A Indústria Papeleira no Contexto das Alterações Climáticas

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1 A Indústria Papeleira no Contexto das Alterações Climáticas Luís Costa Leal Director-Geral CELPA, Associação da Indústria Papeleira CELPA, Associação da Indústria Papeleira Pomos o Futuro no Papel

2 Nesta Apresentação A Indústria Papeleira e o Ciclo de Carbono Contexto Internacional da Indústria Papeleira Portuguesa Políticas com Impacto Climático e sua Influência na Actividade da Indústria Papeleira Políticas de Mitigação às Alterações Climáticas Implementadas pelas Associadas da CELPA

3 A Indústria Papeleira e o Ciclo de Carbono

4 A Indústria Papeleira Ciclo de Produção Pasta e Papel Floresta Madeira Fibra Virgem Recolha Selectiva Papel Recuperado Fibra Reciclada Papéis

5 Alguns dos Indicadores das Associadas da CELPA Nº empresas: 11 Pasta para papel: 1,8 Mton 100% total nacional Papel para vários usos: 1,1 Mton 90% total nacional Colaboradores directos: Consumo de madeira: 5,7 Mm3 Gestão de floresta: ha Reciclagem papel velho: ton

6 A Indústria Papeleira e o Ciclo de Carbono Consumidora de energia, perfil energético único Pequeno emissor de Gases com Efeito de Estufa Maior produtor industrial de electricidade verde Maior produtor florestal nacional Produtora de bens com alto teor em carbono

7 Consumidora de Energia, perfil energético único 74% dos combustíveis são biomassa 13% é gás natural, o combustível fóssil + limpo Grande eficiência energética Biogás 0,05% Cogeração Licores sulfíticos 64% GPL 0,20% Gasolinas 0,003% Petróleo 0,0002% Fuelóleo 13% Gasóleo 0,30% Gás natural 13% Lenhas e resíduos vegetais 10%

8 Pequeno Emissor de Gases com Efeito de Estufa Consumo Total de Energia e Emissões de GEE por Sector % do total nacional Produção de Electricidade 34,9% 29,3% Transporte Rodoviário 28,5% 25,8% Outros Indústria 9,9% 10,8% Residencial Pasta, Papel e Impressão Refinação Comercial/Institucional Química Agricultura/Florestas/Pescas Alimentação, Bebidas e Tabaco Transporte Aéreo Ferro e Aço 4,6% 1,9% 4,3% 3,9% 3,0% 2,9% 1,9% 2,1% 1,4% 9,3% 5,9% 4,1% 3,7% 3,3% 2,4% 2,1% 2,0% 0,7% Transporte Marítimo Transporte Ferroviário Proporção das Emissões de GEE 0,3% 0,2% 0,3% 0,2% Proporção do Consumo Combustíveis -40% -30% -20% -10% 0% 10% 20% 30% 40%

9 Pequeno Emissor de Gases com Efeito de Estufa Emissões de Gases com Efeito de Estufa por Unidade de Energia Produção de Electricidade Transporte Rodoviário 74,3 79,8 Outros Indústria 61,5 Residencial 33,0 Pasta, Papel e Impressão 21,4 Refinação Comercial/Institucional 70,4 71,5 Química 61,5 Agricultura/Florestas/Pescas 80,4 Alimentação, Bebidas e Tabaco 60,3 Transporte Aéreo 71,2 Ferro e Aço 142,6 Transporte Marítimo Transporte Ferroviário 76,1 78,6 Outros Energia 96,3 Metais Não-Ferrosos 51,8 tonco 2 /TJ

10 mil tep Maior Produtor Industrial de Electricidade 3,6% da electricidade nacional total 7,3% da electricidade nacional de fontes renováveis 35% da electricidade nacional produzida por cogeração 57% da termoelectricidade nacional produzida por combustíveis renováveis (biomassa) Crescimento Absoluto de Produção Eléctrica por Cogeração por Sector Cogerador Pasta e Papel Refinação Eléctrico Madeira Têxteis Química Alimentar Outros

11 Sector Auto-Suficiente em Electricidade 88% da electricidade consumida é produzida internamente por cogeração, essencialmente a biomassa Proporção de Electricidade Consumida Produzida por Cogeração 120% 105% 100% 88% 80% 60% 40% 43% 34% 23% 20% 16% 12% 12% 8% 6% 6% 1% 1% 0% 0% Refinação Pasta e Papel Têxteis Madeira Química Alimentação Cerâmicas Extracção Vestuário, Calçado Agricultura Vidro Metalo-Electro -Mecânicas Serviços Cimento

12 Indústria Papeleira, Maior Produtor Florestal Privado Nacional A indústria gere directamente cerca de ha de floresta, 77% dos quais eucalipto Esta área florestal remove da atmosfera 3 a 4 milhões de tonco 2 /ano Área certificada ou em processo de certificação de Gestão Florestal Sustentável FSC PEFC

