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1 II SEMINÁRIO IBÉRICO Intervenções raianas no combate à desertificação CASTELO BRANCO, Fevereiro 2013 Os fenómenos de erosão e a gestão sustentável do solo ANTÓNIO CANATÁRIO DUARTE Castelo Branco, 2013

2 II SEMINÁRIO IBÉRICO Intervenções raianas no combate à desertificação CASTELO BRANCO, Fevereiro 2013 Características do processo erosivo Generalidades processo natural; solo como recurso não renovável; progressivo e intermitente dependendo da distribuição da precipitação; imperceptível aos usuários do solo; difuso, distribuído à escala espacial; impactes nas parcelas agrícolas e no meio hídrico a jusante; Os fenómenos de erosão e a gestão sustentável do solo - António Canatário Duarte 1

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4 y = 0,7914x R² = 0,9547 Precipitaç çção Erosiva (mm) Precipitação total (mm)

5 II SEMINÁRIO IBÉRICO Intervenções raianas no combate à desertificação CASTELO BRANCO, Fevereiro 2013 Características do processo erosivo Generalidades processo natural; solo como recurso não renovável; progressivo e intermitente dependendo da distribuição da precipitação; imperceptível aos usuários do solo; difuso, distribuído à escala espacial; impactes nas parcelas agrícolas e no meio hídrico a jusante; Os fenómenos de erosão e a gestão sustentável do solo - António Canatário Duarte 1

6 II SEMINÁRIO IBÉRICO Intervenções raianas no combate à desertificação CASTELO BRANCO, Fevereiro 2013 O problema do fenómeno erosivo sua identificação erosão laminar; erosão concentrada; situação em Portugal e Espanha; realidade agrícola em que o problema tem mais acuidade; Os fenómenos de erosão e a gestão sustentável do solo - António Canatário Duarte 2

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10 II SEMINÁRIO IBÉRICO Intervenções raianas no combate à desertificação CASTELO BRANCO, Fevereiro 2013 O problema do fenómeno erosivo sua identificação erosão laminar; erosão concentrada; situação em Portugal e Espanha; realidade agrícola em que o problema tem mais acuidade; Os fenómenos de erosão e a gestão sustentável do solo - António Canatário Duarte 2

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14 II SEMINÁRIO IBÉRICO Intervenções raianas no combate à desertificação CASTELO BRANCO, Fevereiro 2013 O problema do fenómeno erosivo sua identificação erosão laminar; erosão concentrada; situação em Portugal e Espanha; realidade agrícola em que o problema tem mais acuidade; Os fenómenos de erosão e a gestão sustentável do solo - António Canatário Duarte 2

15 Precipitaçãomédiaanual

16 Pimenta et al., 1997

17 Perdas potenciais de solo (ton/ha.ano) Libro Banco del Agua, Ministerio de Medio Ambiente, 2000

18 II SEMINÁRIO IBÉRICO Intervenções raianas no combate à desertificação CASTELO BRANCO, Fevereiro 2013 O problema do fenómeno erosivo sua identificação erosão laminar; erosão concentrada; situação em Portugal e Espanha; realidade agrícola em que o problema tem mais acuidade; Os fenómenos de erosão e a gestão sustentável do solo - António Canatário Duarte 2

19 II SEMINÁRIO IBÉRICO Intervenções raianas no combate à desertificação CASTELO BRANCO, Fevereiro 2013 Mitigação do fenómeno erosivo medidas e atitudes manutenção de níveis adequados de matéria orgânica; uso sustentável do solo; redução das mobilizações custos, compactação; melhoramentos e estruturas drenagem, valas de encosta, terraços; manutenção de um coberto vegetal nos períodos críticos; Os fenómenos de erosão e a gestão sustentável do solo - António Canatário Duarte 3

20 II SEMINÁRIO IBÉRICO Intervenções raianas no combate à desertificação CASTELO BRANCO, Fevereiro 2013 Importância da manutenção do coberto vegetal efeitos protector da chuva e retardador do escoamento; diferentes graus de proteção; estudo numa bacia hidrográfica experimental (concelho de Idanha-a-Nova): coberto vegetal e erosividade da precipitação; Os fenómenos de erosão e a gestão sustentável do solo - António Canatário Duarte 4

21 N W E S DEM-1m LEYENDA Limite de la cuenca Red de drenaje m m m m m m m m m m Meters

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24 II SEMINÁRIO IBÉRICO Intervenções raianas no combate à desertificação CASTELO BRANCO, Fevereiro 2013 Importância da manutenção do coberto vegetal efeitos protector da chuva e retardador do escoamento; diferentes graus de proteção; estudo numa bacia hidrográfica experimental (concelho de Idanha-a-Nova): coberto vegetal e erosividade da precipitação; Os fenómenos de erosão e a gestão sustentável do solo - António Canatário Duarte 4

25 1,0 EROSIVIDADE ANUAL ACUMULADA ADIMENSIONAL Erosividade acum mulada adimensional 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Mês

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28 II SEMINÁRIO IBÉRICO Intervenções raianas no combate à desertificação CASTELO BRANCO, Fevereiro 2013 Experimentação, investigação e divulgação uso de modelos de simulação previsão de cenários, definição de códigos de boas práticas; campos experimentais de erosão campos da Escola Superior Agrária/IPCB; Os fenómenos de erosão e a gestão sustentável do solo - António Canatário Duarte 5

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31 II SEMINÁRIO IBÉRICO Intervenções raianas no combate à desertificação CASTELO BRANCO, Fevereiro 2013 Experimentação, investigação e divulgação uso de modelos de simulação previsão de cenários, definição de códigos de boas práticas; campos experimentais de erosão campos da Escola Superior Agrária/IPCB; Os fenómenos de erosão e a gestão sustentável do solo - António Canatário Duarte 5

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