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1 DIVULGAÇÃO pelo BANCO DE LAGE LANDE DAS INFORMAÇÕES DE GESTÃO DE RISCO E PATRIMÔNIO EXIGIDO CIRCULAR Data-base: Junho/ Estrutura de Gerenciamento de Riscos No Banco De Lage Landen SA (DLL) a Gestão de Riscos é responsabilidade da Diretoria de Risco que se reporta diretamente à Presidência. 1.2 Risco de Crédito (RC) O RC é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou

2 remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação Escopo de Atuação O DLL é um asset based finance company e por isso possui especialização nas suas áreas estratégicas de atuação (Unidades de Negócio). Sua atuação é fundamentado na capacidade de avaliar o risco de seus clientes associado ao seu segmento de atuação em conjunto com o seu profundo conhecimento (global e local) do risco de depreciação dos ativos-base financiados Processo de Classificação do Risco de Crédito (RC) O DLL avalia o RC de seus clientes finais utilizando-se das seguintes ferramentas de suporte as quais embarcam o seu conhecimento desenvolvido ao longo dos anos: Aprovação automática de crédito: utiliza-se de informações externas e filtros internos que refletem os fatores de risco associados e respectivos mitigantes resultantes no classificação de crédito. Utilizada para avaliação do RC de pessoas físicas da Unidade Agrícola; Aprovação manual de crédito: Sistema Aprove que se utiliza do classificação de crédito e avaliação da solvência, capacidade de pagamento do serviço da dívida e estrutura da operação. Utilizada para avaliação do RC de pessoas físicas e jurídica de todas Unidades; Demais Fatores de RC Além dos fatores acima o DLL avalia e utiliza como fatores ponderadores do RC os seguintes itens (com mais ou menos peso dependendo da Unidade de Negócio): Risco de originação pelo concessionário; Risco de originação pelo fabricante; Risco associado à região de localização do cliente; Participação no RC do parceiro fabricante; Análise do GAP de garantias ao longo da vida útil do contrato; Histórico de pagamentos do cliente final com o DLL; Sindicância cadastral externa. O DLL utiliza metodologia própria de atribuição de classificação do RC o qual possui correlação com a metodologia oficial utilizada no Brasil qual seja a Resolução do Banco Central do Brasil. Seguindo a normativa oficial e interna, os clientes, concessionários e fabricantes tem suas classificações revisadas periodicamente a fim de manter a classificação refletindo o RC.

3 1.2.4 Cobrança O DLL possui um Departamento de Cobrança (DC) estruturado para atender a sua abrangência nacional, o qual conta com pessoal interno e externo. A recuperação de um crédito é de responsabilidade total do DC o qual o divide em duas partes: Cobrança Administrativa: até 120 dias de atraso; Cobrança Ajuizável: após esse período, que inclui medidas judiciais cabíveis e eventual retomada e revenda do bem financiado e garantias adicionais existentes, processo esse gerido por área específica. O DLL possui mecanismos de incentivo de recuperação de crédito nos seus concessionários e áreas associadas. 1.3 Risco de Mercado (RM) A Resolução BACEN nº define a necessidade de Gerenciamento do RM. Para gerir o RM o DLL publicou a PL6 Capítulo 4 define normas, regras e responsabilidades referentes ao RM. A PL6 4 Estabelece medidas e institui instrumentos de controle com vistas a subsidiar a análise econômico-financeira, avaliar e quantificar a possível ocorrência de desequilíbrios entre ativos e passivos exigíveis descasamentos entre pagamentos e recebimentos que possam afetar a capacidade de pagamento da instituição, levando-se em consideração as diferentes moedas e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações, em consonância com o disposto na Regulamentação Associada do Banco Central do Brasil que visa reduzir o risco referente à: taxas de juros (O Risco de Taxa de Juros representa a possibilidade de perda financeira em função de variações de taxas de juros flutuação das taxas de juros sobre as aplicações, a carteira e captações no mercado financeiro, em função das políticas macroeconômicas e turbulências do mercado); operações vinculadas à variação cambial (O Risco de Taxa de Câmbio representa a possibilidade de perda financeira em decorrência de variações na taxa de câmbio como descasamento em carteira indexada a alguma moeda estrangeira); preços de ações e mercadorias (commodities) Risco de Taxa de Juros Classificação das operações:

4 As operações realizadas pelo Banco De Lage Landen Brasil S.A. são classificadas como carteira de não negociação, já que não mantém carteira de financiamentos destinadas à revenda em procura de benefícios dados por movimentos em preços, efetivos ou esperados, e à realização de arbitragem. Operações não classificadas na carteira de negociação: Carteira em relação a operações repasses de FINAME Carteira de financiamentos Carteira de arrendamentos (leasing) Risco Cambial O Banco De Lage Landen Brasil S.A. esta sujeito à exposição cambial oriunda do descasamento entre as operações de captação e repasses dos recursos no financiamento das operações na sua carteira Política, estratégia e controles O Banco De Lage Landen Brasil S.A. tem como objetivo minimizar ao máximo sua exposição ao risco cambial. A Diretoria Financeira, mantém processos e controles para reduzir a exposição a variações em moeda estrangeira através das ações e instrumentos vigentes no mercado. Nesse sentido as únicas operações de Hedge são aquelas destinadas a garantir a política antes descrita Metodologia de Mensuração do risco cambial O Banco De Lage Landen Brasil S.A. utiliza a metodologia estabelecida na Circular do Banco Central, na qual a exposição ao risco cambial é baseada na diferença entre as exposições compradas e vendidas em moeda estrangeira, sendo tais exposições resultantes da marcação a mercado dos fluxos futuros de pagamentos e recebimentos referenciados em moeda estrangeira pelo período remanescente de cada contrato, com base em estrutura temporal de taxa de juros referente à moeda de negociação Preços de ações e mercadorias (commodities). A estratégia de negócios do Banco De Lage Landen Brasil S.A. não tem entre seus objetivos imediatos o uso de instrumentos ou operações financeiras relacionadas com ações e/ou commodities, pelo

5 qual os processos, políticas, gestão e monitoramento apontam a manutenção dos controles de risco sobre as operações sujeitas a variação cambial e à variação das taxas de juros. 1.4 Risco Operacional (RO) A Resolução BACEN nº define a necessidade de Gerenciamento de RO. Para o DLL RO é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Para gerir o RO o DLL publicou a PL6 Capítulo 2 que objetiva e define normas, regras e responsabilidades referentes ao RO. No dia-a-dia as principais ferramentas são: - Registro de Incidente Os incidentes / ocorrências relacionados ao Risco Operacional são relatados tão logo sejam identificados. As informações sobre incidentes precisam ser registradas na ferramenta BWise (BWise tool). Reportar incidentes é obrigatório para: Incidentes com perda ou ganho direto potencial inicial de ou mais. Isto também inclui quase perdas (near misses) 1 ; casos de fraude interna ou externa não relacionadas a risco de crédito. Esses casos demandam relatório, independentemente do valor da perda; incidentes que tenham subreposição com Risco de Crédito, e exista um LSR. (Loan Strategy Report). Somente o valor que se refira ao risco operacional deve ser levado em conta no registro. - Comitê de RO Relatórios periódicos de risco para LRC South America (Comitê de Risco Local América do Sul) contendo: o Detalhes sobre novos incidentes (exceto os referentes a questões trabalhistas) ou em aberto por mais de 90 dias o Ações corretivas planejadas + posição 1.5 Risco de Liquidez (RL) Estar atento ao Risco de Liquidez permite ao Banco antecipar-se à falta de funding, garantindo assim a sua estabilidade financeira e menores custos financeiros e operacionais. Simulações diárias do comportamento do Fluxo de Caixa Projetado versus a simulação de cenários, permitem visualizar os momentos críticos de necessidade de caixa, ou até mesmo o excedente de caixa. 1 Quase perdas (Near misses) são eventos que têm potencial inicial para causar perdas operacionais, mas que não se tornaram reais devido ao acaso, à ações corretivas e/ou à intervenção oportuna. O limite não inclui (potenciais) recuperações. Uma perda inicial com total recuperação (por exemplo: através de seguro ou garantia) não é considerada uma Quase Perda mas sim, uma recuperação.

