TÍTULO: A EXTENSÃO E A FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR : UM CAMINHO PARA O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DA UNIVERSIDADE AUTORAS: Alba Lúcia Castelo Branco

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1 TÍTULO: A EXTENSÃO E A FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR : UM CAMINHO PARA O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DA UNIVERSIDADE AUTORAS: Alba Lúcia Castelo Branco (albacbraco@uol.com.br), Malvina Tania Tuttman (tuttman@rio.com.br), Nilci da Silva Guimarães (nilcisg@uol.com.br), Regina Guedes Moreira Guimarães (rgguima@hotmail.com). INSTITUIÇÃO: Universidade do Rio de Janeiro (UNIRIO) ÁREA TEMÁTICA: Institucionalização da Extensão Universitária. A Extensão vem se definindo e se concretizando, nas Universidades Públicas Brasileiras, em paralelo às discussões desenvolvidas pelo Fórum de Pró-Reitores de Extensão. Dentre as questões que têm sido debatidas nesse espaço, inclui-se a relativa à necessidade das Instituições de Ensino Superior flexibilizarem seus Currículos, dando oportunidade aos seus alunos de participarem de atividades outras que não, apenas, aquelas que se desenvolvem no interior das salas de aula, atendendo a uma única vertente da vida universitária o Ensino. Com tal entendimento, fica claro que a atual concepção de Universidade, a prática hoje existente no dia-a-dia dessas Instituições e as relações que as mesmas estabelecem, com a sociedade em geral, precisam ser repensadas. Evidencia-se, portanto, que não basta tratar da questão da Flexibilização pensando em dar uma nova dimensão ao Currículo dos Cursos ministrados pela Instituição. Faz-se necessário que as Universidades adotem uma metodologia participativa de ação e uma prática coletiva, a fim de repensarem as relações que se efetivam, no seu interior, desde as relativas aos setores administrativos até aos que dizem respeito aos aspectos acadêmicos. Assim, a Universidade precisa promover Fóruns de Debates em que a comunidade universitária reflita sobre as funções que a Instituição necessita assumir, hoje em dia, para exercer o seu papel frente às exigências da realidade da sociedade brasileira. Tais Fóruns devem ter o propósito de, coletivamente, construir a missão da Universidade junto à sociedade atual, a forma de gestão a ser adotada, a proposta acadêmica e a concepção curricular que deverão estar presentes no seu cotidiano. Adotando uma metodologia participativa, é possível à Universidade elaborar seu Plano de Desenvolvimento Institucional, bem como construir o seu Projeto Político-

2 Pedagógico, oportunizando a cada membro dos diferentes segmentos da comunidade universitária docente, discente, técnico e administrativo explicitar e debater seus ideais, com a finalidade de, democraticamente, serem construídos os referenciais que nortearão a vida universitária. Esta prática coletiva leva a comunidade a se sentir compromissada com o cumprimento daquelas diretrizes elaboradas participativamente. Tal forma de se perceber e desenvolver o trabalho supõe uma mudança nas atuais relações que se estabelecem no interior da Universidade. No que diz respeito mais especialmente ao Currículo, esta prática favorecerá uma mudança significativa na definição do perfil do profissional a forma. Ainda proporcionará o estabelecimento de uma unidade na concepção pedagógica que fundamentará a prática docente, na opção por uma metodologia de ensino e na adoção de uma postura avaliativa, coerentes com os referenciais acadêmicos estabelecidos de forma coletiva. Hoje, no entanto, vê-se, no meio universitário, um movimento que busca o confronto de uma multiplicidade de pensamentos que, quando explicitados, são entendidos muita das vezes como conflitantes, mas que fazem a riqueza da vida acadêmica. São aqueles profissionais e alunos que anseiam por uma Instituição que rompa com velhos paradigmas e construa um espaço onde o exercício da ética, o respeito à diversidade de saberes e de culturas e a busca pela inclusão social sejam alguns dos principais referenciais adotados. Assim, uma Universidade que apresenta tais anseios deverá estar repensando o Conceito de Currículo, que vem se perpetuando ao longo dos anos, e a sua forma unilateral, voltada apenas para o Ensino, como vem se estruturando, muitas vezes, como um retransmitir dos conhecimentos científicos produzidos no interior do meio acadêmico. Desta forma, repensar o Currículo, nos dias atuais, envolve não só analisar e reestruturar as relações da vertente Ensino. É preciso, também, transformar os processos de investigação, assim como é necessário entender as ações de extensão dentro da Política que vem sendo construída pelo Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras. Na verdade, é preciso que Ensino, Pesquisa e Extensão valorizem também o saber não científico, analisando-o criticamente em uma ação conjunta professor, aluno e sociedade, a fim de confrontá-lo com o saber científico, construindo um novo saber, em um

