A ACESSIBILIDADE NOS ESPAÇOS DE USO DOMICILIAR: PERCEPÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA FÍSICA ADQUIRIDA.

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1 A ACESSIBILIDADE NOS ESPAÇOS DE USO DOMICILIAR: PERCEPÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA FÍSICA ADQUIRIDA. Jacyara de Oliveira Vanini, Francielly Nalin, Luciana Leite, Vanessa Groh, Fabiola Hermes Chesani. Universidade do Vale do Itajaí/ Centro de Ciências da Saúde/ Rua Uruguai, 458, CEP Bloco F5- Itajaí-SC, Brasil, jacyvanini@outlook.com, francinalin@hotmail.com, luciana.leitt@gmail.com, vanessa.groh@hotmail.com, fabiola.chesani@univali.br. Resumo Este estudo objetivou conhecer a percepção sobre a acessibilidade nos espaços de uso domiciliar da pessoa com deficiência física residente da cidade de Itajaí/SC. Por tanto a metodologia adotada foi à descritiva simples e quantitativa. Os participantes da pesquisa foram às pessoas com deficiência física adquirida que pertencem às suas redes de apoio. O instrumento de coleta de dados foi um questionário com questões sobre o perfil dos participantes e sobre ascpectos da acessibilidade domiciliar. Participaram 164 indivíduos com deficiência físicas, na faixa etária entre 40 e 69 anos (60%), sexo feminino (49,4%) e masculino (50,6%). Os itens com maior porcentagem de falta de acessibilidade arquitetônica são chuveiro não adaptado, seguido de banheiro não adaptado, vaso não adaptado, torneiras não adaptadas e portas estreitas. Portanto, percebeu-se uma falta de acessibilidade nos espaços de uso domiciliar. Palavras-chave: Acessibilidade; Barreiras arquitetônicas; Deficiência física; Percepção. Área do Conhecimento: Ciências da saúde Introdução O Sullivan (2004) afirma que as pessoas dotadas de alguma deficiência física necessitam estar constantemente adaptando-se à suas próprias mudanças e ao meio em que vivem.daí a importância, nos dias de hoje, de reconhecer as diferenças dentro de um ambiente onde a cidadania é elemento primordial para que sejam exercidos os direitos e deveres de todos os membros da sociedade (ALMEIDA; KUSHANO, 2008). Conforme a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT, 2004, pg.18), promover acessibilidade significa remover barreiras arquitetônicas, urbanísticas ou ambientais que impeçam a aproximação, transferência ou circulação. No entanto, ainda que existam normas, legislações e investimentos para a remoção das barreiras, o que se observa é uma aplicação de forma bem restrita, e o que se percebe é uma falta de acessibilidade no ambiente em geral (MACHADO; LIMA, 2015). Diante desses fatos e de acordo com a Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD, 2011), a acessibilidade pode ser definida como um atributo essencial para o ambiente, o que garante as pessoas com deficiência física uma melhoria da qualidade de vida. Essa acessibilidade precisa estar presente no meio físico, nos espaços, no transporte, na informação e comunicação, comparecendo tanto na cidade como no campo, nos serviços e instalações abertos ao público ou de uso público e nos sistemas e tecnologias da informação e comunicação. A acessibilidade arquitetônica passa a ser uma ferramenta para que as pessoas com deficiência física alcancem sua autonomia em todos os aspectos da vida. Desta forma, a acessibilidade demonstra ter uma visão atualizada sobre como incluir esta população que carece maior atenção na sociedade, de acordo com as devidas necessidades e demandas da pessoa com deficiência (GARBEL, 2012). É importante ressaltar que a acessibilidade é um direito da pessoa com deficiência física. Essas pessoas devem ser mais incluídas para poderem viver mais independentes, pois de acordo com a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência) nº , no Art. 3, considerando-se o item I, fica explícito que: a acessibilidade é possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia (BRASIL, 2015). O objetivo geral desta pesquisa foi conhecer a percepção sobre a acessibilidade nos espectos de uso domiciliar da pessoa com deficiência física residente da cidade de Itajaí/SC. Metodologia 1

