Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder. Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008

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1 Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 A sexualidade vista sobre o viés da equipe pedagógica das escolas Paula Regina Costa Ribeiro (FURG) 1,Suzana da Conceição de Barros (FURG) 2,Rosa Miguelina Rockenbach (FURG) 3, Kellen Daiane da Silva (FURG) 4 Palavras Chave: sexualidade, equipe pedagógica, escola. ST 51: Gênero e sexualidade nas práticas escolares Introdução No ano de 2006, o Ministério da Educação (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade) e a Secretaria Especial dos Diretos Humanos da Presidência da República (Subsecretaria de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos) lançaram um edital para seleção de Projetos de Formação de Profissionais da Educação para a Promoção da Cultura de Reconhecimento da Diversidade Sexual e da Igualdade de Gênero. O Grupo de Pesquisa Sexualidade e Escola teve o projeto Corpos, gêneros e sexualidades: questões possíveis do currículo escolar, aprovado. Esse projeto teve como objetivo problematizar as temáticas de corpos, gêneros e sexualidades com 150 (cento e cinqüenta) profissionais da educação, da Região Sul do Estado do Rio Grande do Sul (Rio Grande, São José do Norte, Santa Vitória do Palmar e Chuí), a fim de que os mesmos fossem capacitados para trabalharem com a diversidade sexual, as identidades de gênero, as formas de discriminação e de violência contra as mulheres, gays, lésbicas, transgêneros e se tornem agentes multiplicadores dos conhecimentos adquiridos no curso em suas escolas e comunidades. Dos cento e cinqüenta profissionais inscritos pudemos verificar que havia um número significativo de supervisores/as, orientadores/as, coordenadores/as, assistentes sociais e psicólogos/as escolares. Nesse sentido, buscamos nessa pesquisa 5 investigar como esses profissionais da educação que participaram do referido Projeto tratam das questões referentes aos corpos, gêneros e sexualidades nas suas escolas. Justificamos a escolha por esses/as profissionais visto que o Grupo de Pesquisa Sexualidade e Escola, até então direcionava suas atividades de ensino, pesquisa e extensão apenas aos/as professores/as e alunos/as do Ensino Fundamental e Médio, não pesquisando esse segmento da comunidade escolar. Outro aspecto que nos motivou as essa pesquisa foi o número significativo de profissionais da educação, ditos/as especialistas escolares, inscritos para a realização do referido Projeto.

2 2 Desta forma, damos prosseguimento aos estudos que estamos realizando, nos quais buscamos ver e entender como a sexualidade tem sido falada/tratada nas escolas do Ensino Fundamental e Médio. Na perspectiva de discutir e de refletir a respeito da sexualidade como uma construção histórica e cultural que, ao correlacionar comportamentos, linguagens, representações, crenças, identidades, posturas, inscreve tais constructos no corpo, através de estratégias de poder/saber sobre os sexos, temos buscado estabelecer algumas conexões com os Estudos Culturais nas suas vertentes pós-estruturalistas, bem como com algumas proposições de Foucault. A Perspectiva Teórica Na tentativa de entender como passamos a nos reconhecer como sujeitos de uma determinada sexualidade, Foucault (1999), ao traçar a história da sexualidade, não buscou fazer o registro dos comportamentos sexuais através das épocas e civilizações, mas sim produzir uma história de como a nossa sociedade, durante séculos, ligou o sexo à verdade através de uma análise dos mecanismos de poder. Como se explica que, em uma sociedade como a nossa, a sexualidade não seja simplesmente aquilo que permita a reprodução da espécie, da família, dos indivíduos? Não seja simplesmente alguma coisa que dê prazer e gozo? Como é possível que ele tenha sido considerado como o lugar privilegiado em que nossa verdade profunda é lida, é dita? Pois o essencial é que, a partir do cristianismo, o Ocidente não parou de dizer Para saber quem és, conheças teu sexo. O sexo sempre foi o núcleo onde se aloja, juntamente com o devir de nossa espécie, nossa verdade de sujeito humano (FOUCAULT, 1999, p. 229). Olhar a história da sexualidade possibilitou-nos ver como a sexualidade foi sendo construída através de vários mecanismos de poder 6 que nos convidam, incitam, coagem a confessar e falar a verdade sobre o sexo e o corpo de prazer. Esses mecanismos atuam sobre os sujeitos através de vários procedimentos, como a vigilância e os exames a confissão, as conversas, as entrevistas, as observações, a disposição dos espaços, por exemplo, e estendem-se às relações pais-filhos, médicos-pacientes, professores-alunos. Nesse sentido, Foucault nos mostra que, especialmente a partir do século XVII, em torno do sexo não funcionou o silêncio, o não-dizer, como regra fundamental hipótese repressiva (1997, p. 15), mas sim o silêncio articulou-se a um outro mecanismo de poder, o da enunciação em determinadas condições e a determinadas pessoas. Ao discutir a qualificação do corpo como carne ao tornar-se objeto de um sistema de poder que comporta uma discursividade exaustiva e o silêncio como regra, Foucault (2002, p. 257) refere: a