13 Produtos Papeleiros são Sumidouro de Carbono A pasta para papel colocada no mercado em 2004 continha ton C equivalente a ton CO 2 O papel produzido em Portugal em 2004 continha ton C equivalente a ton CO 2 A reciclagem de ton de papel em 2004 evitou uma emissão de ton CO 2

14 Indústria Papeleira Aposta na Investigação e Desenvolvimento Investimento em Investigação & Desenvolvimento como % das Vendas (2004) 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 grupo PortucelSoporcel M-Real StoraEnso IP TMN PT Multimédia Sector Pasta e Papel Sector Pasta e Papel Sector Pasta e Papel Sector Pasta e Papel Outros Sectores Outros Sectores

15 Contexto Internacional da Indústria Papeleira Portuguesa

16 Disponibilidade de Matéria-Prima Portugal está entre os países com maior grau de coberto florestal do Mundo Total de floresta = ha (38% do país) Eucalipto = ha (21% da floresta) Pinheiro-Bravo = ha (31% da floresta)

17 Disponibilidade de Matéria-Prima Potencial para aumento da área florestal nacional Por arborização de incultos Por reconversão de terras agrícolas abandonadas M ha 6 5 5,1 Actual Potencial ,3 3,0 2,1 2,6 1,7 1 0 Área florestal Área agrícola Incultos e Outros

18 Disponibilidade de Matéria-Prima Potencial para crescimento da Produtividade & Qualidade do material lenhoso Melhoria de gestão Redução da área ardida Melhoramente genético Certificação de Gestão Florestal Sustentável

19 Peso na Economia Nacional 3% do VAB nacional 1% do PIB nacional 4,5% do PIB Industrial 4,6% das exportações de mercadorias

20 Sector Gerador de Elevado Valor Acrescentado A Indústria de Pasta e Papel é responsável por 50% do VAB da Fileira Florestal na Europa

21 Sectores Fortemente Exportadores Os produtos florestais constituem uma fracção elevada dos total de exportações nacionais Cerca de 9% das exportações nacionais provêm da fileira florestal Cerca de 5% das exportações nacionais são do sector da pasta e do papel

22 Sectores Florestais com uma Elevada Taxa de Cobertura Os sectores da Madeira e Cortiça e de Pasta e Papel são sectores exportadores líquidos

23 Principais Fluxos de Comércio Mundial de Produtos Florestais O Sector da Pasta e do Papel Português no contexto global é influenciado por: Mercado das Commodities Taxas de câmbio Crescimento da economia mundial Preço do Petróleo / energia / transportes Terrorismo...

24 Principais Produtos no Comércio Mundial de Produtos Florestais 63% do valor Mundial das exportações de produtos florestais provém de produtos papeleiros

25 Políticas com Impacto Climático e sua Influência na Actividade da Indústria Papeleira

26 Políticas com Impacto Climático Comércio Europeu de Emissões Promoção de Biomassa para Energia Prevenção e Combate a Incêndios Florestais Promoção de Gestão Florestal Sustentável As políticas que faltam

27 Comércio Europeu de Emissões Arquitectura geral do sistema é adequada Método de atribuição de base histórica é errado Penaliza empresas mais eficientes e com investimentos substanciais já realizados em eficiência energética e optimização de perfil de combustíveis É cego quanto à exposição de determinados sectores ao mercado Mundial Premeia o atraso de investimentos de redução e não a sua antecipação

28 -10% emissões / unidade produto Emissões em % Meta Imposta Governo Duas Formas de Atribuição Emissões em Reduz emissões 1,5% Fica acima do limite imposto pelo governo Tem de COMPRAR no mercado as suas emissões acima da meta imposta pelo governo Emissões em Meta Imposta Governo Emissões em Reduz emissões 20% Fica abaixo do limite imposto pelo governo Pode VENDER no mercado a diferença entre as suas emissões e a meta imposta pelo governo Empresa a Empresa ß Exemplo de Atribuição de Licenças por Base Histórica -24% emissões / unidade produto Emissões em % Meta Imposta Governo nível médio de emissões do sector -10% -10% Emissões em Reduz emissões 1,5% Fica abaixo do limite imposto pelo governo Pode VENDER no mercado a diferença entre as suas emissões e a meta imposta pelo governo Emissões em Meta Imposta Governo Emissões em Reduz emissões 20% Fica acima do limite imposto pelo governo Tem de COMPRAR no mercado as suas emissões acima da meta imposta pelo governo Empresa a Empresa ß Exemplo de Atribuição de Licenças por Referência ao Nível de Emissões Médio de um Sector

29 Biomassa para Energia Oportunidade ou Ameaça? O que é biomassa? Madeira Matos Resíduos exploração florestal Culturas dedicadas Resíduos e subprodutos da transformação industrial de madeira Qual a biomassa que deve ser utilizada para produzir energia? Qual a forma de utilização preferencial da biomassa? Calor (eficiência de 90%) Calor e electricidade (eficiência 75%) Electricidade (eficiência 25%)

