ASSUNTOS DIVERSOS ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS FGTS ICMS IMPOSTO DE RENDA IPI SIMPLES NACIONAL TRIBUTOS FEDERAIS

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1 ANO XIX ª SEMANA DE ABRIL DE 2008 BOLETIM INFORMARE Nº 14/2008 ASSUNTOS DIVERSOS Instrução Normativa RFB nº 830, de (DOU de ) - Assuntos Diversos - Cadastro de Imóveis Rurais (CAFIR) ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS Pág. 207 Instrução Normativa RFB nº 829, de (DOU de ) - Contribuições Sociais - Norma de Tributação e Arrecadação FGTS Pág. 201 Circular CEF nº 427, de (DOU de ) - FGTS - Movimentação de Contas. ICMS Pág. 191 Despacho CONFAZ nº 17, de (DOU de ) - ICMS - Protocolo - Publicação. IMPORTAÇÃO/EXPOR AÇÃO/EXPORTAÇÃO Pág. 184 Circular SECEX nº 19, de (DOU de ) - Importação de Produtos Usados e Remanufaturados - Prorrogação.. IMPOSTO DE RENDA Pág. 184 Instrução Normativa nº 832, de (DOU de ) - Preenchimento da DIRPF - Aplicativo. Pág. 184 Ato Declaratório Executivo nº 14, de (DOU de ) - Imposto de Renda Pessoa Física - Manual de Preenchimento da Declaração de Ajuste Anual.. IPI Pág. 183 Decreto nº 6.405, de (DOU de ) - Setor de Tecnologia e Informação - Capacitação e Competitividade - Alteração SIMPLES NACIONAL Pág. 183 Resolução CGSN nº 31, de (DOU de ) - SIMPLES NACIONAL - Empresas - Disposições Gerais.. Pág. 181 Resolução CGSN nº 32, de (DOU de ) - SIMPLES NACIONAL - Fiscalização, Lançamento e Contencioso Administrativo - Disposições Gerais.. Pág. 179 Resolução CGSN nº 33, de (DOU de ) - Declaração do SIMPLES NACIONAL - Alteração.. Pág. 178 Resolução CGSN nº 34, de (DOU de ) - SIMPLES NACIONAL - Processos Judiciais. TRIBUTOS FEDERAIS Pág. 178 Instrução Normativa SRF nº 831, de (DOU de ) - Compensações de Tributos Federais - Alteração.. Pág. 176

2 Instrução Normativa RFB nº 833, de (DOU de ) - DACON Semestral e Mensal - Disposições Gerais. Comunicado BACEN nº , de (DOU de ) - TBF, Redutor-R e TR - Dias 15, 16 e Comunicado BACEN nº , de (DOU de ) - TBF, Redutor-R e TR - Dia Pág. 175 Pág. 175 Pág. 174 Comunicado BACEN nº , de (DOU de ) - TBF, Redutor-R e TR - Dia Pág. 174 Comunicado BACEN nº , de (DOU de ) - TBF, Redutor-R e TR - Dia Pág. 174 Comunicado BACEN nº , de (DOU de ) - TBF, Redutor-R e TR - Dias 21, 22, 23 e Pág. 174

3 ASSUNTOS DIVERSOS ASSUNTOS DIVERSOS CADASTRO DE IMÓVEIS RURAIS (CAFIR) RESUMO: Dispõe sobre o Cadastro de Imóveis Rurais (CAFIR). INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 830, de (DOU de ) O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 224 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 95, de 30 de abril de 2007, e tendo em vista o disposto nas Leis nº 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional (CTN), e nº 9.393, de 19 de dezembro de 1996, resolve: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O Cadastro de Imóveis Rurais (CAFIR) será administrado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), observado o disposto na legislação pertinente e, em especial, o constante nesta Instrução Normativa. Parágrafo único - Integrarão o CAFIR as informações cadastrais correspondentes a cada imóvel rural e a seu proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título. CAPÍTULO II DA OBRIGATORIEDADE DA INSCRIÇÃO CADASTRAL Art. 2º - Todos os imóveis rurais devem ser inscritos no CAFIR, inclusive os que gozam de imunidade e isenção do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR). 1º - A RFB poderá, a qualquer tempo, exigir a apresentação do Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR), que comprove a inscrição do imóvel rural no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA). 2º - A inscrição do imóvel rural no CAFIR e os efeitos dela decorrentes não geram qualquer direito ao proprietário, ao titular do domínio útil ou ao possuidor a qualquer título. CAPÍTULO III DA INSCRIÇÃO Art. 3º - A inscrição do imóvel rural no CAFIR deve ser solicitada por meio do Documento de Informação e Atualização Cadastral do ITR (Diac-Inscrição): I - quando o imóvel rural não estiver inscrito no CAFIR; II - na aquisição de área parcial de um imóvel rural ou de áreas parciais confrontantes de mais de um imóvel rural, de que resulte novo imóvel rural; III - na aquisição de área total ou parcial de imóvel rural pelo Poder Público, pelas suas autarquias e fundações, e pelas entidades privadas imunes; IV - na desapropriação de área total ou parcial de imóvel rural por necessidade ou utilidade pública ou interesse social, inclusive para fins de reforma agrária, seja ela promovida pelo Poder Público ou por pessoa jurídica de direito privado delegatária ou concessionária de serviço público. 1º - A inscrição deve ser solicitada: I - pelo proprietário, pelo titular do domínio útil, pelo possuidor a qualquer título ou pelo sucessor a qualquer título, nos termos dos arts. 128 a 133 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional (CTN), na hipótese do inciso I do caput; II - pelo adquirente, na hipótese dos incisos II e III do caput; III - pelo expropriante, na hipótese do inciso IV do caput. 2º - Para fins do disposto neste artigo, a pessoa indicada no 1º ou o seu representante legal deve apresentar em qualquer unidade administrativa da RFB, juntamente com o Diac-Inscrição preenchido em 2 (duas) vias, original ou cópia autenticada dos documentos que: I - permitam a sua identificação, bem como de seu representante legal; II - comprovem a sua inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), bem como de seu representante legal, conforme o caso; III - identifiquem o imóvel rural, tais como: a) certidão de registro de matrícula no registro de imóveis; b) escritura, contrato ou compromisso de compra e venda; ou c) no caso de posse, declaração de posse, contendo, no mínimo, o nome, o endereço de localização e a área total do imóvel rural, o nome e o número de inscrição do possuidor no CPF ou no CNPJ, bem como a data a partir da qual este detém a posse do imóvel rural; IV - comprovem a desapropriação, na hipótese do inciso IV do caput. 3º - Uma das vias do Diac-Inscrição será devolvida como comprovante de entrega à pessoa indicada no 1º, ou ao seu representante legal, após receber o carimbo de recepção. 4º - Sem prejuízo do disposto no art. 18, a pessoa indicada no 1º pode informar no Diac-Inscrição endereço, localizado ou não em seu domicílio tributário, que constará no CAFIR e valerá, até ulterior alteração, somente para fins de intimação ou de qualquer outro ato de comunicação. 5º - No ato de inscrição será atribuído ao imóvel rural o Número 207

