Rio Grande do Sul: modificações na sua estrutura etária *

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1 Rio Grande do Sul: modificações na sua estrutura etária * Olga Collinet Heredia UNISINOS Palavras chaves: estrutura etária, população ativa, envelhecimento. INTRODUÇÃO Modificações na dinâmica demográfica brasileira provocadas pela redução dos níveis de fecundidade manifestam-se na diminuição da taxa de crescimento populacional (3,4% anual entre ; 1,9% anual entre ; 1,6% anual entre ).Variações que também apresentam-se nas taxas de crescimento de grupos de idades específicas, mudando assim a estrutura etária da população. No Brasil como no Rio Grande do Sul as modificações mais marcantes na mudança na estrutura etária mostram o declínio na participação da população menor de quinze (15) anos, o crescimento positivo mas declinante das taxas referentes as populações em idade ativa e o aumento da faixa de sessenta (6) anos e mais. A redução absoluta e relativa da população menor de 15 (quinze) anos, que manifesta-se na base da pirâmide populacional terá influência nas políticas sociais principalmente no referente a ensino básico e exigências de melhorias nas condições de saúde e de vida dessas crianças. Os grupos em idade ativa, com sua dinâmica populacional estão mostrando que pelo menos até a metade do século XXl a sociedade brasileira terá que proporcionar empregos e absorção produtiva destes grupos que ingressam no mercado de trabalho. A mais profunda variação demográfica apresenta-se nos idosos que aumentam sua taxa média de participação na população e que em 25 superaram o contingente * Trabalho apresentado no XIII Encontro da Associação Brasileira de Estudos Populacionais, realizado em Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil de 4 a 8 de novembro de 22.

2 jovem provocando grandes implicações sociais principalmente sobre a previdência social e os sistemas de saúde. GRÁFICO 1 Distribuição da pop. por grupos etários - Brasil % ,73 42,1 5,26 38,21 55,62 6,17 34,73 57,6 7,4 29,6 61, , Fonte: FEE-IBGE Ao observar a evolução da participação da população brasileira por grupos de idade no gráfico, constatamos que, desde 197 a representação de menores de quinze (15) anos vem experimentando sensível diminuição, o que permitirá, desde o ponto de vista de educação, deslocar gastos de infra-estrutura para investir na qualidade do ensino. Na saúde, ampliar os recursos médico-hospitalares e sua qualidade para atendimento da população. No aspecto socio-econômico, ao existir diminuição no número das gerações no futuro, deverá insistir-se no compromisso social de cooperar com o financiamento das necessidades dos representantes das gerações mais numerosas como conseqüência de padrões de fecundidade mais elevados. Com relação ao comportamento das populações de quinze à cinqüenta e nove (15 59) anos vemos que sua participação aumenta, sendo teoricamente uma população ativa, a maior preocupação será proporcionar empregos que a absorva e permita melhorar o bem estar social. A população de 6 + (sessenta) anos no Brasil apresenta um aumento progressivo, em 197 era 5,26% e em 2 chega a 8,6%, situação esta que requer atenção especial já que este aumento parece manter-se durante grande parte do século XXI. 2

3 GRÁFICO 2 Distribuição da pop. por grupos etários - Rio Grande do Sul % ,79 61,2 63,5 55,18 39,4 32,43 3,6 26 5,78 7,28 8,92 1, Fonte: FEE-IBGE Com relação ao Estado podemos constatar que os comportamentos dos grupos por idade rios apresentam padrões diferentes de distribuição etária, o grupo de -14 vem diminuindo notoriamente desde 197, com resultados bem determinados especialmente na situação econômica futura, assim como no aspecto demográfico. Também a participação do grupo de vem crescendo até 2, como conseqüência das altas taxas de fecundidade e por extensão taxas de natalidade no passado, as quais nos últimos decênios experimentaram uma queda acentuada. A participação do grupo de 6+ anos (sessenta) é maior que a do país, sendo o Estado um dos que apresenta aumento considerável deste segmento populacional desde 1991, ano do penúltimo censo do século, esta população continuará a crescer assim que as novas gerações nascidas sob os baixos níveis de fecundidade começarem a se incorporar ao grupo e a determinar a trajetória do mesmo. Não só o número de idosos, mas também a rapidez de seu crescimento terá implicações importantes na área social especialmente no referente a previdência social e saúde. Uma das causas determinantes desta situação é a redução acentuada dos níveis de fecundidade, no Brasil e no Rio Grande do Sul nos últimos anos. 3

