ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA"

Transcrição

1 IF SUDESTE MG REITORIA Av. Francisco Bernardino, 165 4º andar Centro Juiz de Fora MG Telefax: (32) CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA O sorteio do tema da prova discursiva ocorrerá em uma das salas de aplicação da prova, com a presença de dois candidatos das demais salas e um fiscal, sob a orientação da Coordenação, caso haja mais de uma sala da mesma área objeto do concurso; A prova discursiva conterá questões referentes a todos os temas do Edital; Após o sorteio do tema, o candidato deverá responder, EXCLUSIVAMENTE, às questões relacionadas ao TEMA SORTEADO; as demais questões não poderão ser respondidas ou rasuradas; As questões devem ser respondidas APENAS no caderno de prova, que será entregue separadamente e que estão identificados com o CPF, inscrição, nome do candidato, edital e área; ATENÇÃO: Caso o candidato não responda às questões referentes ao tema sorteado, a prova discursiva será zerada; As demais instruções estão no caderno de provas.

2

3 Tema 01: Aspecto construtivo e de manutenção de Locomotivas e vagões As locomotivas diesel elétrica podem ser entendidas como uma grande plataforma que, em sua parte superior, é gerada a energia elétrica e, em sua parte inferior, essa energia é consumida. O motor diesel é o responsável pela geração primária de energia. Questão 01: Explique os aspectos construtivos e de manutenção dos principais tipos de truques aplicados nas locomotivas diesel elétricas. Questão 02: Sendo as locomotivas equipadas com motor diesel ferroviário, faça uma explanação sobre os Motores Diesel de dois tempos aplicados nas locomotivas das ferrovias brasileiras, abrangendo seu aspecto construtivo, de funcionamento e a rotina de manutenção. Questão 03: Os vagões utilizados na ferrovia brasileira podem ser classificados segundo o tipo de produto a ser transportado ou ainda pelo tipo de terminal de carga/descarga. Descreva, então, os diversos tipos de vagões existentes em nossas ferrovias abrangendo seu aspecto construtivo, compartimento de carga, tipos de truques, normas aplicáveis, tipos de carga e descarga e rotina de manutenção dos mesmos. Redação correção gramatical 6 argumentação 4 originalidade 1 organização de ideias sequência lógica 5 domínio do conteúdo 10 abrangência 4

4 Tema 02: Operação Ferroviária, Pátio e Terminal Ferroviário Questão 01: A ferrovia pode ser dividida basicamente em material rodante, operação ferroviária e via permanente. Esse último constitui o caminho do trem, que promove a ligação entre vários pátios e/ou terminais. Os pátios e terminais são de grande importância para a operação ferroviária, uma vez que neles são realizadas atividades como carregamento, descarregamento, manobra, troca de equipagem, abastecimento, manutenção do material rodante dentre outras. Sob essa visão, discorra sobre os temas pátios e terminais, considerando seus respectivos conceitos, tipos e funções. Questão 02: Discorra sobre as diferenças em programar uma circulação de trens em uma ferrovia com malha do tipo via singela e em outra do tipo via dupla. Questão 03: Analise o gráfico de trens apresentado abaixo. A partir da análise do gráfico anterior, responda às questões: a) Qual a velocidade do trem entre os pátios P-01 e P-02? b) Partindo do princípio que os vagões deste trem apenas realizam carregamentos no P-01 e descarregamentos no P-03, qual o ciclo desses vagões? c) Quanto tempo o trem, representado pela linha continua, ficou parado no pátio de cruzamento P2? d) Considerando o gráfico apresentado e que o trecho de circulação é de linha singela, represente, no gráfico, o plano de via de outro trem, agora saindo do pátio P-03, às 0:30 horas em direção ao pátio P- 01 passando por P-02, sem realizar parada. Redação correção gramatical 4 Argumentação 5 Originalidade 1 organização de ideias sequência lógica 4 domínio do conteúdo 12 Abrangência 4

5 Tema 03: Controle Hidráulico e Pneumático Questão 01: Para o desenho a seguir, descreva o funcionamento do circuito, a nomenclatura técnica e a função de cada um dos componentes. Questão 02: Os sistemas hidráulicos são empregados largamente no controle e automação de linhas produtivas. A qualidade do óleo tem forte influência na eficácia de sistemas hidráulicos. Baseado nisso, descreva quais os cuidados, assim como o procedimento ideal que devem ser considerados com o óleo hidráulico para se evitar sua contaminação. Questão 03: Faça um paralelo entre a aplicação de sistemas hidráulicos e pneumáticos na indústria considerando as características do circuito e preparação dos fluidos. Redação correção gramatical 4 argumentação 5 originalidade 1 organização de ideias sequência lógica 4 domínio do conteúdo 12 2abrangência 4

6 Tema 04: Metrologia, Desenho mecânico e CAD Questão 01: A seguir, tem-se o desenho técnico de um perfil específico de trilho ferroviário. A partir da análise do desenho acima e sabendo que ele está cotado em polegadas, responda às seguintes questões: a) Identificar, no desenho, as linhas que devem ser mais espessas. b) Insira no desenho acima uma simbologia de características de posição (simetria) e outra para característica de orientação (perpendicularidade). c) Considerando que os elementos de cotagem incluem a linha auxiliar, linha de cota (NBR 8403) limite da linha de cota e a cota (NBR 10126), identificar esses elementos em uma cotagem no desenho apresentado.