2 Foi realizada uma pesquisa transversal de natureza quantitativa, envolvendo pessoas com deficiência física adquirida de ambos os sexos, residentes no município de Itajaí/SC. Os dados foram coletados em pontos de atenção à saúde, sendo: em cinco Unidades Básicas de Saúde (UBS), que foram selecionadas por facilidade de acesso dos pesquisadores, uma clinica de fisioterapia, o Centro Especializado em Reabilitação (CER II) do município de Itajaí, bem como nas redes de apoio à pessoa com deficiência física, a Associação dos Deficientes Físicos da Foz do Rio Itajaí (ADEFI) e a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE). Os critérios de inclusão estabelecidos foram: ter deficiência física adquirida.foram excluídos os indivíduos ostomizados e mastectomizados, assim como aqueles que possuíam deficiência congênita e nanismo. O instrumento de coleta de dados foi um quenstionário. As varaveis do questionário que caracterizaram os participantes da pesquisa foram as seguintes: idade; sexo; etnia; tempo de deficiêndia; tipo de deficiência e ocupação. A acessibilidade nos espaços de uso domiciliar foi identificada através das variáveis: barras de apoio; rampas de acesso; banheiros adaptados; portas largas ou estreitas; piso tátil; piso escorregadio; escadas com ou sem corrimão, iluminação em corredores, cama alta/baixa ou especial, carro adaptado, elevadores/plataformas, transporte público adaptado ou não, totens indicadores, ruas/ calçadas esburracadas e vaga de estacionamento reservadas. A análise da acessibilidade foi realizada em duas fases: na primeira computou-se o percentual de itens marcados de acessibilidade, com base no número de marcações que cada respondente efetuou nos itens respectivos. Do total de itens marcados para cada respondente foram computados as quantidades relativas a equipamentos de acessibilidade e aquelas referentes a características de não acessibilidade e calculadas os respectivos percentuais. Na segunda fase foram examinados aqueles equipamentos de maior frequencia de marcação. O aplicativo Statistica v.10 (STATSOFT, 2011) foi utilizado em todas as análises dos resultados. Ressalta-se que esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Santa Catarina e da Universidade do Vale do Itajaí (protocolo nº ) i financiada pela FAPESC na chamada pública FAPESC N 01/2014-Programa Universal. Resultados Foram analisados dados de 164 indivíduos com deficiência físicas adquiridas residentes no município de Itajaí/SC, com maior faixa etária entre 40 e 69 anos (60%). O variável sexo feminino (49,4%) e masculino (50,6%) ficou praticamente igual (Tabela1). Tabela 1: Distribuição dos deficientes físicos de acordo com a faixa etária e o gênero. FAIXA ETÁRIA FEMININO MASCULINO TOTAL N % N % N % , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,61 TOTAL GERAL 81 49, , Fonte: as autoras. 2

3 Quando analisados os itens acessíveis marcados pelos deficientes físicos com relação ao domicílio, 60% destes marcaram as opções de itens não acessíveis e 38,27% marcaram os itens acessíveis sendo que 1,64% optou por não responder, como nos mostra a Tabela 2. Aonde notamos que a percepção dos itens marcados com maior porcentagem de acessibilidade arquitetônica em domicílio são os de iluminação nos corredores; rampas de acesso; barra de apoio para vaso sanitário e para chuveiro; tapetes antiderrapantes; portas alargadas; carro adaptado e barra de apoio nos corredores. Tabela 2: Porcentagem de itens de acessibilidade dos deficientes físicos residentes em Itajaí/SC, marcados em uso domiciliar. ITEN EM DOMICILIO Nº % ALMOFADAS ESPECIAIS 5 0,55 BANHEIRA 2 0,22 BARRA DE APOIO CORREDORES 14 1,54 BARRA DE APOIO PRA VASO SANITÁRIO 28 3,07 BARRAS DE APOIO NO CHUVEIRO 28 3,07 CAMA ESPECIAL 5 0,55 CAMPAINHAS PARA ALARMES 11 1,21 CARRO ADAPTADO 18 1,97 CHUVEIRO ADAPTADO 10 1,10 CORREDORES ALARGADOS 20 2,19 ELEVADORES/PLATAFORMAS 6 0,66 ILUMINAÇÃO NOS CORREDORES 57 6,25 PORTAS ALARGADAS 29 3,18 RAMPAS DE ACESSO 44 4,82 TAPETES ANTIDERRAPANTES 31 3,40 TORNEIRAS ADAPTADAS 11 1,21 VASO ADAPTADO 13 1,43 ESCADAS COM CORRIMÃO 10 1,10 ESCADAS DE ACESSO INTERNO 20 2,19 CÒMODOS PEQUENOS 30 3,29 PISO ESCORREGADIO 30 3,29 PISO TÁTIL 9 0,99 CAMA ALTA/BAIXA 28 3,07 PORTAS ESTREITAS 43 4,71 POUCA ILUMINAÇÃO NO CORREDOR 31 3,40 CORREDORES ESTREITOS 42 4,61 CHUVEIRO NÃO ADAPTADO 78 8,55 TAPETES ESCORREGADIOS 15 1,64 ESCADA DE ACESSO EXTERNO 27 2,96 TORNEIRAS NÃO ADAPTADAS 50 5,48 VASO NÃO ADAPTADO 75 8,22 BANHEIRO NÃO ADAPTADO 77 8,44 NÃO RESPONDERAM 15 1,64 TOTAL GERAL 100,00 Fonte: as autoras. Discussão 3