4 GRÁFICO 3 Taxa de Fecundidade Brasil e RGS , ,76 3,11 4,35 2,93 3,46 2 2,3 RGS Brasil Fonte: IBGE-CEDOPE A queda da taxa da fecundidade nos últimos anos tem sido provocada principalmente pela maior escolaridade da população feminina o que permite acesso maior à informação, especialmente na área da saúde que tem experimentado grandes avanços referente a reprodução. Também o aumento da participação da mulher no mercado de trabalho tem facilitado esta modificação da fecundidade Este fato pode ser observado em forma conjunta no Brasil e no RGS até o censo do 2. Concomitante com a redução da fecundidade está a redução da mortalidade geral e infantil. GRÁFICO 4 Taxa de Mortalidade Bruta e Infantil RGS % , ,8 18,4 TMI T.B.Mort Fonte: SUS-RS, IBGE 6,1 6,7 6,

5 O impacto dos índices de mortalidade no envelhecimento da população é relativamente pequeno. Ao aumentar os níveis de sobrevivência são os grupos etários jovens que a experimentarão, alcançando uma maior parcela da população que atingirá a velhice e assim ampliará o contigente populacional nos grupos idosos. Como conseqüência da modificação dos índices demográficos da fecundidade e mortalidade há um aumento da esperança de vida ao nascer, situação que se evidência mais intensamente no RGS. GRÁFICO 5 Esperança de vida ao nascer Brasil e RGS ,86 7,62 71,28 64,52 64,89 67,48 59,83 52, Fonte: IBGE-CEDOPE RGS Brasil Observamos que desde 197 a esperança de vida ao nascer apresenta aumento a nível nacional e estadual. No Brasil passa de 52,48 nesse ano a 67,48 no ano 2.No Rio Grande do Sul essa situação se inicia em 197 com 64,52 e para ano 2 ela é de 73,86. A esperança de vida ao nascer é uma medida hipotética e um indicador das condições de saúde atuais. Sendo uma estimativa do número de anos que faltam por viver a uma pessoa, baseando-se nas taxas de mortalidade por idade para um ano determinado. 5

6 É importante destacar que a elevação da esperança de vida se deve a uma queda da taxa de mortalidade especialmente a infantil. Ela difere notavelmente segundo sexo, sendo superior no grupo feminino que no masculino. ENVELHECIMENTO DEMOGRÁFICO Este processo observa-se desde 196 na população brasileira, provocado como foi indicado anteriormente pelas modificações nos índices de mortalidade e fecundidade, com mudanças históricas destas taxas, de níveis elevados a baixos, esta situação recebe o nome de transição demográfica e se caracteriza por um rápido envelhecimento da população afetada. GRÁFICO 6 Envelhecimento Demográfico Brasil e RGS % ,77 5,6 7,16 6,6 7,44 7, Fonte: IBGE-CEDOPE 1,46 8,56 RGS Brasil Sabemos que ele é um processo gradual em que a proporção de idosos aumenta na população, diminuindo a proporção de jovens na mesma. O gráfico permite observar a rápida evolução do envelhecimento a nível nacional e estadual,, situação que se acentua até a primeira metade do século XXI. 6