4 do Imóvel na Receita Federal (NIRF). 6º - Após efetuada a inscrição e gerado o NIRF, será fornecido à pessoa indicada no 1º, ou ao seu representante legal, comprovante de inscrição no CAFIR contendo o NIRF, o nome, o endereço de localização, a área total e o número de inscrição do imóvel rural no Incra, bem como o nome e o número de inscrição da pessoa indicada no 1º no CPF ou no CNPJ. 7º - O imóvel rural inscrito na forma deste artigo apresentará a situação cadastral Ativo perante o CAFIR, salvo se apresentar uma ou mais das seguintes pendências: I - inconsistência de dados cadastrais; II - omissão do Diac na forma estabelecida pela RFB, observado o disposto no art. 6º da Lei nº 9.393, de 19 de dezembro de º - A inscrição do imóvel rural no CAFIR deve ser solicitada até o último dia do prazo fixado para a entrega da 1ª (primeira) Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) que deva ser apresentada após a ocorrência das hipóteses previstas nos incisos I a IV do caput. 9º - Relativamente às hipóteses previstas nos incisos III e IV do caput, no caso de aquisição ou desapropriação de área total de imóvel rural já inscrito no CAFIR, o adquirente ou expropriante deve, ainda, solicitar o cancelamento do NIRF anterior, nos termos do art. 11. Art. 4º - Contribuinte do ITR é o proprietário de imóvel rural, o titular de seu domínio útil ou o seu possuidor a qualquer título. 1º - É titular do domínio útil aquele que adquiriu o imóvel rural por enfiteuse ou aforamento. 2º - É possuidor a qualquer título aquele que tem a posse do imóvel rural, seja por direito real de fruição sobre coisa alheia, no caso do usufrutuário, seja por ocupação, autorizada ou não pelo Poder Público. 3º - Na hipótese de desapropriação do imóvel rural por pessoa jurídica de direito privado delegatária ou concessionária de serviço público, é contribuinte: I - o expropriado, em relação aos fatos geradores ocorridos até a data da perda da posse ou da propriedade, observado o disposto no art. 5º; II - o expropriante, em relação aos fatos geradores ocorridos a partir da imissão prévia ou provisória na posse ou da transferência ou incorporação do imóvel rural ao seu patrimônio. 4º - Para fins do disposto nesta Instrução Normativa, não se considera contribuinte do ITR o arrendatário, o comodatário ou o parceiro de imóvel rural explorado por contrato de arrendamento, comodato ou parceria. Art. 5º - É responsável pelo crédito tributário o sucessor, a qualquer título, nos termos dos arts. 128 a 133 do CTN, exceto nos casos de: I - aquisição de imóvel rural pelo Poder Público, pelas suas autarquias e fundações, e pelas entidades privadas imunes; II - desapropriação de imóvel rural por necessidade ou utilidade pública ou interesse social, inclusive para fins de reforma agrária, seja ela promovida pelo Poder Público ou por pessoa jurídica de direito privado delegatária ou concessionária de serviço público. Art. 6º - Na aquisição de áreas totais ou parciais de imóveis rurais, deve-se observar que, no caso de: I - aquisição de área total de imóvel rural, excluídas as hipóteses previstas nos incisos II a IV, deve ser mantido o NIRF do imóvel adquirido, bem como serem atualizadas as informações referentes a este que constem no CAFIR, relativas ao proprietário, ao titular do domínio útil ou ao possuidor a qualquer título, nos termos previstos nos arts. 8º e 9º; II - aquisição de áreas totais ou parciais de imóveis confrontantes com imóvel rural já cadastrado em nome do adquirente, deve ser mantido o NIRF deste; III - aquisição de 2 (dois) ou mais imóveis de áreas totais confrontantes, excluída a hipótese prevista no inciso II, deve ser mantido o NIRF do imóvel rural de maior área, ou, caso as áreas dos imóveis adquiridos sejam iguais, o NIRF de qualquer destes, à opção do contribuinte; IV - aquisição de áreas totais e parciais confrontantes, de que resulte novo imóvel rural, deve ser mantido para este o NIRF do imóvel rural de maior área que tenha sido adquirido em sua totalidade; V - aquisição de área parcial de um imóvel rural ou de áreas parciais confrontantes de mais de um imóvel rural, de que resulte novo imóvel rural, a este deve ser atribuído novo NIRF. 1º - Devem ser mantidos para as áreas remanescentes os NIRF originais dos imóveis rurais dos quais tenham sido desmembradas as áreas parciais de que tratam os incisos II, IV e V. 2º - Nas hipóteses previstas nos incisos II a IV, devem ser cancelados os NIRF dos imóveis rurais cuja área total seja anexada à área de outro imóvel rural já inscrito no CAFIR. 3º - No caso de aquisição de áreas totais ou parciais de imóveis rurais que não possuam NIRF, deve ser providenciada a inscrição no CAFIR dos imóveis não cadastrados, observando-se o disposto no art. 3º e, no que couber, o previsto nos incisos I a V do caput. CAPÍTULO IV DA INSCRIÇÃO DE OFÍCIO Art. 7º - O imóvel rural cuja inscrição no CAFIR deixar de ser procedida nos termos do disposto nos arts. 3º e 6º será objeto de inscrição de ofício pela autoridade competente. CAPÍTULO V DA ALTERAÇÃO DE DADOS CADASTRAIS Art. 8º - O contribuinte ou responsável deve comunicar à RFB, por meio da DITR, as seguintes alterações ocorridas em relação ao imóvel rural: 206