4 Conforme os resultados supracitados, em um estudo realizado por Castro et al. (2008) que ocorreu no Estado de São Paulo, com deficientes visuais, auditivos e físicos, pode-se observar na deficiência física uma prevalência mais elevada do sexo masculino comparando-se com o sexo feminino, pois os homens são mais expostos aos fatores de riscos, como acidentes de trabalho e de trânsito. Andrade e Gonçalves (2007) elaboraram um estudo que descreveu a recuperação neurológica e funcional em traumatizados vértebro medulares (TVM), que aconteceu nos Serviços de Fisiatria no Hospital Geral de Santo Antônio, em Portugal, avaliando 93 pacientes, sendo que a maioria também era constituída pelo sexo masculino, com prevalência de 87%. Porém, segundo o último relatório do senso demográfico do IBGE (2010), mostra que a prevalência de deficiência física é em mulheres com um percentual de 6,8 no Brasil e 8,12% em Santa Catarina. Com relação às etnias destes deficientes físicos, em uma forma decrescente, observamos que 76,2% (n=125) deles autorreferiram ser brancos e 12,2% (n=20) marcaram como outras, sendo que 11,6% (n=19) optaram por não responder esse quesito. O Censo Demográfico (IBGE, 2010) apresentou os dados populacionais sobre as pessoas com deficiência no Brasil e em relação à cor ou raça, o maior percentual de pessoas com pelo menos uma das deficiências investigadas se encontrava na população que era branco ou pardo, enquanto que o menor percentual foi da população indígena. Com relação aos tipos de deficiências físicas encontradas na pesquisa, atingiu como predominância as paraplegias com 57,9% (95 marcações), por segundo com 26,2% as paraparesias (43 marcações) e por fim as amputações com 15,8% (26 marcações). Segundo o estudo de Nogueira (2014), que analisou o Perfil epidemiológico da pessoa com deficiência física residente em Florianópolis, onde este prevaleceu um índice maior de deficientes físicos com paraplegia, relata que essas causas predominantes das deficiências físicas são de ocorrências dos acidentes de transito e das doenças crônicas não transmissíveis. Pamplona (2015), buscando avaliar consumo de alimentos de risco e proteção para as doenças crônicas não transmissíveis e fatores associados em pessoas com deficiência física adquirida, também obteve no seu estudo a paraplegia como deficiência física predominante. Já no estudo de Schoeller et al. (2015), que buscou caracterizar as pessoas com lesão medular atendidas em um centro de reabilitação de referência estadual, apontando os acidentes automobilísticos como causa mais frequente, considerou que a região mais acometida por essas lesões é a torácica e a cervical, sendo que a menos frequente é a lombar, ou seja, esse estudo contradiz o nosso pois apresentou mais pacientes com tetraplegia do que com paraplegia. Como podemos perceber a falta de acessibilidade em domicilio fica clara, perante os valores encontrados. Notamos que os itens com maior porcentagem de falta de acessibilidade arquitetônica são chuveiro não adaptado, seguido de banheiro não adaptado, vaso não adaptado, torneiras não adaptadas e portas estreitas. Observamos que não somente em nosso estudo se obteve esses resultados, mas também na pesquisa de Gasparotto & Alpino (2012) que avaliaram a acessibilidade domiciliar de crianças com deficiência física, identificando que havia desníveis em cômodos e pátio da casa, dificultando o acesso e ainda poucas rampas foram encontradas e das rampas existentes, nenhuma apresentava inclinação adequada. Em outro trabalho de Souza & Peres (2007) que teve como objetivo analisar a acessibilidade e as possíveis dificuldades quanto às barreiras arquitetônicas de pacientes cadeirantes por esclerose lateral amiotrófica sendo uma revisão bibliográfica, relataram que possui poucos estudos que abordem sobre a acessibilidade em ambiente domiciliar. Conclusão De uma forma geral os resultados obtidos foram esperados, pois a percepção do deficiente físico em relação à acessibilidade domiciliar é ampla, porém falta-se a estrutura arquitetônica para que os satisfaça, portanto na percepção do deficiente físico ainda existem muitas barreiras que não favorecem sua acessibilidade, dificultando a autonomia de locomoção. Referências 4