7 Tema 04: Metrologia, Desenho mecânico e CAD Questão 02: Os produtos industriais necessitam de elevada qualidade de acabamento superficial para garantir montagens precisas. Considerando o acabamento superficial nos materiais metálicos, explique o significado físico da medição de rugosidade Ra. Questão 03: Os desenhos auxiliados por computador trazem agilidade no processo de desenho tanto na elaboração como na edição e impressão de projetos em duas e três dimensões. a) O recurso de níveis de trabalho neste software, conhecido como layer ou camadas é de grande importância para a construção do desenho. Explique o que é o comando layer, bem como suas funções, e exemplifique um caso. b) Com respeito à edição de desenhos auxiliados por computador, cite cinco ferramentas de edição de desenho que esses softwares disponibilizam, dizendo seu nome, sua respectiva função e exemplo. Redação correção gramatical 4 Argumentação 5 Originalidade 1 organização de ideias sequência lógica 4 domínio do conteúdo 12 Abrangência 4

8 Tema 05: Máquinas Térmicas Questão 01: Considerando que o ciclo Otto é um ciclo termodinâmico, que idealiza o funcionamento de motores de combustão interna, descreva e exemplifique graficamente o ciclo termodinâmico deste motor. Explique a diferença entre o ciclo ideal Otto e o ciclo real Otto presente nas máquinas reais utilizadas nos automóveis de passeio. Questão 02: Os motores de combustão interna precisam de circuitos auxiliares para otimizar seu funcionamento. Descreva como funciona o circuito de arrefecimento, lubrificação, admissão e escape dos motores de quatro tempos. Questão 03: Explique o ciclo diesel, diferenciando-o dos motores do ciclo Otto. Redação correção gramatical 6 argumentação 3 originalidade 1 organização de ideias sequência lógica 6 domínio do conteúdo 12 abrangência 2

9 Tema 06: Elementos Orgânicos de máquinas, Lubrificação Industrial. Considerando que os elementos de máquinas dependem diretamente das propriedades dos materiais com os quais são fabricados, e que é preciso compreender o significado correto de cada um dos termos que definem essas características, responda às seguintes questões: Questão 01: Dentre os elementos de máquinas mais utilizados, temos os parafusos e as engrenagens. Quanto aos parafusos e porcas, fale sobre eles abrangendo os diversos tipos de rosca, tipos de cabeça e corpo, materiais utilizados e suas aplicações. Quanto às engrenagens, fale seus diversos tipos, materiais utilizados, tratamento térmico e principais causas de desgaste. Questão 02: Sendo os mancais de rolamento e os de deslizamento elementos de máquinas dos mais importantes, fale sobre os diversos tipos de cada um deles abrangendo especificação, tipos de lubrificação e lubrificantes aplicados (óleo/graxa), materiais metálicos e não metálicos utilizados em sua fabricação e as diferenças entre eles quanto a sua aplicação nas máquinas. Redação correção gramatical 6 Argumentação 3 Originalidade 1 organização de ideias sequência lógica 5 domínio do conteúdo 10 Abrangência 5

10 Tema 07: Processos de fabricação, Ajustagem, Usinagem, Soldagem Questão 01: Entre os fatores importantes durante a usinagem dos aços está o desgaste da ferramenta e o uso do fluido de corte. De acordo com a afirmação acima responda às questões abaixo. A- Explique três dos principais mecanismos de desgaste das ferramentas de corte. aços. B- Sobre os fluidos de corte, explique as duas principais funções do fluido de corte na usinagem dos Questão 02: Em processos de furação, é comum a utilização de furação do tipo pica-pau ou furação intermitente ou peckdrill. Explique esse processo e quais as suas vantagens comparado ao processo convencional. Questão 03: Os processos de soldagem são empregados na união permanente de materiais metálicos, principalmente para chapas e tubulações. Considerando a união de duas chapas metálicas de aço SAE 1020 com dimensões de 1/2 de espessura, 5 de largura e 10 de comprimento, descreva o processo de preparação e soldagem para uma junta de topo, de modo a garantir uma solda com resistência e qualidade empregando-se eletrodos revestidos. Redação correção gramatical 6 argumentação 4 originalidade 1 organização de ideias sequência lógica 5 domínio do conteúdo 10 abrangência 4

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA IF SUDESTE MG REITORIA Av. Francisco Bernardino, 165 4º andar Centro 36.013-100 Juiz de Fora MG Telefax: (32) 3257-4100 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA IF SUDESTE MG REITORIA Av. Francisco Bernardino, 165 4º andar Centro 36.013-100 Juiz de Fora MG Telefax: (32) 3257-4100 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA IF SUDESTE MG REITORIA Av. Francisco Bernardino, 165 4º andar Centro 36.013-100 Juiz de Fora MG Telefax: (32) 3257-4100 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA IF SUDESTE MG REITORIA Av. Francisco Bernardino, 165 4º andar Centro 36.013-100 Juiz de Fora MG Telefax: (32) 3257-4100 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 80hrs Funções de uma variável e seus gráficos; Limites e continuidade; Derivada; Diferencial; Integral.

