Práticas de letramentos em tempos digitais

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1 Práticas de letramentos em tempos digitais Marta Jordanna Queiroz Ouriques 1 (UFCG) Lorena Guimarães Assis 2 (UFCG) Profa. Dra. Rossana Delmar de Lima Arcoverde 3 (UFCG) Resumo: A relação escola e tecnologias digitais exige reflexões no sentido de pensála enquanto espaço propício à utilização das tecnologias digitais. Este estudo tem o objetivo de investigar o que os futuros professores compreendem sobre a incorporação das tecnologias na escola, bem como saber sobre o que eles vislumbram em relação à incorporação das novas práticas de escrita e leitura digitais nesse contexto. Para tanto, utilizamos depoimentos como fonte de dados e produções escritas dos alunos. Para tanto, fundamentamo-nos em estudos na área (COSCARELLI, 2009; RIBEIRO, 2007; ROJO, 2012). Palavras-chave: letramentos digitais,formação docente, ferramentas da web 2.0. Resumen: El escenario educacional em contemporaneidad exige reflexionar el sentido de pensarla como um espacio propicio a la utilización de tecnologías digitales. Este estudio tiene el objetivo de investigar lo que esos futuros profesores comprenden sobre la incorporación de las tecnologias em situaciones de aprendizaje, además de saber, lo que vislumbran em relación a la incorporación de las nuevas prácticas de escrituras y lecturas digitales. Para ello, utilizamos declaraciones como base de datos y producciones escritas de los alumnos, em relación al objeto de estudio. Fundamentados em estudios em el área (COSCARELLI, 2009; RIBEIRO, 2007; ROJO, 2012). Palavras-chave: Letramentos digitales. Formación docente. Herramientas de la web 2.0. Introdução Com o rebentamento das tecnologias digitais e o advento da internet, as possibilidades de um fazer pedagógico pautado em práticas sociais de ler e 1 Graduada em Pedagogia pela Univeridade Estadual da Paraíba. Especialista em Ensino e Aprendizagem (FACISA), Educação (UFCG), Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino da Univeridade Federal de Campina Grande (martaqueirozz@gmail.com). 2 Graduada em Pedagogia pela Univeridade Federal de Campina Grande. Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino da Univeridade Federal de Campina Grande (lorenaguimaraesufcg@gmail.com). 3 Pedagoga, Professora Doutora em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem, Unidade Acadêmica de Educação, Professora do Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino POSLE, UFCG (rossanaarcoverde@uol.com.br)

2 escrever em diversos contextos e de múltiplos modos, conduze-nos a refletir sobre a incorporação das TIC s no contexto escolar, de modo que possibilite aos alunos o contato direto e efetivo com novos tipos de textos, imagens e sons, apontando para novas perspectivas de produzir conhecimentos, de produzir discursos, principalmente, no que diz respeito ao processo interacional e dialógico que essas tecnologias permitem. De acordo com Coscarelli (2009, p. 13) vivemos o digital, somos o digital, fazemos o digital. isso faz parte de nós, cidadãos inseridos no mundo contemporâneo. Sendo assim, os educadores devem pensar em formas de fazer uso das tecnologias digitais em suas salas de aula, contribuindo para um aprendizado significatvo, de modo que situações de interação e colaboração aconteçam. Este estudo tem como foco central investigar o que os professores em formação compreendem sobre a incorporação das tecnologias em situações de aprendizagem, bem como saber sobre o que eles vislumbram em relação à incorporação das novas práticas de escrita e leitura digitais também em sala de aula, sugerindo o uso de ferramentas da web 2.0 enquanto possibilidades pedagógicas. A incorporação das tecnologias digitais em sala de aula: o olhar do professor A tarefa de operar um controle remoto, ler um manual de instruções, utilizar uma lista telefônica ou a carta de um amigo, procurar por promoções em folhetos de lojas ou ainda ler informações em uma placa de trânsito, indicam que o indivíduo possui letramento, isto é, faz uso social da leitura e da escrita. Sendo assim, letramento está em todo lugar e acontece das mais variadas formas numa sociedade dominada pela escrita

