LOCALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA ESCALA SUBNACIONAL: ÁGUA E ESGOTO
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- Joaquim Rafael Franco Chagas
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1 LOCALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA ESCALA SUBNACIONAL: ÁGUA E ESGOTO Maria da Piedade Morais 1º Seminário Franco-Brasileiro sobre Saúde Ambiental Brasília, 28 de junho de 2011
2 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio nio- ODM Declaração do Milênio compromisso acordado por 191 Estados-membro das Nações Unidas (2000) estabeleceu 8 objetivos de desenvolvimento que deveriam ser alcançados até 2015, traduzidos em 18 metas e monitorados por 48 indicadores Início do processo de relatoria pela ONU (UNStat, PNUD) e pelos diferentes países UN-Habitat Campanha pela localização dos ODMs na escala subnacional
3 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
4 Participação do Ipea no Processo de Relatoria dos ODMs no Brasil 4 Relatórios Nacionais de Acompanhamento dos ODMs, com coordenação geral da Casa Civil e coordenação técnica do Ipea
5 Participação do Ipea no Processo de Relatoria dos ODMs no Brasil 3 Ediçõ ções do Prêmio ODM Brasil, em 2005, 2007, 2010 (Secretaria Geral da PR, Ipea, Enap) Apoio à Presidência da Republica na Divulgação do 4 o Relatorio Nacional dos ODMs nos Estados e Fortalecimento do Movimento da Sociedade Civil em prol dos ODMs, com a criação dos Nós Podemos Estaduais, 7000 pessoas em 27 encontros em cada UF (abril a junho de 2010) Validação dos Indicadores do Portal ODM (PNUD, Orbis)
6 Participação do Ipea no Processo de Relatoria dos ODMs no Brasil Localização dos ODMs em 2 municipios brasileiros: Belo Horizonte e Nova Iguaçu (Ipea, UnHabitat, Ibam) apresentado no WUF3, Vancouver, Canadá => Observatorio do Milênio de Belo Horizonte Localização dos ODMs na Escala Subnacional (Ipea- Anipes), apresentado no WUF5, Rio de Janeiro: Coord. Ipea, 10 Estados: Seplan/AM, Idesp, Ipece, SEI, FJP, Seade, Ceperj, IJSN, Ipardes, Seplan/GO Apoio aos 5 Relatorios Regionais dos ODMs (Ipea-PNUD, Universidades Federais UFC, UFRJ, UFPA, UFPR)
7 Amazonas Pará Ceará Relatórios Estaduais dos ODMs Paraná Goiás São Paulo Minas Gerais Bahia Espírito Santo Rio de Janeiro
8 Porquê Localizar os ODMs? Os ODMs representam um framework para o desenvolvimento Os Relatorios Nacionais enfatizam Objetivos e Metas Agregadas As dimensões regional, local, urbana e rural são frequentemente desconsideradas Mesmo que as metas agregadas sejam alcançadas, as desigualdades entre pessoas (negros, brancos, homens, mulheres, criancas, adultos, jovens, idosos, pobres e ricos) e lugares (paises, regiões ões, estados, cidades, bairros,, rural, urbano) podem persistir Para vincular a territorialização localizada dos ODMs aos processos de descentralização politica e adminitrativa A responsabilidade pela prestação de muitos serviços urbanos, e portanto pelo cumprimento dos ODMs, foi delegada aos governos locais em muitos casos: água, esgoto, moradia, etc.
9 ODM 7. Garantir a sustentabilidade ambiental Meta 7.A: Integrar os princípios do desenvolvimento sustentável nas políticas e programas nacionais e reverter a perda de recursos ambientais. Meta 7.B: Reduzir a perda da biodiversidade, alcançando ate 2010, uma redução significativa na taxa de perda Meta 7.C: Reduzir pela metade, até 2015, a proporção da população sem acesso permanente e sustentável à água potável e esgotamento sanitário. 7.8 Proporção da população urbana e rural com acesso a uma fonte de água potável 7.9 Proporção da população com acesso a equipamentos de esgoto urbano e rural. Meta 7.D: Até 2020, ter alcançado uma melhora significativa na vida de pelo menos 100 milhões de habitantes de assentamentos precários.