Cálculo Diferencial e Integral 80hrs Funções de uma variável e seus gráficos; Limites e continuidade; Derivada; Diferencial; Integral. Ementas: Cálculo Diferencial e Integral 80hrs Funções de uma variável e seus gráficos; Limites e continuidade; Derivada; Diferencial; Integral. Desenho Mecânico 80hrs Normalização; Projeções; Perspectivas;

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível

Leia mais

ETEC BENTO QUIRINO - CAMPINAS PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES.

ETEC BENTO QUIRINO - CAMPINAS PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES. ETEC BENTO QUIRINO - CAMPINAS PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES. AVISO Nº 043/03/12 DE 10/05/2012. PROCESSO Nº 03828/2012. AVISO DE DEFERIMENTO

Leia mais

Departamento de Eng. Produção. Operação Ferroviária Circulação

Departamento de Eng. Produção. Operação Ferroviária Circulação Departamento de Eng. Produção Operação Ferroviária Circulação Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 Introdução A operação ferroviária diz respeito à circulação

Leia mais

TREINAMENTOS 2015. *NR-12: segurança no trabalho em máquinas e equipamentos.

TREINAMENTOS 2015. *NR-12: segurança no trabalho em máquinas e equipamentos. TREINAMENTOS 2015 Cursos especiais com metodologia e aplicações que visam otimizar a manutenção e operação dos equipamentos. Treinamentos em conformidade com as normas NR-12*. *NR-12: segurança no trabalho

Leia mais

TREINAMENTOS 2015. *NR-12: segurança no trabalho em máquinas e equipamentos.

TREINAMENTOS 2015. *NR-12: segurança no trabalho em máquinas e equipamentos. TREINAMENTOS 2015 Cursos especiais com metodologia e aplicações que visam otimizar a manutenção e operação dos equipamentos. Treinamentos em conformidade com as normas NR-12*. *NR-12: segurança no trabalho

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 10 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÃO 31 A principal diferença entre um ferro fundido e um aço (aço carbono) é o teor de carbono. Portanto os percentuais de carbono nestes elementos são: Ferro

Leia mais

Componente curricular: Mecanização Agrícola. Curso: Técnico em Agroecologia Professor: Janice Regina Gmach Bortoli

Componente curricular: Mecanização Agrícola. Curso: Técnico em Agroecologia Professor: Janice Regina Gmach Bortoli Componente curricular: Mecanização Agrícola Curso: Técnico em Agroecologia Professor: Janice Regina Gmach Bortoli Mecanização agrícola. 1. Motores agrícola. Agricultura moderna: uso dos tratores agrícolas.

Leia mais

Lubrificação III. Após a visita de um vendedor de lubrificante. Outros dispositivos de lubrificação

Lubrificação III. Após a visita de um vendedor de lubrificante. Outros dispositivos de lubrificação A U A UL LA Lubrificação III Introdução Após a visita de um vendedor de lubrificante ao setor de manutenção de uma indústria, o pessoal da empresa constatou que ainda não conhecia todos os dispositivos

Leia mais

Informativo Técnico. 11 3207-8466 vendas@indufix.com.br www.indufix.com.br

Informativo Técnico. 11 3207-8466 vendas@indufix.com.br www.indufix.com.br Informativo Técnico Descrição Os fixadores contidos neste informativo são normalizados pela incorporadora de normas ASTM (American Society for Testing and Materials), com finalidade fixação e união de

Leia mais

NBR 14611 Desenho técnico - Representação simplificada em estruturas metálicas

NBR 14611 Desenho técnico - Representação simplificada em estruturas metálicas OUT 2000 NBR 14611 Desenho técnico - Representação simplificada em estruturas metálicas ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 28º andar CEP 20003-900

Leia mais

RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO

RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Siglas e Abreviaturas

Leia mais

TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE

TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE BARRAS E PERFIS AÇO PARA INDÚSTRIA TUDO PARA VOCÊ FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE Ao usar a ampla linha de Barras e Perfis Gerdau, você coloca mais qualidade no seu trabalho. Cada produto foi desenvolvido

Leia mais

Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem

Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem Este processo é empregado para produzir peças de diferentes tamanhos e formas, constituído de materiais variados (ferrosos

