DESCRIMiNALIZAÇÃO ANOS DEPOIS
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- Francisca Santos
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1 DESCRIMiNALIZAÇÃO ANOS DEPOIS 17/11/2016 1
2 ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL: A PARCERIA COM A DICAD-ARS NORTE 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INTERVENÇÃO EM DISSUASÃO NA CDT-PORTO 2. ORIENTAÇÕES DAS LOID E INTERVENÇÃO DA CDT-PORTO EM A INTERVENÇÃO EM CAD 4. PERSPETIVAS GLOBAIS DAS REPRESENTAÇÕES DOS CONSUMOS DE CANÁBIS ESTUDOS EUROPEUS E NACIONAIS 5. PRODUTOS 6. QUESTÕES FUTURAS 17/11/2016 2
3 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INTERVENÇÃO EM DISSUASÃO DESCRIMINALIZAÇÃO 1999 Contexto social e histórico ENLCD 2001 LEI 30/2000 Nova área de missão na intervenção em CAD Avaliação do estatuto do consumidor TOXICODEPENDENTE/ NÃO TOXICODEPENDENTE Foco na referenciação à área do tratamento 2013 LOID Avaliação do RISCO associado ao padrão de consumo Baixo Moderado Moderado (Uso Nocivo) Alto Estratégias específicas como as Intervenções Breves de foco motivacional Desenvolvimento da Rede de Referenciação especializada 17/11/2016 3
4 ORIENTAÇÕES DAS LOID E INTERVENÇÃO DA CDT-PORTO EM Processos 1632 Indiciados intervencionados no âmbito da dissuasão Grupos-Alvo NÍVEL DE RISCO Baixo 244 Moderado 1072 Moderado (Uso Nocivo) 140 Alto 176 ESTÁDIOS DE MUDANÇA Pré-contemplação 938 Contemplação 369 Preparação 110 Ação 96 Manutenção 99 Lapso/Recaída 20 Menores Risco Moderado (uso Nocivo) 120 Toxicodependentes 176 Com motivação para iniciar processo clínico de mudança de comportamento de uso Referenciações 17/11/2016 4
5 DISSUASÃO E INTERVENÇÃO EM CAD Toxicodependentes Rede de apoio especializada e consolidada Abertura de consultas descentralizadas e de equipas de RR s Maioria em apoio ou com abandono recente Não Toxicodependentes Necessidade de referenciação para estruturas de apoio especializadas Especificidade e territorialidade dos locais de consulta Facilitação da referenciação Dificuldades de respostas especializadas nos territórios com maior interioridade 17/11/2016 5
6 PERSPETIVAS GLOBAIS DAS REPRESENTAÇÕES DOS CONSUMOS DE CANÁBIS ESTUDOS EUROPEUS E NACIONAIS ESPAD European School Survey Project on Alcohol and Other Drugs Relatório Europeu sobre Drogas 2016 (OEDT) III Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoativas na População Geral, Portugal 2012 (SICAD) Estimativa do Consumo de Alto Risco de Cannabis Portugal 2012 (SICAD) Relatório Europeu sobre Drogas 2015: Tendências e Evoluções (OEDT) 17/11/2016 6
7 PERSPETIVAS GLOBAIS DAS REPRESENTAÇÕES DOS CONSUMOS DE CANÁBIS CONCLUSÕES Substância ilícita mais consumida Género Idade média de início de experimentação/consumo Tratamento Canábis Masculino 15/16 anos Tendência de aumento na procura 17/11/2016 7
8 PRODUTOS Articulação: Reuniões Ficha de referenciação Avaliação: Recolha/partilha de questionários complementares de avaliação psicológica e dos CAD DICAD+CDT Porto Material intervenção individual: Gestão das Perturbações do Uso da Canábis, do National Cannabis Prevention and Information Center (Austrália) Guia para deixar a canábis, da Mission interministérielle de lutte contre les drogues et les conduites addictives Guia de Autoajuda, da OMS/ASSIST (em desenvolvimento) Material intervenção em grupo: Cannabis Youth Treatment - Volume I e II (em desenvolvimento), do Substance Abuse and Mental Health Services Administration 17/11/2016 8
9 QUESTÕES FUTURAS DIFICULDADES DA CDT Dificuldade em sustentar a referenciação da totalidade dos consumidores; Necessidade de caracterizar a população Tipo de consumo e substância Faixa etária Tipo de padrão de consumos avaliados Nível de risco associado Referenciação especializada e eficácia da intervenção; Validação de práticas e instrumentos já trabalhados, ao nível do território nacional POTENCIALIDADES Promover a prevenção de comportamentos de alto risco (idade dos consumidores e nível de risco), com a responsabilização e envolvência dos diferentes atores (indiciado, família, grupo de pares, stakeholders); População passível de ser objeto de estudo quanto às tendências de consumo, práticas; Continuação do trabalho conjunto com a DICAD Prevenção ARS/Norte: Conclusão da adaptação do CYT e implementação; Continuação da construção dos materiais de autoajuda; Desenvolvimento de parcerias e de práticas colaborativas junto das CDT s e de outros stakeholders. 17/11/2016 9
10 Obrigada pela V. atenção Carla Lopes, CDT Porto 17/11/
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