Comunicado do Conselho de Ministros extraordinário de 21 de outubro de 2017
|
|
- João Henrique Palha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 às 23h52 Comunicado do Conselho de Ministros extraordinário de 21 de outubro de 2017 Este ano, Portugal foi fustigado pela maior vaga de incêndios desde há mais de uma década, com consequências trágicas ao nível de vidas humanas, além dos inúmeros prejuízos em habitações, explorações agrícolas, infraestruturas, equipamentos e bens de pessoas, empresas e autarquias locais. A dimensão sem precedentes dos fogos florestais que devastaram o país veio, uma vez mais, chamar a atenção para o carácter estrutural dos problemas com que nos confrontamos há décadas e para o fenómeno das alterações climáticas, constituindo uma grave ameaça à segurança das populações e ao potencial de desenvolvimento do território. Tendo em vista encontrar soluções que permitam responder à problemática da valorização e defesa da floresta, o Governo aprovou hoje um conjunto de medidas que vêm dar cumprimento a três prioridades: 1. Reparação e reconstrução 2. Resiliência do território e das infraestruturas
2 3. Reforma do modelo de prevenção e combate aos incêndios florestais As medidas a adotar tomam por base as conclusões e recomendações do relatório produzido pela Comissão Técnica Independente (CTI), mandatada para a análise e apuramento dos factos ocorridos nos incêndios de junho, assim como dos diversos estudos desenvolvidos nos últimos meses. 1. Reparação e reconstrução No que respeita à reparação e reconstrução das regiões e comunidades afetadas pelos incêndios que atingiram vários distritos do país nos meses de junho e outubro, destacam-se as seguintes medidas: - Estabelecimento de um procedimento extrajudicial, célere e simples, para a determinação das indemnizações por perdas e danos pelas vítimas mortais dos incêndios ocorridos nos dias 17 a 24 de Junho e 14 a 16 de outubro; - Aprovação da resolução que declara a situação de calamidade, abrangendo todos os concelhos situados a norte do rio
3 Tejo, das 00 horas de 16 de outubro até às 00 horas de 18 de outubro, juntamente com várias medidas excecionais de combate aos incêndios e de socorro das populações, nos termos determinados no Despacho n.º 9097-A/2017, do Primeiro-Ministro e da Ministra da Administração Interna, publicado no Diário da República, 2.ª Série-C, n.º 199, de 16 de outubro; - Adoção de medidas de apoio imediato às populações, empresas e autarquias locais afetadas pelos incêndios ocorridos a 15 e 16 de outubro de 2017, relativos aos danos causados pelos incêndios florestais ocorridos em outubro de 2017, nomeadamente nos domínios da reconstrução de habitações, apoio à recuperação das empresas e da atividade produtiva agrícola, do emprego e formação profissional e da segurança social; - Estabelecimento de medidas excecionais de contratação pública aplicáveis aos procedimentos de ajuste direto destinados à formação de contratos de empreitada de obras públicas, de locação ou aquisição de bens móveis e de aquisição de serviços relacionados com os danos causados pelos incêndios florestais ocorridos em outubro de 2017, nos distritos de Aveiro, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria, Lisboa, Porto, Santarém, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu. 2. Resiliência do território e das infraestruturas
4 Para a melhoria da resiliência do território, serão adotadas medidas que visam promover a segurança das populações, fomentando ao mesmo tempo uma gestão profissional e sustentável dos terrenos que potencie o aumento da produtividade e da rentabilidade dos ativos florestais: - Celebração de contratos específicos pela Infraestruturas de Portugal com os operadores de comunicações eletrónicas com vista a potenciar a substituição do traçado aéreo por infraestruturas subterrâneas; - Plano de atuação para a Limpeza das Bermas e Faixas de Gestão de Combustível da Rodovia e da Ferrovia, que visa contribuir eficazmente para o Sistema de Defesa da Floresta contra Incêndios. Este plano estará a cargo da Infraestruturas de Portugal e deverá ser desenvolvido em 2018; - Assunção da parte do Estado de uma posição na estrutura acionista da SIRESP SA; - Estabelecimento de um sistema de informação cadastral simplificada que permita a imediata identificação da estrutura
5 fundiária e da titularidade dos prédios rústicos e mistos, e que cria o Balcão Único do Prédio; - Desenvolvimento de projetos de prevenção estrutural contra incêndios e de restauro em cinco áreas protegidas do território nacional: nos Parques do Douro Internacional, de Montesinho e do Tejo Internacional, na Reserva Natural da Serra da Malcata e no Monumento Natural das Portas de Ródão. Os projetos, concretizados em estreita articulação com as autarquias, compreendem ações para a proteção de habitats e espécies, para a prevenção e vigilância contra incêndios e para a reabilitação de infraestruturas existentes; - Plano Nacional para a Promoção de Biorrefinarias (PNPB), que contribui para reforçar a aposta de Portugal na valorização das diversas fontes de energia renováveis, nomeadamente através da utilização sustentável de diferentes tipos de biomassa endógena; - Criação do programa «Voluntariado Jovem para a Natureza e Florestas», cujo objetivo é garantir a efetiva implementação de um programa de voluntariado juvenil para a preservação da natureza, florestas e ecossistemas, em particular a prevenção de incêndios e outras catástrofes ambientais;
