CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA

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1 1/7 CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA PLANO DE PROMENOR DA UNOP 1 de TROIA PP UNOP 1 ALTERAÇÃO TERMOS DE REFERÊNCIA JANEIRO DE 2013

2 ALTERAÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DA UNOP 1 de TROIA 2/7 TERMOS DE REFERÊNCIA I. ENQUADRAMENTO II. III. IV. FUNDAMENTOS, OBJETIVOS E OPORTUNIDADE DA ALTERAÇÃO DO PLANO ENQUADRAMENTO DA ALTERAÇÃO NO REGIME JURÍDICO DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL ENQUADRAMENTO LEGAL E CONTEÚDO MATERIAL E DOCUMENTAL DO PLANO V. DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL VI. VII. METODOLOGIA E FASEAMENTO DA ALTERAÇÃO DO PLANO CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA TÉCNICA

3 ALTERAÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DA UNOP 1 de TROIA 3/7 TERMOS DE REFERÊNCIA (artigo 74.º do Decreto-Lei n.º380/99, de 22 de Setembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º46/2009, de 20 de Fevereiro) I. ENQUADRAMENTO O presente documento, a submeter à apreciação da Câmara Municipal de Grândola, nos termos e para efeitos do n.º 2 do artigo 74.º do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT) 1, consiste nos termos de referência da alteração do Plano de Pormenor da UNOP 1 de Troia (PP UNOP 1) e enquadra a oportunidade do procedimento de alteração, sintetizando os respectivos fundamentos justificativos. O PP UNOP 1 foi aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de Grândola de 19 de Julho de 2004 e ratificado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 79/2005, publicada no Diário da Republica, 1ª série -B, n.º 61, de 29 de Março, e alterado pela Deliberação n.º 1839/2010, de 4 de Outubro, publicado no Diário da República, II Série, n.º 1199, de 13 de Outubro de A UNOP 1 insere-se na área do Plano de Urbanização de Tróia, ratificado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 23/2000, de 6 de abril de 2000, publicada no Diário da República, I Série-B, n.º 107, de 9 de maio de 2000, e alterado pelo Aviso n.º 12115/2011, de 20 de maio, publicado no Diário da República, II Série, n.º 107, de 2 de Junho de 2011, que integra uma das quatro unidades de ordenamento (UNOR) que, para a faixa litoral do Município de Grândola, foram definidas pelo Plano Regional de Ordenamento do Território do Litoral Alentejano e que o atual Plano Regional de Ordenamento Territorial do Alentejo 2, bem como a alteração em curso do Plano Diretor Municipal de Grândola 3, definem como Núcleo de Desenvolvimento Turístico (NDT). Este plano integra-se, ainda, na estratégia de desenvolvimento económico nacional e regional do turismo de qualidade previsto no PENT, estando em curso a sua implementação e concretização. II. FUNDAMENTOS, OBJETIVOS E OPORTUNIDADE DA ALTERAÇÃO DO PLANO A alteração do PP UNOP 1 justifica-se por dois fatores essenciais. Em primeiro lugar, pela necessidade de adequar a proposta da área de uso turístico, residencial e de recreio e lazer, à evolução das condições económicas registada desde a sua elaboração e aprovação, fortemente marcada por alterações ao nível da procura turística, quer ao nível dos empreendimentos turísticos, quer do turismo residencial. 1 Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, posteriormente alterado pelos Decretos-Lei n.º 53/2000, de 7 de Abril, e 310/2003, de 10 de Dezembro, pelas Leis n.ºs 58/2005, de 29 de Dezembro, e 56/2007, de 31 de Agosto, e pelos Decretos- Lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro, 46/2009, de 20 de Fevereiro, 181/2009, de 7 de Agosto, e 2/2011, de 6 de Janeiro. 2 PROTA, aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 53/2010, de 2 de Agosto. 3 PDM de Grândola, ratificado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 20/96, de 4 de Março e foi posteriormente alterado pelas deliberações da Assembleia Municipal de Grândola de 29 de Junho de 2001, de 5 de Março de 2002, de 29 de Setembro de 2007, de 20 de Fevereiro de 2009, de 18 de Setembro de 2009 e de 25 de Setembro de 2010, publicadas, respetivamente através das Declarações n.ºs 17/2002 (2.ª série), de 18 de Janeiro, 218/2002 (2.ª série), de 11 de Julho, 353/2008 (2.ª série), de 13 de Fevereiro, 860/2009, de 25 de Março, 2864/2009, de 13 de Outubro, e 1969/2010, de 29 de Outubro. Esta última deliberação foi objeto de retificação pela Declaração de retificação n.º 2410/2010, de 24 de Novembro. O PDM foi alterado para adaptação ao Plano Regional de Ordenamento do Território do Alentejo por meio da deliberação da Assembleia Municipal de Grândola de 19/11/2010, publicada através do Aviso n.º 25367/2010, de 6 de Dezembro, e posteriormente objeto de correção material, publicitada através do Aviso n.º 9826/2012, publicado no Diário da república, II Série, n.º 139, de 19 de julho.