10 Acesso a Água Potável urbano X rural % da população com acesso à água canalizada interna de rede geral, segundo situação censitária - Brasil , 1995, 1999, 2003, 2006 e ,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 88,5 88,8 90,9 92,0 82,3 84,5 28,6 23,1 18,8 19,6 9,1 11, População urbana População rural* Fonte: Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE
11 Acesso a Água Potável Grandes Regiões Percentual de moradores em domicílios particulares permanentes urbanos com acesso à água canalizada de rede geral, segundo regiões geográficas e ,0 100,0 80,0 60,0 56,1 65,2 70,7 89,6 90,7 96,9 95,0 92,0 87,2 91,0 82,3 72,1 40,0 20,0 0,0 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste Brasil Urbano Fonte: Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE
12 Acesso a Água Potável - Faixa de renda Percentual de moradores em domicílios particulares permanentes urbanos com acesso à água canalizada de rede geral, segundo quintis da renda domiciliar - Brasil, 1992 e ,0 80,0 8 6,3 7 0,7 9 1,0 9 2,6 9 4,2 8 9,3 8 1,2 9 5,3 9 5,6 8 2,3 9 1,9 60,0 6 0,3 40,0 20,0 0,0 Até 20% Entre 20% e 40% Entre 40% e 60% Entre 60% e 80% Acima de 80% Brasil Fonte: Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE
13 Variação na proporção da população urbana sem acesso a água de rede geral com canalização interna - Brasil e Grandes Regiões e 2008 (%) Acompanhamento da meta 7C: Variação percentual da proporção da população urbana sem acesso à água canalizada de rede geral entre 1992 e 2009, segundo Região Geográfica 0 Norte Sul Nordeste Sudeste Centro-Oeste Brasil urbano , ,9-64,6-66,4-67,9-54,7-80 Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE Fonte: Ipea
14 Acesso inadequado a água por Grandes Regiões (%) Acompanhamento da meta 7C: Proporção da população urbana sem acesso à água canalizada de rede geral segundo Região Geográfica Sudeste Sul Centro-Oeste Nordeste Norte Brasil urbano 34,8 12,9 milhões de moradores urbanos ,1 5,0 9,0 10,4 8,0 0 Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE Fonte: Ipea
15 Variação na proporção da população urbana sem acesso à água de rede geral com canalização interna - Brasil e UFs e 2009 (%): 18 estados já cumpriram a meta, 02 estados cumprirão até 2015* Acompanhamento da meta 7C: Variação percentual da proporção da população urbana sem acesso à água canalizada de rede geral entre 1992 e 2009, segundo Unidade Federativa AP RO AL AC AM P A RJ SC* P E* RS MA MT SE P I P B MS GO CE DF P R SP BA MG RN RR TO ES BR 4 2, 8 7,2-8,3-12,5-13,0-16,3-3 2,0-4 9,1-4 9,7-53, 7-59,3-6 3,2-6 6,4-6 6,6-6 7,1-6 8,2-6 8,5-6 9,8-7 9,8-8 2,0-8 0,5-8 2,0-8 5,2-8 5,4-8 9,0-8 9,9-9 3,9-5 4,7 microdados da PNAD/IBGE Fonte: Ipea,, com base em microdados
16 Acesso inadequado a água por Estado (%) Acompanhamento da meta 7C: Proporção da população urbana sem acesso à água canalizada de rede geral segundo Unidade Federativa SP ES MG PR DF RR PB RN BA SE TO RS MS SC PE RJ CE GO MT PI AL AM MA AP AC PA RO BR , 5 4 5,4 51, , , 6 2 0,5 2 4, ,9 1,0 1, 9 2, 1 2,3 2, 7 4,1 4,5 5, 2 5, 7 5,8 6,0 7, 8 8,5 10, 4 11,2 10,7 11, 5 11,2 12, 5 8, 0 Fonte: Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE
17 Acesso Inadequado a Água por cor/raça (%) Acompanhamento da meta 7C: Variação percentual da proporção da população urbana sem acesso à água canalizada de rede geral entre 1992 e 2009, segundo cor/raça , , ,8 5,5 10,6 7,0 6,7 8,0 0 Brancos Pardos e pretos Outros Brasil urbano % em 1992 % em 2009 Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE Fonte: Ipea
