Controle da Gestão Orçamentária e Financeira na Educação

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1 Controle da Gestão Orçamentária e Financeira na Educação PROFESSORA: Iza Angélica Carvalho da Silva CONTROLE DO GASTO PÚBLICO Controle é a fiscalização e o acompanhamento de todos os atos e fatos da execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil decorrentes da arrecadação de receitas e realização de despesas. Inclui-se, também, a utilização, guarda, gerenciamento ou administração de dinheiro, bens e valores públicos, observados os aspectos da legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas. Os gastos públicos são controlados através das prestações de contas que são avaliadas pelos Tribunais de Contas; A Lei n 4.320/64 estabelece dois sistemas de controle dos gastos públicos: Interno e Externo; Estes controles foram ratificados pela Constituição Federal de 1988, em seus artigos 70 a 75. No artigo 70 da CF (Constituição Federal) consta que: A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, (...), será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo e pelo sistema de controle interno de cada Poder. O controle interno, de acordo com a CF em seu artigo 74, será exercido pelos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário que manterão, de forma integrada, o sistema de controle interno com a finalidade de: I avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União; II comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado; III exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União;

2 IV apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional. Segundo a lei 4320/64, art. 75, o controle da execução orçamentária compreende: I a legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da receita ou a realização da despesa, o nascimento ou a extinção de direitos e obrigações; II a fidelidade funcional dos agentes da administração responsáveis por bens e valores públicos; III o cumprimento do programa de trabalho, expresso em termos monetários e em termos de realização de obras e prestação de serviços. As oportunidades para o exercício do controle interno são definidas no art. 77 da Lei 4.320/64: A verificação da legalidade dos atos de execução orçamentária será: a) prévia, b) concomitante e c) subseqüente. Princípios orientadores do controle das despesas públicas: a) universalidade; b) totalidade; c) legalidade; d) imparcialidade; e) autonomia; f) independência. Objetos do Controle: a) contratos; b) propaganda oficial; c) aplicação das subvenções; d) renúncia de receitas; e) admissão de pessoal; f) inatividade. RECURSOS PÚBLICOS PARA A EDUCAÇÃO: Constituição da República Federativa do Brasil 1988 Art. 212 A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, O Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino (*). Tratamento mais detalhado no Título VII Recursos Financeiros, arts. 68 a 77 da LDB

3 VINCULAÇÃO CONSTITUCIONAL DE RECURSOS PARA A EDUCAÇÃO UNIÃO ESTADOS MUNICÍPIOS Constituição Federal de % 20% 10% Constituição Federal de Constituição Federal de % 20% 20% Constituição Federal de Emenda Constitucional 1/ % Emenda Constitucional 1/83 13% 25% 25% Constituição Federal de 1988 (1) 18% 25% 25% Notas: 1 - Constituição Estadual de SP - artigo 255 : 30% Tributo e Imposto: uma distinção necessária Tributo: recolhimento obrigatório, que as pessoas e as empresas devem fazer em favor do governo. Composto por: impostos, taxas, contribuições Imposto: cobrança destinada às necessidades gerais da adm. pública, sem contraprestação específica de serviços Taxa: recai sobre um bem ou serviço específico Contribuição de Melhoria: cobrado para custear obras públicas que proporcionem a valorização imobiliária particular. Contribuição Social: são coletadas para financiar a Seguridade Social e obrigam o poder público a dar-lhes destinação específica. Transferências

4 Impostos Federais Impostos Estaduais Impostos Municipais Impostos próprios Transferências da União Transferências da União Imposto de Renda - IR FPE FPM IPI IPI - Exportação IPI - Exportação IOF IRRF - Servidores Estaduais IRRF - Servidores Municipais Imp. Territorial Rural IOF - OURO IOF -OURO Imp. Sobre Exportação Imp. Sobre Importação Imp. S/ Grandes Fortunas Impostos Próprios ICMS IPVA Transferências do Estado ICMS IPVA Impostos Próprios Fonte: Monlevade.1997 IPTU ISS ITBI FONTES DE RECEITA DO FUNDEF E FUNDEB: BRASIL 2006 FONTES FUNDEF FUNDEB FPE 4,97 6,63 FPM 5,19 6,92 IPI-EXP 0,41 0,55 Lei KANDIR 0,29 0,39 ICMS 25,30 33,83 SUBTOTAL 1 36,16 48,32 IPVA 0 2,10 ITCD 0 0,16 ITR 0 0,03 SUBTOTAL 2 36,16 50,61 COMPLEM. 0,25 5,06 TOTAL 36,41 55,67