6 - Autorização de realização de despesa com a aquisição de veículos para a constituição e reequipamento de equipas de sapadores florestais, de vigilantes da natureza, do corpo nacional de agentes florestais e de coordenadores de prevenção estrutural; - Autorização de realização de despesa, pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, para a celebração de contratos de aquisição de serviços para instalação de redes de defesa da floresta contra incêndios. 3. Reforma do modelo de prevenção e combate aos incêndios florestais Na área da prevenção e combate a incêndios, pretende-se implementar mudanças de natureza transversal que garantam a integração do conhecimento, a eficácia do sistema no seu conjunto e uma melhor articulação dos pilares da prevenção estrutural, da resposta operacional e da vigilância pós-incêndio. Destacam-se as seguintes medidas: - Aprovação de alterações estruturais na prevenção e combate a incêndios, procurando, nomeadamente, a aproximação entre prevenção e combate aos incêndios rurais, a profissionalização e capacitação dos operacionais, a incorporação do conhecimento e
7 especialização progressiva entre o combate aos incêndios rurais e a proteção de pessoas, bens e povoações, sem prejuízo da unidade de comando; - Implementação de uma Estrutura de Missão para a Gestão Integrada de Fogos Rurais, na dependência do Primeiro-Ministro, que irá apoiar o Governo na preparação e execução das recomendações do relatório da CTI, cabendo-lhe ainda promover a instalação da Agência para a Gestão Integrada de Fogos (AGIF), a qual deverá entrar em funcionamento a 1 de janeiro de 2018; - Criação, no âmbito da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, de um Programa Mobilizador de I&D com o objetivo de reforçar o desenvolvimento de atividades de investigação e inovação destinados a incentivar e fortalecer competências e capacidades científicas e técnicas; - Aprovação da Estratégia Nacional para uma Proteção Civil Preventiva, assumindo-se como um plano efetivo para a redução do risco de catástrofes. Um instrumento de orientação para a Administração Central e Local, no horizonte temporal de 2020, pretende-se que esta estratégia enfatize a vertente preventiva da proteção civil como fator determinante para a atenuação das vulnerabilidades existentes e para o controlo do surgimento de novos elementos expostos a riscos coletivos, articulando-se com os demais
8 instrumentos, planos e programas de ação setoriais que contribuam para os mesmos fins. 1. Reparação e reconstrução - Criação de um procedimento extrajudicial, célere e simples, para a determinação das indemnizações por perdas e danos pelas vítimas mortais dos incêndios ocorridos nos dias 17 a 24 de junho e 14 a 16 de outubro; - Adoção de medidas de apoio imediato às populações, empresas e agricultores afetados pelos incêndios ocorridos entre os dias 14 a 16 de outubro, nomeadamente nos domínios do apoio à recuperação das empresas (100 M de apoio a fundo perdido, mais 100M de uma linha de crédito) e incentivos ao novo investimento (50 M ), da capacidade produtiva das produções agrícolas (35 M ), do emprego e formação profissional e da segurança social (13 M ) e da reconstrução de habitações (30 M ). 2. Resiliência dos territórios e das infraestruturas - Celebração de contratos específicos pela Infraestruturas de Portugal com os operadores de comunicações eletrónicas com vista a potenciar a substituição do traçado aéreo por infraestruturas subterrâneas; - Plano de atuação para a Limpeza das Bermas e Faixas de Gestão de Combustível da Rodovia e da Ferrovia, que visa contribuir eficazmente para o Sistema de Defesa da Floresta contra Incêndios. Este plano estará a cargo da Infraestruturas de Portugal e deverá ser desenvolvido em 2018 (28 M );
9 - O Estado assumirá uma posição na estrutura acionista da SIRESP SA e iniciará o processo de dotar a Rede SIRESP de redundâncias, adquirir quatro estações móveis, equipadas com módulo satélite, e criar um plano de formação para os utilizadores da Rede SIRESP; - Desenvolvimento de projetos de prevenção estrutural contra incêndios e de restauro em cinco áreas protegidas do território nacional: nos Parques do Douro Internacional, de Montesinho e do Tejo Internacional, na Reserva Natural da Serra da Malcata e no Monumento Natural das Portas de Ródão; - Aquisição de veículos para a constituição e reequipamento de equipas de sapadores florestais, de vigilantes da natureza, do corpo nacional de agentes florestais e de coordenadores de prevenção estrutural; - Celebração, pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, de contratos de aquisição de serviços para instalação de redes de defesa da floresta contra incêndios; - Criação do programa «Voluntariado Jovem para a Natureza e Florestas», cujo objetivo é garantir a efetiva implementação de um programa de voluntariado juvenil para a preservação da natureza, florestas e ecossistemas, em particular a prevenção de incêndios e outras catástrofes ambientais. - Criar um Programa de Proteção de Aglomerados Populacionais, estabelecendo medidas estruturais para proteção de pessoas e bens, e dos edificados na interface urbano-florestal, com a implementação e gestão de zonas de proteção aos aglomerados e de infraestruturas estratégicas, identificando pontos críticos e locais de refúgio, com o envolvimento das autarquias locais na mobilização das populações e incorporando o conhecimento prático existente ao nível das comunidades locais.