5 I - desmembramento; II - anexação; III - transmissão, a qualquer título, por alienação da propriedade ou dos direitos a ela inerentes; IV - cessão de direitos; V - constituição de reservas ou usufruto; VI - sucessão causa mortis; VII - desapropriação ou imissão prévia na posse do imóvel rural por pessoa jurídica de direito público ou pessoa jurídica de direito privado delegatária ou concessionária de serviço público. 1º - Opcionalmente, o contribuinte ou responsável poderá antecipar a comunicação à RFB das alterações de que trata o caput, mediante a apresentação do Formulário de Atualização Cadastral do Imóvel Rural (FACIR). 2º - Para fins do disposto no 1º, o contribuinte ou responsável, ou o seu representante legal, deve apresentar em qualquer unidade administrativa da RFB, juntamente com o FACIR preenchido em 2 (duas) vias, cópia autenticada da documentação comprobatória das hipóteses previstas nos incisos I a VII do caput, ou a via original desta acompanhada de cópia a ser autenticada por servidor da RFB. 3º - Uma das vias do FACIR será devolvida como comprovante de entrega ao contribuinte ou responsável, ou ao seu representante legal, após receber o carimbo de recepção. 4º - A apresentação do FACIR: I - não dispensa o contribuinte ou responsável da apresentação da DITR a que esteja obrigado; II - é vedada, relativamente às alterações que devam ser objeto de apresentação de Diac-Inscrição, Diac-Cancelamento e Diac- Comunicação de Alienação. CAPÍTULO VI DA ALTERAÇÃO DE DADOS CADASTRAIS DE OFÍCIO Art. 9º - Os dados cadastrais de imóvel rural inscrito no CAFIR que forem considerados inconsistentes serão objeto de alteração de ofício pela autoridade competente. CAPÍTULO VII DA COMPROVAÇÃO DA INSCRIÇÃO CADASTRAL Art Será fornecido comprovante de inscrição do imóvel rural no CAFIR contendo o NIRF, o nome, o endereço de localização, a área total e o número de inscrição do imóvel rural no Incra, bem como o nome e o número de inscrição do contribuinte no CPF ou no CNPJ. CAPÍTULO VIII DO CANCELAMENTO DA INSCRIÇÃO Art O cancelamento da inscrição do imóvel rural no CAFIR deve ser solicitado por meio do Diac-Cancelamento nas seguintes hipóteses: I - transformação em imóvel urbano, quando a área total do imóvel passar a integrar a zona urbana do município em que se localize; II - duplicidade de inscrição cadastral; III - inscrição indevida; IV - determinação judicial; V - aquisição ou desapropriação de área total de imóvel rural já inscrito no CAFIR, de que trata o 9º do art. 3º. 1º - O cancelamento da inscrição deve ser solicitado pelo proprietário, pelo titular do domínio útil, pelo possuidor a qualquer título, pelo sucessor a qualquer título, nos termos dos arts. 128 a 133 do CTN, adquirente ou expropriante. 2º - Para fins do disposto neste artigo, a pessoa indicada no 1º ou o seu representante legal deve apresentar em qualquer unidade administrativa da RFB, juntamente com o Diac-Cancelamento preenchido em 2 (duas) vias, cópia autenticada da documentação comprobatória das hipóteses previstas nos incisos I a V do caput, ou a via original desta acompanhada de cópia a ser autenticada por servidor da RFB. 3º - Uma das vias do Diac-Cancelamento será devolvida como comprovante de entrega à pessoa indicada no 1º, ou ao seu representante legal, após receber o carimbo de recepção. 4º - Os efeitos do cancelamento retroagirão à data dos eventos previstos nos incisos I a III e V, ou à data determinada na decisão judicial, na hipótese do inciso IV. 5º - O cancelamento de inscrição no CAFIR deve ser solicitado até o último dia do prazo fixado para a entrega da 1ª (primeira) DITR que deva ser apresentada após a ocorrência do evento motivador do cancelamento. 6º - Na hipótese de anexação de área total de imóvel rural a outro imóvel rural já inscrito no CAFIR, o adquirente fica dispensado da apresentação do Diac-Cancelamento, devendo fazer constar na 1ª (primeira) DITR que deva ser apresentada após a anexação total as informações a esta relativas, bem como apresentar à RFB, quando solicitado, a documentação referida no 2º, acompanhada de cópia da via da DITR de que conste o carimbo de recepção, se apresentada em formulário, ou de cópia da DITR e do respectivo recibo de entrega impressos por meio do programa gerador da declaração, se apresentada em meio eletrônico. 7º - Constituem impedimento ao cancelamento da inscrição do imóvel rural as seguintes pendências: I - omissão da DITR em pelo menos um dos últimos 5 (cinco) exercícios; ou II - débito relacionado ao imóvel rural, mesmo que sua exigibilidade esteja suspensa; ou III - outras pendências relacionadas ao imóvel rural. 205

