Metamodelos para Banco de Dados. Carlos Julian Menezes Araújo Prof. Dr. Robson do Nascimento Fidalgo
|
|
- Rita de Miranda Molinari
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Metamodelos para Banco de Dados Carlos Julian Menezes Araújo Prof. Dr. Robson do Nascimento Fidalgo 1
2 Agenda Metadados MDA MOF Metamodelos CWM Pacote Relacional Referências 2
3 Metadados Modelo São abstrações que focam representar a estrutura de um problema. É a descrição de um sistema ou parte dele. Metadados Surgiu devido às organizações necessitarem conhecer melhor os dados que elas mantêm. São dados que descrevem dados, provendo uma descrição concisa a respeito dos dados, que pode ser documentos, diagramas, tabelas, entre outros. 3
4 Metadados O termo meta se aplica a qualquer linguagem, notação ou sistema formal com recursos suficientes para definir a si próprio. O uso de metadados é facilitar o acesso, o gerenciamento, o processamento e compartilhamento de uma grande coleção de dados estruturados e/ou não estruturados. A importância da utilização de metadados é observada em diversas áreas, aplicações e tecnologias emergentes. 4
5 Metadados São considerados essenciais em ambientes data warehouse, possibilitando determinar a origem de um dado em particular, as transformações ocorridas nos dados, entre outros. Mais recentemente, em ambientes distribuídos, metadados emergem como elementos fundamentais para o intercâmbio de informações entre sistemas e a descrição de recursos normalmente complexos. 5
6 Metadados Sua definição está fortemente relacionada com os conceitos de modelagem e metamodelagem. No contexto de desenvolvimento de software, modelagem refere-se à descrição de metadados estruturados representando entidades e os relacionamentos entre elas. Uma coleção destes metadados forma um modelo da aplicação com detalhes suficientes para permitir descrição das entidades manipuladas pela aplicação. 6
7 Metadados Em engenharia de software, metadados têm sido freqüentemente relacionados às ferramentas CASE, documentando modelos de aplicação. Os SGDB s também utilizam metadados. As tabelas dos bancos de dados de forma similar tem várias metatabelas que armazenam descrições das tabelas. As definições de classes, em orientação a objetos, são metadados. 7
8 Metadados Conjuntos, sub-conjuntos de metadados têm sido propostos ou adaptados para atender domínios específicos tais como: sistemas geográficos, tecnologia da informação, biblioteca digital, entre outros. Os metadados têm papel importante na gestão dos dados, pois a partir deles as informações são processadas, atualizadas e consultadas. As informações de como os dados foram criados/derivados, entre outras coisas são obtidas através de metadados. 8
9 Metadados É fato que quem não documenta seus dados, com o decorrer do tempo, fica sujeito a sobreposição de coleta e manutenção. Vulneráveis aos problemas de inconsistência. Não é uma tarefa trivial decidir quais metadados devem ser coletados e mantidos. Uma arquitetura deve ser flexível o suficiente para permitir acréscimo ou decréscimo de metadados à medida que as necessidades surjam. 9
10 OMG(Object Management Gruop) OMG(Object Management Gruop) Padroniza o uso de especificações da indústria de computação para aplicações com interoperabilidade. Algumas delas: CORBA (Common Object Request Broker Architecture); UML ( Unified Modeling Language ); MOF ( Meta Object Facility ); XMI ( XML Metadata Interchange ); CWM ( Common Warehouse Metamodel ); MDA ( Model Driven Arquitecture ). 10
11 MDA (Model Driven Architecture) É uma metodologia de desenvolvimento de sistemas, que fornece um alto nível de abstração para desenvolvimento de aplicações distribuídas. É uma tecnologia emergente que visa melhorar a portabilidade e interoperabilidade de aplicações, aumentar o reuso de componentes, reduzir o custo do desenvolvimento de software e facilitar a integração de aplicações legadas. 11
12 MDA (Model Driven Architecture) Figura 1. Arquitetura MDA e suas especificações 12
13 MDA - Model Driven Architecture UML(Unified Modeling Language) Utiliza para modelagem de arquitetura, objetos, interações entre objetos, aspectos a respeito de dados e aspectos de design de desenvolvimento baseado em componentes. MOF(Meta-Object Facility) Modelagem padrão de elementos utilizados pelo MDA. CWM(Common Warehouse-Model) Modelo de repositório de dados. 13
