ) ou mais que seis grupos (número que excederia a parcimônia e a utilidade analítica). Cabe ressaltar que sempre há a possibilidade de uma escola ser alocada em um grupo na qual ela de fato não é compatível, um risco que quase toda análise corre. No entanto, o método proposto é bastante seguro e fornece informações sobre características da escola que são importantes para a realização de considerações a respeito da gestão escolar. Apesar das unidades escolares dentro de cada grupo de comparação não serem idênticas entre si, a identificação de diferentes perfis de escola e seus Caderno do Sistema de Avaliação 29

32 aspectos mais marcantes são um importante subsídio para a formulação de futuras políticas públicas e implementação de novas ações dentro da escola. Além de possibilitar políticas mais específicas ao contexto de cada escola, é uma forma de buscar soluções para problemas que podem ser comuns entre escolas de diferentes municípios e regiões. Os Grupos de Referência elaborados para o AREAL Grupo 1: Escolas de baixo ISE, médio porte e baixa taxa de abandono O primeiro grupo de referência reúne 89 escolas do Areal, de um total de 274 avaliadas. As escolas presentes neste grupo se diferenciam principalmente em função do baixo nível socioeconômico de seu conjunto de estudantes: apresentam uma média de 4,3 pontos em uma escala que vai de 0 a 10. Os grupos 2, 3 e 4 apresentam 6,4; 6,3 e 6,3, respectivamente. As escolas neste grupo também têm um porte que pode ser considerado de pequeno a médio em termos de quantidade de matrículas, e uma baixa taxa de abandono, em torno de 13%. As escolas nos demais grupos apresentam taxas de abandono escolar da ordem de 16,5% (grupo 2), 19,6% (grupo 3) e 10,2% (grupo 4), com a ressalva de que esse último grupo pode variar demais, enquanto os primeiros apresentam médias mais consistentes. Também têm uma alta pontuação no indicador de complexidade. As escolas desse grupo possuem as condições básicas de infraestrutura, o que não ajuda a distingui-las em relação aos grupos 2 e 3; somente o grupo 4 não apresenta as condições de infraestrutura requeridas como básicas. Considerando sua pontuação no indicador de práticas de ensino e clima escolar, também não é possível traçar diferenças significativas em relação aos demais grupos. Fatores analisados Quadro 2: Informações sobre o grupo de referência segundo e a influência de fatores na sua definição Influência do fator para identificar o grupo Média Maior concentração de escolas entre os valores Índice socioeconômico dos estudantes 1 4,3 3,3 a 5,3 Tamanho da escola 2 647,4 366,2 a 928,5 Taxa de abandono dos estudantes 3 13,2 7,6 a 18,9 Grau de complexidade 4 4,5 3,0 a 5,9 Práticas de ensino e clima escolar 5 6,8 5,3 a 8,2 Infraestrutura básica 6 1,0 1,0 a 1,0 Grupo 2: Escolas de baixa complexidade e alto ISE O segundo grupo de referência engloba 58 escolas da Rede Estadual. As escolas presentes no grupo dois são marcadas por uma baixa pontuação no indicador de complexidade administrativa e uma alta pontuação no indicador de nível socioeconômico dos estudantes nela inseridos. No entanto, o tamanho dessas escolas permanece semelhante ao das escolas do grupo 1. Desse modo, sua principal distinção em relação a esse primeiro seria o maior nível socioeconômico de seus estudantes. Em termos dos demais indicadores, práticas de ensino e clima escolar muito semelhante aos demais, taxa de abandono pouco superior, e presença das condições básicas de infraestrutura foram fatores de menor impacto em sua distinção em relação aos demais. 30 Areal