6 CAPÍTULO IX DO CANCELAMENTO DA INSCRIÇÃO DE OFÍCIO Art A inscrição de imóvel rural no CAFIR será cancelada de ofício pela autoridade competente nas seguintes hipóteses: I - quando deixar de ser procedida nos termos do disposto no art. 11; ou II - em virtude de decisão administrativa. Parágrafo único - Para fins do disposto neste artigo, será publicado Ato Declaratório Executivo cancelando a inscrição no qual constarão o NIRF, o nome, a área total e o número de inscrição do imóvel rural no Incra, bem como o motivo do cancelamento. CAPÍTULO X DA REATIVAÇÃO DA INSCRIÇÃO Art A inscrição de imóvel rural no CAFIR será reativada pela autoridade competente nas seguintes hipóteses: I - cancelamento indevido; II - abertura de procedimento fiscal do ITR relativo a imóvel rural cuja inscrição tenha sido cancelada; III - determinação judicial; IV - decisão administrativa. CAPÍTULO XI DA COMUNICAÇÃO DE ALIENAÇÃO Art O Diac-Comunicação de Alienação deve ser apresentado: I - pelo expropriado, na desapropriação de área total de imóvel rural por necessidade ou utilidade pública ou interesse social, inclusive para fins de reforma agrária, seja ela promovida pelo Poder Público ou por pessoa jurídica de direito privado delegatária ou concessionária de serviço público; II - pelo alienante, na alienação total de imóvel rural inscrito no CAFIR. 1º - Para fins do disposto neste artigo, o expropriado ou alienante, ou o seu representante legal, deve apresentar em qualquer unidade administrativa da RFB, juntamente com o Diac-Comunicação de Alienação preenchido em 2 (duas) vias, cópia autenticada da documentação comprobatória das hipóteses previstas nos incisos I e II do caput, ou a via original desta acompanhada de cópia a ser autenticada por servidor da RFB. 2º - Uma das vias do Diac-Comunicação de Alienação será devolvida como comprovante de entrega à pessoa indicada no 1º, ou ao seu representante legal, após receber o carimbo de recepção. 3º - O Diac-Comunicação de Alienação deve ser apresentado até o último dia do prazo fixado para a entrega da 1ª (primeira) DITR que deva ser apresentada após a ocorrência do evento motivador da apresentação. 4º - A apresentação do Diac-Comunicação de Alienação não dispensa o expropriado ou alienante da apresentação da DITR a que esteja obrigado. 5º - Nas hipóteses previstas nos incisos I e II do caput, o expropriado ou alienante que não esteja obrigado à entrega de DITR posteriormente à ocorrência do evento motivador da apresentação do Diac-Comunicação de Alienação deve informar neste, também, as desapropriações ou alienações de área parcial do imóvel rural ocorridas entre a data da entrega da última DITR apresentada e a data da desapropriação ou alienação da área total remanescente. CAPÍTULO XII DA SITUAÇÃO CADASTRAL Art São situações cadastrais do imóvel rural inscrito no CAFIR: I - Ativo; II - Pendente; III - Cancelado. 1º - É considerado Ativo perante o CAFIR o imóvel rural que não apresentar as seguintes pendências: I - inconsistência de dados cadastrais; II - omissão do Diac na forma estabelecida pela RFB, observado o disposto no art. 6º da Lei nº 9.393, de º - É considerado Pendente perante o CAFIR o imóvel rural que apresentar uma ou mais das pendências relacionadas nos incisos I e II do 1º. 3º - O imóvel rural classificado na situação Pendente passará à condição de imóvel rural Ativo desde que sanadas as causas que provocaram sua pendência cadastral. 4º - É considerado Cancelado perante o CAFIR o imóvel rural cuja inscrição tenha solicitação de cancelamento deferida na forma do art. 11 ou seja objeto de cancelamento de ofício na forma do art º - A consulta à situação cadastral do imóvel rural inscrito no CAFIR poderá ser realizada no sítio da RFB na Internet, no endereço < CAPÍTULO XIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art As solicitações de alteração de dados cadastrais, bem como de inscrição, cancelamento ou reativação de inscrição de imóvel rural no CAFIR devem ser apreciadas na unidade administrativa da RFB do domicílio tributário do contribuinte ou responsável para efeito da legislação do ITR, observado o disposto no art. 18. Parágrafo único - As solicitações de que trata o caput podem ser apresentadas em qualquer unidade administrativa da RFB. Art O servidor da RFB deve comunicar à autoridade 204

7 competente, para fins de adoção das providências cabíveis, a constatação, no exercício de suas funções, da necessidade de ser procedida, de ofício, a alteração dos dados cadastrais de imóvel rural, prevista no art. 9º, bem como a inscrição, o cancelamento ou a reativação de inscrição de imóvel rural no CAFIR, previstos respectivamente nos arts. 7º, 12 e 13. Art Para fins do disposto nesta Instrução Normativa, autoridade competente é a autoridade administrativa da RFB que jurisdicione o domicílio tributário do contribuinte ou responsável para efeito da legislação do ITR, observado o disposto no art. 19. Art O domicílio tributário do contribuinte ou responsável para efeito da legislação do ITR é o município de localização do imóvel rural, vedada a eleição de qualquer outro. Parágrafo único - O imóvel rural cuja área estenda-se a mais de um município deve ser enquadrado, para fins do disposto no caput, no município em que se localize sua sede ou, se esta não existir, no município onde se encontre a maior parte da área do imóvel. Art No caso de apresentação após o prazo estabelecido pela RFB do Diac-Inscrição, do Diac-Cancelamento ou do Diac- Comunicação de Alienação, será cobrada multa de R$ 50,00 (cinqüenta reais) por documento. Art Ficam aprovados os modelos de formulários para: 2º - Os formulários destinados à comercialização deverão conter, no rodapé, o nome e o número de inscrição da empresa impressora no CNPJ. 3º - Os formulários que não atenderem às especificações contidas neste ato estarão sujeitos à apreensão pelas autoridades da RFB. Art Os formulários de Diac-Inscrição, Diac-Cancelamento e Diac-Comunicação de Alienação, impressos até a data de publicação desta Instrução Normativa a partir dos respectivos modelos aprovados pela Instrução Normativa SRF nº 351, de 5 de agosto de 2003, poderão ser utilizados até o término dos estoques. Art Compete ao Coordenador Especial da Coordenação Especial de Gestão de Cadastros (COCAD) editar os atos complementares a esta Instrução Normativa. Art Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art Ficam revogadas as Instruções Normativas SRF nº 272, de 30 de dezembro de 2002, e nº 351, de 5 de agosto de Jorge Antonio Deher Rachid ANEXO I I - o Diac-Inscrição, de que trata o art. 3º, com 2 (duas) páginas, no formato revista, entre 202 e 210mm (duzentos e dois e duzentos e dez milímetros) de largura e entre 266 e 280mm (duzentos e sessenta e seis e duzentos e oitenta milímetros) de comprimento, na gramatura de 75 g/m 2 (setenta e cinco gramas por metro quadrado) e impressão na cor verde, código CMYK, Azul = 80, Magenta = 10, Amarelo = 80 e Preto = 0, conforme Anexo I; II - o Diac-Cancelamento, de que trata o art. 11, com 1 (uma) página, no formato revista, entre 202 e 210mm (duzentos e dois e duzentos e dez milímetros) de largura e entre 266 e 280mm (duzentos e sessenta e seis e duzentos e oitenta milímetros) de comprimento, na gramatura de 75 g/m 2 (setenta e cinco gramas por metro quadrado) e impressão na cor marrom, código CMYK, Azul = 40, Magenta = 90, Amarelo = 90 e Preto = 0, conforme Anexo II; III - o Diac-Comunicação de Alienação, de que trata o art. 14, com 1 (uma) página, no formato revista, entre 202 e 210mm (duzentos e dois e duzentos e dez milímetros) de largura e entre 266 e 280mm (duzentos e sessenta e seis e duzentos e oitenta milímetros) de comprimento, na gramatura de 75 g/m 2 (setenta e cinco gramas por metro quadrado) e impressão na cor azul, código CMYK, Azul = 100, Magenta = 30, Amarelo = 0 e Preto = 5, conforme Anexo III; IV - o FACIR, de que trata o 1º do art. 8º, com 2 (duas) páginas, no formato revista, entre 202 e 210mm (duzentos e dois e duzentos e dez milímetros) de largura e entre 266 e 280mm (duzentos e sessenta e seis e duzentos e oitenta milímetros) de comprimento, na gramatura de 75 g/m 2 (setenta e cinco gramas por metro quadrado) e impressão na cor preta, código CMYK, Azul = 0, Magenta = 0, Amarelo = 0 e Preto = 100, conforme Anexo IV. Art As empresas interessadas ficam autorizadas a imprimir e a comercializar os formulários de que trata o art º - As artes-finais para impressão dos formulários serão fornecidas pela Divisão de Tecnologia da Informação (DITEC) das Superintendências Regionais da Receita Federal do Brasil. 203