14 MDA (Model Driven Architecture) Os objetivos da MDA provêm uma abordagem que habilita ferramentas para a especificação de um sistema independente de plataforma. 14
15 MDA (Model Driven Architecture) Une o mundo de modelagem (UML), metadados (MOF e XML) e middleware (perfis para UML para Java, EKB, IDL, EDOC, etc). Principais elementos de MDA: CIM(Computational Independent Model) Descreve o domínio da aplicação, sem aproximar-se dos detalhes da estrutura do sistema. É importante para ajudar no entendimento do problema, como também é uma fonte de vocabulário a ser usado nos demais modelos. 15
16 MDA (Model Driven Architecture) PIM(Plataform Independent Model) Descreve o sistema, porém não apresenta os detalhes da tecnologia que será usada na implementação. Oferece especificações formais da estrutura e funcionalidade do sistema, abstraindo-se de detalhes técnicos. PSM(Plataform Specific Model) Combina a especificação do modelo PIM com detalhes específicos de uma determinada plataforma. 16
17 MDA (Model Driven Architecture) Especifica sistemas independentes da plataforma ou implementação. As implementações feitas no modelo MDA podem ser implementadas em plataformas proprietárias ou abertas, incluindo-se CORBA, Java,.NET e XMI / XML. XMI permite a codificação de modelos UML em XML. A XMI é baseada na Meta Object Facility (MOF). 17
18 MOF(Meta Object Facility) MOF é a tecnologia para definição de metadados e sua preparação como objetos que oferece uma arquitetura de metamodelagem com a finalidade de desenvolvimento de repositórios de metadados. MOF é um meta-modelo projetado para representar outros metamodelos. 18
19 MOF(Meta Object Facility) A XMI utiliza o MOF como metamodelo e a XML como linguagem padrão para formatação dos dados a serem transferidos, mapeando de MOF para XML. UML também é baseado na MOF, a XMI apresenta-se como formato de intercâmbio. 19
20 MOF(Meta Object Facility) Visando solucionar o problema de gerenciamento de metadados em ambientes distribuídos, foi apresentado o padrão MOF pela OMG. O padrão parte da premissa básica de que haverá vários tipos de modelos, portanto, existirá mais de uma linguagem. 20
21 MOF(Meta Object Facility) A especificação define uma linguagem abstrata e um framework capaz de especificar, construir e gerenciar metamodelos de diferentes domínios, independentes de tecnologia. A especificação inclui os seguintes itens: A arquitetura de meta-modelagem MOF. A definição formal do modelo MOF, a linguagem abstrata para especificar metamodelos MOF. 21
22 MOF(Meta Object Facility) Mapeamento-padrão de metamodelos MOF para interfaces IDL CORBA, produzindo interfaces capazes de manipular os metadados, armazenados como objetos em um repositório, que estão em conformidade com os respectivos metamodelos. Além das interfaces IDL CORBA adaptadas para cada metamodelo, é especificado um conjunto de interfaces reflexivas que permitem a manipulação e a introspecção de metadados armazenados em um repositório sem conhecimento prévio de suas interfaces. 22
23 MOF(Meta Object Facility) A relação de instanciação entre objetos, modelos e metamodelos apresenta uma estrutura clássica de metamodelagem em quatro camadas: M3 Contém o meta-metamodelo que descreve os elementos que um meta-modelo pode exibir. É nesta camada que reside o MOF. M2 Contém o meta-modelo de uma determinada linguagem. Nesta camada estão contidos elementos como classe, atributo, operações que são representados no meta-modelo da UML. 23
24 MOF(Meta Object Facility) M1 Contém os modelos da aplicação, como diagrama de classes UML, modelos entidade-relacionamento, entre outros. M0 Contém os dados da aplicação, como objetos em um sistema orientado a objetos ou linha de uma tabela de um banco de dados relacional. 24
25 Metamodelos É o uso de modelos para definir outros modelos. Um metamodelo define possíveis estruturas e significados para os elementos num modelo. 25
26 CWM(Commun Warehouse Metamodel) É um modelo proposto para permitir a troca de modelos de negócio e modelos de armazéns de dados entre ferramentas, repositórios e plataformas disponíveis em ambientes heterogêneos. Foi construído sobre três outras normas: Unified Modeling Language (UML), uma linguagem para especificar, visualizar, construir e documentar sistemas de software. Meta Object Facility(MOF), uma norma para repositórios de metadados e metamodelos. XML Meta-data Interchange (XMI), uma aplicação de XML para o intercâmbio de metadados. 26