5 ATUAÇÃO DOS ENTES DA FEDERAÇÃO Estados e DF: Ensino Fundamental e médio Municípios: Ensino Fundamental e educação infantil União: Educação superior Assistência técnica e financeira estados e municípios Função distributiva e supletiva FUNDEB CONCEPÇÃO Criar um fundo de financiamento para toda a educação básica com os seguintes objetivos: Promover equalização recursos Contribuir para universalização Reduzir desigualdades Valorizar Profissionais da Educação Assegurar condições para criação do Piso Salarial Profissional Nacional para todos os trabalhadores da educação FUNDEB CARACTERÍSTICAS DA EMENDA CONSTITUCIONAL N053 DE 19/12/2006 Fundo de âmbito Estadual que sub-vincula parte dos recursos de impostos e transferências Federais, Estaduais e Municipais destinados à Educação para Educação Básica Vigência por 14 anos ( ). 60 % dos recursos para o pagamentos dos profissionais da educação ativos Criação do Piso Salarial Nacional para os Trabalhadores da Educação União co-responsável pela Educação Básica Fundo único de natureza contábil Repasses financeiros automáticos Distribuição dos recursos: proporcional ao número e ao custo dos alunos em cada etapa e modalidade da educação básica Abrangência: creche, pré-escola, ensino fundamental e médio e suas modalidades Ingresso de recursos e matrículas de forma progressiva

6 COMPOSIÇÃO DO FUNDEB 20% dos Impostos e Transferências, de forma progressiva (recursos mencionados nos artigos: 155/157/158/159 da Constituição) FPE - Fundo de Participação dos Estados ; Ano % FPM - Fundo de Participação dos Municípios ; 1º. 16,66 ICMS - Imp. sobre Circulação de Merc. e Serv.; IPI exp - Imp. Produtos Ind., proporcional às Exp.; 2º. 18,33 Lei Kandir - Desoneração de Exportações 3º. 20,00 IPVA - Imp. s/ Propriedade Veículos Automotores Ano % ITCMD - Imp. s/ Trans. Causa Mortis e Doações 1º. 6,66 ITR - Imposto Territorial Rural (quota-parte de 50% do devida aos Municípios) 2º. 13,33 3º. 20,00 DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS O critério estabelece que a distribuição levará em conta o censo escolar do ano anterior, conforme a seguinte escala de inclusão de matrículas Alunos do Ensino Fundamental, Regular e Especial Alunos da Pré-escola e Ensino Médio 100% a partir do primeiro ano 1o Ano 33,33% 2o Ano 66,66% 3o Ano 100,00%

7 FUNDEB - TRAMITAÇÃO 16/06/ PEC 415 enviada ao Congresso 02/02/2006 Aprovação em 2º turno na Câmara, por 399 votos a 2. 04/07/2006 Aprovação no Senado em 2º turno, por 50 votos a 0; 19/12/2006 Emenda Constitucional N0 53, Promulgada pelo presidente da república (DOU 20/12/06) 28/12/2006 Medida provisória N /04/2007- Aprovação da MP 229 na Câmara Principais alterações do Fundeb no Legislativo: Inclusão da Educação Infantil de 0 a 3 anos; Aumento da Complementação da União; Garantia, para o ensino fundamental, do Valor Mínimo Nacional por Aluno/Ano não inferior ao praticado no âmbito do FUNDEF; O não cumprimento da Complementação da União importará em crime de responsabilidade da autoridade competente; A matéria relativa ao Piso Salarial Profissional Nacional será tratada em lei específica e não na mesma lei de regulamentação do FUNDEB (art. 41 da MP 339/06). Os recursos devem ser aplicados pelos entes nos respectivos âmbitos de atuação prioritária conforme estipulado no art.221 da Constituição (art. 2 da EC 53/06, e art. 21 MP 339/06) Alteração da inclusão gradativa dos recursos e das matrículas (art. 2 da EC 53/06- da nova redação ao art. 60 das disposições transitórias). COMPLEMENTAÇÃO DA UNIÃO FUNDEF: R$ 313 milhões (2006) 1º ano: 2 bilhões 2º ano: 3 bilhões 3º ano: 4,5 bilhões 4º ano em diante: a Complementação da União será de 10% do montante resultante da contribuição dos Estados e Municípios ao Fundo

