CRIATIVIDADE VERSUS REGULAMENTAÇÃO DOIS PROJECTOS Adriana Floret

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1 DOIS PROJECTOS Adriana Floret

2 Existente Existente localização 1. EDIFÍCIO DOS LÓIOS C.H. PORTO Existente

3 Existente localização 1. EDIFÍCIO DOS LÓIOS C.H. PORTO Existente 1ª Visita a obra: Construtivamente: Paredes de alvenaria de pedra autoportantes Estrutura horizontal - vigamentos de madeira Pisos superiores em pior estado de conservação dado a entrada de águas pela cobertura Relatório de Inspecção e Diagnóstico (IC-FEUP): Avaliação do estado físico das madeiras (apoios e vigas) Levantamento esquema estrutural dos vigamentos de apoio Não foram detectadas patologias nas paredes de alvenaria de granito Estado geral de conservação estrutura - bom

4 Apoios vigas Planta estrutural Avaliação estado madeiras 1. EDIFÍCIO DOS LÓIOS C.H. PORTO Relatório Inspecção e Diagnóstico IC/FEUP

5 Existente 1. EDIFÍCIO DOS LÓIOS C.H. PORTO Proposta Dado o bom estado de conservação do edifício, verificado através do relatório manter o máximo a estrutura existente Adaptar o programa um fogo por piso tipologia T1 e T2 c/ aprov. AF. Manutenção e reabilitação da escada em madeira Melhoria a nível acústico das lajes entre pisos / Melhoria térmica

6 Sala - duplex Planta piso tipo Escada duplex 1. EDIFÍCIO DOS LÓIOS C.H. PORTO Proposta

7 Escada após recuperação Escada após reabilitação Aprov. Águas furtadas Criatividade Versus Regulamentação 1. Edifício dos Lóios C.H. Porto Proposta

8 Pormenor entrada Fachada principal Alçado norte 2. CASAS ANTÓNIO CARNEIRO PORTO Existente

9 Licença AHMP Existente

10 Licença AHMP Existente

11 Edifício A Edifício B Existente Construtivamente: Edifícios com paredes resistentes de perpianho Paredes divisórias de tabique simples: tábuas costaneiras verticais com fasquiado horizontal De um modo geral não foram detectadas patologias importantes nas paredes de perpianho, com excepção da parede exterior lateral do edifício B

12 Edifício B Relatório de Inspecção e Diagnóstico IC/FEUP Edifício B (1918) Lajes maciças de betão armado (15 cm espessura), que apoiam num conjunto ortogonal de vigas de betão armado e nas paredes resistentes de perpianho. Existem cachorros de betão armado a auxiliar o seu apoio nas paredes OPÇÃO DE INTERVENÇÃO: Manutenção integral da estrutura existente pisos e cobertura

13 Edifício B Relatório de Inspecção e Diagnóstico IC/FEUP DANO MAIS GRAVE ASSENTAMENTO DIFERENCIAL E LOCALIZADO DE UM TROÇO DA FUNDAÇÃO

14 Esquema de Suporte Desmonte e montagem de parede Relatório de Inspecção e Diagnóstico IC/FEUP

15 Planta Cave Planta Rés-do-Chão Planta Piso 1 Proposta

16 Alçado Sul Alçado Norte Alçado Nascente Proposta

17 Planta Rés-do-chão Planta Piso 1 Pormenor wc e percurso acessível Proposta / Plano de Acessibilidades

18 Planta Rés-do-chão Águas Furtadas Escada de acesso às águas furtadas Resultado Final

19 Exterior Piso 1 Escadas Exteriores Resultado Final

20 Exterior Piso 1 Azulejos recuperados Resultado Final

21 SIM PORTO (Sistema de Informação Multicritério). SIM PORTO Incentivo à reabilitação: atribuição de direitos de construção a quem promova estas operações. Os direitos construtivos assim adquiridos poderão ser transaccionados a todo o tempo e utilizados, dentro ou fora da ACRRU, aumentando, no máximo, em 0,2 a edificabilidade estabelecida no nº3 do artigo 27º do PDM.

22 Conclusões Interpretação da lei nem sempre feita da mesma maneira pelas diversas entidades. Regulamentos rígidos e por vezes inadequados à prática da reabilitação de edifícios em centros históricos. Aplicação de algumas leis em vigor pode inviabilizar a manutenção do património Proliferação de regulamentação e de entidades com intervenção parcelar pondo em risco a avaliação do projecto como um todo Subjectividade na avaliação de projectos de licenciamento no que diz respeito à estética. (Como intervir no Centro Histórico?).

23 Diários de Obra: afloret.wordpress.com / afloret2.wordpress.com OBRIGADO

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