prumo ibérico 1ª versão/abril 2009

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1 prumo ibérico 1ª versão/abril 2009

2 1 INTRODUÇÃO O presente documento visa apresentar as características técnicas dos prumos Catari de referências comerciais PIB.3000 e PIB A CATARI possui um sistema de gestão pela qualidade certificado por entidade acreditada independente segundo os requisitos da Norma EN ISO 9001, no âmbito da concepção e produção de sistemas de andaimes cofragens escoramentos e comercialização de acessórios, o que garante que todos os processos inerentes a esta realidade se encontram devidamente controlados e vocacionados para a satisfação dos clientes, nomeadamente no que diz respeito à fiabilidade, qualidade e homogeneidade dos produtos fornecidos. 2

3 2 INFORMAÇÃO PRUMO IBÉRICO 2.1 PRUMOS IBÉRICO Os prumos Catari da série Ibérico são construídos segundo rigorosos critérios de segurança, qualidade e robustez. Os elevados padrões de fabrico, a funcionalidade e a flexibilidade são os nossos principais enfoques, pois, é no vosso negócio que sustentamos a nossa imagem de marca. Código Altura Totalmente Fechado Altura Máxima Peso (m) (m) (kg) PIB.3000.A 1,73 3,00 7,4 PIB.4000.A 2,15 4,00 9,7 Pintura electrostática com tinta em pó termoendurecivel (Epóxi) 3

4 2.2 CARACTERISTICAS TÉCNICAS Os Prumos da série Ibérico incorporam os seguintes elementos: Uma anilha em aço de 3mm da qualidade DX51D com cobertura de zinco Z275. Um pino para fixação construído em varão de aço com diâmetro de 10 mm da qualidade S275. A parte exterior do sistema de nivelamento é assegurada por uma caneca em tubo de aço de diâmetro 60x120 mm de qualidade S235, com duas asas em varão de diâmetro 12 da qualidade S275. A rosca interior é fabricada por maquinação. A parte interior do sistema de nivelamento é assegurada por uma rosca fabricada por laminação de um tubo de aço de diâmetro 55 mm de qualidade DD11 que se encontra soldado ao tubo exterior. O tubo exterior é construído em aço de diâmetro 48, da qualidade S235, com uma base conformada, de 115x115mm em aço DD11 de 3 mm, soldada numa das extremidades. O tubo interior é construído em aço de diâmetro 40, qualidade S275, com uma base conformada, de 115x115mm em aço DD11 de 3 mm, soldada numa das extremidades. A Catari garante para os tubos utilizados no fabrico dos interiores um valor da tensão de cedência mínimo de 275 MPa. 4

5 2.3 PROPRIEDADES QUIMICAS E MECÂNICAS DOS MATERIAIS Propriedades Químicas Propriedades Mecânicas % de massa max. Aço Norma C Si Mn P S Ti N Cu Re Rm MPa MPa DX51D EN ,12 0,50 0,60 0,10 0,045 0, a DD11 EN ,12-0,60 0,045 0, S235JR EN ,17-1,40 0,035 0,035-0,012 0, a S275JR EN ,24-1,60 0,045 0,045-0,014 0, a Alongamento % min. 2.4 CARGAS ADMISSIVEIS Prumo Altura Carga Máxima (mm) (kn) ,34 PIB , , ,80 PIB , ,79 Aos valores de carga máxima deve ser aplicado um coeficiente de segurança de 2,5. Atenção: estes valores de cargas são válidos nas condições de utilização especificadas a seguir, com o prumo nivelado e as cargas aplicadas centradas segundo o eixo do prumo. Os testes efectuados para obtenção destes valores foram realizados segundo o descrito no anexo A. 5

