ÁREAS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS DA CIDADE ALARGADA
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1 O VALOR ECOSSISTÉMICO DA INFRAESTRUTURA VERDE: a integração das perspetivas económica, social e ecológica Seminário, Vila Nova de Famalicão, 18 Junho de 2014 ÁREAS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS DA CIDADE ALARGADA Jorge Carvalho e Ana Blanco
2 CIDADE ALARGADA integra: - Espaços urbanos - Espaços urbano/rurais ( ocupação dispersa ) - Espaços agrícolas e florestais da cidade
3 CIDADE ALARGADA integra: - Espaços urbanos - Espaços urbano/rurais ( ocupação dispersa ) - Espaços agrícolas e florestais da cidade
4 CIDADE ALARGADA integra: - Espaços urbanos - Espaços urbano/rurais ( ocupação dispersa ) - Espaços agrícolas e florestais da cidade
5 CIDADE ALARGADA integra: - Espaços urbanos - Espaços urbano/rurais ( ocupação dispersa ) - Espaços agrícolas e florestais da cidade
6 Espaços urbano/rurais Especificidade Como ordenar?
7 Espaços urbano/rurais - especificidade Híbrido Urbano/Rural Em desequilíbrio (avanço do urbano sobre o rural) Mas que como híbrido se manterá (e que como tal deve ser assumido e ordenado)
8 Espaços urbano/rurais - como ordenar?
9 Espaços urbano/rurais - como ordenar?
10 Espaços urbano/rurais - como ordenar?
11 Espaços urbano/rurais - como ordenar?
12 Espaços urbano/rurais - como ordenar?
13 Espaços urbano/rurais - como ordenar? FOMENTAR E RECRIAR OS USOS RURAIS Prédios em Espaço Urbano/Rural integram: - Parcela edificatória (faixa marginal à via) - Parcela de uso rural (afastada da via, ou sujeita a servidão) Sobre estes prédios fazer incidir: - Ónus de indivisibilidade - Dever de aproveitamento rural, com consequências fiscais
14 Espaços urbano/rurais - face à Lei de Bases Lei de Bases mantém dicotomia urbano/rural (Artº 10º) : 2. b) «Solo urbano» o que está total ou parcialmente urbanizado ou edificado e, como tal, afeto em plano territorial à urbanização ou à edificação; 2. a) «Solo rústico»,.. aquele que não seja classificado como urbano. Mas DR 11/09 prevê as categorias: - Espaços urbanos de baixa densidade - Artº 21º 1. f) - Espaços rurais de ocupação dispersa - Artº 19º 2. b)
15 Espaços urbano/rurais - exemplo de aplicação (Abrantes)
16 Espaços urbano/rurais - exemplo de aplicação (Abrantes) SOLO URBANO 1. O solo urbano delimitado é o necessário e o suficiente para assegurar o desenvolvimento edificatório e económico da Cidade. 2. O solo urbano delimitado pelo Plano tem como objetivos: a) O fomento da regeneração urbana. b) A estruturação da Cidade, conforme c) A indispensável colmatação urbana, face. 3. O solo urbano integra espaços urbanos de baixa densidade, assumidos como categoria híbrida urbano/rural, exigindo regulamentação própria. SOLO RURAL 1. O solo rural abrangido pelo Plano é o necessário para estabelecer uma intervenção integrada de planeamento, assegurando serviços de ecossistemas. 2. O solo rural integrado no Plano tem como objetivos: a) A proteção de valores ambientais e paisagísticos. b) A produção de externalidades positivas para... toda a Cidade c) O fomento do potencial económico próprio, articulando produção primária com atividades recreativas, pedagógicas, de hotelaria,. 3. O solo rural integra espaços de edificação dispersa, assumidos como categoria híbrida rural/urbana, exigindo regulamentação própria.
