Seminário HIS Sustentável. Conselho Brasileiro da Construção Sustentável

Transcrição

1 Seminário HIS Sustentável Conselho Brasileiro da Construção Sustentável

2 Comitês Temáticos

3 CT Projeto - Análise do Programa MCMV Norma de desempenho Encontro de Profissionais

4 Recomendações do Comitê de Projetos O Projeto e a Sustentabilidade do Ambiente Construido Recomendações do Comitê MUDANÇA DE POSTURA. O Projeto e a Sustentabilidade do Ambiente Construido Integração dos agentes de produção do espaço MUDANÇA DE POSTURA. Amplitude do Projeto Considerar o ciclo de vida do ambiente construído. Integração dos agentes de produção do espaço Avaliar e especificar os sistemas a partir do Desempenho dos componentes e materiais Amplitude considerando do Projeto segurança, acessibilidade,habitabilidade, durabilidade e manutebilidade Considerar o ciclo expressas de vidana do norma ambiente NBR construído Promover Avaliar e a especificar Inovação os sistemas a partir do Desempenho dos componentes e Empregar materiais a Modularidade considerando segurança, acessibilidade,habitabilidade, durabilidade e manutebilidade expressas na norma NBR Aprofundar o Programa de Necessidades Promover a Inovação Mitigar os impactos Empregar a Modularidade Promover o BIM Aprofundar o Programa de Necessidades Mitigar os impactos Promover o BIM

5 HIS no Brasil Déficit Habitacional - 7,5 / 8 milhões de moradias Programa MCMV Fase 1- financiar 1 milhão de moradias. Desde abril de 2009-contratou 578 mil-16,48 bilhões de reais SP 1. semestre de mil u.h contratadas CDHU

6 -Qual é o perfil de HIS que esta sendo projetado e será construido? -Qual será o legado que deixaremos para as futuras gerações suportarem? -Que politicas publicas deverão ser implementadas para qualificarmos os projetos e produzirmos moradias sustentáveis?

7 Diretrizes de Sustentabilidade Do ponto de vista da Sustentabilidade desejamos contemplar propostas que qualifiquem o desenho arquitetônico e urbanístico com critérios sustentáveis que promovam o necessário equilíbrio entre as dimensões sociais, econômicas e ambientais das comunidades escolhidas. A conformação do ambiente construído é resultado da ocupação pela construção dos edifícios e dos espaços públicos, semi-públicos e privados, determinando o tipo de meio urbano e por decorrência, a qualidade de vida de seus usuários. Esta conformação contribui para o desenvolvimento da comunidade e pode proporcionar ao indivíduo oportunidades para o exercício pleno da cidadania. A função habitar inclui muitas sub-funções, além da primordial que é o abrigo, como é o caso do lazer, da educação, do abastecimento, do convívio social, e estabelece níveis de interação com os espaços públicos e semi-públicos para que seja completa. A sustentabilidade não é um objetivo estático, é um processo, e, como processo está sempre caracterizado em relação a uma situação anterior. Deixar de evoluir na busca do equilíbrio entre os aspectos sociais, econômicos e ambientais em relação ao que se pratica atualmente, significa estagnação, mesmo que a forma seja diferente. A sustentabilidade pressupõe a inovação. As novas tipologias habitacionais deverão adequar-se ao meio ambiente onde estarão implantadas, facilitar a integração da sociedade para objetivos que beneficiem toda a comunidade, possuir soluções que reduzam seu custos de manutenção, não acarretar danos ambientais, proporcionar conforto físico (visual, térmico e acústico) ao seu usuário sem aumentar o uso de recursos naturais como energia e água e conforto mental e de apoio ao exercício de suas atividades cotidianas (segurança, assistência, qualidade espacial, acesso ao lazer, ao transporte e ao convívio social), sempre acrescentando qualidade ao que existe atualmente.

8 Diretrizes de Sustentabilidade Assim são requisitos para a elaboração dos projetos: Atendimento às Normas de Desempenho de Edificações ( NBR ) Apresentar soluções passivas de desenho arquitetônico para promoção do conforto ambiental Maximizar a Eficiência Energética. A partir de valores de referencia,obter benefício econômico nas diferentes zonas bioclimáticas (KWh/m2) Apresentar soluções de racionalização do consumo de água Promover a qualidade ambiental externa e interna Utilizar materiais e sistemas que possuam durabilidade Adotar soluções que facilitem a adaptabilidade e flexibilidade da HIS Adotar soluções,materiais e sistemas de fácil manutebilidade

9 Experiências Internacionais - Argentina

10 Experiências Internacionais - Argentina CONCURSO NACIONAL LOMAS DE TAFI - ARGENTINA

11 Experiências Internacionais - Chile SEGUNDO CONCURSO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM HABITAÇÕES SOCIAIS - CASAS PÁTIO - CHILE

12 Experiências Internacionais - Chile SEGUNDO CONCURSO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM HABITAÇÕES SOCIAIS - CASAS PÁTIO - CHILE

13 Experiências Internacionais - Chile SEGUNDO CONCURSO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM HABITAÇÕES SOCIAIS - CASAS PÁTIO - CHILE

14 Experiências Internacionais - Chile SEGUNDO CONCURSO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM HABITAÇÕES SOCIAIS - CASAS PÁTIO - CHILE

15 Experiências Internacionais - Chile SEGUNDO CONCURSO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM HABITAÇÕES SOCIAIS - CASAS PÁTIO - CHILE

16 Experiências Internacionais - Chile SEGUNDO CONCURSO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM HABITAÇÕES SOCIAIS - CASAS PÁTIO - CHILE

17 Experiências Internacionais - Colômbia LA PLAYA APARTAMENTOS 2000/ MEDELÍN - COLÔMBIA

18 Experiências Internacionais - México 11ª BIENAL DE VENEZA VIVIR ADENTRO MÉXICO

19 Experiências Internacionais - México 11ª BIENAL DE VENEZA VIVIR ADENTRO MÉXICO

20 Experiências Internacionais - México 11ª BIENAL DE VENEZA VIVIR ADENTRO MÉXICO

21 Experiências Internacionais - México 11ª BIENAL DE VENEZA VIVIR ADENTRO MÉXICO

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