10 3. Proteção civil preventiva - Criar o programa «Pessoas Seguras», promovendo, a partir de janeiro de 2018, ações de sensibilização para a prevenção de comportamentos de risco, medidas de autoproteção e realização de simulacros de planos de evacuação, em articulação com as autarquias locais; - Criar uma rede automática de avisos à população em dias de elevado risco de incêndio, com o objetivo de emitir alertas para proibição do uso do fogo, bem como outras atividades de risco e medidas de autoproteção, dirigidas para públicos específicos. 4. A reforma do modelo de prevenção e combate A profunda reforma proposta pela CTI será aplicada sem rupturas, contando com a intervenção e valorizando todas as instituições que têm assegurado o Dispositivo Contra Incêndios Florestais. Assim, para permitir uma ação coordenada entre todos e a imprescindível unidade de comando, serão desenvolvidos o conceito estratégico e a doutrina da nova visão que orienta a reforma, com o consequente desenvolvimento de novos Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS), Sistema de Gestão de Operações (SGO), Diretivas Operacionais e Normas Operacionais Permanentes (NOPS). Esta será a primeira incumbência da Unidade de Missão para a instalação do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais (SGIFR) e a sua continuidade assegurada pela Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF). Três princípios orientam a reforma: Aproximação entre prevenção e combate Implica o reforço e progressiva reorientação de recursos para os pilares da prevenção (gestão do território, vegetação alteração de comportamentos e vigilância, com o Ministério da Agricultura,
11 Florestas e Desenvolvimento Rural (MAFDR) a assumir uma nova centralidade no sistema e o consequente e indispensável robustecimento do Instituto da Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), o desenvolvimento da rede de guardas e sapadores florestais, do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da Guarda Nacional Republicana e das parcerias com as autarquias e os produtores florestais, agrícolas e pecuários, beneficiando da sua capacidade territorial que a organização em Zonas de Intervenção Florestal e outras Entidades de Gestão Florestal lhes assegura. Profissionalização e capacitação Exige o investimento em I&D e a mobilização dos atores para a incorporação do conhecimento científico no planeamento, previsibilidade e gestão dos dispositivos e operações e a qualificação técnica de todos os intervenientes, pelo que importa integrar a Escola Nacional de Bombeiros no ensino profissional sistema de ensino nacional e criar cursos técnicos superiores profissionais (TESP) no ensino superior Politécnico e pós graduações no ensino superior. Será definitivamente instalada a ANPC, que passará a ter um quadro de pessoal próprio, ajustado aos perfis de risco e devidamente dotado, com carreiras organizadas e estrutura de direção e comando consolidada e preenchida nos termos da lei geral. Será desenvolvida a capacidade de Apoio Militar de Emergência nas Forças Armadas. E também expandida e densificada a cobertura dos GIPS da GNR em todo o território. Será confiada à Força Aérea a missão do combate aéreo aos incêndios florestais, por meios próprios do Estado ou outros que sejam sazonalmente necessários. Será valorizada a contribuição ímpar do voluntariado, com a profissionalização qualificada de Equipas de Intervenção Permanente,
12 beneficiando do entrosamento comunitário dos Corpos de Bombeiros Voluntários, sem ignorar a evolução que a dinâmica sócio-demográfica do território impõe. Especialização Permite a progressiva e tendencial segmentação de meios vocacionados para a proteção de pessoas e bens - missão primeira da Proteção Civil- e para a gestão dos fogos rurais, que exige elevado grau de especialização. Esta segmentação não pode sacrificar a unidade de comando, sobretudo em operações de ataque ampliado, nem ignorar que o tipo de povoamento nos territórios de baixa densidade muitas vezes não permite a distinção entre a proteção das pessoas e bens e a gestão do fogo, questão que os planos municipais de ordenamento e de proteção civil têm obrigatoriamente de considerar.
Comunicado do Conselho de Ministros extraordinário de 21 de outubro de 2017
Comunicado do Conselho de Ministros extraordinário de 21 de outubro de 2017 Este ano, Portugal foi fustigado pela maior vaga de incêndios desde há mais de uma década, com consequências trágicas ao nível
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1463/XIII. Exposição de Motivos
PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1463/XIII Recomenda ao Governo a divulgação, através de um sítio de Internet específico para o efeito, de informação respeitante à resposta aos incêndios, e através de outros mecanismos
Leia maisAGÊNCIA PARA A GESTÃO INTEGRADA DE FOGOS RURAIS
INFORMAÇÃO JANEIRO 2019 AGÊNCIA PARA A GESTÃO INTEGRADA DE FOGOS RURAIS A AGIF, em reunião tida com as principais organizações do sector, deu a conhecer o ponto de situação do programa de transformação
Leia maisSistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais. Seminário Valorizar e Promover a Floresta - Vila Real, UTAD, 28 de Maio de 2018
Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais Seminário Valorizar e Promover a Floresta - Vila Real, UTAD, 28 de Maio de 2018 1 AGENDA Enquadramento SGIFR As preocupações para 2018 O caminho para lá de 2018
Leia maisDISPOSITIVO ESPECIAL DE COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS
DISPOSITIVO ESPECIAL DE COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS - 2017 ANPC Comando Nacional Operações Socorro COMISSÃO DE AGRICULTURA E DO MAR 17 DE MAIO 2017 A defesa da floresta contra incêndios é um desígnio
Leia maisGOVERNO CIVIL DE CASTELO BRANCO
Título Página Parte I Enquadramento Geral do Plano 1. Introdução 4 2. Âmbito de Aplicação 5 3. Objectivos Gerais 5 4. Enquadramento Legal 6 5. Antecedentes do processo de planeamento 6 6. Articulação com
Leia maisRESPONDER COM RAPIDEZ - REFORMAR COM URGÊNCIA
RESPONDER COM RAPIDEZ - REFORMAR COM URGÊNCIA Perante a Catástrofe é essencial dar uma resposta global e imediata às populações e ao território atingido. Esta resposta tem de englobar a segurança e saúde
Leia maisPrevenção de Incêndios Florestais
Prevenção de Incêndios Florestais Assembleia da República Domingos Xavier Viegas CEIF/ADAI Departamento de Engenharia Mecânica Universidade de Coimbra, Portugal Estrutura Introdução Sistemas, Planos e
Leia maisPlano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS...
ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS... 10 LISTA DE ABREVIATURAS... 12 REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS... 14 CADERNO I PLANO DE ACÇÃO... 19 1. ENQUADRAMENTO DO PLANO NO ÂMBITO
Leia maisPesquisa: /11/ :57
Portaria n.º 150/2017 - Diário da República n.º 85/2017, Série I de 2017-05-03 e Resolução do Conselho de Ministros n.º 155/2017 - Diário da República n.º 193/2017, Série I de 2017-10-06 Decreto-Lei n.º
Leia maisOs incêndios em 2017 para analisar e avaliar os incêndios a Assembleia da República criou
VIII JORNADAS NOVOS PARADIGMAS DA PROTEÇÃO CIVIL Conferência Técnica e Científica Nacional Incêndios de 2017: Incêndios florestais de 2017 acontecimentos e aprendizagens a confirmação de um sistema obsoleto
Leia maisPlano de formação. Plano de Ação para a Vigilância e Controlo da Vespa velutina em Portugal. Março 2018
Plano de formação Plano de Ação para a Vigilância e Controlo da Vespa velutina em Portugal Março 2018 Página 1 de 11 Índice Página 1 -Introdução 3 2 - Objetivos das ações de formação 4 3 - Enquadramento
Leia maisMUNICÍPIO DE OLIVEIRA DE FRADES SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL PARTE I
PARTE I NOVEMBRO DE 2015 ÍNDICE PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO 3 1. INTRODUÇÃO 3 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 3. OBJETIVOS GERAIS 3 4. ENQUADRAMENTO LEGAL 4 5. ANTECEDENTES DO PROCESSO DE PLANEAMENTO
Leia maisDispositivo Especial. Vasco Santos Adjunto de Operações Distrital de Viseu
Dispositivo Especial Vasco Santos Adjunto de Operações Distrital de Viseu Viseu, 30 de maio de 2013 A defesa da floresta contra incêndios é um desígnio nacional A nossa maior ameaça é pensar que o problema
Leia maise172c9b4b5ab493c9662ea79550ae2b4
DL 409/2018 2018.10.29 A proteção, socorro e assistência das populações face a riscos coletivos são direitos que se revestem de particular importância perante a dimensão das catástrofes e o número de vítimas
Leia maisPLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO EMBRAER
PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO EMBRAER Plano elaborado para o estabelecimento da EMBRAER no Parque de Indústria Aeronáutica de Évora, nos termos do Decreto-Lei n.º 254/2007, de 12 de Julho, relativo à prevenção
Leia maisBENCHMARKING Sistemas de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais
BENCHMARKING Sistemas de Prevenção e Combate a Coordenação Daniel Bessa Américo Mendes Colaboração António Gaspar Diana Feliciano João Bandeira José Couto EGP - Escola de Gestão do Porto UCP, Centro Regional
Leia maisDISPOSITIVO ESPECIAL DE COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS. Diretiva Operacional Nacional _ DECIF
DISPOSITIVO ESPECIAL DE COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS Diretiva Operacional Nacional _ DECIF 26 de maio de 2015 OBJETIVOS: Permanente segurança das forças Área ardida de acordo com as metas PNDFCI Redução
Leia maisExistência de equipas de Sapadores Florestais. Existência de investigação das causas de incêndios.
CADERNO FICHA 8. PREVENÇÃO 8.4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado
Leia maisIncêndios: Porque é que Portugal arde tanto? Marco Martins Técnico Superior de Proteção Civil /
Incêndios: Porque é que Portugal arde tanto? Marco Martins Técnico Superior de Proteção Civil 964 324 090 / marcobidos@gmail.com Enquadramento Princípios gerais da combustão Sistema Nacional da Defesa
Leia maisGrupo Parlamentar. Projeto de Resolução n.º 769/XIII/2.ª
Grupo Parlamentar Projeto de Resolução n.º 769/XIII/2.ª Recomenda ao Governo que aprofunde a colaboração entre a Força Aérea Portuguesa (FAP) e a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) nas missões
Leia maisPLANO DE AVISOS 2016 (*)
PO PO PO PO Calendário de de Dados do Identificação do Referência do Empreendedorismo Qualificado 3 3.1, 8.5 janeiro 16 abril 16 SI - 02/SI/2016 Inovação Empresarial Inovação Produtiva Científico e Tecnológico
Leia maisProtecção Civil. Quais os objetivos e domínios da Proteção Civil? Como está organizada a nível Nacional? Como se organiza a nível Municipal?
Professor Doutor António Duarte Amaro / 2015 Protecção Civil Actividade desenvolvida pelo Estado, Regiões Autónomas e autarquias locais, pelos cidadãos e por todas as entidades públicas e privadas com
Leia maisCRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA APROVADA PELO COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO DO POSEUR NA REUNIÃO DE 16 DE MARÇO DE 2015
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA APROVADA PELO COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO DO POSEUR NA REUNIÃO DE 16 DE MARÇO DE 2015 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO Na seleção das candidaturas respeitantes às tipologias
Leia maisDesenvolvimento Local. Aula 15. Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período
Desenvolvimento Local Aula 15 Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período 2014-2020. PAC 2014-2020 Desafios e objetivos Desafios Objetivos políticos
Leia maisFAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL LINHAS DE ATUAÇÃO NA RODOVIA
LINHAS DE ATUAÇÃO NA RODOVIA António Laranjo Presidente NOVO ENQUADRAMENTO LEGAL LEI n.º 76/ 2017, 17 AGOSTO Estrutura o Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios (SDFCI) Composição das Comissões
Leia maisEnquadramento: a nossa Floresta
Enquadramento: a nossa Floresta A nossa Floresta Contexto da Reforma Desmistificar algumas premissas da Reforma Propostas positivas da Reforma da Floresta O que não concordamos na Reforma da Floresta O
Leia maisPlano Geral Municipal de Emergência de Proteção Civil 2012
ÍNDICE PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO... 7 1. Introdução... 7 2 2. Âmbito de Aplicação... 7 3. Objetivos Gerais... 8 4. Enquadramento Legal... 9 5. Antecedentes do processo de planeamento... 9 6.