Leia mais

Conectores de derivação e distribuição de sinais e energia PRV e PPV

Conectores de derivação e distribuição de sinais e energia PRV e PPV Conectores de derivação e distribuição de sinais e energia PRV e PPV Conectores de derivação distribuição de sinais e energia PRV e PPV da Weidmüller, equipados com tecnologia de conexão "PUSH N". Os inovadores

Leia mais

JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO

JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO www.sinto.com.br JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO O Jateamento com abrasivo é um método de trabalho a frio que consiste no arremesso de partículas contra uma determinada superfície, a elevadas velocidades,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

Projeto de estágio on the job Câmpus Santos Dumont do IF Sudeste MG 3ª Edição 2013/2014

Projeto de estágio on the job Câmpus Santos Dumont do IF Sudeste MG 3ª Edição 2013/2014 Projeto de estágio on the job Câmpus Santos Dumont do IF Sudeste MG 3ª Edição 2013/2014 1) Introdução Uma vez que o Câmpus Ssantos Dumont se dispõe a ser referência no ensino e desenvolvimento de tecnologias

Leia mais

Rua Benedito Freire da Paz, 197 Boa Esperança Santa Luzia/MG. Telefone: 3641-4518 www.senai-mg.org.br

Rua Benedito Freire da Paz, 197 Boa Esperança Santa Luzia/MG. Telefone: 3641-4518 www.senai-mg.org.br Segurança na Operação de Empilhadeira Operam empilhadeiras e as demais atividades relativas ao manuseio e transporte de cargas observando os requisitos da norma regulamentadora 11 e as das demais normas

Leia mais

CONCURSO PETROBRAS. Documentação de Projeto e Ferramentas CAD DRAFT. Questões Resolvidas. Produzido por Exatas Concursos www.exatasconcursos.com.

CONCURSO PETROBRAS. Documentação de Projeto e Ferramentas CAD DRAFT. Questões Resolvidas. Produzido por Exatas Concursos www.exatasconcursos.com. CONCURSO PETROBRAS TÉCNICO DE MANUTENÇÃO JÚNIOR - ELETRÔNICA Documentação de Projeto e Ferramentas CAD Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO DRAFT Produzido por Exatas Concursos

Leia mais

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 5 TERMINOLOGIA E SIMBOLOGIA DE SOLDAGEM

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 5 TERMINOLOGIA E SIMBOLOGIA DE SOLDAGEM 28 CAPÍTULO 5 TERMINOLOGIA E SIMBOLOGIA DE SOLDAGEM 29 TERMINOLOGIA DE SOLDAGEM A terminologia de soldagem é bastante extensa e muitas vezes os termos técnicos que utilizamos em uma região geográfica não

Leia mais

Serviço Público Federal CONCURSO PÚBLICO 2014 INSTRUÇÕES GERAIS. Nº do doc. de identificação (RG, CNH etc.): Assinatura do(a) candidato(a):

Serviço Público Federal CONCURSO PÚBLICO 2014 INSTRUÇÕES GERAIS. Nº do doc. de identificação (RG, CNH etc.): Assinatura do(a) candidato(a): Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CONCURSO PÚBLICO 2014 PROVA TIPO 1 Cargo de Nível Médio: Código: 17 TÉCNICO EM AUDIOVISUAL 2014 Universidade Federal de Alagoas (Edital nº 025/2014)

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 12/2015 Campus São João del-rei

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 12/2015 Campus São João del-rei CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO Tema 01: ELETRICIDADE BÁSICA E CIRCUITOS EM CC Um fabricante de isoladores informa que seu produto, no formato de um cilindro, como mostrado na Figura

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE UBAÍ EDITAL 1/2013

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE UBAÍ EDITAL 1/2013 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE UBAÍ EDITAL 1/2013 ESTE CADERNO DE PROVAS DESTINA-SE AOS CANDIDATOS AO SEGUINTE CARGO: Auxiliar de Serviços Gerais I PROVAS DE

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 Índice 1. A Organização do Computador - Continuação...3 1.1. Memória Primária - II... 3 1.1.1. Memória cache... 3 1.2. Memória Secundária... 3 1.2.1. Hierarquias de

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. Conformação de Materiais Metálicos Estampagem É um processo de conformação mecânica, que compreende um conjunto de operações por intermédio

Leia mais

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Módulo IV Aula 07 Solda A soldagem é um tema muito extenso. Basicamente a soldagem é a união de materiais, mas existem inúmeros processos totalmente diferentes

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 29 / 07 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso U 16x270mm utilizado nas Linhas de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO

Leia mais

Guias. Uma senhora solicitou a um serralheiro a

Guias. Uma senhora solicitou a um serralheiro a A UU L AL A Guias Uma senhora solicitou a um serralheiro a colocação de um "box" com porta corrediça no banheiro. Com pouco tempo de uso a porta começou a dar problemas: sempre emperrava no momento de

Leia mais

Ajustar, reparar e instalar peças e equipamentos em conjuntos mecânicos e dispositivos de usinagem e controle de precisão.