3 Nos moldes em que a sociedade encontra-se atualmente, o uso de outras ferramentas que possibilitem a produção de múltiplas linguagens tem sido urgente, pois além das de escrita manual e impressa, são necessárias ferramentas de áudio, vídeo, tratamento de imagem, edição e diagramação (ROJO, 2012). Não podemos falar em avanços tecnológicos ou em uma sociedade cada vez mais imersa no que chamamos de cultura digital, sem abordar a questão dos letramentos digitais. Primeiramente, entendamos o conceito de letramentos digitais para que assim possamos compreender sua importância e influência no que diz respeito a uma participação efetiva e significativa nessa cultura digital. De acordo com Arcoverde (2007), entende-se por letramentos digitais a capacidade que tem o indivíduo de responder adequadamente as demandas sociais que envolvem a utilização dos recursos tecnológicos e a escrita no meio digital [...] Ser letrado digital, representa assim, a realização de modos de leitura e de escrita em situações que envolvem textos, imagens, sons, códigos variados, num novo formato, em hipertexto, tendo como suporte o contexto digital. O indivíduo letrado digital tem a oportunidade de vivenciar novos modos de ler e escrever, de estabelecer comunicação com os outros e de participar de momentos significativos de interação, tudo isso em contexto digital. Para Marcuschi (2010, p. 17), a introdução da escrita eletrônica, pela sua importância, está conduzindo a uma cultura eletrônica, com uma nova economia de escrita, e essa escrita tem se despontado de diferentes modos por meio das diversas tecnologias digitais. O que temos hoje na sociedade são sujeitos que, em sua maioria, estão conectados a internet e fazem uso de redes sociais como o facebook, twitter, myspace e instagram para falar de si, interagir com outros usuários, aprender, trocar informações, utilizando-se da leitura e da escrita, no entanto, muitas dessas práticas de letramentos (digitais) ainda não são reconhecidas permanecendo assim uma invisibilidade em torno das atividades sociais realizadas pelos jovens e que demandam ler, escrever e falar (SOUZA, CORTI e MENDONÇA, 2012, p.15)

4 Fazemos parte de uma geração digital, isto é, de uma geração marcada por avanços tecnológicos de grandes proporções e, nascidos nela ou não, a necessidade de inserção é evidente. Como uma das instituições formadoras dos sujeitos que compõem a sociedade e como espaço de construção do conhecimento, a escola não pode estar apática em face da realidade social de seus alunos, das experiências vivenciadas por eles em seu cotidiano que precisam ser consideradas no processo de ensino/aprendizagem. As tecnologias digitais, como ferramentas potencializadoras dos letramentos digitais, apresentam-se como uma possibilidade na diversificação das práticas educativas de modo a oportunizar novas formas de ler e escrever, tudo isso em contexto digital. Para Marcuschi (2010, p.17) a introdução da escrita eletrônica, pela sua importância, está conduzindo a uma cultura eletrônica, com uma nova economia da escrita e a escola não pode se esquivar de suas responsabilidades no que diz respeito a buscar alternativas que contribuam para o desenvolvimento do letramento digital dos alunos. Desse modo, os profissionais da educação precisam pensar em estratégias de ensino que condicionem o desenvolvimento dos letramentos digitais e envolvam o uso efetivo e não apenas ocasional desse letramento, uma vez que o domínio deste não se constitui apenas como uma demanda social, mas também como uma necessidade educacional e de sobrevivência (XAVIER, 2005, p. 8). Percurso metodológico Para realizar o presente estudo, contamos com a colaboração de 27 (vinte e sete) alunos do curso de Licenciatura Plena em Pedagogia que cursaram duas disciplinas componentes de uma área de aprofundamento intituladas Tecnologias Educacionais e Processos de Aprendizagem e Linguagem em Contexto Digital