Leia maisAnálise do Incêndio de Tavira/São Brás de Alportel
Análise do Incêndio de Tavira/São Brás de Alportel D. X. Viegas, A. Figueiredo, V. Reva, M. Almeida, L. Ribeiro, M. T. Viegas, J. Raposo, R. Oliveira ADAI/CEIF, Universidade de Coimbra Estrutura Introdução
Leia maisGOVERNO CIVIL DE CASTELO BRANCO
Título Página Parte I Enquadramento Geral do Plano 1. Introdução 4 2. Âmbito de Aplicação 5 3. Objectivos Gerais 5 4. Enquadramento Legal 6 5. Antecedentes do processo de planeamento 6 6. Articulação com
Leia maisDISPOSITIVO ESPECIAL DE COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS
DISPOSITIVO ESPECIAL DE COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS - 2017 ANPC Comando Nacional Operações Socorro APRESENTAÇÃO PÚBLICA 12 DE ABRIL DE 2017 A defesa da floresta contra incêndios é um desígnio nacional
Leia maisFINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO
FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ATRAVÉS DO PO SEUR HELENA PINHEIRO DE AZEVEDO 25-OUT-2016 PORTUGAL 2020 (APLICAÇÃO FEEI EM PORTUGAL 2014 2020) DOMÍNIO: SUSTENTABILIDADE
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 6 GESTÃO DO RISCO E RESTABELECIMENTO DO POTENCIAL PRODUTIVO Ação 6.2 PREVENÇÃO E RESTABELECIMENTO DO POTENCIAL PRODUTIVO Enquadramento
Leia maisRESULTADOS DO PO SEUR
RESULTADOS DO PO SEUR E PRIORIDADES PARA 2016 Helena Pinheiro Azevedo Programa Operacional da Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos 23.mar.2016 ESS Instituto Politécnico de Leiria 1. RESULTADOS
Leia maisA Bolsa Nacional de terras Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa - 30 de maio de 2017
Bolsa Nacional de terras Um Projeto Inovador para o Mundo Rural Articulação com Medidas de Política Diagnóstico a agricultura e floresta ocupam uma importante área do território (70%); a agricultura e
Leia maisIntrodução. Iremos abordar certas questões sobre a capacidade de prevenção de incêndio e também apresentar as soluções que achamos viáveis.
Índice 1. Introdução; 2. Metodologia; 3. O que é o PNSC?; 4. Disposições legais (Decretos-lei que regulamentam o PNSC e Decretos-lei que regulamentam a defesa da floresta) 5. Caracterização dos meios de
Leia maisEnvelhecimento Ativo: mudar o presente para ganhar o futuro
Envelhecimento Ativo: mudar o presente para ganhar o futuro - Seminário_Murça- Paula Cruz 19 Outubro 2011 Missão da EAPN Portugal Defender os direitos humanos fundamentais e garantir que todos tenham as
Leia maisAnteprojecto de decreto-lei
Anteprojecto de decreto-lei Consolida institucionalmente o Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) e cria o Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) no âmbito da GNR, e transfere
Leia maisPlano de Emergência Externo de Ílhavo
Plano de Emergência Externo de Ílhavo 2010 Conteúdo Parte I Enquadramento Geral do Plano... 10 1. Introdução... 10 2. Âmbito de aplicação... 12 3. Objectivos gerais... 13 4. Enquadramento legal... 14 5.
Leia maisPonte de Lima, 4 de dezembro
Ponte de Lima, 4 de dezembro Financiar a Adaptação PORTUGAL 2020 (APLICAÇÃO FEEI EM PORTUGAL 2014 2020) DOMÍNIO: SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS DOMÍNIO SEUR DO ACORDO PARCERIA PORTUGAL
Leia maisO PO SEUR na Região Norte. Principais Resultados Contratualizados
O PO SEUR na Região Norte Principais Resultados Contratualizados Dr.ª Helena Pinheiro de Azevedo Programa Operacional da Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos 07.abril.2017 A Programação do
Leia maisPlano Municipal de Emergência
PME Corpo do Plano i PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO PME Corpo do Plano PARTE - I 1/8 1 INTRODUÇÃO O Plano Municipal de Emergência (PME), considerado um plano geral de acordo com a definição de planos
Leia mais1. ANÁLISE ESTRATÉGICA
CADERNO FICHA 10. SUPRESSÃO 10.4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado
Leia maisIPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99
IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional S u m á r i o s e s t a t í s t i c o s S u m á r i o s e s t a t í s t i c o s S u m á r i o s e s t a t í
Leia maisImplementação das MAP em Portugal Continental APSEI_Open Day. Luís Virote Técnico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios ANPC
Implementação das MAP em Portugal Continental APSEI_Open Day Luís Virote Técnico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios ANPC INCÊNDIOS URBANOS Ocorrências de incêndios urbanos total 2013-2018 8540 +
Leia maisA agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013
A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013 Apresentação pública do Documento elaborado pelo Grupo de Peritos criado pelo Despacho n.º 7164/2010 do Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
Leia maisPARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO
PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO 1. Introdução O Plano Municipal de Protecção Civil para o Concelho do Sabugal, é um instrumento que os Serviços Municipais passam a dispor para o desencadeamento das
Leia maisProjetos em desenvolvimento
Categoria: A.I. A qualidade de vida dos cidadãos é determinada pela diminuição das suas vulnerabilidades, não só em situações quotidianas, mas também em contextos de acidente grave e catástrofe. Os últimos
Leia maisCiências sociais em ambiente 2016/17
Ciências sociais em ambiente 2016/17 Instituto Superior Técnico engenharia do ambiente TRABALHO DE GRUPO 1. Objetivos pedagógicos 2. Tema 3. Especificações do trabalho 1 Objetivos pedagógicos Objetivos
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE EMERGE NCIA DE PROTECÇA O CIVIL DO CARTAXO
PLANO MUNICIPAL DE EMERGE NCIA DE PROTECÇA O CIVIL DO CARTAXO Novembro 2016 Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil do Cartaxo Parte I Enquadramento Geral do Plano ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO
Leia maisA8-0454/1. Daniele Viotti, Paul Rübig Novo orçamento geral da União Europeia para o exercício de 2019 (2018/2275(BUD))
11.12.2018 A8-0454/1 1 N.º 1-A (novo) 1-A. Considera que tanto a atual como a anterior proposta não dotam o orçamento de recursos suficientes para efetivar o princípio da coesão económica, social e territorial;
Leia maisCompromissso Documento de Orientação Estratégica. António Oliveira das Neves Funchal, 09 de Julho 2013
Compromissso Madeira@2020 Documento de Orientação Estratégica António Oliveira das Neves Funchal, 09 de Julho 2013 Roteiro da Apresentação 1. Contexto da Programação 2. Estratégia de Desenvolvimento Regional
Leia maisPor que razão Portugal continua a arder todos os anos?
