Psicólogo Formado Pela Universidade São Marcos; Psicoterapeuta Especialista em Psicologia Hospitalar da Reabilitação Pela Faculdade De Medicina Da

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2 Psicólogo Formado Pela Universidade São Marcos; Psicoterapeuta Especialista em Psicologia Hospitalar da Reabilitação Pela Faculdade De Medicina Da USP; Terapeuta Sexual pelo Instituto H. Ellis; Master em Inclusão de pessoas com deficiências, pela Universidade de Salamanca - Espanha; Especialista Reabilitação Pela Secretaria De Saúde Do Estado De São Paulo; Educador Sexual Pela Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana e Faculdade De Medicina Do ABC; Consultor do Instituto Paradigma e da IBNL. Atuação Reconhecida nas Áreas de Acessibilidade e Tecnologias de Apoio para o ambiente educacional e corporativo.

3 O amor é algo para ser vivido por todos, independente de raça cor, idade, deficiências. É o presente da divindade a todos os seres da criação, é sagrado e profano É o sentimento vivido intensamente na paixão, é a doçura do amor no casamento, é o sentimento profundo de responsabilidade paternal, é também a vontade de amar a todos como irmãos. É sentir-se visceralmente unido à terra, aos ventos a água e ao mar, é plenitude de vida, é intensidade, é o sentido de presença visceral.

4 DIMENSÕES DA SEXUALIDADE PSICOLOGICO Identidade Sexual: Identidade genital Identidade de gênero Orientação afetivosexual BIOLOGICO Sexos: Cromossômico Gonadal Genital interno Genital externo Caracteres sexuais secundários ESPIRITUAL Auto percepções: Evolutiva(Sincronicidade) Volitiva(Liberdade) Integrativa(Plenitude SOCIAL Papéis: Papéis sociais de gênero Papel afetivo-sexual

5 O DIREITO À LIBERDADE SEXUAL O DIREITO À AUTONOMIA SEXUAL O DIREITO À PRIVACIDADE SEXUAL O DIREITO À IGUALDADE SEXUAL O DIREITO AO PRAZER SEXUAL O DIREITO À EXPRESSÃO SEXUAL O DIREITO À LIVRE ASSOCIAÇÃO SEXUAL O DIREITO ÀS ESCOLHAS REPRODUTIVAS LIVRES E RESPONSÁVEIS O DIREITO À INFORMAÇÃO BASEADA NO CONHECIMENTO CIENTÍFICO O DIREITO À EDUCAÇÃO SEXUAL COMPREENSIVA O DIREITO À SAÚDE SEXUAL Fonte: Declaração aprovada durante o XV Congresso Mundial de Sexologia ocorrido em Hong Kong em Agosto de 1999, na Assembléia geral da Word Association for Sexology.

6 A sexualidade é um componente fundamental de todo ser humano; É uma modalidade global do ser nos confrontos dos outros e do mundo; Vinculando-se à intimidade a afetividade a ternura; Um modo de sentir e exprimirse; vivendo o amor humano e às relações emocionais e afetivosexuais.

7 Mas é também algo comum, corriqueiro, vivido no cotidiano de todos. Sexo é o intenso vibrar dos corpos, é a felicidade possível. Sua ausência na vida está sempre acompanhada de dor sofrimento, solidão.

8 Saudável é a pessoa que vive a vida erótica como algo natural, que consegue obter e dar prazer a quem deseja. Que sabe escolher a quem deve dedicar amor incondicional, e a quem deve dar apenas parte de si mesmo. É aquela pessoa que se desenvolve internamente, porque se envolve de alma e corpo em cada relacionamento. Que conhece as duas faces do amor: sofrimento e prazer, e que continua sempre profundo, apaixonado e corajoso. Vive a vida com respeito, responsabilidade e carinho para com seus pares, sabendo que o amor é livre mas o sexo é compromissado.

9 AKTIVA-MX Fernando Moraes Impulso sexual - componente psicossomático do comportamento sexual, identificado através do desejo, sendo a paixão seu correspondente emocional Enamoramento - fase do relacionamento que precede os sentimentos de amor e paixâo, é a fase de absoluta fascinação onde tudo no outro parece encantador Amor - suporte de relações duradouras de prazer compartilhado e socialmente aceito

10 Deficiência Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas. FONTE: CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA ONU/2006 Tipos de Deficiência deficiência física deficiência auditiva deficiência visual deficiência Intelectual deficiência múltipla

11 A pessoa com deficiência sexualmente saudável, é aquele que enfrenta os desafios do coração sem se acomodar. Que não culpa sua deficiência física por todos os seus problemas. Que trata de suas dificuldades sexuais com maturidade buscando soluções que possam ser compartilhadas. Que não se paralisa por medo da rejeição, que sabe seu valor erótico e pessoal, que não tem medo de assumir uma relação profunda, formar uma família ou educar um filho.