6 3 MONTAGEM PRUMO IBÉRICO ALERTAS DE SEGURANÇA - A utilização dos produtos indicados neste manual implica por parte do utilizador do cumprimento dos requisitos tanto legais como normativos aplicáveis à obra em questão e aos materiais e equipamentos utilizados, bem como à segurança e saúde dos operários envolvidos. Em Portugal, no que diz respeito à legislação devem ser considerados: Portaria n.º 101/96 regulamenta as prescrições mínimas de segurança e de saúde nos locais e postos de trabalho dos estaleiros temporários ou móveis. Decreto-lei n.º 273/2003 estabelece regras gerais de planeamento, organização e coordenação para promover a segurança, higiene e saúde no trabalho em estaleiros da construção. Decreto-lei n.º 50/2005 relativo às prescrições mínimas de segurança e de saúde para a utilização pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho. Decreto n.º 41821/58 regulamento de segurança no trabalho da construção civil. - Recomendamos o uso de equipamentos de protecção, capacete, luvas e botas de biqueira de aço e piso antiderrapante, pelos operários no manuseamento destes produtos. - Componentes em que se verifiquem danos estruturais que ponham em risco a segurança na sua utilização não devem ser utilizados (esta avaliação deve ser feita por responsável consciente das implicações da utilização do componente em causa). - Recomendamos o armazenamento em recipientes próprios. Se não for possível ter atenção ao acondicionamento em altura de forma a evitar acidentas por queda. 6

7 CONDICIONANTES DE UTILIZAÇÃO Existem certos cuidados a observar na utilização dos prumos de modo a tirar o melhor partido de toda a sua potencialidade e garantir a máxima segurança. Verificação do Material 1-2- Antes de montar qualquer tipo de material deve-se proceder à sua verificação. Material visivelmente danificado, principalmente se esse dano puser em causa a sua integridade estrutural, não deve ser utilizado. Exemplos de situações em que o material não deve ser utilizado: 1 Tubo interior danificado; 2 Tubo exterior danificado; 3 Componente do sistema de nivelamento danificado. 3- SIM NÃO Colocação dos Prumos Na montagem dos prumos deve-se ter em atenção: 1 Correcta colocação do gancho; 2 Não montar em superfícies irregulares; 3 Aplicar prumo de modo a que a carga sobre ele aplicada esteja centrada e distribuída pelo seu eixo vertical; 4 Nivelar o prumo. SIM NÃO 7

8 Segurança em Obra Quando em obra é importante respeitar todas as regras de segurança estabelecidas de modo a nunca colocar em risco a saúde dos trabalhadores. Desmontagem Os prumos devem ser desmontados de modo a evitar que sejam danificados. Não se devem martelar os componentes. Para aliviar a carga e retirar o prumo é preferível utilizar uma alavanca, usando as asas da caneca como apoio. Movimentações Nas movimentações do material entre utilizações, mais uma vez, devem ser respeitadas todas as regras de segurança. Nas movimentações em altura, acondicionar devidamente o material de modo a prevenir quedas e possíveis acidentes. 8

9 A ÍNDICE REMISSIVO Alertas de Segurança 6 Montagem 6 M B N C O Cargas Admissíveis 5 Características Técnicas 4 P Condicionantes de Utilização 7 Propriedades Químicas e Mecânicas dos Materiais 5 D E F Prumos Ibérico 3 Q R G H S T I U Introdução 2 Informação Prumo Ibérico 3 V J K L W X Y Z 9

10 A Os testes realizados para determinar a capacidade de carga dos prumos da série Ibérico foram realizados em condições de ambiente e temperatura normais e as amostras seleccionadas aleatoriamente da produção. O equipamento de ensaios é constituído por: - Cilindro hidráulico com curso máximo de 200 mm e carga máxima 180 kn nominal com transdutor integrado para leitura do deslocamento com resolução de 0,001 mm - Célula de carga de capacidade 200 kn e classe de precisão ISO 376. O procedimento de ensaio consiste na colocação do prumo nivelado na vertical, centrado com o eixo do cilindro de carga (figura A1). Figura A1 É aplicada ao prumo uma carga de 0,5 kn/s até aos 50 kn, sendo efectuado um registo dos valores de tensão e deslocamento de ½ em ½ segundo. 10

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