27 CWM(Commun Warehouse Metamodel) É a proposta padrão do OMG para aplicações em Data WareHouse. É uma especificação que engloba vários pacotes: Transformation. Relacional. OLAP. Cobre o ciclo de vida inteiro do processo de projeto, construção e gerência de aplicações para data warehouses. 27
28 CWM(Commun Warehouse Metamodel) Possui um conjunto de metamodelos específicos para bancos de dados relacionais, multidimensionais, estrutura de registros e XML, como também, um conjunto de vários metamodelos para regras de processamento de dados como Processamento Analítico Online (OLAP), Mineração de Dados e Transformação de dados. 28
29 CWM(Commun Warehouse Metamodel) Figura 2. - Esquema e elementos 29
30 Figura 3. - Tabelas, colunas e Tipo de dados 30
31 Figura 4. - Chaves Primárias e Estrangeiras 31
32 Referências Fidalgo, R. N. (2005). Uma Infra-estrutura para Integração de Modelos, Esquemas e Serviços Multidimensionais e Geográficos. Tese de Doutorado. Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, BR. Fonseca, R. L. (2005). Um Metamodelo e uma ferramenta CASE para Data WareHouse Geográfico. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, BR. Tannenbaum, A. Metadata Solutions: Using Metamodels, Repositories, XML, and Enterprise Portals to Generate Information on Demand. Addison Wesley, Machado, F. N. Tecnologia e Projeto de Data WareHouse. São Paulo: Érica,
33 Referências acesso em 24/11/ acesso em 24/11/ acesso em 24/11/ p=1883&hl=metadados, acesso em 24/11/
34 Obrigado!!! 34
3 Tecnologias Relacionadas
Tecnologias Relacionadas 31 3 Tecnologias Relacionadas O objetivo deste capítulo é apresentar um resumo de cada tecnologia relacionada ao processo proposto nesta dissertação, mostrando suas principais
Leia maisApresentação do Capítulo 4 MDA (Model-Driven Archtecture) ALUNO: DOMENICO SCHETTINI FILHO NÚMERO USP:
Apresentação do Capítulo 4 MDA (Model-Driven Archtecture) ALUNO: DOMENICO SCHETTINI FILHO NÚMERO USP: 8429016 Definição de MDA OMG (Object Management Group) propôs uma aplicação abrangente das práticas
Leia maisEngenharia de Software
Universidade São Judas Tadeu Prof. André Luiz Ribeiro Prof. Jorge Luis Pirolla Introdução à Computação Engenharia de Software Tópicos O que é Engenharia de Software? Engenharia de Software em camadas Processo
Leia maisMODELAGEM DE SISTEMAS. Introdução a Computação e Engenharia de Software. Profa. Cynthia Pinheiro
MODELAGEM DE SISTEMAS Introdução a Computação e Engenharia de Software Profa. Cynthia Pinheiro Introdução Modelagem de Sistemas: A modelagem de um sistema auxilia o analista a entender a funcionalidade
Leia maisProf. Me. Sérgio Carlos Portari Júnior
Prof. Me. Sérgio Carlos Portari Júnior Ambientes que visam desenvolver aplicações que precisam de um processamento paralelo e distribuído deverão saber lidar com algumas dificuldades. Isto decorre da heterogeneidade
Leia maisTransformando Modelos da MDA com o apoio de Componentes de Software
Transformando Modelos da MDA com o apoio de Componentes de Software Fapesp-PIPE Autores: Marco Antonio Pereira Antonio Francisco do Prado Mauro Biajiz Valdirene Fontanette Daniel Lucrédio Campinas-SP,
Leia maisModel Driven Development (MDD)
Model Driven Development (MDD) Mestrado em Engenharia de Produção e Sistemas Computacionais Profa. Adriana Pereira de Medeiros adrianamedeiros@puro.uff.br Sumário Introdução Desenvolvimento de Software
Leia maisFerramenta MVCase Uma Ferramenta Integradora de Tecnologias para o Desenvolvimento de Componentes Distribuídos
Ferramenta MVCase Uma Ferramenta Integradora de Tecnologias para o Desenvolvimento de Componentes Distribuídos Eduardo Santana de Almeida Daniel Lucrédio Calebe de Paula Bianchini Antonio Francisco do
Leia maisAula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD
Aula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD Dado: conjunto de símbolos arranjados a fim de representar a informação fora da mente humana. Elemento de Dado: subconjunto de símbolos que compõem um dado com
Leia maisUML. Trabalho Análise e Projeto de Sistemas. Aluna: Luana Alves Businaro
Curso Técnico Integrado de Informática 2 Ano Projeto Integrador Formação Profissional Trabalho Análise e Projeto de Sistemas UML Aluna: Luana Alves Businaro-1614193 Maio de 2017 Sumário 1 Introdução...