Por que razão Portugal continua a arder todos os anos? Estas são perguntas que todos os portugueses colocam todos os anos. Onde erramos? Quais as razões das sucessivas falhas? E que consequências existem
Leia maisFINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO
FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ATRAVÉS DO PO SEUR HELENA PINHEIRO DEAZEVEDO 25-OUT-2016 PORTUGAL 2020 (APLICAÇÃO FEEI EM PORTUGAL 2014 2020) DOMÍNIO: SUSTENTABILIDADE
Leia maisPlano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Idanha-aNova ( Resumo )
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Idanha-aNova ( Resumo ) PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS IDANHA-A-NOVA Resumo Março de 2007 NOTA PRÉVIA Na elaboração do Plano
Leia maisCOMISSÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL DO BOMBARRAL CENTRO MUNICIPAL DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DO BOMBARRAL
COMISSÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL DO BOMBARRAL CENTRO MUNICIPAL DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DO BOMBARRAL A Comissão Municipal de Proteção Civil (CMPC), é o organismo que assegura que
Leia maisESTRATÉGIA DE MOBILIDADE DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA. Uma Nova Energia para a Mobilidade Sustentável!
ESTRATÉGIA DE MOBILIDADE DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA Uma Nova Energia para a Mobilidade Sustentável! OMunicípiodesdesempresepreocupoucomascondiçõesde Mobilidade, em especial com os modos suaves, definindo
Leia mais1º Sargento Aldo Nascimento SERVIÇO DE PROTECÇÃO DA NATUREZA E DO AMBIENTE ( SEPNA )
1º Sargento Aldo Nascimento SERVIÇO DE PROTECÇÃO DA NATUREZA E DO AMBIENTE ( SEPNA ) SUMÁRIO Criação e Áreas de Intervenção do SEPNA; Especialização, Composição e Articulação do Dispositivo Orgânico SEPNA
Leia maisSEMINÁRIO RISCOS SOCIAIS, NATURAIS E TECNOLÓGICOS. Elsa Costa Núcleo de Riscos e Alerta
SEMINÁRIO RISCOS SOCIAIS, NATURAIS E TECNOLÓGICOS Prevenção e Intervenção da ANPC na Avaliação de Riscos Elsa Costa Núcleo de Riscos e Alerta 1 Identificação Objectivos fundamentais Prevenir riscos colectivos
Leia maisGestão e Conservação da Floresta. Municípios ECOXXI Boas Práticas de Sustentabilidade
Gestão e Conservação da Floresta Municípios ECOXXI Boas Práticas de Sustentabilidade Enquadramento Territorial Área: 138,40 km² População: 17 604 hab. (2011) Densidade populacional: 127,2 hab./km² N.º
Leia maisPARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar. Proposta de Lei n.º 100/XIII/3.ª Aprova o Orçamento do Estado para Proposta de aditamento
Proposta de Lei n.º 100/XIII/3.ª Aprova o Orçamento do Estado para 2018 Proposta de aditamento CAPÍTULO IX Outras disposições Artigo 149.º A (Novo) Programa Integrado de apoio às vítimas e áreas atingidas
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisConservação e Valorização do Património Natural no Alto Minho Balanço, Principais Prioridades & Projetos Âncora 2030
Conservação e Valorização do Património Natural no Alto Minho Balanço, Principais Prioridades & Projetos Âncora 2030 Bruno Caldas, CIM Alto Minho Vila Nova de Cerveira, 15 de outubro 2018 1. Enquadramento
Leia maisPREVENÇÃO ESTRUTURAL Lousa, 12 de abril
Rui Almeida - 2017 PREVENÇÃO ESTRUTURAL Lousa, 12 de abril Prevenção estrutural O que é a Prevenção estrutural Redução do número de incêndios Sensibilização Fiscalização Rede primária Prevenção estrutural
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Resolução do Conselho de Ministros
R /2018 2018.07.14 Resolução do Conselho de Ministros A evolução ocorrida na economia e na sociedade portuguesa nos últimos 50 anos, sendo inegavelmente positiva para a qualidade de vida e desenvolvimento
Leia maisEncontro Técnico da Rede Temática Proteção Civil. Organização dos Serviços Municipais de Proteção Civil- O caso de Cascais. Luís Cecílio Santos
Encontro Técnico da Rede Temática Proteção Civil Organização dos Serviços Municipais de Proteção Civil- O caso de Cascais Luís Cecílio Santos SERVIÇO MUNICIPAL PROTEÇÃO CIVIL COM PRESIDENTE DA CÂMARA SERVIÇO
Leia maisA atividade de proteção civil municipal exerce-se nos seguintes domínios (Lei n.º 65/2007 de 12 de Novembro):
A Lei de Bases da Proteção Civil, constante na Lei n.º 27/2006 de 3 de Junho, sublinha o papel decisivo que as autarquias locais assumem no domínio da Proteção Civil. A proteção civil é a atividade desenvolvida
Leia maisQUE MEIOS FINANCEIROS?
