HOSPITAL GERAL DR. WALDEMAR ALCÂNTARA RUA PERGENTINO MAIA, 1559 BAIRRO: MESSEJANA FORTALEZA/CE CEP: CNPJ:

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2 NORMAS DE ATENDIMENTO AO PACIENTE SOB SUSPEITA DE NEGLIGÊNCIA, MAUS TRATOS OU VIOLÊNCIA DE QUALQUER NATUREZA. 1. AMBITO DE APLICAÇÃO: Todas as Unidades do HGWA. 2. OBJETIVO: Garantir a notificação compulsória de suspeitas de negligência, maus tratos, ou violência de qualquer natureza envolvendo pacientes internados no Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara. 3. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE: Direção Geral, Direção de Gestão e Atendimento, Serviço Social, Unidades de Internamento; 4. CASO ENVOLVENDO NEONATO, CRIANÇA OU ADOLESCENTE: 4.1 Identificação: - Enfermagem, psicólogo(a) ou médico(a): identifica possibilidade de neonato, criança ou adolescente ter sofrido negligência, maus tratos, ou violência; verifica se o(a) paciente apresenta lesões graves e com risco de revitimização ou lesões leves sem risco de revitimização, providenciam relatório e comunicam ao Serviço Social. violência junto à genitora, genitor, com o(a) próprio(a) paciente ou outros familiares. social e/ou psicólogo) e encaminha ao conselho tutelar da área de referência ou do município de origem do paciente; - Violência Sexual: Enfermagem, médico(a) ou psicólogo(a) identifica suspeita de violência sexual; equipe emite relatório para ser encaminhado à Delegacia da Criança e do Adolescente-DCA. Serviço Social aciona o Conselho Tutelar. Com a presença de um(a) conselheiro(a), é solicitado transporte do HGWA para que a vítima seja levada ao Instituto Médico Legal (IML) para realização de exame Em horário noturno e aos fins de semana: - Deve ser acionada a Delegacia da Criança e do Adolescente que atende pelo número ; Fala Fortaleza: tecle 2 para Disque Direitos Humanos. Caso a origem do(a) paciente seja de outro município, deve ser acionado o Centro de (CREAS) Regional de Fortaleza, telefone: ou Desospitalização de neonato, criança ou adolescente com suspeita de violência de qualquer natureza:

3 - Paciente aguarda internado providências junto ao Juizado da Infância e da Juventude; - Decisão Judicial irá definir destinação dada ao caso: Criança ou adolescente com vínculos familiares restaurados e/ou suspeita não confirmada? - Após a alta, paciente retorna à família e continua sendo acompanhado pelo Conselho Tutelar; será acionado o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), Centro de Referência Especializado em Assistência Social (CREAS) e a Estratégia de Saúde da Família do município ou área de abrangência da moradia do neonato, criança ou adolescente para que sejam realizados os devidos acompanhamentos da família. Neonato, Criança ou adolescente com suspeita de violência confirmada? A alta hospitalar se dará após definição de guarda do neonato, criança ou adolescente: família ampliada, família substituta ou abrigamento. Em caso de abrigamento, o neonato, criança ou adolescente só será desospitalizado mediante a presença de um(a) Conselheiro(a) Tutelar portando o documento GUIA DE ABRIGAMENTO, emitido pelo Juizado da Infância e da Juventude, após ser assegurado vaga em abrigo para o(a) paciente. 5. CASO ENVOLVENDO VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR: 5.1 Identificação: - Enfermagem, psicólogo ou médico: identifica a possibilidade do(a) paciente ter sofrido violência doméstica e familiar e comunica ao Serviço Social; violência junto à(o) paciente e/ou a outros familiares (caso a vítima não esteja consciente); verifica se já foi realizado Boletim de Ocorrência, e orienta sobre as providências cabíveis, informando o que prevê a Lei Maria da Penha. social e/ou psicólogo) e encaminha ao Centro de (CREAS) da área de abrangência da moradia do(a) paciente ou do seu município de origem; - Violência Sexual: Enfermagem, médico ou psicólogo identifica suspeita de violência sexual. Com o consentimento do(a) paciente, equipe emite relatório para ser encaminhado ao Centro de Referência Especializado em Assistências Social (CREAS) e à Delegacia de Defesa da Mulher. Após consentimento da vítima e/ou de familiares (caso a vítima não esteja consciente) e após avaliação médica da condição clínica do(a) paciente, é solicitado transporte do HGWA para que o(a) mesmo(a) seja levado(a) ao Instituto Médico Legal (IML) para realização de exame Em horário noturno e aos fins de semana: Deve ser acionada a Delegacia de Defesa da Mulher: Caso a origem do(a) paciente seja de outro município, deve ser acionado o CREAS Regional de Fortaleza, telefone: ou Desospitalização de vítimas de violência doméstica e familiar: Denúncia não realizada: Após a alta, paciente decidirá se retorna ao domicílio ou não; continua sendo acompanhado pelo Centro de Referência Especializado em Assistência Social (CREAS) do município ou área de abrangência da moradia do(a) paciente para que sejam realizados os devidos Denúncia realizada: Decisão judicial irá definir destinação do(a) paciente após a alta hospitalar.