Leia maisAplicação da Técnica de Tecelagem de Modelos na Transformação de Modelos na MDA
Alexandre dos Santos Mignon Aplicação da Técnica de Tecelagem de Modelos na Transformação de Modelos na MDA Dissertação apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para obtenção do Título
Leia maisQ d( ) P. a( ) c( ) e( ) c( ) S. c( ) d( )
ELEMENTOS BÁSICOS DA LINGUAGEM JAVA Patricia Della Méa Plentz INE-CTC-UFSC E-Mail: plentz@inf.ufsc.br URL: http://moodle.ufsc.br INE5605-Turma 0238B Sumário 2.1 Classes e Objetos na POO 2.2 2 Revisão da
Leia maisIntrodução à Análise e Projeto de Sistemas
Introdução à I. O Que vamos fazer na Disciplina? Saber uma linguagem de programação orientada a objeto (OO) não é suficiente para criar sistemas OO Tem que saber Análise e Projeto OO (APOO) Isto é, Análise
Leia maisModelagem/Arquitetura de Software
Modelagem/Arquitetura de Software Thaís Vasconcelos Batista Objetivo do Curso Apresentar as tendências atuais para desenvolvimento de aplicações baseadas em componentes, oferecendo uma visão conjunta das
Leia maisObjetivo do Curso. Modelagem/Arquitetura de Software. Enfoque do Curso. Conteúdo do Curso
Objetivo do Curso Modelagem/Arquitetura de Software Thaís Vasconcelos Batista Apresentar as tendências atuais para desenvolvimento de aplicações baseadas em, oferecendo uma visão conjunta das tecnologias
Leia maisModel Driven Architecture. Centro de Informática/UFPE Fernando Trinta
Model Driven Architecture Centro de Informática/UFPE Fernando Trinta Roteiro Contexto Introdução Conceitos MDA Platform Independent Model Platform Specific Model Transformations Consequências Promessas
Leia mais4 Processo de Transformação
Tecnologias Relacionadas 43 4 Processo de Transformação Com a constante mudança nos requisitos (funcionais e não funcionais) do domínio da aplicação, há uma grande necessidade de que os sistemas estejam
Leia maisINF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE
INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE Departamento de Informática PUC-Rio Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 1 O Paradigma Orientado a Objetos A Linguagem UML Descrição da Arquitetura 1 Programa
Leia maisNotas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML
Notas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML Objetivos da aula: Introduzir os conceitos da Orientação à Objetos (O.O) Introduzir os conceitos da UML Relacionar os processos às ferramentas
Leia maisModel Driven Development (MDD)
DCC / ICEx / UFMG Model Driven Development (MDD) Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Motivação para MDD Software é caro Os EUA sozinho investem mais de $250 bilhões em software Nos EUA,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA. Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA Sistemas Distribuídos Mestrado em Ciência da Computação 1o. Semestre / 2006 Prof. Fábio M. Costa fmc@inf.ufg.br www.inf.ufg.br/~fmc/ds-msc2006 Aula
Leia maisArquitetura de um Ambiente de Data Warehousing
Arquitetura de um Ambiente de Data Warehousing Processamento Analítico de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Prof. Dr. Ricardo Rodrigues Ciferri Arquitetura Típica usuário usuário... usuário
Leia maisCertificação da Utilização de Padrões de Projeto no Desenvolvimento Orientado a Modelos
Certificação da Utilização de Padrões de Projeto no Desenvolvimento Orientado a Modelos Maria Cristina F. Gomes 1, 2, Maria Luiza M. Campos 1, Paulo F. Pires 1, 3, Linair M. Campos 4 1 Programa de Pós-graduação
Leia maisIntrodução. à UML. Histórico (cont.) Histórico Definição Benefícios Notação Diagrama de Classes Diagramas de Interação Conclusões Revisão
Sumário Introdução à UML BSI Bacharelado em Sistemas de Informação LOO Linguagens Orientadas a Objetos Humberto Mossri de Almeida hmossri_cursos@yahoo.com.br Marcelo Nassau Malta nassau_cursos@yahoo.com.br
Leia mais5 QCDTool: Uma Ferramenta para Avaliar a Qualidade do Design em Modelos
5 QCDTool: Uma Ferramenta para Avaliar a Qualidade do Design em Modelos Este capítulo apresenta a ferramenta desenvolvida para apoiar a aplicação, em diagramas de classes, de mecanismos de análise da qualidade
Leia maisEspecificação de Sistemas de Software e a UML
Modelagem de sistema Especificação de Sistemas de Software e a UML A modelagem de sistema auxilia o analista a entender a funcionalidade do sistema Modelo => visão simplificada e abstrata de um sistema
Leia maisRequisitos de Software e UML Básico. Janaína Horácio
Requisitos de Software e UML Básico Janaína Horácio janaina@les.inf.puc-rio.br Agenda Requisitos O que é? Objetivos? Atividades?... UML O que é? Modelos... Casos de Uso O que é? Componentes 2 Requisitos
Leia maisFrameworks. SSC-526 Análise e Projeto Orientados a Objeto Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 2º semestre de 2013
Frameworks SSC-526 Análise e Projeto Orientados a Objeto Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 2º semestre de 2013 1 Frameworks Definições: Aplicação semi-completa reutilizável que, quando especializada, produz