8 ANEXO III ANEXO II ANEXO IV 202

9 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS NORMA DE TRIBUTAÇÃO E ARRECADAÇÃO RESUMO: A Instrução Normativa a seguir altera a Instrução Normativa nº 03/2005, que trata de normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação de contribuições sociais administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 829, de (DOU de ) Altera a Instrução Normativa MPS/SRP nº 3, de 14 de julho de 2005, que dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação de contribuições sociais administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 224 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 95, de 30 de abril de 2007, e tendo em vista o disposto nos arts. 2º e 3º da Lei nº , de 16 de março de 2007, resolve: Art. 1º - A Instrução Normativa MPS/SRP nº 3, de 14 de julho de 2005, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 25-1º - II - construção e ampliação de estações e de redes de distribuição de energia elétrica (Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) /02); III - construção e ampliação de estações e redes de telecomunicações (CNAE /04); IV - construção e ampliação de redes de abastecimento de água, coleta de esgotos e construções correlatas, exceto obras de irrigação (CNAE /01); V - construção e ampliação de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto (CNAE /04); VI - construção e ampliação de rodovias e ferrovias, exceto pistas de aeroportos (CNAE /01). (NR) Art A partir das informações prestadas na DISO, após a conferência dos dados nela declarados com os documentos apresentados, será expedido pela Secretaria da Receita Federal do 201

10 Brasil (RFB) o ARO, em duas vias, destinado a informar ao responsável pela obra a situação quanto à regularidade das contribuições sociais incidentes sobre a remuneração aferida, sendo que: (NR) Art IV - c) posto de gasolina; 8º - As edificações listadas nas alíneas do inciso IV, que contenham, no mesmo projeto, outras instalações, além das referidas neste inciso, serão enquadradas na tabela projeto comercial - salas e lojas. (NR) Art I - a) padrão baixo, para unidades autônomas com até 2 (dois) banheiros e projetos residenciais multifamiliares com até 10 (dez) pavimentos; b) padrão normal, para unidades autônomas com 3 (três) banheiros e projetos residenciais multifamiliares com mais de 10 (dez) pavimentos com 2 (dois) banheiros, observado o disposto no 7º; 3º - I - prevalecendo área residencial, o enquadramento da edificação será pelo projeto residencial e o padrão será de acordo com o número de banheiros da maioria das unidades residenciais; II - prevalecendo área comercial, o enquadramento será no padrão normal do projeto comercial considerado; III - no caso de coincidência das áreas, o enquadramento da edificação será pelo projeto residencial e o padrão será de acordo com o número de banheiros das unidades residenciais prevalecente; 6º - A casa popular e o conjunto habitacional, definidos nos incisos XXV e XXVI do art. 413, terão enquadramento único no projeto de interesse social. 7º - A edificação com destinação residencial multifamiliar, com mais de 10 (dez) pavimentos, que tenha unidades autônomas com até 2 (dois) banheiros, em razão da não publicação pelos sindicatos da construção civil, do valor do CUB para a Tabela Projeto Residencial - R16, padrão baixo, será enquadrada no padrão normal daquela tabela. (NR) Art Caso haja recolhimento de contribuição relativa à obra, a remuneração correspondente a esse recolhimento será atualizada até o mês anterior ao da emissão do ARO com aplicação das taxas de juros previstas no caput e na alínea b do inciso II do art. 495, e deduzida da RMT, apurada na forma do art Parágrafo único - O disposto no caput não se aplica aos recolhimentos efetuados na competência da emissão do ARO. (NR) Art A remuneração relativa à mão-de-obra própria, inclusive ao décimo-terceiro salário, cujas correspondentes contribuições tenham sido recolhidas com vinculação inequívoca à obra, será atualizada até o mês anterior ao da emissão do ARO com aplicação das taxas de juros previstas no caput e na alínea b do inciso II, todos do art. 495, e aproveitada na forma do art. 445, considerando- se: (NR) Art A remuneração relativa à mão-de-obra terceirizada, inclusive ao décimo-terceiro salário, cujas correspondentes contribuições recolhidas tenham vinculação inequívoca à obra, será atualizada até o mês anterior ao da emissão do ARO com aplicação das taxas de juros previstas no caput e na alínea b do inciso II do art. 495, e aproveitada na forma do art. 445, considerando-se: (NR) Art VI - área aberta destinada à churrasqueira; (NR) Art II - o somatório dos valores brutos das notas fiscais ou das faturas previstas no inciso I, em cada competência, atualizado com a aplicação das taxas de juros previstas no caput e na alínea b do inciso II, todos do art. 495, desde a data da emissão desses documentos até o mês anterior ao da emissão do ARO, seja igual ou superior a quarenta por cento do CGO, calculado conforme o art. 442, observado o enquadramento no tipo 11 (alvenaria), previsto no 2º. (NR) Art Nenhuma contribuição social é devida em relação à obra de construção civil que atenda às seguintes condições: IV - seja executada por entidade beneficente ou religiosa, destinada a uso próprio, realizada por intermédio de trabalho voluntário não remunerado, observado o disposto no art