QUE MEIOS FINANCEIROS? PARA A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA ATRAVÉS DO PO SEUR? HELENA PINHEIRO DE AZEVEDO MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E BIODIVERSIDADE 22 JUN 2015 TAPADA DE MAFRA Organização:
Leia maiseducação TAGUS, 21 de Janeiro de 2015
educação TAGUS, 21 de Janeiro de 2015 20 anos Uma estratégiacom o objectivoúnicode contribuirpara fixar população no interior do seu território. Combater o exodo rural e abandono da activiade agroflorestal;
Leia maisPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL PDR 2020
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL ÍNDICE A. Enquadramento Portugal 2020 1. Âmbito 2. Objetivos estratégicos 3. Dotação Orçamental 4. Áreas de intervenção B. Áreas de Intervenção 1. Inovação e Conhecimento
Leia maisMUNICÍPIO DE OLIVEIRA DE FRADES SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL PARTE II
PARTE II NOVEMBRO DE 2015 ÍNDICE PARTE II ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA 3 1. CONCEITO DE ATUAÇÃO 3 2. EXECUÇÃO DO PLANO 4 2.1. FASE DE EMERGÊNCIA 4 2.2. FASE DE REABILITAÇÃO 4 3. ARTICULAÇÃO E ATUAÇÃO DOS AGENTES,
Leia maisAs políticas intermunicipais de gestão de riscos do Alto Minho
As políticas intermunicipais de gestão de riscos do Alto Minho Eng. Júlio Pereira, Secretário Executivo da CIM Alto Minho julio.pereira@cim-altominho.pt Estrutura da Apresentação 1 Contextualização: CIM
Leia mais1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DO PNAC 2020/2030
Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC2020/2030) Avaliação do âmbito de aplicação do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho 1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DO PNAC 2020/2030 O Programa
Leia maisRede Primária de Faixas de Gestão de Combustível na Óptica do Combate
Rede Primária de na Óptica do Combate Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios (Decreto Lei nº 124/2006 de 28 de Junho alterado pelo Decreto-Lei nº 17/2009,de 14 de Janeiro) PILAR 1 AFN PREVENÇÃO
Leia maisDefesa da Floresta Contra Incêndios
Plano Operacional Municipal. Defesa da Floresta Contra Incêndios M u n i c í p i o d e Ó b i d o s Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios 2017 INTRODUÇÃO 3 1. MEIOS E RECURSOS 4 1.1.
Leia maisINICIATIVAS FLORESTA. Breve descrição e ponto de situação
INICIATIVAS FLORESTA Breve descrição e ponto de situação 1. BREVE ENQUADRAMENTO Porquê Porque a floresta tem valor A importância da Floresta para o país é inquestionável, na economia, no território, no
Leia maisANO Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.
MISSÃO: Propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas, visando a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento
Leia maisPlano de Comunicação. Plano de Comunicação. Elaborado a 22 dezembro Revisto a 19 de fevereiro de 2016
Plano de Comunicação Elaborado a 22 dezembro 2015 Revisto a 19 de fevereiro de 2016 0 Índice 1. Enquadramento...- 1-2. Objetivos...- 2-3. Identidade Gráfica...- 2-3.1 Logótipo...- 2-3.2 Assinatura...-
Leia maisORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE URBANO
ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE URBANO PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA ECO XXI PERCURSO. O Município do Fundão iniciou a sua participação no programa ECO XXI no ano 2007.. Participou nos anos 2008, 2009,
Leia maisO Mar nos Programas Temáticos Regionais João Fonseca Ribeiro Diretor Geral de Politica do Mar
O Mar nos Programas Temáticos Regionais 2014-2020 João Fonseca Ribeiro Diretor Geral de Politica do Mar O Panorama Nacional e Internacional Oceano Atlântico Norte Oceano Atlântico Sul Reafirmar Portugal
Leia maisAvisos para a apresentação de candidaturas
1 Pactos para o Desenvolvimento e Coesão Territorial março 015 maio 015 Inclui PDR SEUR 6 6. 3 SEUR 6 6. 4 CI 1 1. 5 CI 1 1. março 015 6 CI 1 1. 7 CI 1 e 3 8 CI 1 e 3 9 CI 3 3.1 Ciclo Urbano da Água -
Leia maisMAPA XVI REPARTIÇÃO REGIONALIZADA DOS PROGRAMAS E MEDIDAS. Continente Area
ANO ECONÓMICO DE 2017 Página 1 do P-001-ORGAOS DE SOBERANIA 1 080 000 1 080 000 395 096 461 396 176 461 M-012-SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - SISTEMA JUDICIÁRIO 315 712 781 315 712 781 M-036-SERVIÇOS CULTURAIS,
Leia maisEncontro científico ESTUDO E CONSERVAÇÃO DO LOBO IBÉRICO
Encontro científico ESTUDO E CONSERVAÇÃO DO LOBO IBÉRICO ATIVIDADE DA GUARDA NO ÂMBITO DA PRESERVAÇÃO DE ESPÉCIES EM VIAS DE EXTINÇÃO NOS DISTRITOS DA GUARDA E DE CASTELO BRANCO FISCALIZAÇÃO DE CAÇA FURTIVA
Leia maisA Estratégia Regional para a Paisagem do Alto Minho no contexto da conservação e valorização do património natural
A Estratégia Regional para a Paisagem do Alto Minho no contexto da conservação e valorização do património natural Bruno Caldas, CIM Alto Minho Viana do Castelo, 26 de novembro 2018 1. Enquadramento Prévio
Leia maisO QUE SE ESPERA DE UM ENGENHEIRO FLORESTAL PARA TRABALHAR EM DFCI?