4 ALTERAÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DA UNOP 1 de TROIA 4/7 Em segundo lugar, pela necessidade de adequação da proposta de ocupação das áreas destinadas a comércio e serviços garantindo uma melhor articulação entre a oferta e a procura e uma adequação às necessidades dos mercados atuais. Estes fundamentos enquadram-se assim nas razões justificativas da alteração dos planos de acordo com o RJIGT, decorrendo da necessidade de adequação à evolução das condições económicas, sociais, culturais e ambientais que lhe estão subjacentes, desde que revista caráter parcial 4. Na execução do Plano que se encontra em curso, a promoção das diversas componentes que o integram vê-se confrontada com um contexto económico mundial e nacional muito diferente daquele que condicionou a sua conceção inicial e que tem repercussões muito significativas nas propostas de valor que Portugal em geral, e o Litoral Alentejano em particular, devem oferecer, enquanto destino turístico e pólo turístico de desenvolvimento, identificado pelo Plano Estratégico Nacional de Turismo (PENT). No presente contexto económico, tendo em conta o panorama de forte retração dos investimentos na Europa em geral, e em Portugal em particular, é um dado evidente que as respostas às oportunidades de negócio que eventualmente se proporcionem devem ser aproveitadas e respondidas no mais curto espaço de tempo, garantindo soluções sustentáveis e integradas. Por seu turno, resulta da reformulação estratégica do PENT para os resorts integrados e para o turismo residencial, produto prioritário do polo turístico do Litoral Alentejano juntamente como o golfe, a necessidade de garantia de elevados padrões de qualidade em novos projetos de turismo residencial e a melhoria da sua atratividade. É assim, em clara sintonia com as orientações decorrentes da revisão do PENT e do PROTA em matéria de estratégia regional de desenvolvimento turístico, como se explicita no ponto subsequente, que a presente alteração do PP UNOP 1 tem como objetivos: a) Potenciação da utilização do edifício construído na Parcela P6 através da: a. Transferência de camas de outras parcelas previstas no PP, mas ainda não concretizadas, para o edifício central (Parcela P6), permitindo ao empreendimento obter licença para tipologias maiores do que atualmente acontece, mantendo-se a ABC máxima prevista; b. Promoção da utilização de parte da área vazada ao nível do piso térreo do edifício, sem alterar a ABC máxima nem o polígono de implantação previstos, com a integração de usos comerciais, de serviços e de equipamentos através da flexibilização da oferta turística, por via da redistribuição das camas previstas no plano; b) O aumento da área de armazenamento em cave no edifício Ácala com alteração do limite da parcela P6 e aproveitamento da utilização de parte da área ao nível do piso térreo para equipamentos e serviços, mantendo-se a ABC máxima. Resulta dos citados objetivos que a presente alteração visa essencialmente a qualificação da oferta turística e da componente imobiliária, adequando-se a oferta prevista no plano aos mercados atuais. Todos os demais parâmetros de edificabilidade essenciais, em especial, a área bruta de construção, são mantidos. Em termos de oportunidade da alteração, justifica-se que esta tenha lugar ainda na pendência do procedimento de revisão do PDM, que irá proceder apenas à atualização da intensidade turística do Município. Com efeito, a alteração em curso daquele Plano já procede à adequação do mesmo em conformidade com as orientações em matéria de planeamento e edificação turística que resultaram da aprovação do PROTA. III. ENQUADRAMENTO DA ALTERAÇÃO DO PP UNOP 1 NOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL 4 Artigo 93.º, n.º 2, alínea a), do RJIGT.