Leia maisEngenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana
Leia maisCapítulo 5 Modelação do Sistema 1
Capítulo 5 Modelação do Sistema Capítulo 5 Modelação do Sistema 1 Assuntos abordados Modelos de contexto Modelos de interação Modelos estruturais Modelos comportamentais Engenharia orientada a modelos
Leia maisUML e seus diagramas
UML e seus diagramas A UML Unified Modeling Language (Linguagem de Modelagem Unificada), como o próprio nome já diz, é uma linguagem para modelagem de objetos do mundo real, usada para especificar, construir,
Leia maisCommon Object Request Broker Architecture
Common Object Request Broker Architecture OMG: Object Management Group. Organização internacional, sem fins lucrativos, fundada em 1989. Mais de 800 membros (incluindo fabricantes de sistemas, produtores
Leia maisUML Unified Modeling Language Linguagem de Modelagem Unificada
UML Unified Modeling Language Linguagem de Modelagem Unificada Prof. Gilberto Porto e-mail: porto@gilbertoporto.com.br A linguagem UML n UML (Unified Modeling Language) Linguagem de Modelagem Unificada
Leia mais15/04/2013. Pensar Orientado a Objetos. Projeto Orientado a Objetos. Características de Objetos. Classe de Objetos. Comunicação entre Objetos
DCC / ICEx / UFMG Pensar Orientado a Objetos Projeto Orientado a Objetos Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Onde quer que você olhe no mundo real, você vê objetos Pessoas, animais, plantas,
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba CCEN Departamento de Informática Disciplina: Banco de Dados. Aula 1 Introdução a Banco de Dados
Universidade Federal da Paraíba CCEN Departamento de Informática Disciplina: Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados 1. Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído
Leia maisArquitetura de um Ambiente de Data Warehousing
Arquitetura de um Ambiente de Data Warehousing Processamento Analítico de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Prof. Dr. Ricardo Rodrigues Ciferri Arquitetura Típica usuário usuário... usuário
Leia maisMetodologia de Desenvolvimento de Sistemas Informação
Instituto Superior Politécnico de Ciências e Tecnologia Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas Informação Prof Pedro Vunge http://pedrovunge.com I Semestre de 2019 SUMÁRIO : 1. TECNOLOGIAS PARA DATA
Leia maisProposta de Trabalho de Conclusão de Curso
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO Proposta de Trabalho de Conclusão de Curso Gerador de Código Automático Baseado em Diagramas de
Leia mais5 Arquitetura Proposta
5 Arquitetura Proposta Neste capítulo detalhamos a arquitetura proposta que provê acesso a fontes de dados autônomas, heterogêneas e distribuídas, as quais podem ser desde sistemas gerenciadores de bancos
Leia maisDesenvolvimento Dirigido por Modelos: Conceitos, Aplicações, e Perspectivas. Prof. Valdemar Neto INF-UFG
Desenvolvimento Dirigido por Modelos: Conceitos, Aplicações, e Perspectivas Prof. Valdemar Neto INF-UFG Agenda Introdução Conceitos Ferramentas Aplicações Perspectivas Engenharia de Software Convencional
Leia maisIntrodução Diagrama de Classes Diagrama de Seqüência Diagrama de Atividades. Diagramas UML. Classe, Seqüência e Atividades. Marcio E. F.
Diagramas UML Classe, Seqüência e Atividades Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 15 de maio
Leia maisCiência da Computação. Análise e Projeto Orientado a Objetos UML. Anderson Belgamo
Ciência da Computação Análise e Projeto Orientado a Objetos UML Anderson Belgamo 1 Evolução do Software O rápido crescimento da capacidade computacional das máquinas resultou na demanda por sistemas de
Leia maisIntrodução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos
Introdução Laboratório de Computação para Ciências Módulo II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional
Leia mais1 Introdução. 1.1 Teoria dos Sistemas 23/4/2010
1 1 Introdução 1.1 Teoria dos Sistemas 1.2 Constituição dos sistemas 1.3 Natureza dos sistemas 1.4 Parâmetros do sistema 1.5 Descrição de sistemas 1.6 Desafios enfrentados no desenvolvimento 1.7 Perfil
Leia maisDesenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto
Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Engenharia de Software I Informática 2006 Profa. Dra. Itana Gimenes RUP: Projeto Artefatos Modelo de Projeto: Lista de classes de
Leia maisModelagem de dados usando o modelo Entidade- Relacionamento (ER)
Modelagem de dados usando o modelo Entidade- Relacionamento (ER) slide 1 Copyright 2011 Pearson Education, Inc. Publishing as Pearson Addison-Wesley Tópicos Usando modelo de dados conceituais de alto nível
Leia maisAula 01 Revisão Geral Banco de Dados I Conceito de Banco de Dados e SGBD
Aula 01 Revisão Geral Banco de Dados I Conceito de Banco de Dados e SGBD Banco de Dados (BD) é o arquivo físico, em dispositivos periféricos, onde estão armazenados os dados de diversos sistemas, para