11 (NR) Art Na regularização de construção parcial, definida no inciso VIII do art. 413, efetuar-se-á o enquadramento pela área construída, definida no inciso XVI do art. 413, apurando-se as contribuições proporcionalmente à área já construída, constante em documento oficial emitido por órgão competente. 1º - I - a RMT será obtida na forma do art. 443, observado o disposto no art. 444, considerando-se, nesse cálculo, a área construída, constante do documento referido no caput; II - a área proporcional a regularizar será dividida pela área construída, e esse quociente será multiplicado pelo valor da RMT, apurada na forma do inciso I, obtendo-se, assim, a remuneração correspondente à área a regularizar; III - a remuneração correspondente aos recolhimentos efetuados entre a data de início da obra e a data de expedição do documento referido no caput, se houver, será deduzida da remuneração apurada para a área proporcional que esta sendo regularizada, observado o disposto nos arts. 445 a 448; V - nas regularizações parciais subseqüentes, aplicar-se-á o disposto nos incisos I a IV, devendo ser também considerados, para fins de dedução da remuneração apurada para a área proporcional que esta sendo regularizada, os recolhimentos porventura efetuados em decorrência de aferições indiretas parciais anteriores; (NR) Art º - O percentual informado no laudo de avaliação técnica será utilizado para determinação da área que constará na CND de obra inacabada e que servirá de base para a apuração da remuneração sobre a qual incidirão as respectivas contribuições, efetuando-se o enquadramento de acordo com a área total do projeto, e apurando-se as contribuições proporcionalmente à área correspondente à obra inacabada, na forma dos inciso II e III do 1º do art º - Quando da conclusão da obra, será regularizada a área resultante da diferença entre a área construída, prevista no inciso XVI do art. 413, e a da CND da obra inacabada, efetuando-se o enquadramento pela área total do projeto. 4º - A obra para a qual não foi emitida CND de obra inacabada, ao final da construção, poderá ser regularizada em nome do adquirente ou do proprietário do imóvel e emitida a CND com a área total da obra ou por unidade adquirida, conforme o caso, desde que sejam recolhidas as contribuições correspondentes, apuradas com base na área construída total. (NR) Art º -.. I - o produto da multiplicação da respectiva fração ideal pela RMT, definida no art. 443, quando não existirem recolhimentos relativos à obra ou a remuneração correspondente aos recolhimentos efetuados não seja passível de aproveitamento na forma dos arts. 446 a 448; II - quando existirem recolhimentos relativos à obra, cuja correspondente remuneração seja passível de aproveitamento na forma dos arts. 446 a 448, o produto da multiplicação da respectiva fração ideal pelo resultado da dedução da remuneração correspondente aos recolhimentos efetuados da RMT, observado o disposto no 4º. 8º - A regularização prevista neste artigo será efetuada na unidade de atendimento da RFB circunscricionante do local da obra. (NR) Art O condômino ou adquirente de obra inacabada que retomar a execução da obra deverá providenciar a obtenção de CND de obra inacabada, na forma prevista no art. 465, na unidade de atendimento da RFB circunscricionante do local da obra ou do estabelecimento centralizador da construtora ou da incorporadora, e a emissão de nova matrícula em nome do novo responsável pela obra ou da empresa construtora porventura contratada por empreitada total para finalizar a obra. (NR) Art Caso haja rescisão de contrato de empreitada total, a construtora responsável pela obra deverá regularizar a área construída na unidade de atendimento da RFB, observado o disposto nos arts. 464 e 465. (NR) Art Compete ao responsável ou ao interessado pela regularização da obra na RFB, a apresentação dos seguintes documentos, conforme o caso: 4º - A DISO e a planilha prevista no inciso II do caput, serão encaminhadas à área de Fiscalização da DRF quando: 11 - No caso de obra realizada por empresas em consórcio, contratadas por empreitada total, para fins do disposto no art. 477, a empresa líder deverá apresentar toda a documentação relativa à sua participação na obra, bem como toda a documentação das demais consorciadas, na unidade de atendimento da RFB circunscricionante do seu estabelecimento centralizador Para fins de enquadramento da obra quanto ao padrão e à destinação, deverá ser apresentado o projeto arquitetônico, a planta baixa, ou outro documento que permita o seu correto enquadramento, desde que assinado pelo responsável técnico pelo projeto, caso a aprovação no órgão competente tenha sido com base na planta de projeção da área de forma simplificada. (NR) 199

12 Art º - A falta dos documentos relacionados nos 3º e 4º, poderá ser suprida pela apresentação de documento expedido por órgão oficial ou documento particular registrado em cartório, desde que seja contemporâneo à decadência alegada e nele conste a área do imóvel. (NR) Art O município, por intermédio de seu órgão competente, deverá fornecer à RFB, mensalmente, até o dia 10 do mês seguinte, a relação dos alvarás, dos habite-se ou dos Certificados de Conclusão de Obra (CCO) expedidos no mês, por disposição expressa do art. 50 da Lei nº 8.212, de º - A relação mensal de que trata o caput será apresentada em arquivo digital e atenderá aos critérios estabelecidos pela RFB. (NR) 2º - O arquivo digital será gerado e transmitido com os dados do órgão responsável da prefeitura mesmo que nenhum documento de alvará ou carta de habite-se tenha sido emitido no mês. (NR) Art Após a regularização da obra de pessoa física, a unidade de atendimento da RFB providenciará o encerramento de atividade no cadastro de obras, no prazo de 90 (noventa) dias, desde que tenham sido confirmados os recolhimentos no sistema de arrecadação. (NR) Art As contribuições sociais administradas pela RFB, destinadas à Previdência Social e as destinadas às outras entidades ou fundos deverão ser recolhidas por meio de Guia da Previdência Social (GPS) impressa ou em meio eletrônico. (NR) Art. 527 I - em qualquer unidade de atendimento da RFB; II - pela Internet, no endereço < (NR) Art Após a solicitação da certidão, o sistema informatizado da RFB verificará, mediante consulta aos dados de todos os estabelecimentos e obras de construção civil da empresa, se: 2º - A RFB poderá estabelecer critérios para a apuração eletrônica de diferenças entre o valor declarado em GFIP e o efetivamente recolhido em documento de arrecadação, para fins de emissão das certidões previstas neste Capítulo. 3º - Não constando restrições, a certidão será expedida eletronicamente pelo sistema informatizado da RFB, podendo o solicitante imprimi-la via Internet, independentemente de senha, ou requisitá- la em qualquer unidade de atendimento da RFB. 6º - Na hipótese de CND da matrícula de obra executada por consórcio, a verificação de que trata o caput dar-se-á mediante consulta aos dados de cada empresa consorciada, sendo a certidão da matrícula expedida eletronicamente pelo sistema informatizado da RFB, caso não conste restrições para nenhuma delas em relação à sua responsabilidade perante o consórcio. (NR) Art II - entregue em qualquer unidade de atendimento da RFB ao representante legal da empresa, ao responsável pela obra de construção civil ou à pessoa expressamente autorizada. (NR) Art Aferição indireta é o procedimento de que dispõe a RFB para apuração indireta da base de cálculo das contribuições sociais. (NR) Art Parágrafo único - A empresa deverá, quando exigido pela fiscalização da RFB, comprovar a veracidade dos valores dos materiais utilizados na prestação de serviços, mediante apresentação dos documentos fiscais de aquisição dos materiais. (NR) Art. 2º - Os Anexos XIII e XIV da Instrução Normativa MPS/SRP nº 3, de 2005, ficam substituídos pelos Anexos I e II a esta Instrução Normativa. Art. 3º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de outubro de Art. 4º - Fica revogado o 2º do art. 435 da Instrução Normativa MPS/SRP nº 3, de 14 de julho de Jorge Antonio Deher Rachid ANEXO I DISCRIMINAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL (Conforme Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE) 41- CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS /00 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS (OBRA) - a construção de edifícios residenciais de qualquer tipo: - casas e residências unifamiliares; - edifícios residenciais multifamiliares, incluindo edifícios de grande altura (arranha-céus); - a construção de edifícios comerciais de qualquer tipo: - consultórios e clínicas médicas; - escolas; - escritórios comerciais; - hospitais; - hotéis, motéis e outros tipos de alojamento; 198