5 Nosso corpus de análise é composto por depoimentos e produções escritas dos professores em formação coletados no transcurso das aulas por meio de gravações em áudio e depoimentos escritos, dos quais foram feitos alguns recortes. Analisando os dados Quanto a incorporação das tecnologias digitais em situação de aprendizagem, pudemos observar duas perspectivas, a técnica e a crítica. A introdução das tecnologias digitais em uma perspectiva técnica diz respeito aos alfabetismos (ROJO, 2012), ao ensino das competências necessárias para manusear os recursos digitais. Já a perspectiva crítica, refere-se ao uso crítico das tecnologias digitais, um uso que, dentre tantos aspectos, possibilita práticas sociais de leitura e escrita em contexto digital, de modo que partam da realidade do aluno, havendo planejamento, a sistematização do conhecimento a ser adquirido, estando o foco no processo de ensino-aprendizagem. É importante destacar que tais aspectos a ser considerados, recaem em uma questão cada vez mais discutida pelos docentes, a formação do professor. Constatamos que o discurso dos professores está situado na perspectiva crítica, conforme mostra os seguintes depoimentos: Com a democratização e o acesso as novas tecnologias, os alunos trazem para a escola novas formas de aprender, determinando assim, como a escola deve se portar diante dessas mudanças. A escola deve fortalecer sua função educadora, trazendo e incorporando o uso das novas tecnologias, de modo que permita o aluno vivenciar e associar conhecimentos para além dos muros da escola (P 2). Os professores dos nativos digitais, devem estar atentos à novas tecnologias, analisá-las e assim saber como e quando elas devem ser utilizadas, não por modismo, mas por as novas tecnologias fazerem parte do cotidiano dos alunos e principalmente por saberem que as novas TIC podem contribuir para o processo de ensino e aprendizagem (P 4)

6 A escola precisa assumir uma postura diante da grande facilidade de acesso que os alunos possuem atualmente. Faz-se necessário que os professores compreendam a importânc1ia de adotar uma prática marcada pela multiplicidade de possibilidades de aprender. Identificamos ainda, que o discurso dos professores em formação aponta para três aspectos relevantes. O primeiro deles diz respeito a formação docente para os usos das tecnologias no contexto escolar. O professor deve estar preparado para lidar com as novas formas de aprender dos nativos digitais, buscando letrar-se para letrar digitalmente e desenvolver propostas inovadoras, que atendam as demandas da escola e da sociedade diante dessa revolução tecnológica que estamos vivendo. Saber lidar com programas e a própria navegação em rede é o mínimo que um professor deve saber para acompanhar essa era digital (P4). Para que o ensino utilizando as TIC3 surta efeito é preciso que os professores estejam preparados para trabalhar com essas ferramentas e, além disso, é preciso também que os professores se disponham a fazer uso delas em benefício de seus alunos (P1). Em ambos os depoimentos, percebemos que os professores reconhecem a necessidade de saber como fazer para desenvolver propostas inovadoras para os alunos. Por isso a importância de ter não apenas o domínio da técnica, mas também reconhecer as diversas práticas de ler e escrever em contexto digital que o uso das tecnologias proporciona. Um segundo aspecto é o de incorporar as ferramentas da Web 2.0 às práticas de escrita e leitura digitais em sala de aula, apontando para as possibilidades de interação e colaboração na rede. As propostas para incorporar as novas práticas de escrita e leitura em sala de aula são inúmeras. Entre elas posso destacar o Google Drive, espaço de interação e colaboração que pode ser uma ferramenta de produção do conhecimento riquíssima (P 3)