Leia maisTópicos da Aula. Desenvolvimento Dirigido por Modelos (MDD) Reusar cada vez mais... Reusar cada vez mais... O que é modelagem? Reuso: Código x Modelos
Reuso de Software Aula 20 Tópicos da Aula Desenvolvimento Dirigido por Modelos (MDD) Introdução a UML Visão geral de alguns diagramas Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo reuso.software@gmail.com
Leia maisBarbara Cristina Alves Silveira 1, Thiago Silva-de-Souza 2 INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO
ACASE SPEM: FERRAMENTA PARA INSTANCIAÇÃO DE PROCESSOS SPEM BASEADA NO ECLIPSE MODELING FRAMEWORK ACASE SPEM: AN ECLIPSE MODELING FRAMEWORK BASED TOOL FOR SPEM PROCESSES INSTANTIATION Barbara Cristina Alves
Leia maisBanco de Dados I Parte I: Introdução
Banco de Dados I Parte I: Introdução Prof. Gregorio Perez ( gregorio@uninove.br ) Colaboração: Roteiro Dados e Informação profa. Ana Leda prof. André Luis Santos prof. José Prata Formas de Armazenamento
Leia mais4 Integração DLMS e LMS
4 Integração DLMS e LMS Neste capítulo define-se inicialmente a arquitetura proposta, que visa integrar repositórios de Bibliotecas Digitais e de Ambientes de Aprendizagem, podendo os mesmos estar armazenados
Leia maisRequisitos de Sistemas
Requisitos de Sistemas Unidade II - Processos de Negócio Identificação Conceitos Modelagem - BPM - UML Processos x Requisitos 1 Processo de negócio CONCEITO Um processo de negócio, processo organizacional
Leia maisBanco de Dados Relacional
Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco Curso de Tecnologia em Sistemas de Informação Banco de Dados Relacional Renata Lúcia Mendonça Ernesto do Rêgo rlrego@yahoo.com 1 Plano de Ensino Objetivo
Leia maisUm ambiente de suporte para uma linguagem de modelagem de sistemas multi-agentes
Richard Werneck de Carvalho Um ambiente de suporte para uma linguagem de modelagem de sistemas multi-agentes Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título
Leia maisPMR3507 Fábrica digital
LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Do EDI ao SOA Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas
Leia maisMarcelo Henrique dos Santos
Mestrado em Educação (em andamento) MBA em Negócios em Mídias Digitais (em andamento) MBA em Marketing e Vendas Especialista em games Bacharel em Sistema de Informação marcelosantos@outlook.com AULA 01
Leia maisODYSSEY-MDA: UMA ABORDAGEM PARA A TRANSFORMAÇÃO DE MODELOS. Natanael Elias Nascimento Maia
ODYSSEY-MDA: UMA ABORDAGEM PARA A TRANSFORMAÇÃO DE MODELOS Natanael Elias Nascimento Maia DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE
Leia maisAumento da complexidade dos sistemas. aumento do nível de abstração
ODYSSEY-MDA: UMA ABORDAGEM PARA A TRANSFORMAÇÃO DE MODELOS Natanael Elias Nascimento Maia Orientadora: Cláudia Maria Lima Werner Março - 2006 1 Roteiro Introdução Arquitetura Orientada por Modelos Transformação
Leia maisModelagem de Dados MODELAGEM DE DADOS. Sistemas de Banco de Dados. Profa. Rosemary Melo
MODELAGEM DE DADOS Sistemas de Banco de Dados Profa. Rosemary Melo SISTEMAS DE BANCO DE DADOS OBJETIVOS Apresentar os conceitos fundamentais de Sistemas de Banco de Dados. Principais componentes dos SGBDs
Leia maisIntrodução a B anco de Dados. INE5206 Introdução à Informática INE/CTC/UFSC Prof. Roberto Willrich
Introdução a B anco de Dados INE5206 Introdução à Informática INE/CTC/UFSC Prof. Roberto Willrich 1 Introdução Sistema de banco de dados Projetados para gerenciar grandes quantidades de informação Proporcionar
Leia mais5 Conclusão e trabalhos futuros
5 Conclusão e trabalhos futuros Neste capítulo fazemos uma retrospectiva do trabalho realizado, uma avaliação da proposta de solução de integração de dados ou conhecimentos mostrada na dissertação e também
Leia maisModelagem de Processos de Negócio Aula 4 Projeto de Modelagem Andréa Magalhães Magdaleno
Modelagem de Processos de Negócio Aula 4 Projeto de Modelagem Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br 2018.02 Agenda Projeto de Modelagem Método Meta-Modelo Notação Ferramenta Estudo de Caso Exercício
Leia maisIntrodução a UML (Unified Modeling Language)
Introdução a UML (Unified Modeling Language) O que é a UML? Linguagem Gráfica de Modelagem para: Visualizar Especificar Construir Documentar Comunicar Artefatos de sistemas complexos Linguagem: vocabulário
Leia maisModelagem de Processos de Negócio Aula 4 Projeto de Modelagem Andréa Magalhães Magdaleno
Modelagem de Processos de Negócio Aula 4 Projeto de Modelagem Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br 2019.01 Agenda Lista de Exercícios Projeto de Modelagem Método Meta-Modelo Notação Ferramenta Exercício
Leia maisEstendendo GeoDWCASE para Oracle Spatial e MySQL PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA Estendendo GeoDWCASE para Oracle Spatial e MySQL PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO Paulo Roberto de Melo Rodrigues
Leia maisFigura 1. Estrutura do agente de software.