33 Quadro 3: Informações sobre o grupo de referência segundo e a influência de fatores na sua definição Fatores analisados Influência do fator para identificar o grupo Média Maior concentração de escolas entre os valores Grau de complexidade 1 2,5 1,2 a 3,9 Índice socioeconômico dos estudantes 2 6,4 5,4 a 7,4 Tamanho da escola 3 741,9 463,1 a 1020,8 Práticas de ensino e clima escolar 4 7,0 5,7 a 8,2 Taxa de abandono dos estudantes 5 16,5 5,6 a 27,5 Infraestrutura básica 6 1,0 1,0 a 1,0 Grupo 3: Escolas de grande porte, alto ISE e alta complexidade O terceiro grupo de referência inclui 67 escolas da Rede Estadual. A identificação deste conjunto de escolas se dá primariamente devido ao seu tamanho: em média 1557 estudantes. É o único grupo com uma média tão alta em termos de matrículas. Uma segunda característica peculiar é um nível maior no ISE de seus estudantes, semelhante ao do grupo 2: 6,3 pontos. No entanto, diferente deste, e ainda mais que o grupo 1, a média no indicador de complexidade para as escolas dentro desse grupo foi de 5 pontos. Essas escolas também se diferenciam por uma pontuação no indicador de práticas de ensino e clima escolar mais baixa em relação às demais: em média 5,9 pontos (contra 6,8 para o grupo 1; 7,0 para o grupo 2; e 7,7 para o grupo 4). Essas escolas também apresentam uma média alta para a taxa de abandono, quando comparada às médias dos demais grupos: 19,6% para o grupo 3, contra 13,2; 16,5 e 10,2 para os grupos 1, 2 e 4, respectivamente. Este grupo de escolas também possui as condições de infraestrutura básica requeridas. Quadro 4: Informações sobre o grupo de referência segundo e a influência de fatores na sua definição Fatores analisados Influência do fator para identificar o grupo Média Maior concentração de escolas entre os valores Tamanho da escola ,0 1170,6 a 1943,4 Índice socioeconômico dos estudantes 2 6,3 5,3 a 7,3 Grau de complexidade 3 5,0 3,4 a 6,6 Práticas de ensino e clima escolar 4 5,9 4,7 a 7,2 Taxa de abandono dos estudantes 5 19,6 12,6 a 26,5 Infraestrutura básica 6 1,0 1,0 a 1,0 Grupo 4: Escolas heterogêneas e sem infraestrutura básica O quarto grupo de referência abrange apenas nove escolas da Rede Estadual, cuja principal característica é não se adequar aos requisitos específicos das condições de infraestrutura básica. Em função da reduzida quantidade de escolas dentro desse grupo, e das características que estas apresentaram, esse grupo de escolas é marcada por uma variabilidade bem maior nas estimativas calculas. Em outras palavras, ao contrário do que ocorre nos demais grupos, o grupo 4 possui escolas que variam muito entre si em seus resultados. Caderno do Sistema de Avaliação 31

34 As escolas no interior desse grupo também se destacam por uma média superior na pontuação do indicador de práticas de ensino e clima escolar: média de 7,7 pontos. No entanto, algumas delas têm pontuação muito semelhante às dos demais grupos. O mesmo ocorre para o fator de tamanho das escolas: a média aponta para um número de matrículas muito semelhante aos grupos 1 e 2, mas a variação de algumas das escolas nesse grupo é grande, em que observamos desde 300 estudantes matriculados até escolas com quase Esses aspectos nos mostram que a heterogeneidade é o fator predominante para as instituições nesse grupo. Essa heterogeneidade entre as escolas aparece mesmo nos fatores com menor influência na determinação desse grupo: grau de complexidade, taxa de abandono e média do ISE dos estudantes variam consideravelmente para um grupo tão pequeno de instituições. Fatores analisados Quadro 5: Informações sobre o grupo de referência segundo e a influência de fatores na sua definição Influência do fator para identificar o grupo Média Maior concentração de escolas entre os valores Infraestrutura básica 1 0,0 0,0 a 0,0 Práticas de ensino e clima escolar 2 7,7 6,7 a 8,8 Tamanho da escola 3 626,6 292,5 a 960,6 Grau de complexidade 4 3,0 1,6 a 4,4 Taxa de abandono dos estudantes 5 10,2 0 a 20,8 Índice socioeconômico dos estudantes 6 6,3 4,3 a 8,4 Resultados de Desempenho por Grupo de Comparação Quando observamos os resultados de desempenho médio dos estudantes segundo os quatro grupos de referência, observa-se primeiramente que as tendências de cada grupo são uniformes entre as diferentes anos do Ensino Médio e disciplinas avaliadas, preservando a evolução gradual de proficiência ao longo das três etapas para cada grupo de referência. Comparando os grupos entre si, destaca-se o quarto por possuir um valor médio de desempenho muito superior aos demais no final do 5 ano do Ensino Fundamental, tanto para a disciplina de Língua Portuguesa quanto para Matemática. Ao final do 9 ano, seu desempenho fica, em média, muito compatível aos demais, e volta a ser superior ao final do 3 ano do Ensino Médio. O desempenho dos estudantes aferidos pelos testes do AREAL não foi um dos fatores considerados para a elaboração dos grupos de referência. Contudo, como a gestão escolar é importante componente para avanços na qualidade do ensino ofertado, espera-se que avanços conquistados nesta área 32 Areal