5 ALTERAÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DA UNOP 1 de TROIA 5/7 Tendo em consideração o compromisso recíproco de compatibilização entre os instrumentos de gestão territorial, o presente Plano de Pormenor deve articular-se com os seguintes Planos: Programa Nacional de Politica de Ordenamento do Território, aprovado pela Lei n.º 58/2007; Plano Regional de Ordenamento do Território do Alentejo (PROTA), aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 53/2010, de 2 de Agosto. Plano Diretor Municipal de Grândola. A alteração do plano tem, também, por pressuposto a evolução das condições económicas, sociais e culturais decorrentes nos últimos anos e a necessidade de serem criados mecanismos de resposta eficazes no âmbito da oportunidade económica e da sua interação com o território onde se concretiza. IV. ENQUADRAMENTO LEGAL E CONTEÚDO MATERIAL E DOCUMENTAL DO PLANO A alteração do PP será elaborada nos termos do procedimento estabelecido no artigo 96.º, n.º 1, do RJIGT. Pela sua natureza e alcance, esta alteração não é susceptível de ter efeitos significativos no ambiente, pelo que há lugar à dispensa de avaliação ambiental, nos termos do disposto no artigo 74.º, n.º 5, do RJIGT. O conteúdo documental da alteração do PP irá obedecer ao disposto no artigo 91.º do RJIGT, bem como ao ponto 3.º da Portaria n.º 138/2005, de 2 de Fevereiro, com as adaptações devidas em função da natureza das alterações. V. DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL A alteração ao RJIGT, introduzida pelo Decreto-Lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro, adaptou o regime geral respeitante à avaliação ambiental de planos e programas contido no Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 58/2011, de 4 de Maio, à avaliação ambiental dos instrumentos de gestão territorial. No que se refere à avaliação ambiental das alterações aos instrumentos de gestão territorial importa ter em conta o artigo 96.º n.º 3 do RJIGT que determina que as pequenas alterações aos instrumentos de gestão territorial só serão objecto de avaliação ambiental no caso de se determinar que são susceptíveis de ter efeitos significativos no ambiente. O citado artigo utiliza conceitos indeterminados como pequenas alterações aos instrumentos de gestão territorial e susceptíveis de ter efeitos significativos no ambiente, cabendo a tarefa de concretização dos mesmos à entidade responsável pela alteração, a qual pode solicitar pareceres às entidades com responsabilidades ambientais específicas às quais possam interessar os efeitos ambientais resultantes da aplicação do plano (artigo 96.º, n.º 4). Atendendo às alterações acima elencadas que na sua globalidade pretendem apenas qualificar e reorganizar a oferta turística e parte das áreas destinadas a comércio, serviços e equipamentos, conclui-se que estas não são suscetíveis de ter efeitos significativos no ambiente. Estando em causa alterações que, pela sua natureza, não são suscetíveis de comportar efeitos ambientais significativos, importa caraterizá-las tendo em conta os critérios enunciados no anexo ao Decreto-Lei n.º 232/2007. Os critérios que determinam a probabilidade de efeitos significativos no ambiente são os seguintes: A) Características da alteração do plano tendo em conta:

6 ALTERAÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DA UNOP 1 de TROIA 6/7 a) Grau em que a alteração ao plano estabelece um quadro para os projetos e outras atividades no que respeita à localização, natureza, dimensão e condições de funcionamento ou pela afetação de recursos; b) Grau em que a alteração ao plano influencia outros planos ou programas, incluindo os inseridos numa hierarquia; c) Pertinência da alteração ao plano para a integração de considerações ambientais, em especial com vista a promover o desenvolvimento sustentável; d) Problemas ambientais pertinentes para a alteração do plano; e) Pertinência da alteração do plano para a implementação da legislação em matéria ambiental. B) Características dos impactes e da área susceptível de ser afectada, tendo em conta: a) Probabilidade, duração, frequência e reversibilidade dos efeitos; b) Natureza cumulativa dos efeitos; c) Natureza transfronteiriça dos efeitos; d) Riscos para a saúde humana e para o ambiente, designadamente devido a acidentes; e) Dimensão e extensão espacial dos efeitos, em termos de área geográfica e dimensão da população suscetível de ser afetada; f) Valor e vulnerabilidade da área suscetível de ser afetada, devido a: i. Características naturais específicas ou património cultural; ii. Ultrapassagem das normas ou valores limite em matéria de qualidade ambiental; iii. Utilização intensiva do solo; g) Efeitos sobre as áreas ou paisagens com estatuto protegido a nível nacional, comunitário ou internacional. Em termos de caracterização da natureza das alterações em questão e da área de intervenção envolvidas, estáse perante uma alteração ao PP que não é suscetível de produzir efeitos ambientais significativos, tendo presentes os citados critérios. VI. METODOLOGIA E FASEAMENTO DA ALTERAÇÃO DO PLANO O prazo para elaboração da alteração do PP UNOP 1 será de 8 meses. A deliberação de alteração será publicada na 2.ª Série do Diário da República e divulgada na comunicação social, nomeadamente, no boletim municipal (caso exista), em dois jornais diários, num semanário de grande expansão nacional e no sítio da Câmara Municipal de Grândola ( segundo os artigos 74.º, 148.º e 149.º do RJIGT. De acordo, com o artigo 77.º, n.º 2, do RJIGT, a Câmara Municipal de Grândola publicitará, através da divulgação de avisos, a deliberação que determine a alteração do PP UNOP 1, de modo a possibilitar aos interessados, no prazo de 15 dias, a formulação de sugestões e a apresentação de informações sobre quaisquer questões que possam ser ponderadas no âmbito da elaboração do plano proposto. A metodologia de elaboração da alteração do Plano cumpre o seguinte faseamento: 1.ª Fase Elaboração da proposta preliminar da alteração do Plano 90 dias 2.ª Fase Fase de participação das entidades externas 90 dias Realização da conferência de serviços;

7 ALTERAÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DA UNOP 1 de TROIA 7/7 Ponderação do conjunto de pareceres; Integração de eventuais alterações sugeridas pelas entidades consultadas; Envio para discussão pública; 4ª Fase Elaboração da versão final do Plano 60 dias Integração de eventuais alterações decorrentes da discussão pública; Elaboração dos elementos finais escritos. Aprovação pelos órgãos municipais competentes. VII. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA TÉCNICA A coordenação da alteração do PP UNOP 1 é da responsabilidade da Divisão de Planeamento da Câmara Municipal de Grândola em articulação com a equipa técnica autora do plano. A equipa técnica será multidisciplinar, coordenada por um dos seus elementos e deverá assegurar especialistas nas áreas de arquitetura, arquitetura paisagista, engenharia e jurídica, com pelo menos 3 anos de experiência profissional, de acordo com o disposto no Decreto-Lei 292/95, de 14 de Setembro. Grândola, 29 de janeiro de 2013

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