13 - lojas, galerias e centros comerciais; - restaurantes e outros estabelecimentos similares; - shopping centers; - a construção de edifícios destinados a outros usos específicos: - armazéns e depósitos; - edifícios garagem, inclusive garagens subterrâneas; - edifícios para uso agropecuário; - estações para trens e metropolitanos; - estádios esportivos e quadras cobertas; - igrejas e outras construções para fins religiosos (templos); - instalações para embarque e desembarque de passageiros (em aeroportos, rodoviárias, portos, etc.); - penitenciárias e presídios; - postos de combustível; - a construção de edifícios industriais (fábricas, oficinas, galpões industriais, etc.) Esta Subclasse compreende também: - as reformas, manutenções correntes, complementações e alterações de edifícios de qualquer natureza já existentes; - a montagem de edifícios e casas pré-moldadas ou préfabricadas de qualquer material, de natureza permanente ou temporária, quando não realizadas pelo próprio fabricante. - a fabricação e a montagem de casas de madeira (1622-6/01), de concreto (2330-3/04) ou de estrutura metálica (3321-0/00), pré-moldadas ou pré-fabricadas, quando realizadas pelo próprio fabricante - a fabricação de estruturas metálicas (2511-0/00) - a realização de empreendimentos imobiliários, residenciais ou não, provendo recursos financeiros, técnicos e materiais para a sua execução e posterior venda (incorporação imobiliária) (4110-7/00) - as obras de instalações elétricas (4321-5/00), hidráulicas, sanitárias e de gás (4322-3/01), etc. - os serviços de acabamento da construção ( ) - a execução de edifícios industriais e outros por contrato de construção por administração (4399-1/01) - os serviços especializados de arquitetura (projetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos) (7111-1/00) - os serviços especializados de engenharia (concepção de projetos estruturais e de instalações, supervisão e gerenciamento de projetos de construção) (7112-0/00) 42 - OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS, FERROVIAS, OBRAS URBANAS E OBRAS-DE-ARTE ESPECIAIS CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS E FERROVIAS /01 CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS E FERROVIAS (OBRA) - a construção e recuperação de auto-estradas, rodovias e outras vias não-urbanas para passagem de veículos - a construção e recuperação de vias férreas de superfície ou subterrâneas, inclusive para metropolitanos (preparação do leito, colocação dos trilhos, etc.) - a construção e recuperação de pistas de aeroportos Esta Subclasse compreende também: - a pavimentação de auto-estradas, rodovias e outras vias não-urbanas; pontes, viadutos e túneis, inclusive em pistas de aeroportos - a instalação de barreiras acústicas - a construção de praças de pedágio - a construção de terminais rodoviários e estações para trens e metropolitanos (4120-4/00) - a sinalização com pintura em rodovias e aeroportos (4211-1/02) - a construção de obras-de-arte especiais (4212-0/00) - a construção de obras de urbanização (ruas, praças e calçadas), inclusive a pavimentação dessas vias (4213-8/00) - a construção de gasodutos, oleodutos e minerodutos (4223-5/00) - a instalação de sistemas de iluminação e sinalização luminosa em vias públicas, rodovias, ferrovias, portos e aeroportos (4329-1/04) - os serviços especializados de arquitetura (projetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos) (7111-1/00) - os serviços especializados de engenharia (concepção de projetos estruturais e de instalações, supervisão e gerenciamento de projetos de construção) (7112-0/00) /02 PINTURA PARA SINALIZAÇÃO EM PISTAS RODOVIÁRIAS E AEROPORTOS (SERVIÇO) - a sinalização com pintura em rodovias e aeroportos Esta Subclasse compreende também: - a instalação de placas de sinalização de tráfego e semelhantes - a fabricação de placas e de painéis luminosos de sinalização de tráfego e semelhantes ( ) - a sinalização com pintura em vias urbanas, ruas e locais para estacionamento de veículos (4213-8/00) - a instalação de sistemas de iluminação e sinalização luminosa em vias públicas, rodovias, ferrovias, portos e aeroportos (4329-1/04) CONSTRUÇÃO DE OBRAS-DE-ARTE ESPECIAIS /00 CONSTRUÇÃO DE OBRAS-DE-ARTE ESPECIAIS (OBRA) - a construção e recuperação de pontes, viadutos, elevados, passarelas, etc. - a construção de túneis (urbanos, em rodovias, ferrovias, metropolitanos) - a construção de rodovias, vias férreas e pistas de aeroportos (4211-1/01) - a construção de obras de urbanização (ruas, praças e calçadas), inclusive a pavimentação dessas vias (4213-8/00) - as obras portuárias, marítimas e fluviais (4291-0/00) - as obras de montagem industrial (4292-8/02) - os serviços especializados de arquitetura (projetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos) (7111-1/00) - os serviços especializados de engenharia (concepção de projetos estruturais e de instalações, supervisão e gerenciamento de projetos de construção) (7112-0/00) - os serviços de paisagismo (8130-3/00) OBRAS DE URBANIZAÇÃO - RUAS, PRAÇAS E CALÇADAS /00 OBRAS DE URBANIZAÇÃO - RUAS, PRAÇAS E CALÇADAS (OBRA) - a construção de vias urbanas, ruas e locais para estacionamento de veículos - a construção de praças e calçadas para pedestres - os trabalhos de superfície e pavimentação em vias urbanas, ruas, praças e calçadas Esta Subclasse compreende também: - a sinalização com pintura em vias urbanas, ruas e locais para estacionamento de veículos - a fabricação de placas e de painéis luminosos, a sinalização de tráfego e semelhantes (3299-0/04) - a construção de rodovias, vias férreas e pistas de aeroportos (4211-1/01) - a construção de obras-de-arte especiais (4212-0/00) - a instalação de sistemas e equipamentos de iluminação pública e sinalização em vias urbanas, ruas, praças e calçadas (4329-1/04) - os serviços especializados de arquitetura (projetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos) (7111-1/00) - os serviços especializados de engenharia (concepção de projetos estruturais e de instalações, supervisão e gerenciamento de projetos de construção) (7112-0/00) 197