3 processo de ação/reflexão/nova ação, na busca de formas de compreender melhor os saberes existentes em sociedade e de modos de transformar a atual realidade vivida pela mesma. Requer, pois, um trabalho conjunto Universidade/Sociedade, tanto no Ensino, na Pesquisa, como na Extensão. Percebendo, assim, tais relações, é possível entender que uma concepção curricular atual implica, necessariamente, em uma Flexibilização que inclua a Pesquisa e, no caso em questão, a Extensão, como partes integrantes deste processo. Compreendendo o Currículo desta maneira, as atividades de Pesquisa e de Extensão deixam de ser um privilégio de alguns alunos que, por apresentarem maior tempo disponível e, portanto, condições de pleitear uma Bolsa de Pesquisa ou de Extensão, vivenciam uma vida acadêmica mais ampla que os demais. É preciso, pois, entender que a indissociabilidade entre o Ensino, a Pesquisa e a Extensão pode se efetivar na prática, quando se flexibiliza o Currículo e se inclue as três vertentes da vida universitária como parte integrante do mesmo. A atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Nº 9.394/96) e as Diretrizes Curriculares, que estão em processo de aprovação no Conselho Nacional de Educação, apresentam a possibilidade da adoção, no Currículo, das denominadas Atividades Complementares, onde se incluem as ações de Pesquisa e de Extensão. Faz-se necessário, no entanto, que cada Curso, ao elaborar o seu Projeto Pedagógico e o perfil do profissional-cidadão que pretende formar, também estabeleça uma Estrutura Curricular que contemple a Pesquisa e a Extensão, selecionando, dentre as ações já existentes, ou criando outras que passem a fazer parte de um elenco de atividades capazes de contribuir para a construção daquele perfil definido no Projeto Pedagógico. É imprescindível, portanto, a adoção de uma Orientação Acadêmica aos discentes quanto à estruturação dos seus Planos de Estudo, desde que ingressam na Universidade. A Instituição, certamente, estará contribuindo para uma formação dos acadêmicos sintonizada com as necessidades nacionais, tendo não só uma visão da realidade social, mas desenvolvendo a capacidade de, lidando com a mesma, buscar alternativas de possíveis soluções para os problemas da realidade brasileira. Esta forma de entender o Currículo já tem trazido resultados satisfatórios para a formação dos estudantes.

4 No que diz respeito à Extensão, ela vem, em muitas Universidades Públicas Brasileiras, contribuindo para o repensar do processo acadêmico, ao consolidar práticas que demonstram uma formação do estudante não limitada às atividades de Ensino desenvolvidas no interior da sala de aula. Ao criar metodologias que ampliam o entendimento e a prática de um Currículo, proporcionam aos alunos a análise das necessidades da população brasileira e o confronto do saber por ela construído, com os saberes científicos debatidos no interior da Universidade. Tal prática tem oportunizado a construção de um novo saber, em conjunto com a comunidade em que as atividades de Extensão se desenvolvem. Deste modo, a inclusão da Extensão no Currículo tem feito muitas Universidades introduzirem esta vertente da vida acadêmica como parte integrante de algumas disciplinas, dando às mesmas uma nova dimensão. Com esta forma de conceber as disciplinas, a Extensão passa a ser conteúdo e metodologia desenvolvidos pelas mesmas. O ensinar e o aprender têm como ponto de partida a análise do saber existente e da situação vivida na realidade em que se desenvolve a ação de Extensão instituições públicas ou privadas, ou, ainda, cotidianos de comunidades. O professor, exercendo um papel de mediador, possibilita aos alunos a análise crítica da situação observada e o confronto do saber existente com o saber científico, o que possibilitará uma melhor compreensão da realidade observada e o estabelecimento de alternativas de atuação que possam ser discutidas com aqueles que exercem seus papéis na localidade em que se dá a ação de Extensão, encontrando, juntos, possíveis soluções para as questões presentes ou meios de aperfeiçoar a realidade existente. As disciplinas curriculares, assim compreendidas, proporcionam um ir e vir da teoria à prática e da prática à teoria, da ação à reflexão e da reflexão à nova ação, oportunizando uma formação profissional e cidadã dos acadêmicos. O ato de ensinar deixa de ser uma prática de transmitir verdades científicas e saberes universais definidos e definitivos. O professor passa a ser aquele que possibilita ao aluno a construção do conhecimento de uma forma viva, a partir do questionamento, da análise crítica, da descoberta de soluções. O aluno tem sua formação acadêmica desenvolvida com maior abrangência, uma vez que torna-se um profissional-cidadão, não só voltado para o mercado de trabalho, mas principalmente para a realidade da sociedade brasileira.

5 Portanto, ao Flexibilizar o Currículo, por meio da Extensão, as Universidades vêm desenvolvendo experiências que contribuem para o exercício de práticas produtoras de saberes, proporcionando relações democráticas e cidadãs. Referências Bibliográficas: BRASIL. Constituição ( 1988 ). Constituição da República Federativa do Brasil. Belém: Basa, BRASIL. Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, n. 248, 23 de dezembro de BRASIL. Lei n o , de 9 de janeiro de Aprova o Plano Nacional de Educação (PNE ) e dá outras providências. Brasília: FÓRUM NACIONAL DE PRÓ-REITORES DE GRADUAÇÃO DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS. Textos das oficinas do ForGRAD. Curitiba, FÓRUM NACIONAL DE PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO DAS UNIVERSDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS. Plano Nacional de Extensão Universitária. Ilhéus : Editus, 2001 (Coleção Extensão Universitária; v.1). MORIN, Edgar. Para sair do século XX. Rio de Janeiro : Nova Fronteira, TUTTMAN, Malvina Tania. LDB e a flexibilização curricular. In: Encontro de Pró- Reitores de Extensão da Região Sudeste, Trabalho apresentado. Alfenas, 1999.

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