6 As evidências de liquidez são geradas por intermédio de modelos técnicos, os quais são de uso dos Departamentos Financeiro e de Gestão de Risco. Para gerir esses processos o DLL mantém a política de Risco de Liquidez (PL 07, Capítulo 1) e política de Plano de Contingência Gerenciamento de Liquidez em Momento de Crise (PL 07, Capítulo 2) Ferramentas para Gerenciamento do RL e RM VaR: O Banco DLL aplica instrumentos para mensurar e gerenciar as suas posições de ativos e passivos de acordo com o nível de complexidade de suas operações. Os principais instrumentos em uso para a mensuração e gestão do risco de mercado são o Valor no Risco (VaR) e Risco de Evento. O VaR é calculado de acordo com o modelo regulador definido pelo Banco Central do Brasil, utilizando-se uma simulação histórica, um histórico de preço atual, 97,5% de nível de confiança e um período de retenção de 10 dias; Teste de Estresse (ou Stress test): analisa os efeitos de movimentos extremos, porém plausíveis e pré-definidos nos fatores de risco de mercado sobre o lucro e o prejuízo de posições mantidas pelo Banco. As simulações são feitas através do sistema Integral Trust, o qual leva em consideração possíveis cenários da economia, bem como cenário extremos COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO DE RISCOS O DLL prepara revisão dos riscos com a seguinte periodicidade: RC: relatório completo semestral com monitoramentos mensais; RO: relatório de incidente de RO com respectiva reunião do Comitê de RO, trimestral; RM/RL: Teste de Estresse realizado mensalmente; Relatório de Riscos Conjuntos: semestralmente avaliado pelo LRC SA. 2 Gerenciamento dos Riscos Conjuntos 2.1 Patrimônio de Referência e Riscos Associados Seguindo a regulamentação do Bacen temos as seguintes alocações para o Patrimônio de Referência e Risco de Crédito para a data-base de 30/06/2012: Data-Base 06/2012 Total de Ativos Ponderados ,90 Risco de Crédito PEPR ,58 Risco de Mercado P CAM + P JUR1 + P BAN ,19 Risco Operacional POPR ,98 Total PRE ,75 Patrimônio de Referência PR ,65 Folga % Basiléia II 12,42% Estressando-se o EL e comparando-o com a folga de capital nota-se uma deficiência de BRL 67 mln, porém reconhecemos que a situação estressada é pouco provável de ocorrer: em 3 anos um aumento de PD (risco de default 90 dias de atraso) de 32% e no LGD (perda média nos contratos que vão a default) de 49% é pouco provável, tendo-se em vista que, de acordo com os resultados da revisão anual do LGD que ainda está por ser aprovada, o aumento dever ser de

7 17,1% para 23% (para F&A, maior carteira). Embora não tenhamos feito a atualização semestral dos scores da carteira agrícola em junho, o PD médio deve permancer estável dado o atual momento do setor agricola no Brasil com bons preços das commodities, bom clima na safra atual na maior parte do país e reaquecimento do setor de construção e nossa experiência mostra que variações semestrais são pequenas. 2.1 Risco de Crédito (RC) Exposição Média trimestral VALORES EM REAIS 31-mar jun set-12 Ponderação de Risco (PFR) de 0% Ponderação de Risco (PFR) de 20% , , ,45 Ponderação de Risco (PFR) de 50% , , ,78 Ponderação de Risco (PFR) de 75% , , ,68 Ponderação de Risco (PFR) de 100% , , ,24 Ponderação de Risco (PFR) de 150% , , ,41 Ponderação de Risco (PFR) de -100% ( ,27) ( ,39) ( ,24) TOTAL DA EXPOSIÇÃO , , , Concentração por Unidade de Negócio BU Portfolio (BRL mln) % F&A ,9% CT&I ,5% OF 18 0,3% HC 14 0,3% Concentração por Ano de Desembolso e por Segmento de Atuação dos Clientes (top 20)