12 Especificidades da deficiência física - Paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia. - Ostomias. - Amputações ou ausência de membros. - Paralisia cerebral. - Nanismo. - Membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções. Tecnologias de Apoio e Erotismo na deficiência física - Acessórios e recursos sexuais. (sexshops) - Acessibilidade e Mobiliário adaptado no Lazer adulto. - Medicações. (Drogas vasoativas) - Próteses

13 Deficiência física

14 Especificidades da deficiência visual - A cegueira total pressupõe completa perda de visão. São também chamados de cegos os indivíduos que só percebem vultos e outros que têm percepção da luz, com distinção de claro e escuro. -Por baixa visão, entende-se a visão reduzida, uma condição intermediária entre a visão normal e a cegueira. As pessoas que possuem até 30% da visão são consideradas com baixa visão. Tecnologias de Apoio e Erotismo na deficiência visual - Acessórios e recursos sexuais. (estimulantes dos órgãos dos sentidos Olfato, paladar, tato, audição). - Informação digital sobre sexualidade voltada para usuários de sintetizadores de voz (Jaws, Virtual vision, Dos-vox) - Áudio livro erótico

15 Deficiência visual

16 Especificidades da deficiência auditiva - Surdez: a pessoa, cuja audição esteja prejudicada a ponto de impedir a compreensão da fala através do ouvido apenas, com ou sem uso de um aparelho auditivo. - Deficiência auditiva: a pessoa cuja audição esteja prejudicada a ponto de dificultar, mas não impedir a compreensão da fala. - Oralismo começou a ganhar força a partir da segunda metade do séc. XIX, em detrimento da Língua de Sinais, que acabou sendo desestimulada. A modalidade oral da linguagem seria a única forma desejável de comunicação para o surdo e a gesticulação deveria ser evitada. - Comunicação Total: utilização simultânea de todos os recursos lingüísticos, orais ou visuais, privilegiando a comunicação e não somente a linguagem. - Bilingüismo: o surdo deve adquirir a Língua de Sinais como sua língua materna, e a língua oficial de seu país, na forma escrita, como segunda língua. Tecnologias de Apoio e Erotismo na deficiência auditiva - Educação e terapia sexual em LIBRAS - Criação e divulgação de sinais sobre sexualidade em LIBRAS - Formação dos interpretes em educação sexual.

17 Deficiência auditiva

18 Funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como : a)comunicação; b)cuidado pessoal; c)habilidades sociais; d)utilização dos recursos da comunidade; e)saúde e segurança; f)habilidades acadêmicas; g)lazer ; h)trabalho. * Segundo a AAIDD (Associação Americana sobre Deficiência Intelectual) *Deficiência intelectual

19 Deficiência Intelectual

20 O pessoa com deficiência tem que desenvolver um grande auto-conhecimento para poder facilitar o envolvimento com outras pessoas. Ter a certeza de que tem condições de ter intimidade com alguém podendo dar e receber prazer sem constrangimentos, barreiras ou preconceitos. Ser visto como objeto possível de desejo e desejar de modo natural. Sentir-se bem com seu corpo, explorar seus pontos fortes e aceitar suas dificuldades, envolver-se com as pessoas sem medo de sofrer, não se assustar com o preconceito, e não rejeitar para não ser rejeitado.

21 Com autonomia pessoal, e independência emocional toda pessoa consegue ter uma vida sexual saudável. A pessoa com deficiência precisa desenvolver a habilidade de lidar com a resistência da sociedade. Para quebrar preconceitos é necessário ser uma pessoa flexível, adaptável e compreensiva.

22 Equiparação de oportunidades afetivas e sexuais Inclusão afetiva

23 Viva a Diversidade vivemos o momento histórico da inclusão total, viva a diferença. Vamos conviver juntos, se comunicando entendendo que somente a vivência quebra com os preconceitos. As pessoas com deficiência devem participar de nossas vidas, como colegas de nosso filho na escola, companheiros de trabalho, rivais em paqueras, amigos do coração e até como possíveis companheiros da intimidade sexual. Sem restrições, o ambiente inclusivo favorece o envolvimento com as pessoas e suas diferenças.

24 Foto: ARTHUR CALASANS

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