8 ESTIMATIVA DE RECEITA DO FUNDEB (1) 2007 Brasil, Grandes Regões e Estados da Federação Total da Receita Estimada (R$ Mi % Brasil Norte ,0 9,3% Acre ,5 0,6% Amapá ,5 0,6% Amazonas ,3 1,9% Pará (2) ,6 3,7% Rondonia ,2 1,0% Roraima ,8 0,5% Tocantins ,1 1,0% Nordeste ,1 24,9% Alagoas (2) ,6 1,6% Bahia (2) ,0 6,6% Ceará (2) ,90 3,7% Maranhão (2) ,90 3,5% Paraíba (2) ,50 1,7% Pernambuco (2) ,60 3,6% Piauí (2) ,70 1,5% Rio Grande do Norte ,30 1,6% Sergipe ,60 1,2% Sudeste ,70 44,1% Espirito Santo ,90 2,6% Minas Gerais ,20 9,4% Rio de Janeiro ,40 6,4% São Paulo ,20 25,7% Sul ,20 14,3% Paraná ,10 5,0% Rio Grande do Sul ,20 6,0% Santa Catarina ,90 3,2% Centro-Oeste ,00 7,4% Distrito Federal ,70 1,5% Goiás ,40 2,7% Mato Grosso ,00 1,7% Mato Grosso do Sul ,90 1,6% BRASIL ,00 100,0%

9 ESTIMATIVAS 2007 FUNDEF Contrib. Est/Mun: R$ 35,2 bilhões Compl. da União: R$ 0,3 Total do Fundo : R$ 35,5 FUNDEB (pleno) Contrib. Est/Mun: R$ 50,7 bilhões Compl. da União: R$ 4,5 Total do Fundo : R$ 55,2 Estimativas do MEC anteriores a MP 339/2006 MP 339 DE DEZEMBRO DE 2006 FUNÇÕES E COMPETÊNCIAS Fiscalização e controle Tribunais de contas (art. 26; 27; 43); Ministério público (art. 29); Apoio técnico Ministério da Educação (Art. 30) Punições previstas Intervenção da União sobre os Estados, ou dos Estados sobre os Municípios (Art. 28) FUNDEB: UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS No exercício financeiro em que for creditado, permitida a utilização de até cinco por cento, mediante crédito adicional, no primeiro trimestre do ano imediatamente subseqüente. Não existe vinculação entre a arrecadação e a aplicação dos recursos por modalidade. Aplicação livre. Permitido o pagamento de membros do magistério afastados temporariamente em virtude de lei (SINDICATOS).

10 FONTES DE RECEITA DO FUNDEF E FUNDEB: BRASIL 2006 FONTES FUNDEF FUNDEB FPE 4,97 6,63 FPM 5,19 6,92 IPI-EXP 0,41 0,55 Lei KANDIR 0,29 0,39 ICMS 25,30 33,83 SUBTOTAL 1 36,16 48,32 IPVA 0 2,10 ITCD 0 0,16 ITR 0 0,03 SUBTOTAL 2 36,16 50,61 COMPLEM. 0,25 5,06 TOTAL 36,41 55,67 CONSEQUÊNCIAS SOCIAIS DA AUSÊNCIA DE CONTROLE DO GASTO PÚBLICO: Aumento da pobreza e das desigualdades sociais; Ineficiência do Estado como garantidor dos direitos civis e sociais; Descontrole da situação econômica e fiscal do país; Busca de uma melhor gestão dos recursos públicos pela sociedade - em função de maior controle social e acesso a informações do setor público; Ausência de mecanismos eficientes e transparentes para avaliação e gestão do gasto público; SOLUÇÕES PROPOSTAS Aperfeiçoar os mecanismos de controle e de transparência no uso dos recursos públicos; Desburocratizar os processos públicos; Maior valorização e conservação do bem público; Melhoria da qualidade dos serviços prestados ao cidadão.

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