24 2 Conceitos Básicos A engenharia de software baseada em agentes é uma área emergente cujo objetivo é oferecer suporte ao desenvolvimento de sistemas multi-agentes (Garcia et al., 2003; Jennings & Wooldridge,
Leia maisSergio Roberto de Mello Canovas Carlos Eduardo Cugnasca WTA 2015
Sergio Roberto de Mello Canovas Carlos Eduardo Cugnasca WTA 2015 1 Introdução Motivação; MDE; Programas Adaptativos. SBMM; Metamodelo para Programas Adaptativos; Ferramenta CASE para Programas Adaptativos;
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA UML UNIFIED MODELING LANGUAGE
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA UML UNIFIED MODELING LANGUAGE Nickerson Fonseca Ferreira nickerson.ferreira@ifrn.edu.br O que é?? 2 A UML
Leia mais4 ALBATROZ : Um ambiente para desenvolvimento de SMA
41 4 ALBATROZ : Um ambiente para desenvolvimento de SMA Resumo Neste capítulo será apresentado o processo de desenvolvimento do ambiente Albatroz. Cada ferramenta é detalhada indicando suas funcionalidades.
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisArquitetura de um Ambiente de Data Warehousing
Arquitetura de um Ambiente de Data Warehousing Processamento Analítico de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Prof. Dr. Ricardo Rodrigues Ciferri OLAP: Fonte: Arquitetura Vaisman, A., Zimányi,
Leia mais1.1. Declaração do Problema e Limitações dos Trabalhos Relacionados Um Framework Conceitual para SMAs
1 Introdução Os sistemas multiagentes (SMAs) estão tendo cada vez mais aceitação no setor da engenharia de software e no meio acadêmico como um paradigma para o desenvolvimento e a criação de sistemas
Leia maisDesenvolvimento de Software Baseado em Componentes. Paulo C. Masiero
Desenvolvimento de Software Baseado em Componentes Paulo C. Masiero 1 Introdução Frustração com as promessas da Orientação a objetos em relação ao reuso de classes. Frameworks são uma solução para um domínio
Leia maisa determinadas condições de uso. Este mecanismo permite, ainda, a integração de domínios externos. A descrição da interface é feita de forma
120 5 Conclusão Este trabalho propõe uma arquitetura para adaptação e meta-adaptação de Sistemas Hipermídia. Com a adaptação, a utilização de sistemas hipermídia se torna mais eficaz evitando que a quantidade
Leia maisAnálise de Sistemas. Aula 5
Análise de Sistemas Aula 5 Prof. Emerson Klisiewicz CONTEXTUALIZAÇÃO Aula 5 Análise Orientada a Objetos Introdução a UML Histórico e Visão Geral Ferramentas CASE O Sucesso... Clientes satisfeitos Eles
Leia maisFerramenta MVCASE - Estágio Atual: Especificação, Projeto e Construção de Componentes
Ferramenta MVCASE - Estágio Atual: Especificação, Projeto e Construção de Componentes Antônio Francisco do Prado Daniel Lucrédio e-mail: prado@dc.ufscar.br Resumo Este artigo apresenta a ferramenta CASE
Leia maisOdyssey-MDA: Uma Ferramenta para Transformações de Modelos UML
Odyssey-MDA: Uma Ferramenta para Transformações de Modelos UML Natanael E. N. Maia, Ana Paula B. Blois, Cláudia M. Werner COPPE/UFRJ Programa de Engenharia de Sistemas e Computação Caixa Postal 68.511
Leia maisUML (Unified Modelling Language)
UML (Unified Modelling Language) Curso de Especialização DEINF - UFMA Desenvolvimento Orientado a Objetos Prof. Geraldo Braz Junior Referências: Booch, G. et al. The Unified Modeling Language User Guide
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE
EMENTA ENGENHARIA DE SOFTWARE DISCIPLINA: Estrutura e Fluxo de Informação EMENTA: A disciplina Estrutura e Fluxo de Informação se propõe a capacitar o aluno sobre os fundamentos da Gestão da Informação
Leia mais1. INTRODUÇÃO A MODELAGEM DE DADOS
1. INTRODUÇÃO A MODELAGEM DE DADOS Para se construir uma casa ou um prédio de qualidade, é essencial fazer um planejamento detalhado, com a finalidade de pensar sobre as formas de construção, fazer estimativas
Leia maisOntologias: Definições e Tipos
Ontologias: Definições e Tipos Ricardo de Almeida Falbo Ontologias para Engenharia de Software Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda O que é uma ontologia Tipos de Ontologias
