Prof. Jean Cavaleiro. Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM
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- Thalita Cesário Azevedo
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1 Prof. Jean Cavaleiro Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM
2 Introdução Vamos abordar aqui meios de armazenagem para melhor aproveitar o Pé direito, equipamentos que facilite movimentação em armazenagem de grandes alturas etc. Conceitos de verticalização;
3 Verticalização É uma forma de ampliar a capacidade de armazenagem; Sem aquisições de espaços; Sem aquisição de novas plantas; Aproveita a estrutura atual ampliando a utilização das alturas disponíveis;
4 Verticalização Projeto de Verticalização requer: Equipamentos adequados aos materiais armazenados; Equipamentos adequados ao volume movimentado Sistemas de gestão de armazém; Que os espaços para movimentação sejam adequados; Porém não é que se percebe alguns problemas são comuns.
5 Principais problemas na verticalização equipamentos de elevação inadequados à movimentação das mercadorias recebidas diariamente pelo armazém; equipamentos de elevação em más condições de uso, e por isso baixa capacidade elevação; equipamentos em bons estados de conservação, mas com capacidade de elevação abaixo da capacidade de alguns volumes recebidos
6 Equipamento de elevação
7 Verticalização Outros Pontos Importantes A característica da carga a ser estocada, pois a fragilidade da carga ou da embalagem pode gerar esmagamento das mercadorias pelo empilhamento. Os equipamentos de empilhamento disponíveis, pois a sua altura máxima de elevação pode ser limitada. Possibilidade de queda das pilhas por deslizamento das embalagens.
8 Exemplo Supor um espaço para armazenagem de m². Para armazenar os itens no local vamos aceitar duas possibilidades: a) Empilhamento em 4 metros de altura b) Empilhamento em 5 metros de altura Vejamos: x 4 = m³ de estocagem; x 5 = m ³ de estocagem.
9 Vejamos Vamos imaginar agora um produto real, televisores de 42 polegadas: TV 42 polegadas: dimensões: (L x A x P): 132,0 x 75,0 x 25,0 cm.
10 Como fica? Precisamos transformar as dimensões da TV em m³. TV 42 = 0,75 x 1,32 x 0,25 = 0,2475 m³.
11 Quanto podemos estocar? / 0,2475 = unidades de TVs É a capacidade estática do armazém, mas aproveitando todos os espaços até atingir 4,0 metros de altura. Mas devemos considerar as restrições de tamanho das embalagens: Altura 75cm Quantas caixas devemos empilhar até atingir 4 metros? 6 x 0,75= 4,5 m 5x 0,75 = 3,75 m
12 Assim, a capacidade de estocagem seria Capacidade de metragem quadrada: 1,32 de largura x 0,25 = 0,33 m² - área da caixa; Área disponível do armazém em m²: Então, a capacidade seria de / 0,33 = unidades na base; mas, como vai empilhar 5 níveis, seria: x 5 = unidades estocadas.
13 Interatividade Considerando as situações de armazenagem: Espaço para armazenagem de m², empilhamento em 5 m de altura. Dimensões do produto: TV 42 = A 0,75 x L 1,32 x P 0,25, conforme exemplo em aula. Qual a capacidade de armazenagem? a) unidades b) unidades c) unidades d) unidades e) unidades
14 Fator estiva Fator de estiva: é o espaço ocupado por uma tonelada de uma determinada mercadoria, expresso em m³ por tonelada. É uma maneira de planejar a necessidade de espaço para itens diferentes.
15 Vejamos Fator estiva médio: Item A = 2,5 m³/t item B = 2,0 m³/t item C = 3,0m³/t Então: 7,5 m³/t / 3 = 2,5 m³/t Essa informação é lida da seguinte forma: Para cada tonelada, precisamos de 2,5 m³ para estocá-las.
16 Vejamos TV de 42, citada anteriormente, cujo peso da embalagem seria de 40 Kg por unidade. Para chagar a uma tonelada, seriam necessárias quantas TVs? 1.000/40 = 25. Então, 25 TVs pesariam uma tonelada ou Kg. E 25 TVs ocupariam qual volume cúbico? Uma TV tem 0,2475 m³ (0,75 x 1,32 x 0,25). Então, 0,2475 x 25 = 6,18 m³/t. Cada tonelada desse produto consome 6,18 m³ de espaço, e são 25 unidades.