Ajustar, reparar e instalar peças e equipamentos em conjuntos mecânicos e dispositivos de usinagem e controle de precisão. CatÁlogo de cursos Eixo tecnológico - Controle e Processos Industriais Ajustador Mecânico Ajustar, reparar e instalar peças e equipamentos em conjuntos mecânicos e dispositivos de usinagem e controle de

Leia mais

PROVA DE AVALIAÇÃO TÉCNICO-MILITAR (PARTE ESPECÍFICA) Mecânicos de Material Terrestre MMT ESTRUTURA DA PROVA

PROVA DE AVALIAÇÃO TÉCNICO-MILITAR (PARTE ESPECÍFICA) Mecânicos de Material Terrestre MMT ESTRUTURA DA PROVA PROVA DE AVALIAÇÃO TÉCNICO-MILITAR (PARTE ESPECÍFICA) Mecânicos de Material Terrestre MMT ESTRUTURA DA PROVA Disciplina Motores Sistemas Auto Electricidade Auto Oficinas Máquinas e Ferramentas Capítulo

Leia mais

OEE à Vista. Apresentando Informações da Produção em Tempo Real. Primeira Edição 2013 Caique Cardoso. Todos os direitos reservados.

OEE à Vista. Apresentando Informações da Produção em Tempo Real. Primeira Edição 2013 Caique Cardoso. Todos os direitos reservados. Apresentando Informações da Produção em Tempo Real Primeira Edição 2013 Caique Cardoso. Todos os direitos reservados. 2/20 Tópicos 1Introdução...3 2O que é Gestão à Vista?...3 3Como é a Gestão à Vista

Leia mais

3. Cite o nome e características do ponto mais alto e do ponto mais baixo de uma onda?

3. Cite o nome e características do ponto mais alto e do ponto mais baixo de uma onda? Exercícios: 1. Sobre:Ondas Responda: a. O que é a Natureza de Ondas? b. O que origina as Ondas Mecânicas? c. As Ondas Mecânicas se propagam no vácuo? Explique a sua resposta. d. Quais são os elementos

Leia mais

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE ARQUIVOLOGIA) 2 a FASE

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE ARQUIVOLOGIA) 2 a FASE 18 BNDES EDITAL N o N 02/2011 o 01/2012 - () 2 a FASE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 5 (cinco)

Leia mais

15 Computador, projeto e manufatura

15 Computador, projeto e manufatura A U A UL LA Computador, projeto e manufatura Um problema Depois de pronto o desenho de uma peça ou objeto, de que maneira ele é utilizado na fabricação? Parte da resposta está na Aula 2, que aborda as

Leia mais

Dúvidas frequentes. 1- Quais tipos de solda são indicados para uma pessoa que nunca trabalhou nesta área e pretende se qualificar?

Dúvidas frequentes. 1- Quais tipos de solda são indicados para uma pessoa que nunca trabalhou nesta área e pretende se qualificar? Dúvidas frequentes 1- Quais tipos de solda são indicados para uma pessoa que nunca trabalhou nesta área e pretende se qualificar? Todos os processos são indicados depende da aplicação: - MAG -destinado

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO

TRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO TRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO RESUMO: A modernização do vagão Hopper de brita do sistema de Metrô englobou a mudança de sua estrutura

Leia mais

DESCRITIVO TÉCNICO. 1 Alimentador

DESCRITIVO TÉCNICO. 1 Alimentador DESCRITIVO TÉCNICO Nome Equipamento: Máquina automática para corte de silício 45º e perna central até 400 mm largura Código: MQ-0039-NEP Código Finame: *** Classificação Fiscal: 8462.39.0101 1 Alimentador

Leia mais

Conceitos Iniciais. Forjamento a quente Forjamento a frio

Conceitos Iniciais. Forjamento a quente Forjamento a frio Forjamento Conceitos Iniciais Forjamento é o processo de conformação através do qual se obtém a forma desejada da peça por martelamento ou aplicação gradativa de uma pressão. Forjamento a quente Forjamento

Leia mais

Concurso Público para provimento de cargo efetivo de Docentes. Edital 24/2015 ENGENHARIA MECÂNICA Campus Santos Dumont

Concurso Público para provimento de cargo efetivo de Docentes. Edital 24/2015 ENGENHARIA MECÂNICA Campus Santos Dumont Questão 01 O registro representado na Figura 1 é composto por vários componentes mecânicos, muitos deles, internamente à caraça. Peças com essa característica são difíceis de representar em desenhos técnicos,

Leia mais

Inspeção Visual e Dimensional de Eletrodos e Estufas Duração: 60 minutos

Inspeção Visual e Dimensional de Eletrodos e Estufas Duração: 60 minutos Inspeção Visual e Dimensional de Eletrodos e Estufas Duração: 60 minutos Este texto é dividido em duas partes: a primeira descreve os procedimentos para a realização da Inspeção visual e dimensional de

Leia mais

MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 108/2010

MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 108/2010 MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 108/2010 EMENTA: Estabelece o Currículo do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica - Niterói O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA

Leia mais

AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA

AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA ENE095 Proteção de Sistemas Elétricos de Potência Prof. Luís Henrique Lopes Lima 1 TRANSFORMADORES DE MEDIDAS

Leia mais

PROVA ESCRITA PARTE A e B

PROVA ESCRITA PARTE A e B PROCESSO DE SELEÇÃO INGRESSO NO 1º SEMESTRE DE 2012 PROVA ESCRITA PARTE A e B INSCRIÇÃO Nº CAMPO GRANDE MS, 07 DE NOVEMBRO DE 2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM

Leia mais

INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário.

INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Esquadros São usados em pares: um

Leia mais

Completação. Prof. Delmárcio Gomes

Completação. Prof. Delmárcio Gomes Completação Prof. Delmárcio Gomes Ao final desse capítulo, o treinando poderá: Explicar o conceito de completação; Diferenciar os tipos de completação; Identificar as etapas de uma intervenção de completação;

Leia mais

Implementação de Programa de Eficiência Energética focado em redução de custos e melhoria operacional

Implementação de Programa de Eficiência Energética focado em redução de custos e melhoria operacional Implementação de Programa de Eficiência focado em redução de custos e melhoria operacional INTRODUÇÃO Custos com combustível é um dos mais representativos em uma ferrovia; EE = L ktkb Possui influência

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria n.º 275, de 31 de maio de 2012. O PRESIDENTE

Leia mais

PROJETO GERADOR EÓLICO

PROJETO GERADOR EÓLICO FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA PROJETO GERADOR EÓLICO RAFAEL RODRIGUES DOS SANTOS, 29 (3123) BRUNNO ALVES DE ABREU, 4 (4123)

Leia mais

Processo de Forjamento

Processo de Forjamento Processo de Forjamento Histórico A conformação foi o primeiro método para a obtenção de formas úteis. Fabricação artesanal de espadas por martelamento (forjamento). Histórico Observava-se que as lâminas

Leia mais

Exemplos das perguntas para Teste e defesas de Oficinas Gerais Serralharia

Exemplos das perguntas para Teste e defesas de Oficinas Gerais Serralharia Exemplos das perguntas para Teste e defesas de Oficinas Gerais Serralharia 1. Apresentar os esquemas de medição das dimensões a, b e c indicadas na figura 1 (desenhar as testeiras, orelhas e pé do paquímetro

Leia mais

Laboratório de Circuitos Elétricos

Laboratório de Circuitos Elétricos Laboratório de Circuitos Elétricos 3ª série Mesa Laboratório de Física Prof. Reinaldo / Monaliza Data / / Objetivos Observar o funcionamento dos circuitos elétricos em série e em paralelo, fazendo medidas

Leia mais

Título: TREFILAÇÃO DE ARAME ATRAVÉS DE FIEIRAS E ANÉIS

Título: TREFILAÇÃO DE ARAME ATRAVÉS DE FIEIRAS E ANÉIS Título: TREFILAÇÃO DE ARAME ATRAVÉS DE FIEIRAS E ANÉIS Autor: Fabrício Dias Ferreira 200410658 Marco Túlio Silveira de Azevedo 200410652 Luiz Carlos de Azevedo Júnior 200410090 Palavras-chaves: trefilação,

Leia mais

Circuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento

Circuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários

Leia mais

Manual do Usuário. Plano de Corte

Manual do Usuário. Plano de Corte Manual do Usuário Plano de Corte Sumário Gigatron Plano de Corte...2 Versão...2 Plano de Corte...2 Edição de Atributos de Peças...3 Atributos de Linhas de Corte...4 Estilos de Entrada e Saída...8 Contorno...8

Leia mais

Construção do FMEA para um torno mecânico e uma furadeira coluna existentes na oficina de tornearia do CEFET PB UnED Cajazeiras

Construção do FMEA para um torno mecânico e uma furadeira coluna existentes na oficina de tornearia do CEFET PB UnED Cajazeiras Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba Unidade de Ensino Descentralizada de Cajazeiras Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Disciplina: Manutenção Industrial José Rômulo Vieira

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ROBERTO MANGE INFRAESTRUTURA DOS LABORATÓRIOS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ROBERTO MANGE INFRAESTRUTURA DOS LABORATÓRIOS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ROBERTO MANGE INFRAESTRUTURA DOS LABORATÓRIOS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL 1. INFRAESTRURA DA FACULDADE DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL A Faculdade

Leia mais

SOLDAGEM POR ARCO SUBMERSO

SOLDAGEM POR ARCO SUBMERSO SOLDAGEM POR ARCO SUBMERSO Juntas com excelentes propriedades mecânicometalúrgicas Altas taxas de deposição Esquema básico do processo 1 Vantagens do processo Pode-se usar chanfros com menor área de metal