4 Após a alta, paciente retorna ao domicílio, tendo sido realizado afastamento do(a) agressor(a); será inserido(a) em programa oficial ou comunitário de proteção ou atendimento à família; será inserido(a) em casas-abrigo conforme determinação judicial; continua sendo acompanhado(a) pelo Centro de Referência Especializado em Assistência Social (CREAS) do município ou área de abrangência da moradia para que sejam realizados os devidos 6. CASO ENVOLVENDO IDOSO (A): 6.1 Identificação: - Enfermagem, psicólogo ou médico: identifica possibilidade de paciente idoso(a) ter sofrido negligência, maus tratos, ou violência; verifica se o paciente apresenta lesões graves ou lesões leves, providencia relatório e comunica ao Serviço Social; violência junto ao próprio paciente ou a outros familiares. social e/ou psicólogo) para ser encaminhado ao Centro de Referência Especializado em Assistência Social (CREAS) da área de abrangência da moradia do (a) paciente e à Promotoria de Defesa do Idoso e da Pessoa com Deficiência, ou à Defensoria Pública do município de origem do paciente; Denúncia não confirmada: - Paciente consciente e orientado(a): decidirá se retorna ao domicílio ou passa a residir com outros familiares; continua sendo acompanhado pelo Centro de Referência Especializado em Assistência Social (CREAS) do município ou área de abrangência da moradia do(a) paciente para que sejam realizados os devidos - Paciente inconsciente/desorientado(a): familiar responsável será encaminhado à Defensoria Pública para dar entrada em processo de Interdição do(a) idoso(a). A saída do(a) paciente se dará com o familiar responsável; continua sendo acompanhado pelo Centro de Referência Especializado em Assistência Social (CREAS) do município ou área de abrangência da moradia do(a) paciente para que sejam realizados os devidos Denúncia confirmada: Decisão judicial irá definir destinação do(a) idoso(a) após a alta hospitalar. Após a alta, paciente retorna ao domicílio; será inserido em programa oficial ou comunitário de proteção ou atendimento à família; continua sendo acompanhado(a) pelo Centro de (CREAS) do município ou área de abrangência da moradia para que sejam realizados os devidos acompanhamentos da família; será inserido(a) em abrigo conforme determinação judicial Em horário noturno e aos fins de semana: LEGISLAÇÃO: Deve ser acionado o CREAS Regional de Fortaleza, telefone: ou , Alô Idoso, ou Disque denúncia: Desospitalização de idoso(a) vítima de negligência, maus tratos, ou violência doméstica e familiar: Lei Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Estatuto do Idoso Lei Lei Maria da Penha. Política Nacional de Redução de Morbimortalidade por Acidentes e Violências, publicada na Portaria GM/MS n 73.

5 ELABORAÇÃO: Fernanda Colares de Borba Netto Diretora Geral HGWA Carla Fonteles Chaves Dir. Gestão e Atendimento Hospitalar HGWA Kelma de Freitas Felipe Ribeiro Ouvidora HGWA Sandra Juliana Freitas Pires Assistente Social HGWA COLABORAÇÃO: Flávio Clemente Deulefeu Diretor Técnico ISGH DIAGRAMAÇÃO: Silvânia de Oliveira Teixeira DATA: Outubro 2013

PERCURSO DA DENÚNCIA CRIANÇA OU ADOLESCENTE COMUNIDADE ORGANIZAÇÕES GOVERNAMENTAIS E NÃO-GOVERNAMENTAIS FAMÍLIA DISQUE DENÚNCIA CONSELHO TUTELAR 0800-990 - 500 IML Perícia Técnica Polícia Civil Promotor

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