18 Acesso Inadequado a Água por quintil de renda (%) Acompanhamento da meta 7C: Variação percentual da proporção da população urbana sem acesso à água canalizada de rede geral entre 1992 e 2009, segundo faixas de quintil da renda mensal domiciliar , ,7 22,4 9,0 14,4 8,7 7,4 5,8 4,3 4,4 17,7 8,0 0 Até 20% Entre 20% e 40% Entre 40% e 60% Entre 60% e 80% Acima de 80% Brasil urbano Fonte: Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE % em 1992 % em 2009
19 Acesso a Esgoto Adequado urbano X rural % da população com acesso a esgotamento sanitário por meio de rede coletora ou fossa séptica, segundo situação censitária - Brasil , 1995, 1999, 2003, 2006 e ,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 73,9 75,6 77,8 79,2 66,1 68,5 25,0 20,1 10,3 13,1 15,7 17, População urbana População rural* Fonte: Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE
20 Acesso a Esgoto Adequado - Grandes Regiões Percentual de pessoas urbanas cujo esgotamento ocorre por rede coletora ou fossa séptica, segundo regiões geográficas e ,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 92,3 86,4 82,8 79,2 64,1 67,4 63,0 66,1 50,5 38,4 43,9 39,8 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste Brasil Urbano Fonte: Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE
21 Acesso a Esgoto Adequado Faixa de Renda Percentual da População Urbana com esgoto por rede geral ou fossa séptica segundo renda domiciliar per capita 1992 e ,0 90,0 80,0 73,6 79,6 74,0 85,1 87,3 91,9 78,8 70,0 60,0 50,0 40,0 40,2 64,1 48,1 61,3 66,1 30,0 20,0 10,0 0,0 Até 20% Entre 20% e 40% Entre 40% e 60% Entre 60% e 80% Acima de 80% Brasil Fonte: Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE
22 Variação na proporção da população urbana sem acesso a esgotamento por rede coletora ou fossa séptica - Brasil e UFs e 2009 (%) Acompanhamento da meta 7C: Variação percentual da proporção da população urbana sem acesso ao esgoto por rede púbica ou fossa séptica entre 1992 e 2009, segundo Região Geográfica 0 Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Brasil urbano , ,0-40,0-38, ,1-58,2 Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE Fonte: Ipea
23 Acesso Inadequado a Esgoto por grande região (%) Acompanhamento da meta 7C: Proporção da população urbana sem acesso ao esgoto por rede púbica ou fossa séptica segundo Região Geográfica Sudeste Sul Nordeste Norte Centro-Oeste Brasil urbano 49,5 33,5 milhões de moradores urbanos 40 35,9 37, ,7 13,6 20,8 0 Fonte: Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE
24 Variação na proporção da população urbana sem acesso a esgoto por rede coletora ou fossa séptica - Brasil e UFs e 2009 (%): 11 Estados cumpriram, 2 até 2015* Acompanhamento da meta 7C: Variação percentual da proporção da população urbana sem acesso ao esgoto por rede pública ou fossa séptica entre 1992 e 2009, segundo Unidade Federativa RO CE MT RN GO P E MS P B AL TO RJ AC AM AP ES* RS* P A BA P I SC MA SP MG P R SE RR DF BR 2 2, 1 0-4, , 1-13, 3-13, 6-2 0,1-2 1, 6-2 4, 8-3 1, 4-3 3, 7-3 6,4-3 9, 1-3 9, 4-3 8, 6-4 6, 3-4 6, 8-5 2, 6-5 4, 3-5 0, 1-5 3, 8-5 9, 1-6 1, 3-6 2, 4-6 4, 6-8 0, 7-3 8, , 1-9 4, Fonte: Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE
25 Acesso Inadequado a Esgoto por UF (%) Acompanhamento da meta 7C: Proporção da população urbana sem acesso ao esgoto por rede pública ou fossa séptica segundo Unidade Federativa DF RR SP SE MG SC RJ RS ES PR PI BA MA PA AM PB AC AP CE RN PE GO AL TO MT RO MS BR 72, 8 6 6, 5 6 4,0 6 5, ,3 57, ,1 4 6, 2 4 8, ,2 3 9, , 2 2 6,2 2 8, 1 3 2,8 3 1, , 5 2 1, 8 16, 2 18, 0 10,3 9, 7 10, 3 10,6 11, 0 4, 6 4,9 Fonte: Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE 2 0,8