3 carne é o que se nomeia, a carne é aquilo que se fala, a carne é o que se diz. A sexualidade é, essencialmente, no século XVII (e ainda será nos séculos XVIII e XIX), o que se confessa, não o que se faz: é para poder confessá-la em boas condições que se deve, além do mais, calá-la em todas as outras. Assim, o sexo foi colocado numa rede discursiva, a fim de, ao se fazer falar da carne, confessar, controlar e normatizar a sexualidade dos indivíduos. O ponto essencial (...) não é tanto o que dizer ao sexo, sim ou não, se formular-lhe interdições ou permissões, afirmar sua importância ou negar seus efeitos, se policiar ou não as palavras empregadas para designá-lo; mas levar em consideração o fato de se falar do sexo, quem fala, os lugares e os pontos de vista de que se fala, as instituições que incitam a fazê-lo, que armazenam e difundem o que dele se diz, em suma, o fato discursivo global, a colocação do sexo em discurso (FOUCAULT, 1997, p. 16). 3 Portanto, ao colocar o sexo em discurso, produziu-se um controle das enunciações, definiuse quando e onde falar, as situações, os locutores e interlocutores. Foucault, ao analisar a história da sexualidade não em termos de repressão ou de lei, mas em termos de poder (ibid., 1997, p. 88), mostra os mecanismos de poder criados na modernidade para se falar intensamente da sexualidade e através dela vigiar, gerenciar e normalizar o corpo dos indivíduos. Abordagem Metodológica As pesquisas na área educacional têm seguido, nas últimas décadas, os mais variados tipos da abordagem qualitativa, tendo como um dos objetivos estabelecer a interação do pesquisador com o sujeito pesquisado e seu contexto sociocultural. Essa abordagem defende a idéia de que o homem só pode ser compreendido dentro de uma determinada situação cultural, num certo espaço, numa certa época. Para a produção dos dados de pesquisa utilizamos como estratégia metodológica entrevistas semi-estruturadas, que se constituem em um diálogo dinâmico entre os/as participantes e as pesquisadoras, o qual é transcrito e discutido junto aos participantes para compor os dados da pesquisa. Os profissionais da educação que participaram dessa pesquisa foram: uma supervisora, uma coordenadora pedagógica, uma assistente social, um psicólogo e uma psicóloga dos municípios de Santa Vitória do Palmar e Chuí 7. A estratégia de análise consistiu em olhar nas narrativas desses profissionais da educação a rede de enunciados que emergiu no transcorrer das entrevistas, engendrando a sexualidade. Porém, não estamos considerando que os enunciados que emergiram representaram a totalidade do

4 4 que os/as profissionais tinham e têm a dizer ou pensam a respeito dos corpos, gêneros e sexualidades, pois, como diz Larrosa (1996, p ) as narrativas pessoais se produzem e se medeiam em diferentes contextos sociais e com diferentes propósitos. Analisando Algumas Narrativas Da Equipe Pedagógica Das Escolas Na análise das entrevistas percebemos que os/as profissionais - orientadoras, supervisoras, coordenadora, assistente social e psicólogos escolar - tratam dessas temáticas nas suas escolas de forma esporádica, através de palestras com os/as alunos/as, como coloca uma dessas profissionais:...leva uma palestra, vem uma médica que fala sobre planejamento familiar, mas a gente vê a forma de usar, quais os métodos contraceptivos que existem, principalmente os preservativos e a pílula, como é que se toma, como é que se deve tomar, que não é a pílula da mãe, nem da amiga neh, que cada uma tem que ter a sua, conforma a sua carga hormonal, relacionamos tudo isso, que cada ser é um ser único, que tem uma composição, por isso o hormônio que tu toma, não pode ser o mesmo meu, der repente pode ser, der repente não, para uns faz bem, para outros faz mal. Então nós trabalhamos tudo, o que é menstruação, porque nós menstruamos, como é que nós menstruamos. Podemos perceber nas narrativas que as temáticas tratadas nessas palestras estão vinculadas ao discurso biológico, para Ribeiro (2003): 8 o discurso biológico tem ocupado um espaço privilegiado em relação a outros, visto que em muitos programas de educação sexual, manuais, livros, guias de educação sexual, como também no tema transversal Orientação Sexual (PCN) a sexualidade está prioritariamente vinculada ao conhecimento anátomo-fisiológico dos sistemas reprodutores, ao uso dos métodos anticoncepcionais, aos mecanismos e à prevenção das doenças sexualmente transmissíveis e da AIDS. Outro aspecto destacado pelos/as profissionais é que eles/as falam sobre sexualidade quando os/as professores/as solicitam que eles/as realizem trabalhos em suas salas de aula, pois não se sentem preparados para tratar de tais temáticas, uma vez que entendem que a sexualidade dos/as adolescentes como uma essência, natural do desejo e de um comportamento sexual que precisa ser controlado: já teve turma assim que chegaram e o professor pedir a coordenação, por favor, eu queria que tu fosse lá conversar com eles, porque eles tão com a sexualidade a flor da pele. Muitos professores/as ainda consideram esses/as profissionais como vozes autorizadas para tratar dessas questões em suas salas de aula, porém eles/as contam que muitas vezes também não se sentem preparados e solicitam auxílio para profissionais da área da saúde.