8 DLL Portfolio Year (BRL mln) % ,3% ,9% ,6% ,6% ,6% ,4% ,4% ,2% ,5% ,9% ,9% ,8% Total ,0% # Exposure % of Total (BRL mil) Portfolio BU Industry ,7% CT&I Crane Company ,5% CT&I Crane Company ,5% CT&I 134 Crane 2,6% Company 85 63,6% ,5% F&A Sugar 72 & 1,4% Ethanol Mill 47 65,2% ,4% F&A 126 Sugar & 2,4% Ethanol Mill 51 40,6% ,3% F&A 322 Sugar & 6,2% Ethanol Mill and 75 Soybeans 23,3% Farming ,3% F&A Logistics for S&E mills ,5% 57 10,5% ,2% OT Oil & Gas ,9% 70 5,8% ,2% CT&I Crane Company ,2% CT&I Komatsu 28,9% Dealer 54 3,6% ,2% CT&I 825 Crane 15,8% Company 4 0,4% 12 total ,2% F&A Sugar 100% & Ethanol Mill ,4% ,2% CT&I Wind Energy ,2% CT&I Construction and Crane ,2% CT&I Wind Energy ,2% F&A Soybeans Farming ,2% OT Transportation Company ,1% F&A Valtra Dealer - SF ,1% F&A Logistics for S&E mills ,1% F&A Soybeans Farming Total Top ,3% Concentração por Atividade da Unidade Agrícola (20 top), U.F. e Linha de Financiamento

9 Cultura Portfolio % da (BRL mln) carteira Soja ,5% Gado de Corte 291 5,6% Café 282 5,4% Arroz 245 4,7% Cana-de-açúcar 241 4,6% Leite 230 4,4% Milho 199 3,8% Fumo 147 2,8% Feijão 94 1,8% Laranja 78 1,5% Batata 52 1,0% Tomate 51 1,0% Eucalipto 47 0,9% Suínos 46 0,9% Cebola 30 0,6% Mandioca 26 0,5% Banana 25 0,5% Pastagem 24 0,5% Uva 19 0,4% Maçã 19 0,4% Total Top ,6% Estados estados portfolio % past due % pd<360d % da RS ,8% ,6% 57 MG ,8% ,8% 50 Carteira SP ,6% 71 12,1% 33 PR ,6% 66 13,1% 19 SC 393 9,1% ,9% 27 MT 330 7,6% 74 22,4% 48 BA 165 3,8% 13 8,1% 10 MS 125 2,9% 21 16,5% 3 GO 123 2,8% 33 27,0% 17 CE 59 1,4% 2 4,0% 2 MA 60 1,4% 10 16,3% 1 SE 50 1,1% 4 8,4% 4 TO 47 1,1% 1 2,4% 0 crop portfolio % past due ES % 34 0,8% 5 16,1% 0 soybeans ,0% 42 RO 4,9% 27 0,6% 2 6,2% - RJ 27 0,6% 4 15,8% 1 cattle raising 291 6,7% 13 4,3% PE 33 0,8% 16 48,7% 8 coffee 282 6,5% 13 PA 4,7% 13 0,3% 0 2,7% - rice 245 5,7% 22 DF 8,8% 11 0,3% 1 11,3% 1 sugar cane 241 5,6% 26 AL 10,6% 14 0,3% 1 5,8% 1 PI 8 0,2% 1 16,0% 0 milk 230 5,3% 18 8,0% RN 6 0,1% 1 13,8% 1 corn 199 4,6% 13 6,7% funding line Linha de AC Portfolio % da 1 0,0% - 0,0% - CDC tobacco 147 3,4% 13 AM 8,7% 0 0,0% - 0,0% Crédito Rural - Financiamento AP (BRL mln) Carteira 0 0,0% 0 62,9% beans 94 2,2% 7 6,9% finame bk- RR 1 0,0% 1 100,0% idr - orange PSI 78 1,8% 3 3,6% ,9% leasing potato Moderfrota 52 1,2% 4 7,9% ,2% linha especia moderfrota tomato Leasing 51 1,2% 6 12,0% 378 7,2% moderinfra eucalyptus 47 1,1% 4 8,3% modermaq Linha Especial 221 4,2% pro-refin swine 46 1,1% 3 6,6% psi onion Stock 30 Finance 0,7% 3 9,2% 112 2,1% recebíveis cassava CDC 26 0,6% 1 4,1% 88 1,7% reforma retomados banana Moderinfra 25 0,6% 2 7,6% 40 0,8% stock finance usados pasture 24 0,6% 1 4,4% IDR 33 0,6% usd grape 19 0,4% 2 8,4% apple Usados 19 0,4% 1 6,9% 18 0,3% poultry Finame 18BK 0,4% 0 0,7% 16 0,3% watermelon Pro-Refin 17 0,4% 2 14,8% 13 0,2% carrot 15 0,3% 2 10,6% Retomados 12 0,2% pineapple 14 0,3% 2 14,0% Recebíveis 5 0,1% papaya 12 0,3% 1 8,1% cotton Modermaq 11 0,2% 0 4,4% 2 0,0% wheat USD 10 0,2% 0 3,1% 0,40 0,0% pine Crédito 9Rural 0,2% 2 19,6% 0,20 0,0% strawberry 8 0,2% 1 6,2% Reforma 0,10 peanuts 8 0,2% 1 6,9% 0,0% Portfolio (BRL mln) RS ,6% MG ,7% SP ,3% PR 503 9,6% SC 393 7,5% MT 330 6,3% BA 165 3,2% MS 125 2,4% GO 123 2,4% MA 60 1,1% CE 59 1,1% SE 50 1,0% TO 47 0,9% ES 34 0,7% PE 33 0,6% RO 27 0,5% RJ 27 0,5% AL 14 0,3% PA 13 0,2% DF 11 0,2% PI 8 0,2% RN 6 0,1% AC 1 0,0% RR 1 0,0% AM 0 0,0% AP 0 0,0% Avaliação do Preço das Principais Commodities Agrícolas