17 Quebra de espaço Quebra de espaço são todos os espaços perdidos para a armazenagem existentes entre e ao redor dos lotes de carga armazenada. Não há regras para calcular a quebra de espaço, devemos levar em consideração o tipo de produto e o volume ocupado.
18 Por que existe quebra de espaço? espaço reservado à separação e ao acesso entre os lotes; espaços perdidos devido a cargas irregulares, que não podem ficar juntas nas pilhas; espaço ocupado por materiais de separação colocados entre os lotes; espaço ocupado pelos paletes onde a carga é empilhada.
19 Vejamos exemplo Imagine um lote de sacaria de café armazenado, pesando 80 toneladas. O espaço ocupado pelo lote foi medido com uma trena, com a qual se chegou às seguintes medidas: 7,2 metros de comprimento e 5,6 metros de largura e empilhado a uma altura de 4 metros. Há espaços no entorno de um metro. Que espaço realmente ocupa esse lote de sacaria?
20 Assim, a fórmula será (7,2 + 0,5) X (5,6 + 0,5) X 4 = 7,7 x 6,1 x 4 = 187,8 m³ Dessa forma, divide-se essa metragem cúbica pelo peso: 187,88 / 80 = aproximadamente 2,35 m³ Esse é o espaço ocupado pelas sacarias
21 Assim Supondo que o fator de estiva de sacaria de café seja de 2,2 m³/t e considerando o Índice de empilhamento calculado de 2,35m³/T, o acréscimo é de: 2,35 2,2 = 0,15, esse é o valor perdido nos corredores na estocagem desse item. Portanto, a quebra de espaço é de:
22 Tempo de permanência no armazém É calculado a partir do Giro de estoque GE = Saídas no período / EM Dividindo os dias do período pelo GE teremos o tempo de duração Veja EM = Saídas = Período = 6 meses S/EM = 3 vezes 180 dias/3= 60 dias
23 Vejamos aplicação dessa situação Considerando que a capacidade estática para uma mescla típica de produtos armazenados seja de toneladas, qual seria a capacidade dinâmica anual se o tempo médio de permanência fosse de 6 dias? A lotação do estoque é de toneladas, e é consumida em média em 6 dias. Assim, quanto se poderá estocar nesse espaço em um ano? / 6 = 750 toneladas por dia x 365 = toneladas.
24 Vamos pensar E se o tempo de permanência caísse para 4 dias, qual seria a capacidade dinâmica anual? 4.500/4 = por dia x 365 = ton por ano. E se fosse o calculado anteriormente, 41,8 dias? / 41,8 dias = 107,65 x 365 = ton por ano.
25 Interatividade Armazém em que os itens fique muito tempo parado em estoque ocasiona: a) Aumenta a capacidade de armazenagem; b) Diminuição da capacidade de armazenagem; c) Não interfere na capacidade de armazenagem; d) Reduz custos de armazenagem; e) NDA
26 As operações da armazenagem recebimento é o ponto inicial das operações de um armazém devemos pensar em: Localização dos acessos; Dimensão das áreas de recebimento; Equipamentos de nivelamento
27 Exemplos de niveladores de docas
28 Principais cuidados no recebimento Um recebimento deve ser previamente informado à recepção de mercadorias, Deve-se avaliar de forma real as suas disponibilidades de espaço, equipes e equipamentos para receber cargas em um dia de trabalho, estabelecendo locais para estacionamento, pontos de recebimento, fluxos, equipamentos e mão de obra necessárias; Deve-se ainda planejar o escalonamento das chegadas de caminhões e os intervalos necessários
29 Principais cuidados no recebimento Sempre que possível, manter em zonas separadas as cargas a serem recebidas e as cargas expedidas, para que os fluxos não se misturem. É importante orientar os veículos para as docas de recebimento. O descarregamento deve ser feito por pessoas e equipamentos adequados.
30 Principais cuidados no recebimento O descarregamento deve ser realizado com rapidez e segurança, pois o recebimento ágil dará maior eficiência ao giro de produtos, disponibilizando os itens mais rapidamente para conferência e liberação. Os documentos devem ser conferidos antes de descarregar os veículos.