30 Biomassa para Energia A madeira deve ser utilizada na indústria e não na produção de energia maior valor e mais emprego

31 Biomassa para Energia A biomassa para energia deve ser utilizada na produção de calor e em cogeração e não na produção dedicada de electricidade Maior eficiência energética A exploração de biomassa para energia deve acomodar preocupações com a sustentabilidade da exploração desses materiais Exportação de nutrientes e impacto sobre fertilidade do solo e erosão Impactos sobre a biodiversidade

32 Prevenção e Combate a Incêndios Florestais Os incêndios contribuem para as alterações climáticas de duas formas: Emissões directas de CO 2, CH 4, N 2 O Redução do potencial de crescimento da floresta; redução ou inversão do efeito sumidouro Acções de prevenção e combate de incêndios têm um efeito positivo e sinérgico: Efeito sumidouro da floresta Abastecimento de madeira

33 300 Promoção de Gestão Florestal Sustentável Volume ideal Volume médio 200 m3 / ha 10 0 Volume mínimo (150 m3 cc/ha) para utilização económica de maquinaria Pov. Médio (IFN,DGF): Idade = 6 anos Vol= 44 m3 / ha N= 548 árv/ ha Volume / ha projectado com casca e desponta a 5 cm idade N/ha ideal N/ha médio m3/ha ideal m3/ha médio

34 Promoção de Gestão Florestal Sustentável Ferramentas para melhorar o desempenho da floresta nacional Apoio à gestão florestal privada Certificação de Gestão Florestal Sustentável Constituição de Zonas de Intervenção Florestal Medidas Silvi-ambientais Investigação e Desenvolvimento Melhoramento genético Técnicas de mobilização de solo Gestão de biodiversidade...

35 As políticas que faltam Integração entre Comércio de Emissões e actividades noutros sectores Lógica de Projectos nacionais Área agrícola e florestal Sector dos transportes Sector da eficiência energética Reconhecimento do papel sumidouro dos produtos

36 Políticas de Mitigação às Alterações Climáticas Implementadas pelas Associadas da CELPA

37 Políticas e Acções das Associadas CELPA Floresta do Grupo Políticas e Acções Consequências Climáticas RAIZ, Celbi: -melhoramento genético do eucalipto Aliança Florestal, Celbi, SilviCaima: -gestão profissional -certificação de gestão florestal sustentável Afocelca: -vigilância, detecção e combate a incêndios florestais 1. Aumento da função sumidouro de carbono das florestas do grupo 2. Redução de emissões de incêndios florestais

38 Políticas e Acções das Associadas CELPA Floresta Nacional Políticas e Acções Consequências Climáticas RAIZ, Celbi: -melhoramento genético do eucalipto Aliança Florestal, Celbi, SilviCaima: -apoio à constituição e gestão de Zonas de Intervenção Florestal -apoio à gestão florestal privada 1. Aumento da função sumidouro de carbono da floresta nacional 2. Redução de emissões de incêndios florestais Afocelca: -coordenação com o sistema nacional de protecção de florestas

39 Políticas e Acções das Associadas CELPA Transportes Políticas e Acções Direcção/CELPA: -alertar o poder político para a alteração das cargas máximas legais no transporte de madeira Aliança Florestal, Celbi: -apoio à modificação e adaptação de camiões de carga de madeira Consequências Climáticas 1. Redução das emissões de transporte

40 Políticas e Acções das Associadas CELPA Fabricação de Pasta e Papel Políticas e Acções Portucel (Cacia): -nova caldeira de recuperação 2006 Soporcel: -conversão caldeira de biomassa nova caldeira de recuperação 2004 Portucel (Setúbal): -conversão caldeira de biomassa 2003 Consequências Climáticas 1. Redução das emissões de CO2 fóssil 2. Aumento da Eficiência Energética

41 Políticas e Acções das Associadas CELPA Fabricação de Pasta e Papel Políticas e Acções Celtejo: -nova caldeira de recuperação 2005 Portucel Viana: -nova cogeração gás natural nova caldeira de biomassa 2006 Consequências Climáticas 1. Redução das emissões de CO2 fóssil 2. Aumento da Eficiência Energética

42 Políticas e Acções das Associadas CELPA Gestão de Resíduos Políticas e Acções Todas as fábricas: -redução da deposição de orgânicos em aterro -tratamento secundário de efluentes -envio de lamas biológicas para a agricultura Consequências Climáticas 1. Redução das emissões de metano 2. Redução de emissões de CO 2 e N 2 O redução das necessidades de fertilização mineral na agricultura

43 Conclusão Sector importante para Portugal Sector muito exposto ao Mercado Mundial Sector sem capacidade de integrar alguns dos benefícios climáticos que gera, por exemplo: Sumidouro florestal Sumidouro nos produtos papeleiros Redução de emissões em aterro e tratamento de efluentes Sector com um caminho climático responsável e praticamente percorrido Possibilidade de reduções futuras MUITO REDUZIDA

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