7 [...] Uma proposta que pode contribuir para a participação ativa no processo de ensino e aprendizagem de todo o conteúdo possível, é o uso do próprio Facebook (como estamos vivenciando), para o compartilhamento de ideias e pesquisas em um sistema de colaboração em rede (P 10). Os professores apontam o Facebook e o Google Drive como possíveis espaços de interação e colaboração, reconhecendo a relevância do uso dos mesmos no ambiente escolar para ampliar as práticas de ler e escrever de seus alunos. O terceiro é sobre as possibilidades de desenvolver o posicionamento crítico por meio do uso das tecnologias digitais. São inúmeras as propostas que a escola pode oferecer por meio da tecnologia, trabalhando a leitura, a escrita e o posicionamento crítico dos alunos, cabe a ela ser sensível e considerar essas contribuições (P 7). [...] uma delas é a criação de um fórum, em que os educandos poderão participar de algum tipo de discussão, digitando, registrando seu pensamento e refletindo sobre ele (P 17). Os professores em formação destacam a relevância do posicionamento crítico que deve vir com o uso das tecnologias digitais. Ao proporcionar momentos de discussão, é imprescindível que o professor estimule os alunos a ter um olhar atento e crítico a tudo e, além disso, refletir sobre o seu discurso e sobre o discurso do outro. Sendo assim, pudemos identificar que os futuros professores alcançaram uma compreensão conceitual acerca das práticas de letramentos digitais, situadas em uma perspectiva crítica, que não limita o uso das tecnologias digitais na escola a um caráter estritamente técnico. Compreenderam ainda, que o uso das ferramentas da Web 2.0 contribui para ações pedagógicas efetivas e reforçam a necessidade da formação de professores em letramentos digitais

8 Conclusão A necessidade de oportunizar práticas sociais de leitura e escrita no contexto digital exigem dos professores, e da escola como um todo, a busca por possibilidades de implementação de tais práticas no contexto escolar. A incorporação de iniciativas nessa direção pode contribuir significativamente para o processo de inclusão e uso das tecnologias digitais na escola, não se reduzindo ao domínio e a prática de técnicas, mas ampliando as formas de vivenciar uma cultura digital que já faz parte da vida das pessoas, tendo em vista que é papel da escola preparar o aluno para lidar com situações novas, problematizando, discutindo e tomando decisões (RIBEIRO, 2007, p. 94), bem como de ensinar as novas gerações a ler nessa nova realidade (TAVARES, 2009, p. 138). O grande desafio frente a essa realidade a qual, inevitalmente, vivenciamos, não está em incorporarmos diversas tecnologias digitais na sala de aula, mas fazer com que essas estas colaborem efetivamente no processo de ensino/aprendizagem, motivando os alunos a participarem da aula, a prestarem atenção no que está sendo exposto, a refletirem criticamente sobre o que aprendem, de modo que possam questionar, ir à busca de novas informações nos mais diversos ambientes onde circulam informações. Sendo assim, faz-se necessário que os professores estejam atentos à incorporação das tecnologias digitais nas salas de aula, de modo que busquem desenvolver um ensino pautado em uma perspectiva crítica, considerando o alunos em suas dimensões social, cultural e ideológica, atentando para a importância de participarem de situações de formação continuada que explorem o uso das tecnologias digitais em contexto escolar para a promoção dos letramentos digitais

9 Referências ARCOVERDE, R. D de L. Prática de Letramento no ambiente digital. Revista Língua Escrita, Rede Escrita, UFMG, v. 2, p. 1-18, COSCARELLI, C.V. Linkando as ideias dos textos. In: ARAÚJO, J. C. e DIEB, M. (Orgs). Letramentos na Web: gêneros, interação e ensino. Fortaleza: Edições UFC, 2009, p MARCUSCHI, L. A; XAVIER, A. C. Hipertextos e gêneros digitais: novas formas de construção de sentido. 3ª ed. São Paulo: Cortez, RIBEIRO, A. E. EDUCAÇÃO E SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO. In: COSCARELLI, C. V. e RIBEIRO, A. E. (Orgs.) Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2007, p ROJO, R. H. Pedagogia dos Multiletramentos. In: ROJO, R. H.; MOURA, E. (orgs). Multiletramentos na escola. São Paulo: parábola, 2012, p SOUZA, A. L. S.; CORTI, A. P.; MENDONÇA, M. Letramentos no ensino médio. São Paulo: Parábola Editorial, TAVARES, V. M. C. As novas exigências de letramentos e a construção de um ambiente propício ao ensino da leitura. In: ARAÚJO, J. C. e DIEB, M. (Orgs). Letramentos na Web: gêneros, interação e ensino. Fortaleza: Edições UFC, XAVIER, A. C. Letramento digital e ensino. In: SANTOS, C. F.; MENDONÇA, M (Org.). Alfabetização e letramento: conceitos e relações. Belo Horizonte: Autêntica, 2005, p

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