Leia maisArquitetura e Objetos Distribuídos em CORBA. Aula 3. Especificações OMA Object Web
Arquitetura e Objetos Distribuídos em CORBA Aula 3 Especificações OMA Object Web The Client/Server Evolution O que é a tecnologia CORBA? CORBA Common Object Request Broker Architecture Uma camada de software
Leia maisUsando a abordagem MDA no desenvolvimento de sistemas multi-agentes
Beatriz Alves De Maria Usando a abordagem MDA no desenvolvimento de sistemas multi-agentes Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre pelo
Leia maisClasses de Projeto. Prof. Anderson Cavalcanti UFRN-CT-DCA
Classes de Projeto Prof. Anderson Cavalcanti UFRN-CT-DCA Linhas Gerais sobre as Classes de Projeto Especificação de Classes de Projeto Especificação de classes de fronteira Responsáveis pela interação
Leia maisIntrodução à Gestão de Processos de Negócios
Introdução à Gestão de Processos de Negócios Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 2. Semestre de 2016 SSC0531 - Gestão de Sistemas de Informação Slides inicialmente preparados por Roberto Rocha e Prof. João
Leia maisIntrodução. Introdução. Introdução. Planejamento da disciplina. Modelagem de Processos de Negócio. Prof.: Clarindo Isaías Pereira da Silva e Pádua
Modelagem de Processos de Negócio Prof.: Clarindo Isaías Pereira da Silva e Pádua Gestus Departamento de Ciência da Computação - UFMG Bibliografia Eriksson, H-E; Penker, M. Business Modeling with UML:
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE I AULA 3. Análise e diagramação. professor Luciano Roberto Rocha.
ENGENHARIA DE SOFTWARE I AULA 3 Análise e diagramação professor Luciano Roberto Rocha www.lrocha.com.br POR QUE DIAGRAMAR A maioria dos problemas encontrados em sistemas tem sua origem na construção do
Leia maisPlataformas de Distribuição de Objetos
Plataformas de Distribuição de Objetos Denominações Equivalentes: Modelos de Componentes Modelos de Integração de Objetos Motivação: Reuso de objetos Redução do Tempo e do Custo de Desenvolvimento de Software
Leia mais6 Conclusão Contribuições da Dissertação
6 Conclusão Neste trabalho, foi apresentado um sistema colaborativo capaz de controlar as versões das edições de um vídeo no formato MPEG-2, sem que os editores estejam no mesmo local, ao mesmo tempo.
Leia maisTópicos da Aula. A Linguagem UML. A Linguagem UML. De onde surgiu? Fundadores da UML. Introdução à UML e Diagrama de Casos de Uso.
Engenharia de Software Aula 07 Tópicos da Aula Introdução à UML e Introdução a UML Visão geral de alguns diagramas Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@gmail.com 28 Março 2012 A
Leia maisModel-Driven Architecture
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Model-Driven Architecture Guilherme Potenciano Ricardo Cacheta Waldemarin SSC5944 - Arquitetura de Software (...) it might be
Leia maisVisão Geral da UML. SSC Engenharia de Software I Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 2 o semestre de 2012
Visão Geral da UML SSC 121 - Engenharia de Software I Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 2 o semestre de 2012 Conteúdo Introdução Ferramentas de Apoio Diagramas da UML Elementos Genéricos Material sobre UML
Leia maisIntrodução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos
Conceitos Básicos Introdução Tópicos Especiais Modelagem de Dados Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional
Leia maisPrincipais conceitos de CORBA
Principais conceitos de CORBA Tecgraf PUC-Rio fevereiro de 2011 Common Object Request Broker Architecture Uma arquitetura aberta para o desenvolvimento de aplicações distribuídas em um ambiente multilinguagem
Leia maisUML 2.0 Método, Linguagem e Ferramenta. Prof. Cesar Augusto Tacla
UML 2.0 Método, Linguagem e Ferramenta Prof. Cesar Augusto Tacla Conteúdo do Curso MÉTODO RUP FERRAMENTA Visual Paradigm Enterprise Architect LINGUAGEM UML UML: Unified Modeling Language Linguagem padrão
Leia mais