14 - os serviços de paisagismo (8130-3/00) OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA PARA ENERGIA ELÉTRICA, TELECOMUNICAÇÕES, ÁGUA, ESGOTO E TRANSPORTE POR DUTOS OBRAS PARA GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E PARA TELECOMUNICAÇÕES /01 CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS E REPRESAS PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (OBRA) - a construção de barragens e represas para geração de energia elétrica - a construção de usinas, estações e subestações hidrelétricas, eólicas, nucleares, termoelétricas, etc. (4221-9/02) /02 CONSTRUÇÃO DE ESTAÇÕES E REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (OBRA) - a construção de usinas, estações e subestações hidrelétricas, eólicas, nucleares, termoelétricas, etc. - a construção de redes de transmissão e distribuição de energia elétrica, inclusive o serviço de eletrificação rural Esta Subclasse compreende também: - a construção de redes de eletrificação para ferrovias e metropolitanos - a manutenção de redes de eletricidade quando executada por empresas de produção e distribuição de energia elétrica (grupo 35.1) /03 MANUTENÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (SERVIÇO) Notas Explicativas: - a manutenção de redes de distribuição de energia elétrica, quando executada por empresa não-produtora ou distribuidora de energia elétrica - a manutenção de redes de eletricidade, quando executada por empresas de produção e distribuição de energia elétrica (grupo 35.1) /04 CONSTRUÇÃO DE ESTAÇÕES E REDES DE TELECOMUNICAÇÕES (OBRA) - as obras para implantação de serviços de telecomunicações: - construção de redes de longa e média distância de telecomunicações - a execução de projetos de instalações para estações de telefonia e centrais telefônicas - a instalação de cabos submarinos (4291-0/00) - a manutenção de conexos operacionais à rede de telecomunicações em prédios residenciais, comerciais, industriais, etc. (6190-6/99) /05 MANUTENÇÃO DE ESTAÇÕES E REDES DE TELECOMUNICAÇÕES (SERVIÇO) - a manutenção de estações e redes de longa e média distância de telecomunicações - a manutenção de conexos operacionais à rede de telecomunicações em prédios residenciais, comerciais, industriais, etc. (6190-6/99) - a instalação e reparação de sistemas de telecomunicações, como, por exemplo, estações telefônicas (9512-6/00) CONSTRUÇÃO DE REDES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, COLETA DE ESGOTO E CONSTRUÇÕES CORRELATAS /01 CONSTRUÇÃO DE REDES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, COLETA DE ESGOTO E CONSTRUÇÕES CORRELATAS, EXCETO OBRAS DE IRRIGAÇÃO - a construção de sistemas para o abastecimento de água tratada: reservatórios de distribuição, estações elevatórias de bombeamento, linhas principais de adução de longa e média distância e redes de distribuição de água (OBRA) - a construção de redes de coleta de esgoto, inclusive de interceptores (OBRA) - a construção de estações de tratamento de esgoto (ETE) (OBRA) - a construção de estações de bombeamento de esgoto (OBRA) - a construção de galerias pluviais (OBRA) Esta Subclasse compreende também: - a manutenção de redes de abastecimento de água tratada (SERVIÇO) - a manutenção de redes de coleta e de sistemas de tratamento de esgoto (SERVIÇO) - as obras de irrigação (4222-7/02) - a perfuração de poços de água (4399-1/05) - a construção de emissários submarinos (4291-0/00) - as obras de drenagem (4319-3/00) - os serviços especializados de engenharia (concepção de projetos estruturais e de instalações, supervisão e gerenciamento de projetos de construção) (7112-0/00) /02 OBRAS DE IRRIGAÇÃO (SERVIÇO) - as obras de irrigação (canais) - a perfuração de poços de água (4399-1/05) - as obras de drenagem (4319-3/00) CONSTRUÇÃO DE REDES DE TRANSPORTES POR DUTOS, EXCETO PARA ÁGUA E ESGOTO /00 CONSTRUÇÃO DE REDES DE TRANSPORTES POR DUTOS, EXCETO PARA ÁGUA E ESGOTO (OBRA) - a construção de redes de transporte por dutos: oleodutos, gasodutos, minerodutos - a construção de linhas principais de adução de longa e de média distâncias e redes de distribuição de água (4222-7/01) - a construção de redes de coleta de esgoto, inclusive de interceptores (4222-7/ 01) CONSTRUÇÃO DE OUTRAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA OBRAS PORTUÁRIAS, MARÍTIMAS E FLUVIAIS /00 OBRAS PORTUÁRIAS, MARÍTIMAS E FLUVIAIS - as obras marítimas e fluviais, tais como: - construção de instalações portuárias (OBRA) - construção de portos e marinas (OBRA) - construção de eclusas e canais de navegação (vias navegáveis) (OBRA) - enrocamentos (SERVIÇO) - obras de dragagem (SERVIÇO) - aterro hidráulico (SERVIÇO) - barragens, represas e diques, exceto para energia elétrica (OBRA) - a construção de emissários submarinos (OBRA) - a instalação de cabos submarinos (SERVIÇO) - a construção de instalações para embarque e desembarque de passageiros (aeroportos, rodoviárias, portos, etc.) (4120-4/00) - as obras de drenagem (4319-3/00) MONTAGEM DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS E DE ESTRUTURAS METÁLICAS /01 MONTAGEM DE ESTRUTURAS METÁLICAS 196

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