O QUE SE ESPERA DE UM ENGENHEIRO FLORESTAL PARA TRABALHAR EM DFCI? Seminário O engenheiro florestal na prevenção e combate aos incêndios rurais. Instituto Superior de Agronomia, 11 de abril O ciclo do
Leia maisDIVULGAR E INFORMAR CONSULTA PÚBLICA. Local: A.H.B.M.C.S. SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL DO SEIXAL
DIVULGAR E INFORMAR CONSULTA PÚBLICA Local: A.H.B.M.C.S. Data: 10 Fevereiro de 2014 CONSULTA PÚBLICA - O QUE SE ESPERA? O processo de consulta pública permite o acesso público ao plano de emergência e
Leia maisAlterações Climáticas, Energia e Eficiência Energética no Alto Minho Balanço, Principais Prioridades & Projetos Âncora 2030
ALTO MINHO 2030: Balanço & Novos Desafios 15.10.2018 Fundação Bienal de Cerveira (GTT / SP2 Um Alto Minho mais verde e hipocarbónico, promovendo a transição para uma energia limpa e justa, os investimentos
Leia maisComissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ORGANIGRAMA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VISEU
Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ORGANIGRAMA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VISEU ESTRUTURA NUCLEAR EQUIPAS MULTIDISCIPLINARES ESQUEMA PROTEÇÃO CIVIL ESQUEMA PROTEÇÃO CIVIL 1 - Compete
Leia maisObrigatório Nome do Campo Notas Técnicas
990 Diário da República, 1.ª série N.º 34 16 de fevereiro de 2018 Índice do Quadro/ Campo Obrigatório Nome do Campo Notas Técnicas Formato (a validar no xsd) 4.1.2.1. Reavaliação de ativos...........................
Leia maisAvaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio
Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente
Leia maisO PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL
O PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL Jornadas Locais sobre Sustentabilidade Pinhal Novo, 21 de abril de 2017 REDE RURAL NACIONAL REDE QUE PROMOVE A LIGAÇÃO ENTRE ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS Aumentar a participação
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS Município de Bragança Amigo do Ambiente
ENERGIAS RENOVÁVEIS Município de Bragança Amigo do Ambiente Paços do Concelho, 18 de Março de 2010 Consciente de que o futuro das gerações vindouras dependerá em grande parte das acções adoptadas de imediato,
Leia maisSessão de Divulgação TAGUS2020 Ribatejo Interior. Diversificação de Atividades na Exploração Agrícola e Bolsa Nacional de Terras
Sessão de Divulgação TAGUS2020 Ribatejo Interior Diversificação de Atividades na Exploração Agrícola e Bolsa Nacional de Terras A nossa Visão Potenciar o máximo aproveitamento e utilização do território
Leia maisANEXO B. Enquadramento noutra(s) Estratégia(s) relevante(s)
ANEXO B Enquadramento noutra(s) Estratégia(s) relevante(s) Coerência e articulação com a estratégia de desenvolvimento territorial da respetiva NUTS III e com EREI da Região Alentejo A demonstração do
Leia maisConceição Colaço & Francisco Rego
Conceição Colaço & Francisco Rego A importância das parcerias multi-sectoriais para o aumento da resiliência às catástrofes naturais (projecto ENHANCE): O estudo de caso português sobre os incêndios florestais
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE ELVAS
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE ELVAS ELABORADO POR: SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL DO MUNICÍPIO DE ELVAS ÍNDICE Parte I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO...8 1 INTRODUÇÃO...8 2 ÂMBITO
Leia maisEnquadramento da Estratégia Nacional para as Florestas. João Soveral, vice-presidente
Enquadramento da Estratégia Nacional para as Florestas João Soveral, vice-presidente Seminário Estratégia Nacional para as Florestas, Assembleia da República, 25.06.2013 Antecedentes 1996 Lei de Bases
Leia maisSAÚDE AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL Diário da República, 1.ª série N.º de novembro de 2018
5394 Diário da República, 1.ª série N.º 227 26 de novembro de 2018 SAÚDE Portaria n.º 302/2018 de 26 de novembro A Portaria n.º 330/2016, de 20 de dezembro, estabelece o regime excecional de comparticipação
Leia maisMAPA XVI REPARTIÇÃO REGIONALIZADA DOS PROGRAMAS E MEDIDAS. Continente Area
ANO ECONÓMICO DE 2018 Página 1 do P-001-ORGAOS DE SOBERANIA 1 636 000 1 636 000 283 108 241 284 744 241 M-012-SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS - SISTEMA JUDICIÁRIO 316 002 991 316 002 991 M-036-SERVIÇOS CULTURAIS,
Leia maisREGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL. Introdução
REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Introdução A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro e a Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, com a nova redacção conferida pela Lei nº 5-A/2002 de 11 de Janeiro,
Leia mais