35 se traduzam em resultados de desempenho cada vez melhores e mais equitativos. Dessa forma, a constatação do desempenho dos grupos de referência também se torna uma importante informação para o gestor, fornecendo subsídios para um de suas principais funções: a gestão pedagógica. Gráfico 01: Proficiência média em Língua Portuguesa dos Grupos de Referência Gráfico 02: Proficiência média em Matemática dos Grupos de Referência Caderno do Sistema de Avaliação 33

36 EXPERIÊNCIA EM FOCO Integração e Eficiência Gestora Regional enfrenta os desafios pedagógicos promovendo a união A especialista em Coordenação Pedagógica, Maria José Gonçalves atua desde como Coordenadora Regional de Avaliação - Areal. A Unidade Educacional em que Maria José trabalha é composta por 11 escolas que oferecem a Educação Infantil, Fundamental Menor, Fundamental Maior, Ensino Médio e o Ensino Normal (antigo Magistério). Para atender a mais de dez mil estudantes, a equipe é composta por 28 gestores educacionais, 32 coordenadores pedagógicos, 11 secretários escolares, 423 professores efetivos e 64 professores temporários (monitores). Maria José conta como ponto positivo a proximidade entre as unidades escolares que compõem a Regional, mas afirma ainda que os estudantes residem em bairros muito distantes, o que implica em muitos casos de evasão escolar. Outro desafio enfrentado pela gestora está ligado ao grande número de turmas. Muitas vezes, é necessário que Maria José atue como assistente social, disciplinadora, o que acaba deixando de lado a interferência nas ações pedagógicas cabíveis para a melhoria do processo educacional. Como parte integrante da Rede Estadual de Ensino de Alagoas, Maria José assegura que a regional está sempre ao dispor das políticas públicas que contribuam de maneira significativa a intensificar a eficiência da escola as avaliações externas possibilitam de forma objetiva e segura uma visão global das habilidades e competências demonstradas pelos estudantes 34 Areal

37 no estado e por isso acreditam na relevância da avaliação externa. do estudante ao ambiente escolar, relata Maria José. As intervenções a partir das avaliações externas Para Maria José, a avaliação externa é necessária para se obter dados comprobatórios em relação a educação no país e assim contribuir de forma sistemática e efetiva para a melhoria do processo ensino-aprendizagem. A gestora detalha mais ao dizer que as avaliações externas possibilitam de forma objetiva e segura uma visão global das habilidades e competências demonstradas pelos estudantes. As Intervenções Pedagógicas promovidas pela Coordenadoria Regional, a partir da análise e reflexão dos resultados da avaliação externa, são fruto das necessidades apresentadas pelos estudantes e têm o objetivo de melhorar o conhecimento científico e a adequação A Coordenadoria Regional sempre promove encontros pedagógicos com gestores e coordenadores de cada escola. Nessas reuniões, os dados das avaliações externas são apresentados e discutidos, tendo a preocupação de ouvir as necessidades da instituição para, então, apresentar um plano de intervenção, que é acompanhado pelos técnicos da Regional de Setor Pedagógico. A gestora ressalta que essa prática tem apresentado bons resultados em termos de melhoria no processo. Maria José afirma que o importante, acima de tudo, é trabalhar com objetividade, sempre investigando as necessidades e praticando a formação em sua totalidade para que haja integração entre os segmentos que compõem a escola e fazendo com que todo o processo seja remanejado para o beneficio do estudante. Caderno do Sistema de Avaliação 35

38 REItOR da universidade federal de JuIZ de fora HENRIQUE DUQUE DE MIRANDA CHAVES FILHO coordenação GERAL do caed LINA KÁTIA MESQUITA DE OLIVEIRA coordenação técnica do projeto MANUEL FERNANDO PALÁCIOS DA CUNHA E MELO coordenação da unidade de pesquisa TUFI MACHADO SOARES coordenação de AnáLIsEs E publicações WAGNER SILVEIRA REZENDE coordenação de InstRumEntOs de AVALIAÇÃO RENATO CARNAÚBA MACEDO coordenação de medidas EducAcIOnAIs WELLINGTON SILVA coordenação de OpERAÇõEs de AVALIAÇÃO RAFAEL DE OLIVEIRA coordenação de processamento de documentos BENITO DELAGE coordenação de design da comunicação JULIANA DIAS SOUZA DAMASCENO REspOnsáVEL pelo projeto GRáfIcO EDNA REZENDE S. DE ALCÂNTARA

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