5 5 Esses/as profissionais também narraram que essas temáticas emergem quando ocorre algum problema na escola que envolva assuntos como gravidez, masturbação, uso de palavrões, Aids etc., como por exemplo, na fala desse/a profissional:...era uma escola bem, onde os pais tem um nível cultural muito baixo também e escolaridade também muito baixa e essas crianças estavam assim, se desrespeitando, segunda a interpretação da diretora, coordenadora, professora, que eles estavam se desrespeitando, se xingavam com palavrões muitos palavrões dentro de aula, um ao outro, é de forma pejorativa se tratavam, até as partes do corpo, se tocavam neh, uns meninos tocavam nas meninas, aquela coisa de namoro de beijos e uma série de coisas. Parece-nos que a educação sexual nas escolas é entendida não como um processo de discussão sobre a sexualidade, mas sim como um dispositivo que tem por função principal responder a uma urgência. A maioria dos/as profissionais relatou que as escolas não incorporaram as temáticas de corpos, gêneros e sexualidades nos projetos pedagógicos de suas escolas, apenas uma profissional informou que essas temáticas estão presentes:... criei com justificativa né, objetivo e os assuntos propostos para serem trabalhados. Mas agora estou pensando assim ó de isso ai ser no decorrer do ano, eu fiz assim ó em questão de um dois meses eu quero fazer para que esse trabalho não seja de um dois meses. A escola ainda não percebe que essas temáticas fazem parte do currículo escolar e da proposta pedagógica de cada escola, embora a discussão da sexualidade esteja oficialmente no currículo escolar, pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) Temas Transversais. Frente aos discursos hegemônicos presentes nas escolas e em outras instituições sociais sobre sexualidade consideramos ser necessário, questionar e refletir sobre essa temática com esses/as profissionais uma vez que eles/as desempenham nas suas escolas o papel de articuladores/as do Projeto Político-Pedagógico, mediadores/as do processo ensino-aprendizagem e das relações professor/a - aluno/a. Além disso, discutir e questionar, os diversos discursos e práticas sobre algumas questões centrais no estudo da sexualidade como as identidades de gênero, a diversidade sexual, as configurações familiares, o prazer, o desejo, as doenças sexualmente transmissíveis, a AIDS... Esperamos que este estudo contribua com informações importantes à comunidade científica sobre as questões relativas aos corpos, gêneros e sexualidades e também possibilite que os/as profissionais da educação interroguem e desestabilizem as suas compreensões e pedagogias vinculadas à sexualidade, abrindo brechas para a emergência de outras maneiras de pensá-la. Referências FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1999.

6 6. Vigiar e Punir. Petrópolis: Vozes, 1999a.. Os anormais: curso no Collège de France ( ). São Paulo: Martins Fontes, LARROSA, Jorge. Tecnologias do Eu e educação. In: La experiência de la leitura. Barcelona: Laertes, RIBEIRO, Paula Regina Costa. Inscrevendo a sexualidade: discursos e práticas de professoras das séries iniciais do Ensino Fundamental. Porto Alegre, 2003, p. 113, Tese (Doutorado em Ciências Biológicas: Bioquímica) Instituto de Ciências Básicas da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 1 Professora Associada I do Departamento de Educação e Ciências do Comportamento, do PPG Educação em Ciências e do PPG em Educação Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande FURG. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Sexualidade e Escola e Bolsista Produtividade 2 do CNPq. pribeiro@vetorial.net 2 Mestranda do PPG Educação em Ciências da Universidade Federal do Rio Grande. Integrante do Grupo de Pesquisa Sexualidade e Escola. suzinhab@yahoo.com.br 3 Bolsista de Iniciação Científica FAPERGS. Integrante do Grupo de Pesquisa Sexualidade e Escola. rosa.rockenbach@gmail.com 4 Bolsista voluntária do Grupo de Pesquisa Sexualidade e Escola. kellendaiane2006@hotmail.com 5 Essa pesquisa é financiada pelo CNPq (Projeto Universal/2007). 6 Refiro-me ao poder como uma rede que se dissemina por toda a rede social, em cujas malhas os indivíduos não só circulam mas estão sempre em posição de exercer este poder e de sofrer sua ação; nunca são alvo inerte ou consentido do poder, são sempre centros de transmissão (FOUCAULT, 1999a, p. 183). 7 Essa pesquisa ainda está em andamento e serão entrevistados os/as profissionais da educação de Rio Grande e São José do Norte

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