10 As principais culturas agropecuárias financiadas pelo F&A mantiveram-se em 2011 com preços acima da média dos últimos anos. Esse fenômeno deriva de: i) fatores estruturais: da forte demanda global, principalmente dos países emergentes, pelo consumo de proteína animal, o qual é suprido essencialmente por grãos. A maior renda auferida pela população dos países com forte taxa de crescimento atual seja pela migração do campo para as zonas urbanas ou seja pelo processo de industrialização e maior sofisticação das economias tem movido o padrão de consumo para níveis de maior exigência também. Com isso carnes suína, bovina e de frango tem substituído o tradicional arroz, por exemplo. O maior consumo per capita também é verificado. Com isso a necessidade de maior produção de soja e milho é obrigatória para suprir as indústrias de ração. Já o maior consumo de açúcar e café deriva do maior consumo de alimentos industrializados, como por exemplo refrigerantes. O álcool tem gerado bons preços em razão da enorme demanda de carros flex no Brasil; ii) fatores climáticos: a safra passada (2010/11) foi excelente aos agricultores tanto em termos de produtividade beneficiada pelo clima excelente na maior parte do território nacional. Para a próxima safra atenção tem que ser dada ao monitoramento do clima uma vez que já se observa estiagem em vários estados, além do impacto da crise mundial que desacelera a expectativa de aumento de consumo das economias nacionais. 2.2 Risco Operacional (RO) Resumo da Movimentação

11 2.2.1 Tendência de Registro de Incidentes O crescente número de incidentes reportados na opinião da administração não reflete aumento do risco operacional, mas sim o maior nível de conscientização do corpo funcional nos benefícios do pronto registro de ocorrências e a sua devida avaliação com consequentes remediações e medidas corretivas Reporte de Incidentes de RO por Tipo

12 Categorias de Risco EL 02 - Fraude externa EL 03 - Práticas Trabalhistas e de Segurança no Local de Trabalho EL 04 - Práticas relativas a Clientes, Productos e Negócios EL 06 - Interrupção de Negócios e Falhas de Sistemas EL 07 - Execução, Entrega e Gerenciamento de Processo 2.3 Risco de Mercado (RM) e de Liquidez (RL) Resumo da Movimentação Risco de Mercado e Stress Test (VaR) VAR - Standart Scenário Exposição VAR 1 dia (97,5%) Geral Cambial Juros Alinhados com políticas globais do grupo Rabobank, o cenário padrão expressa uma perda maxima com um interval de confiança de 2,5%, em outras palavras, com probabilidade de ocorrência de em 2,5 dias a cada 100 dias. De acordo com nossos cálculos o custo de oportunidade máximo no fim de Maio/2012 seria de R$ 2,5 milhões.