7 GRÁFICO 7 Proporção de pop e + 6 anos - Brasil e RS % ,1 38,21 34,73 29,6 39,4 32,93 3,6 26 6,17 7,4 8,6 8,92 5,26 5,787,28 Brasil - 15 RGS - 15 Brasil + 6 RGS + 6 1, Fonte: FEE-CEDOPE Ao observar o gráfico podemos constatar que essa proporção de menores de 15 (quinze) anos apresenta modificações desde a década de 7 até o ano 2 a nível nacional ou estadual, já que sua participação se reduz em forma constante No caso do Rio Grande do Sul esta proporção vem diminuindo de forma muito mais acelerada, especialmente entre 197 e 198, situação que se repete entre 1991 e 2. Confirmando a brusca queda experimentada pela fecundidade no Estado, em igual período, que se ajusta as causas apresentadas anteriormente. Com relação a situação na população de 6+ (sessenta e mais) anos, podemos observar que o comportamento seguido pelo Estado já se iniciou em 197 com uma proporção maior da que a apresentada no país em igual período. Esta manifestação se acentua nos decênios seguintes, até apresentar grande diferença, ao obter os dados do censo 2, chegando a 1,5% em confronto aos 8,6% do Brasil. 7

8 GRÁFICO 8 Relação de sexo na pop. de 6+ anos - RGS % ,2 81,24 76,65 74, Fonte: CEDOPE É interessante analisar a relação de sexo na população do Rio Grande do Sul de 6+(sessenta e mais) anos que mostra o número de homens por 1 (cem) mulheres na população desta faixa etária no Estado. Podemos constatar que ela vem diminuindo progressivamente desde 197 (87,2%) até o ano 2 (74,26%) o que indica que o processo de envelhecimento no Estado é eminentemente feminino, com todos os agravantes que esta situação apresenta GRÁFICO 9 Relação de dependência RGS % 8 74, ,9 59,2 6 49, Fonte: FEE - IBGE 8

9 A relação de dependência indica a relação existente entre as pessoas em idades dependentes (menores de quinze anos e maiores de sessenta e quatro anos) e as pessoas em idades economicamente produtivas. Esta relação no Rio Grande do Sul em 197 demostrava que havia quase 75 (setenta e cinco) pessoas em idade de dependência por cada 1 (cem) pessoas em idade produtiva. Em 2 essa relação é de quase 5 (cinqüenta) pessoas, a explicação para essa queda numa população que envelhece estaria na diminuição da proporção da população menor de 15 (quinze) anos como foi demostrado anteriormente. Pirâmides etárias de RGS. (gentileza FEE) GRÁFICO 1 GRÁFICO 11 9

10 GRÁFICO 12 GRÁFICO 13 A pirâmide mostra a estrutura interna da população, ou seja, como se distribui esta segundo idade e sexo. Na situação do Rio Grande do Sul ela apresenta a redução proporcional da população mais jovem e o aumento da população idosa segundo os censos de população. No gráfico relativo a pirâmide de 197 existe ainda uma base piramidal ampla que demonstra que a diminuição da natalidade recém esta iniciando-se e será nas faixas de sessenta anos e mais onde começa há observar-se uma maior presença feminina. 1

11 Para 198 essa atitude com relação a natalidade se faz evidente já que a base, especialmente no setor feminino (sempre a direita do observador) diminui, e a faixa etária seguinte apresenta-se mais ampla devido ao que manifesta o comportamento demográfico da década anterior, nos outros grupos, especialmente a partir dos 4 (quarenta) anos, há uma ampliação da presença populacional em ambos os sexos. Em 1991 continua a diminuição nas idades mais jovens, fazendo-se sentir as modificações realizadas sobre a natalidade desde as décadas anteriores. Agora os aumentos de contingente populacional observa-se já nos grupos de trinta (3) anos. Para o ano 2 se observa uma ligeira maioria de homens nas idades mais jovens, devido a que o índice de masculinidade apresenta o nascimento de 15 ( homens) por cada 1 (cem ) mulheres no contexto demográfico geral. Esta situação se equilibra nas faixas de anos logo se modifica em favor do sexo feminino pela ação da mortalidade nas faixas etárias de 6 (sessenta) anos e mais.. Observa-se também que as mulheres constituem maioria nas idades mais elevadas, já que as mulheres, em média, vivem mais que os homens, situação esta que pretende ser explicada pela International Stress Management Association no Brasil (ISMA-BR) num estudo recente, indicando que vivem mais porque tem mais facilidade para verbalizar suas emoções, têm mais conscientização das suas condições físicas e emocionais, procurando ajuda quando é necessário, tem mais disciplina na prática regular de técnicas de relaxamento. CARACTERÍSTICAS DO ENVELHECIMENTO Além da intensidade e dimensão do processo que exigirá do país preparação, tanto do ponto de vista institucional como do ponto de vista da sociedade, ele apresenta características especiais, como: Feminização, o envelhecimento não é neutro com relação ao gênero, já que a diferença de mortalidade por sexo favorece as mulheres desde os primeiros anos, 11