17 Espaços urbano/rurais - exemplo de aplicação (Abrantes) Secção x - Espaços Urbanos de Baixa Densidade Art.º x Âmbito, objetivos e identificação 1. Os espaços urbanos de baixa densidade são dominantemente constituídos por parcelas com edificação e possibilidade de utilização agrícola, marginadas por arruamentos infraestruturados. Art.º x - Regras aplicáveis 1. O espaço público obedece às seguintes regras: a) É constituído dominantemente por arruamentos existentes, nos quais podem ocorrer alargamentos. c) Não é permitida a abertura de novos arruamentos para além dos expressamente previstos na Planta de Zonamento. e) Os arruamentos são servidos por redes públicas de (todas, podendo adotar soluções aéreas) 2. O parcelamento obedece às seguintes regras: a) Os lotes resultantes têm frente mínima de 15m. d) Quando o prédio objeto de loteamento incluir uma parcela classificada como rural, tal parcela é integrada num dos lotes urbanos a constituir, não podendo ser edificada. 4. A edificação, em prédios existentes ou a constituir por loteamento, obedece às seguintes regras: c) Área de construção 16m 2 / m de frente da parcela.
18 Espaços urbano/rurais - exemplo de aplicação (Abrantes) Secção x - Espaços Rurais de Edificação Dispersa Art.º x Âmbito, objetivos e identificação 1. são constituídos por parcelas de uso rural pontuadas por edifícios. Art.º x - Regras aplicáveis 1. destinam-se a usos múltiplos, com predominância de agricultura de policultura, mas admitindo: a) Usos associados a edifício, salvo indústrias do tipo I e II. b) Usos florestais, salvo de espécies introduzidas de crescimento rápido. 2. Parcelamento admitido: a) Parcelamento rural obedecendo à unidade mínima de cultura. b) Destaque para edificação, desde que as duas parcelas resultantes tenham área 5.000m Serviço de infraestruturas: a) Vias existentes, não sendo permitida a abertura de novas, salvo se expressamente previstas na Planta de Zonamento. b) Redes públicas elétrica aérea de baixa tensão, de abastecimento de água e de recolha de resíduos não orgânicos. 4. A edificação obedece às seguintes regras: a) É admitida em todos os prédios legalmente constituídos, desde que não implique qualquer investimento público em infraestruturas. c) A área de construção não pode ultrapassar o maior dos seguintes valores: 200m 2 ; o resultante da aplicação ao prédio de um índice de 0,06 m 2 de ac/ m 2 de terreno.
19 Espaços Agrícolas e Florestais da Cidade Especificidade Potencialidades Como ordenar?
20 Espaços Agrícolas e Florestais da Cidade - especificidade Proximidade à cidade Expectativa edificatória Abandono de outros usos para obtenção de renda
21 Espaços Agrícolas e Florestais da Cidade - potencialidades Usos potenciais: - Agricultura de proximidade e tradicional - Atividades de natureza, ações pedagógica, hotelaria e espaços de eventos - Suporte para rede de percursos pedonais Efeitos (da sua integração em estrutura ecológica urbana): - Amenização climática e dispersão da poluição atmosférica - Infiltração de águas pluviais - Efeitos cénicos - Criação de externalidades económicas positivas Externalidades ambientais positivas
22 Espaços Agrícolas e Florestais da Cidade - como ordenar? INSTRUMENTOS: Estatuto especial (servidão de utilidade pública, anulando expectativa edificatória) Incentivos (isenção fiscal; apoio técnico-financeiro) FUNDO ECO-PEREQUATIVO
23 FUNDO ECO/ URBANO/ PERQUATIVO FUNDO ECO-PEREQUATIVO ATENUAR CONTRADIÇÕES ENTRE FUNÇÃO SOCIAL E PROPRIEDADE DO SOLO: MAIS VALIAS GERADAS PELA EDIFICABILIDADE USOS GERADORES DE EXTERNALIDADES POSITIVAS (AMBIENTAIS OU ECONÓMICO/ FUNDIÁRIAS) RECETORES DIRETOS DE EXTERNALIDADES POSITIVAS
24 Espaços Agrícolas e Florestais da Cidade - face à Lei de Bases Art.º 62º. 4) Os municípios devem constituir um Fundo Municipal de Sustentabilidade Ambiental e Urbanística, ao qual são afetas receitas resultantes da redistribuição de mais-valias, com vista a promover: - a reabilitação urbana, - a sustentabilidade dos ecossistemas e a prestação de serviços ambientais, sem prejuízo do município poder afetar outras receitas urbanísticas a este Fundo, com vista a promover a criação, manutenção e reforço de infraestruturas, equipamentos ou áreas de uso público.