5 ALMEIDA, W. G.; KUSHANO, E. S. Inclusão social, cidadania e Turismo: uma investigação sobre a existência de serviços adaptados às pessoas com necessidades especiais nos meios de hospedagem da região metropolitana de Curitiba. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo. v. 2, n. 4, p , dez ANDRADE, M.; GONÇALVES, S. Lesão Medular Traumática: Recuperação Neurológica e Funcional. Acta Medica Portuguesa, p , Disponível em: < 3%81TICA.pdf>. Acesso em: 21 fev BRASIL. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). NBR Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 2. ed., BRASIL. Presidência da República. Lei nº , de 6 de julho de Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em: < Acesso em: 21 fev BRASIL. Portal da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD). Acessibilidade Disponível em: < 0>. Acesso em: 21 fev CASTRO, S. S. de. et al. Deficiência visual, auditiva e física: prevalência e fatores associados em estudo de base populacional. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n. 8, p , agosto Disponível em: < Acesso em: 21 fev GARBEL, D. de S. Acessibilidade às pessoas com deficiência física e a Convenção Internacional de Nova Iorque. Revista da UNIFEBE, v. 1, n. 10 Jan/Jul, Disponível em:< Acesso em: 21 fev GASPAROTO, M. C.; ALPINO, Â. M. S. Avaliação da acessibilidade domiciliar de crianças com deficiência física. Revista brasileira de educação especial, Marília, v. 18, n. 2, p , jun INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo Demográfico Disponível em: < Acesso em: 09 maio MACHADO, M. H.; LIMA, J. P. Avaliação multicritério da acessibilidade de pessoas com mobilidade reduzida: um estudo na região central de Itajubá (MG). urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana, Itajubá MG, v. 7, n. 3, p , Disponível em: < Acesso em: 21 fev NOGUEIRA, G. C. Perfil epidemiológico da pessoa com deficiência física residente em Florianópolis. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Disponível em: < Acesso em: 21 fev O SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, THOMAS J. FISIOTERAPIA Avaliação e Tratamento. 4 ed. São Paulo: Manole, PAMPLONA, I. C. Consumo de alimentos de risco e proteção para as doenças crônicas não transmissíveis e fatores associados em pessoas com deficiência física adquirida da cidade de Itajaí, SC. (Trabalho de Iniciação Científica Tecnológica) UNIVALI, Itajaí, SCHOELLER, S. D. et al. Knowing to care: characterization find individuals withs pinal cordin jury treate dat a rehabilitation center. Fisioterapia em Movimento, Curitiba, v. 28, n. 1, p , março, Disponível em: < Acesso em: 21 fev SOUZA, F. R.; PERES, F. R. Análise da acessibilidade e as possíveis dificuldades quanto às barreiras domiciliar de pacientes cadeirantes por esclerose lateral amiotrófica: uma revisão da literatura f. Tese (Especialização em Intervenção Fisioterapeutica em Doenças 5

6 Neuromusculares pela Escola Paulista de Medicina) - Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, São Paulo, StatSoft, Inc. (2011). STATISTICA (data analysis software system), version 10. Disponível em: < Acesso em: 13 mai

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