12 apresentando uma proporção maior de mulheres em todas as faixas etárias após chegar a idade adulta. Baseado nos dados do Censo 2, no grupo de 6 (sessenta) anos e mais, a nível nacional, existem mulheres representando 55% da população total dessa faixa etária. No RS as mulheres são indivíduos, na faixa etária de 6 (sessenta) anos e mais, representando 57,38% da população idosa total. Urbanização, com a intensificação do deslocamento da população rural a zonas urbanas, nas últimas décadas a um aumento da concentração dos idosos nas áreas urbanas como demostra o resultado do Censo 2. No Brasil na zona urbana encontram-se pessoas maiores de 6 (sessenta) anos e mais, sendo 56% representantes do sexo feminino. A população rural da mesma faixa etária corresponde a indivíduos dos quais 47,2 são mulheres. A situação do RS e mais o menos similar com relação a essa faixa etária, com pessoas urbanas das quais 59,3% são mulheres e uma população rural de sujeitos com 5,71% de representação feminina. Empobrecimento, é outra situação característica de grande parte do grupo de população idosa com dificuldades para sobreviver, dada as precárias condições econômicas que devem enfrentar, quando seus recursos se vem reduzidos, como conseqüência de inicio de vida fora do mercado formal de trabalho CONSEQÜÊNCIAS DO ENVELHECIMENTO Entre as mais importantes podemos indicar a necessidade de alocação de recursos públicos e privados para atender a demanda deste grupo populacional, especialmente no referente a gastos como saúde e aposentadoria. Enfraquecimento da base familiar como suporte na velhice. 12

13 CONCLUSÃO Ao observar as características da população com relação aos grupos etários se constata, como conseqüências principal a diminuição da população jovem (-15 anos) e o aumento gradual e constante do contingente de sessenta (6) anos e mais ou população idosa, fazendo-se pertinente a existência de políticas sociais e públicas que pretendam melhorar o bem estar da população, especialmente da idosa, e procurar alcançar uma maior qualidade de vida. BIBLIOGRAFIA CELADE (1994) Boletín demográfico: América Latina, proyecciones de población Santiago de Chile, año XXVll Nº 54. IBGE Informações disponíveis em Sidra: Banco de Dados Agregados- Censo 2 Características da População. Censo 2 Acervo: Censo Demográfico. Acesso em Abril 22. NATIONAL INSTITUTE ON AGING: AGING IN THE AMERICAS INTO THE XXL CENTURY, (1998) Washington, D.C., E.N. POPULATION REFERENCE BUREAU (21) Datos y cálculos demográficos sobre los países y regiones del mundo. Washington, D.C., E.N..RAMOS, Luiz Roberto et al.(1987) Envelhecimento populacional: uma realidade brasileira. In Revista de Saúde pública. São Paulo: USP, 21(3): , jun. RAMOS, Luiz Roberto.(1993) A explosão demográfica da terceira idade no Brasil: uma questão de saúde pública. In Revista de Gerontologia, São Paulo, 1(1): 3-8, mar. 13

14 VERAS, Renato P. (1994) Pais jovens com cabelos brancos: a saúde do idoso no Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumará e UERJ. 14

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