13 Worse Scenario: +20% Exchange Rate (USD/BRL) and +3% at Interest Rate Exposição Exposição Cenário Ajuste Geral Cambial Juros Risco de Liquidez e Stress Test (VaR) Result of Standards Scenario: Assets R$ R$ R$ Liability R$ ( ) R$ ( ) R$ ( ) Diference R$ R$ ( ) R$ ( ) Acumulative R$ R$ R$ Este cenário reflete o que ocorreria na posição de caixa do banco em caso de: - inadimplência de 10% na carteira BNDES; - inadimplência de 15% na carteira CDC/DF/Leasing. Considerando a simulação em um Worst Case Scenario nos seguintes termos: - inadimplência de 50% na carteira BNDES; - inadimplência de 50% na carteira CDC/DF/Leasing. Constata-se que na análise em conjunto com a disponibilidade de limites de crédito disponíveis do DLL no montante de R$ 80 milhões com o mercado e tesouraria do grupo no exterior, os quais garantiriam liquidez no cenário improvável descrito acima. 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)

14 VALORES EM REAIS 31-mar jun-12 Ponderação de Risco (PFR) de 0% - - Ponderação de Risco (PFR) de 20% , ,67 Ponderação de Risco (PFR) de 35% - - Ponderação de Risco (PFR) de 50% , ,98 Ponderação de Risco (PFR) de 75% , ,86 Ponderação de Risco (PFR) de 100% , ,32 Ponderação de Risco (PFR) de 150% , ,55 Ponderação de Risco (PFR) de 300% - - Ponderação de Risco (PFR) de -100% ( ,27) ( ,63) TOTAL Pepr = Parcela exigida para cobertura do risc o de crédito , ,75 RISCO DE MERCADO - CARTEIRA TRADING 31-mar jun-12 Pcam - Parcela exigida para cobertura Ouro, moeda estrangeira e operações sujeitas à variação cambial - - Pjur (1) - - Pjur (2) - - Pjur (3) - - Pjur (4) - - Pjur - Parcela exigida para cobertura as operações sujeitas à variação de taxas de juros - - Pcom - Parcela exigida para cobertura as operações sujeitas à variação do preço de commodities - - Pacs - Parcela exigida para cobertura a operações sujeitas À variação do preço de ações - - TOTAL Pcam+Pjr+Pcom+Pacs= Parcela Exigida para cobertura do risco de mercado - - RISCO OPERACIONAL 31-mar jun-12 Popr - Abordagem do Indicador Básico (BIA) , ,48 TOTAL Popr=Parcela exigida para cobertura do risco operacional , ,48 VALORES REAIS 31-mar jun-12 Patrimônio de Referência (PR) , ,65 Patrimônio de referência Exigido (PRE) , ,94 Margem (PR-PRE) , ,71 Índice de Basiléia - IB (%) 12,75% 11,82% Rban - Risco de Mercado Carteira Banking , ,19 São apresentados o detalhamento das informações relativas ao patrimônio de referência. APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA - VALORES EM REAIS 30-abr jun-12 Patrimônio Líquido Ajustado , ,52 (-)Ativo Diferido ( ,27) ( ,63) Patrimônio de Referência Nível , ,89 Dívida Subordinada , ,46 Patrimônio de Referência Nível , ,46 Patrimônio de Referência Total (Nível 1 + NíVEL 2) , ,35 4 Operações Baixadas para prejuízo

15 Movimentação de Prejuízo Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Transferência para Prejuízo Contratos Curados

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