31 Conferência, movimentação e estocagem A conferência dos itens deve garantir que os itens recebidos sejam exatamente aquilo que deveria ter sido recebido, em características técnicas, qualitativas e quantitativas. A movimentação deve garantir antes de tudo a integridade dos itens e que todas as operações de recebimento, estocagem e expedição ocorram sem contratempo e com muita eficiência.
32 Guarda dos produtos A guarda de produtos deve ocorrer respeitando os endereçamentos, os critérios de vencimentos (PEPS), e, ao mesmo tempo, proporcionar seletividade, que é o fácil acesso aos itens e a facilidade na localização, que completa as necessidades de estocagem dos produtos.
33 Separação de pedidos Envolve as seguintes operações: localização dos produtos no armazém; coleta dos produtos; contagem e documentação; movimentação para localização e formação do pedido. Pode ser das mais variadas formas.
34 Picking discreto é o mais simples, muito utilizado, consiste em cada operador ser responsável por um pedido por vez, Picking por zona nesse modelo, o armazém é divido por zona, cada operador é responsável por uma zona, Picking por lote nesse modelo, um operador junta um certo número de pedidos para iniciar a separação, pegando itens comuns aos vários pedidos.
35 Embalagem e identificação Além da proteção física deve proporcionar: um conjunto de operações destinadas ao acondicionamento, proteção, conservação, transporte e armazenagem de produtos por toda a cadeia de suprimento.
36 Alguns tipos de embalagens Embalagem de contenção Embalagem de apresentação Embalagem de comercialização Embalagem de movimentação
37 Embalagem aumenta a eficiência da movimentação Um produto com dimensões de 20 x 30 x 20 pode ser unitizado de que maneira em um palete de 1,0 x 1,2, com empilhamento de 5 níveis?
38 O que significa para a movimentação Palete 1 = 18 x 5 = 90 Com unidades teríamos /90 = 112 paletes Palete 2 20 x 5 = / 100 = 100 paletes Economiza 12 paletes;
39 Identificação da embalagem
40 Aspectos de segurança
41 Interatividade Otimizar o processo de unitização traz as seguintes vantagens: I. Agiliza a atividade de movimentação; II. Aumenta a quantidade de Palletes, pois diminui o volume em cada palete; III. Economiza espaço de armazenagem; Assim podemos dizer que: a) Somente a I está correta; b) Somente a II está correta; c) Somente a três está correta; d) Todas estão corretas; e) NDA.
42 Tipos e sistemas de unitização Pré-lingagem Lingagem com alças em polipropileno Big Bag
43 Paletização
44 Proteção de palete
45 Planejamento da expedição
46 Expedição e as outras áreas
47 Preparo de documentação Alguns pontos: A documentação a acompanhar o veículo é uma exigência legal; deve-se tomar cuidados pertinentes quanto às diferentes exigências por federações do país quanto a tributos. Como critério de segurança, a emissão de documentos deve acontecer quando o veículo estiver carregado e pronto para ser liberado, evitando assim muitos problemas.
48 Codificação de produtos A codificação tem alguns objetivos: facilitar a comunicação interna na empresa no que se refere a materiais e compras; evitar a duplicidade de itens no estoque; permitir as atividades de gestão de estoques e compras; facilitar a padronização de materiais; facilitar o controle contábil dos estoques.
49 Exemplo de codificação numérica Exemplo: grupo equipamentos de informática; 25 família CPU; 256 tipo Pentium IV 1G; 1 origem importado.
50 Alguns equipamentos de movimentação
51 Interatividade Podemos dizer que o estoque cross - docking é: a) Estoque que tenha baixo giro; b) Estoque que tenha um tempo de estocagem entre curto e médio; c) O item não fica estocado, é processado e encaminhado ao destino; d) É um estoque de itens perecíveis; e) NDA.
52 ATÉ A PRÓXIMA!
Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM
5 10 15 20 25 30 35 3 EMPILHAMENTO Unidade II Falamos na Unidade I sobre a capacidade estática, levando em consideração a armazenagem no piso, sem considerar a possibilidade de empilhamento. O empilhamento
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