Leia mais

Aperfeiçoamentos no Cabeçote

Aperfeiçoamentos no Cabeçote Aperfeiçoamentos no Cabeçote (transcrito da Enciclopédia Mão na Roda - Guia Prático do Automóvel ED. Globo, 1982 - pg. 537 a 540) Os trabalhos realizados no cabeçote pelas oficinas especializadas atendem

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO FIXADOR ASTM A325 TIPO 1

BOLETIM TÉCNICO FIXADOR ASTM A325 TIPO 1 BOLETIM TÉCNICO FIXADOR ASTM A325 TIPO 1 Elaborador: Verificadores: Aprovador: RAMON PINHEIRO GARCIA DIEGO CAMERA RAMON PINHEIRO GARCIA 1 FIXADORES ASTM A325 TIPO1 Fixador de alta resistência para montagem

Leia mais

DESCRIÇÃO VALOR UNIDADE Comprimento máximo

DESCRIÇÃO VALOR UNIDADE Comprimento máximo CAPA Na capa da Ficha Técnica devem estar claramente as informações para identificação da equipe, escola, número do carro, semelhante às capas utilizadas nos relatórios de projeto da competição nacional.

Leia mais

Receptores elétricos

Receptores elétricos Receptores elétricos 1 Fig.20.1 20.1. A Fig. 20.1 mostra um receptor elétrico ligado a dois pontos A e B de um circuito entre os quais existe uma d.d.p. de 12 V. A corrente que o percorre é de 2,0 A. A

Leia mais

Sistema de Gestão de Vagões

Sistema de Gestão de Vagões Sistema de Gestão de Vagões 2 Resumo Para os profissionais da área de programação, gerenciar a manutenção em mais de 3000 vagões por mês, não é tarefa fácil. O desafio é sistematizar cada informação a

Leia mais

PRODUTOS SUSTENTÁVEIS

PRODUTOS SUSTENTÁVEIS PRODUTOS SUSTENTÁVEIS ObjETIVOS A ThyssenKrupp Elevadores, em sintonia com as tendências mundiais em transporte vertical, está focada em sua responsabilidade socioambiental. Por isso, desenvolve produtos

Leia mais

5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Material: A armação da caixa deve ser feita com cantoneiras de aço-carbono, ABNT 1010 a 1020, laminado.

5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Material: A armação da caixa deve ser feita com cantoneiras de aço-carbono, ABNT 1010 a 1020, laminado. CAIXA DE MEDIÇÃO EM 34, kv 1 OBJETIVO Esta Norma padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas da caixa de medição a ser utilizada para alojar TCs e TPs empregados na medição de

Leia mais

As peças a serem usinadas podem ter as

As peças a serem usinadas podem ter as A U A UL LA Fresagem As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas. Este poderia ser um fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas ferramentas

Leia mais

DESCRITIVO TÉCNICO. Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro 2005

DESCRITIVO TÉCNICO. Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro 2005 OCUPAÇÃO 0 5 DESCRITIVO TÉCNICO MECÂNICO - CAD DESENHO Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro 2005 A Comissão de Diretores do SENAI Coordenadora das Olimpíadas do Conhecimento determina,

Leia mais

MOINHO ALTA ROTAÇÃO E BAIXA ROTAÇÃO

MOINHO ALTA ROTAÇÃO E BAIXA ROTAÇÃO MANUAL DE OPERAÇÕES MOINHO ALTA ROTAÇÃO E BAIXA ROTAÇÃO MI-200 / MI-300 1 - Introdução Leia atentamente o Manual de Instruções, pois nele estão contidas as informações necessárias para o bom funcionamento

Leia mais

Introdução. elementos de apoio

Introdução. elementos de apoio Introdução aos elementos de apoio A UU L AL A Esta aula - Introdução aos elementos de apoio - inicia a segunda parte deste primeiro livro que compõe o módulo Elementos de máquinas. De modo geral, os elementos

Leia mais

Serviço Público Federal CONCURSO PÚBLICO 2014 INSTRUÇÕES GERAIS. Nº do doc. de identificação (RG, CNH etc.): Assinatura do(a) candidato(a):

Serviço Público Federal CONCURSO PÚBLICO 2014 INSTRUÇÕES GERAIS. Nº do doc. de identificação (RG, CNH etc.): Assinatura do(a) candidato(a): Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CONCURSO PÚBLICO 2014 PROVA TIPO 1 Cargo de Nível Médio: Código: 19 ASSISTENTE DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PROVA PRÁTICA 2014 Universidade Federal

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 1. ARQUITETURA DO COMPUTADOR- HARDWARE Todos os componentes físicos constituídos de circuitos eletrônicos interligados são chamados

Leia mais

SENAI, SUA CONQUISTA PROFISSIONAL

SENAI, SUA CONQUISTA PROFISSIONAL METAL/MECÂNICA SENAI RR SENAI RR SENAI, SUA CONQUISTA PROFISSIONAL ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS 1. TÍTULO INTRODUÇÃO À HIDRÁULICA Proporcionar ao treinando a compreensão dos princípios básicos da