25 Espaços Agrícolas e Florestais da Cidade exemplo Abrantes SOLO RURAL 1. O solo rural abrangido pelo Plano é o necessário para estabelecer uma intervenção integrada de planeamento, assegurando serviços de ecossistemas. 2. O solo rural integrado no Plano tem como objetivos: a) A proteção de valores ambientais e paisagísticos. b) A produção de externalidades positivas para a generalidade da Cidade, de natureza ambiental e de natureza económica. c) O fomento do potencial económico próprio, articulando produção primária com atividades recreativas de âmbito ambiental, pedagógicas, de hotelaria e de produção de eventos.
26 Espaços Agrícolas e Florestais da Cidade exemplo Abrantes Solo rural, categorias e subcategorias: 1. Espaços Rurais de Conservação: a) Galerias Ripícolas, b) Espaços Agrícolas de Conservação c) Espaços Florestais de Conservação 2. Espaço Agrícolas: a) Agrícolas de Policultura b) Agrícolas de Produção Intensiva 3. Espaços Florestais: a) Florestais de Baixa Combustibilidade b) Florestais de Produção 4. Outros Espaços Rurais
27 Espaços Agrícolas e Florestais da Cidade exemplo Abrantes Solo rural, categorias e subcategorias: 1. Espaços Rurais de Conservação: a) Galerias Ripícolas, b) Espaços Agrícolas de Conservação c) Espaços Florestais de Conservação 2. Espaço Agrícolas: a) Agrícolas de Policultura b) Agrícolas de Produção Intensiva 3. Espaços Florestais: a) Florestais de Baixa Combustibilidade b) Florestais de Produção 4. Outros Espaços Rurais
28 Espaços Agrícolas e Florestais da Cidade exemplo Abrantes Solo rural, categorias e subcategorias: 1. Espaços Rurais de Conservação: a) Galerias Ripícolas, b) Espaços Agrícolas de Conservação c) Espaços Florestais de Conservação 2. Espaço Agrícolas: a) Agrícolas de Policultura b) Agrícolas de Produção Intensiva 3. Espaços Florestais: a) Florestais de Baixa Combustibilidade b) Florestais de Produção 4. Outros Espaços Rurais
29 Espaços Agrícolas e Florestais da Cidade exemplo Abrantes Solo rural, categorias e subcategorias: 1. Espaços Rurais de Conservação: a) Galerias Ripícolas, b) Espaços Agrícolas de Conservação c) Espaços Florestais de Conservação 2. Espaço Agrícolas: a) Agrícolas de Policultura b) Agrícolas de Produção Intensiva 3. Espaços Florestais: a) Florestais de Baixa Combustibilidade b) Florestais de Produção 4. Outros Espaços Rurais
30 Espaços Agrícolas e Florestais da Cidade exemplo Abrantes Regulamentação de usos, externalidades e utilização do fundo municipal de sustentabilidade ambiental e urbanística Categoria de espaços rurais Condicionantes a atividade agrícola ou florestal Edificabilidade Produção de externalidades positivas Fundo municipal de sustentabilidade ambiental e urbanística Espaços de Conservação significativos mínima significativa utilizar Espaços Agrícolas Espaços Florestais Policultura alguns alguma alguma talvez utilizar Produção intensiva mínimos alguma pouca não utilizar Baixa combustibilidade alguns alguma alguma talvez utilizar Produção mínimos nenhuma pouca não utilizar
31 CIDADE ALARGADA integra: - Espaços urbanos - Espaços urbano/rurais ( ocupação dispersa ) - Espaços agrícolas e florestais da cidade
ORDENAR A CIDADE ALARGADA
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