MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 3 PROTEÇÕES MECÂNICAS MÓVEIS

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1 MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 3 PROTEÇÕES MECÂNICAS MÓVEIS

2 INTRODUÇÃO Este trabalho é uma compilação de informações sobre várias formas de proteções em máquinas e equipamentos. A Norma Regulamentadora No. 12 (referenciada a partir daqui como NR 12) é a base para os diversos comentários e propostas de solução. Além disso, vamos nos valer das Normas Técnicas Brasileiras vigentes (NBR) e algumas Normas Européias (EN). As várias soluções apresentadas baseiam-se em nossos entendimentos das normas e experiências de apresentação de soluções. Não dispensam o estudo minucioso das normas nem devem ser adotadas como conclusivas. A Leuze electronic, presente no Brasil há vinte anos, disponibiliza seus produtos e know-how de aplicação. Para contatar-nos, basta acessar o site

3 O QUE ESTÁ NA NORMA... Na NR 12: considera-se proteção o elemento especificamente utilizado para prover segurança por meio de barreira física... - b) Proteção Móvel, que pode ser aberta sem o uso de ferramentas, geralmente ligada por elementos mecânicos à estrutura da máquina ou a um elemento fixo próximo, e deve se associar a dispositivos de intertravamento consideram-se dispositivos de segurança... - b) dispositivos de intertravamento: chaves de segurança eletromecânicas, com ação e ruptura positiva, magnéticas e eletrônicas codificadas...

4 PRIMEIROS COMENTÁRIOS Para definição da proteção móvel de uma área de risco temos que, ao final do trabalho, determinar: - Será usado material contínuo (chapas etc.) ou com aberturas (grades etc.)? - Se tiver aberturas, quanto de acesso será possível? - A qual distância (mínima) devemos posicionar as proteções? - Qual a categoria de segurança deste ponto de acesso? - Há inércia do equipamento dentro da zona de risco? Para as aberturas e distâncias, podemos usar como referência a NR 12, em seu anexo I-A, quadro I. Ele baseia-se na NBRNM-ISO E, obviamente, pressupõe-se que este acesso seja o único possível para o operador. Para a categoria de segurança, utiliza-se o conteúdo da NBR 14153, que resumiremos em seguida. A existência de inércia limitará as opções de equipamentos de proteção coletiva.

5 DEFININDO OS INTERVALOS / ACESSOS - A NR 12 traz, no quadro I, as medidas em relação ao acesso de dedos e mão nos vãos das telas / grades etc. A origem desta tabela é a NBRNM-ISO e leva em conta a distância do ponto de risco. - Como exemplo: para uma abertura quadrada de 10 a 12mm, protege-se um dedo de um ponto de risco a 80mm de distância;

6 SEVERIDADE FREQUENCIA POSSIBILIDADE NBR Define os princípios gerais para projeto de partes de sistemas de comando relacionados à segurança de máquinas, e inclui: S1 F1 P1 B no item 6, a definição das Categorias de Segurança, de B a 4; - no Anexo B, o guia para seleção de categorias. S2 F2 P2 P1 P2 Durante esta apresentação entraremos em mais detalhes sobre categoria de segurança e ligações elétricas equivalentes.

7 DEFININDO AS CATEGORIAS A partir das definições da NBR 14153, é necessário dimensionar: - Severidade do ferimento, S1 ou S2; - Frequência e/ou tempo de exposição ao perigo, F1 ou F2; - Possibilidade de evitar o perigo, P1 ou P2. A categoria resultante definirá a quantidade e forma de ligação dos componentes de intertravamento. Não detalharemos como chegar às categorias, visto que são resultado da análise de risco, mas a aplicação dos equipamentos de proteção coletiva de forma coerente com esta análise. Apenas para efeito de exemplo ilustrativo, uma porta de acesso de manutenção de um equipamento de maior risco, classifica-se como Categoria 3 (S2-F1-P2).

8 CONTEXTO DAS CATEGORIAS Dada sua relevância e maior incidência nas análises de risco, focaremos nas Categorias 3 e 4: - Cat. 3: Quando um defeito isolado ocorre a função de segurança é sempre cumprida; alguns defeitos serão detectados; o acúmulo de defeitos não detectados pode levar à perda da função de segurança. - Isso é caracterizado principalmente pela estrutura e determina, na prática, uma relação n para 1, ou seja, 2 ou mais elementos sensores (chaves etc.), ligados em série e monitorados por 1 relé de segurança (ou entrada dupla de CLP de segurança) - Cat. 4: Quando os defeitos ocorrem, a função de segurança é sempre cumprida; os defeitos serão detectados a tempo de impedir a perda das funções de segurança. - Isso também é caracterizado principalmente pela estrutura, mas em uma relação 1 para 1, ou seja, 1 elemento sensor por 1 relé.

9 DEFININDO ELEMENTO SENSOR Na maior parte das aplicações, o elemento sensor, que faz parte do intertravamento da proteção móvel, é a chave de segurança eletromecânica. Temos algumas opções disponíveis, dentre elas: - Chave eletromecânica convencional, com cabeçote integrado e atuador; - Chave eletromecânica com trava, com cabeçote integrado e atuador; - Chave eletromecânica tipo fim-de-curso; - Chave magnética codificada, composta de sensor e atuador magnético; - Chave eletromecânica tipo dobradiça. Para chegarmos ao que é o elemento sensor, devemos levar em conta o seguinte: - Por sofrer atrito/impacto no uso convencional, as três primeiras opções acima demandam que, para cada proteção móvel, sejam utilizadas duas chaves. Como a quebra do cabeçote faz a chave perder a função de monitoração, a redundância mecânica torna-se essencial para chegar às categorias de segurança 3 ou 4 da instalação. A redundância elétrica será obtida ligando-se um canal de cada chave ao relé de segurança. - Como não sofrem atrito, as outras duas opções de chaves (magnéticas ou dobradiça) permitem a aplicação de somente uma peça por proteção, mantendo as categorias. *Importante: Chave não tem categoria, por ser um elemento eletromecânico passivo. Categoria de segurança é o resultado da estrutura/instalação de chave(s) + relé(s).

10 EXEMPLOS DE APLICAÇÃO Intertravamento com chave magnética codificada Intertravamento com chave eletromecânica convencional

11 EXEMPLOS DE APLICAÇÃO Intertravamento com chave tipo dobradiça Exemplo: acesso com equipamento sem inércia Intertravamento com chave eletromecânica com trava. Exemplo: acesso com equipamento com inércia

12 FAMÍLIAS DE PRODUTOS Chaves magnéticas codificadas polarizadas Chaves eletromecânicas, sem trava Chaves eletromecânicas, com trava Chaves magnéticas codificadas tipo RF ID

13 CONSIDERAÇÕES FINAIS - A proteção móvel considerada neste documento assume abertura e fechamento manual. Caso tenha acionamento automático, deve-se inclui-la na análise de risco e avaliar se sua velocidade, força etc. não representam risco ao operador; - Qualquer implementação de proteções coletivas é o resultado de uma apreciação de risco, conforme mencionado na NR 12 e definido pela NBR ISO

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15 Leuze electronic Ltda. Av. Leonardo da Vinci, São Paulo - SP Brasil Telefone: (11) Fax: (11) vendas@leuze.com.br

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