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA IF SUDESTE MG REITORIA Av. Francisco Bernardino, 165 4º andar Centro 36.013-100 Juiz de Fora MG Telefax: (32) 3257-4100 ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA O sorteio do tema da prova discursiva ocorrerá

Leia mais

Serviço Público Federal CONCURSO PÚBLICO 2014 INSTRUÇÕES GERAIS. Nº do doc. de identificação (RG, CNH etc.): Assinatura do(a) candidato(a):

Serviço Público Federal CONCURSO PÚBLICO 2014 INSTRUÇÕES GERAIS. Nº do doc. de identificação (RG, CNH etc.): Assinatura do(a) candidato(a): Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CONCURSO PÚBLICO 2014 PROVA TIPO 1 Cargo de Nível Médio: Código: 03 REVISOR DE TEXTO EM BRAILLE 2014 Universidade Federal de Alagoas (Edital nº 025/2014)

Leia mais

APLICAÇÕES INDUSTRIAIS DE ROBÔS

APLICAÇÕES INDUSTRIAIS DE ROBÔS Material de estudo APLICAÇÕES INDUSTRIAIS DE ROBÔS 2010 Lívia F. Silva Mendes APLICAÇÕES INDUSTRIAIS DE ROBÔS Os robôs têm vindo a ser utilizados numa gama muito variada de aplicações industriais. As primeiras

Leia mais

Tolerância geométrica de forma

Tolerância geométrica de forma Tolerância geométrica de forma A UU L AL A Apesar do alto nível de desenvolvimento tecnológico, ainda é impossível obter superfícies perfeitamente exatas. Por isso, sempre se mantém um limite de tolerância

Leia mais

ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO

ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DOS CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL TÉCNICOADMINISTRATIVO

Leia mais

"SISTEMAS DE COTAGEM"

SISTEMAS DE COTAGEM AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar

Leia mais

Essas duas questões serão estudadas nesta aula. Além delas, você vai ver quais erros podem ser cometidos na rebitagem e como poderá corrigi-los.

Essas duas questões serão estudadas nesta aula. Além delas, você vai ver quais erros podem ser cometidos na rebitagem e como poderá corrigi-los. A UU L AL A Rebites III Para rebitar peças, não basta você conhecer rebites e os processos de rebitagem. Se, por exemplo, você vai rebitar chapas é preciso saber que tipo de rebitagem vai ser usado - de

Leia mais

TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL

TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL A ampla linha de tanques de armazenamento e aquecimento de asfalto da Terex

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS

MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS 1 Programa de Recuperação de Espaços Didáticos Pró-Reitoria de Graduação MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS 2 1. INTRODUÇÃO Adotou-se um processo de trabalho convencional, de desenvolvimento

Leia mais

Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril.

Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril. A UU L AL A Mandrilamento Nesta aula, você vai tomar contato com o processo de mandrilamento. Conhecerá os tipos de mandrilamento, as ferramentas de mandrilar e as características e funções das mandriladoras.

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010 Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Mecânica A respeito das bombas centrífugas é correto afirmar: A. A vazão é praticamente constante, independentemente da pressão de recalque. B. Quanto

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Indústria Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico de Técnico

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Plano de Trabalho Docente - 2015 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Área Profissional: Indústria Habilitação Profissional: Ensino

Leia mais

- PROVA OBJETIVA - Câmpus Santos Dumont - Edital 001/2014

- PROVA OBJETIVA - Câmpus Santos Dumont - Edital 001/2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO DE DOCENTES ÁREA: Engenharia Mecânica - PROVA OBJETIVA

Leia mais

SISTEMAS DE TRANSPORTADORES CONTINUOS

SISTEMAS DE TRANSPORTADORES CONTINUOS Consiste na movimentação constante entre dois pontos pré-determinados. d São utilizados em mineração, indústrias, terminais de carga e descarga, terminais de recepção e expedição ou em armazéns. Esteiras

Leia mais

MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos

MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos 1 Classificação 2 3 Estator O estator do motor e também constituido por um núcleo ferromagnético laminado, nas cavas do qual são colocados os enrolamentos alimentados

Leia mais

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo, se houver Santa Rita do Sapucaí 2015 Nome completo

Leia mais

2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS 2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS As prescrições a seguir, exceto indicação em contrário, são aplicáveis ao transporte de produtos de qualquer classe. Elas constituem as precauções

Leia mais

BARRAMENTO DO SISTEMA

BARRAMENTO DO SISTEMA BARRAMENTO DO SISTEMA Memória Principal Processador Barramento local Memória cachê/ ponte Barramento de sistema SCSI FireWire Dispositivo gráfico Controlador de vídeo Rede Local Barramento de alta velocidade

Leia mais

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho

Leia mais

Elementos de Máquinas

Elementos de Máquinas Professor: Leonardo Leódido Sumário Buchas Guias Mancais de Deslizamento e Rolamento Buchas Redução de Atrito Anel metálico entre eixos e rodas Eixo desliza dentro da bucha, deve-se utilizar lubrificação.

Leia mais