26 Acesso Inadequado a Esgoto por Raça/cor (%) Acompanhamento da meta 7C: Variação percentual da proporção da população urbana sem acesso ao esgoto por rede pública ou fossa séptica entre 1992 e 2009, segundo cor/raça 50 48, , ,4 14,5 27,4 16,5 12,6 20, Brancos Pardos e pretos Outros Brasil urbano % em 1992 % em 2009 Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE Fonte: Ipea
27 Acesso Inadequado a Esgoto por quintil de renda (%) Acompanhamento da meta 7C: Variação percentual da proporção da população urbana sem acesso ao esgoto por rede pública ou fossa séptica entre 1992 e 2009, segundo faixas de quintil da renda domiciliar mensal , ,9 43,9 26,4 32,5 20,4 22,3 14,9 11,2 8,1 33,9 20,8 0 Até 20% Entre 20% e 40% Entre 40% e 60% Entre 60% e 80% Acima de 80% Brasil urbano % em 1992 % em 2009 Fonte: Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE
28 Acesso a água e esgoto adequados (%) Proporção da população urbana com acesso a serviços adequados de água e esgoto, segundo cor/raça - Brasil a ,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 73,2 62,3 47,3 82,2 76,0 69,4 30, Brancos Pretos e pardos Brasil urbano Planejamento, com base em microdados da PNAD/IBGE Estratégico Fonte: Ipea, com base em
29 Municípios sem rede geral de abastecimento de água IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico municípios sem rede geral de abastecimento de água (9 UFs,, sobretudo PB, PI, RO)
30 Municípios com rede geral de água, Grandes Regiões, 2000/2008 % Domicílios abastecidos de água por rede geral,segundo as Grandes Regiões / ,9 78,6 68,3 87,5 84,2 82,0 70,5 69,1 66,3 44,3 45,3 52,9 Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2000 e 2008.
31 Municípios com serviço de rede coletora de esgoto - Brasil IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico municipios sem rede coletora de esgoto (44,8%)
32 Municípios com rede coletora de esgoto- Grandes Regiões, 2000/2008 Percentual de municípios com rede coletora de esgoto,segundo as Grandes Regiões /2008 % 92,9 95,1 52,2 55,2 42,9 45,7 38,9 39,7 28,3 7,1 13,4 17,9 Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2000 e 2008.
33 Municípios com tratamento de esgoto (%) por UF % Percentual de municipios com tratamento de esgoto em ordem decrescente, segundo as unidades da federação Brasil- 28,5% municipios Maranhão 1,4 São Paulo 78,4 Espírito Santo Rio de Janeiro Ceára Mato Grosso do Sul Paraná Brasil Pernambuco Goiás Rio Grande do Norte Minas Gerais Bahia Paraíba Acre Alagoas Mato Grosso do Sul Santa Catarina Rio Grande do Sul Roraima Amapá Tocantins Sergipe Amazonas Pará Rondônia Piauí 4,8 4,2 3,8 2,2 28,5 27,6 24,4 22,8 22,7 20,4 20,2 18,2 16,7 16,3 16,0 15,1 13,3 12,5 10,8 9,3 43,6 41,1 48,9 69,2 58,7 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (1) Considera-se o município em que pelo menos um distrito (mesmo que apenas parte dele) tem tratamento de esgoto.
34 Esgoto coletado tratado (%) por tamanho do município 2008 % Percentual do esgoto coletado tratado, segundo as classes de tamanho da população dos municípios - Brasil ,2 68,8 53,0 50,1 50,4 78,2 56,6 Total Até hab. Mais de a hab. Mais de a hab. Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico Mais de a hab. Mais de a hab. Mais de hab. Brasil- 28,5% municipios
35 Serviços de esgotamento sanitário, Brasil /2008 Evolução percentual das principais variáveis do esgotamento sanitário - Brasil / ,2 55,2 44,0 33,5 58,0 79,9 28,5 20,2 35,3 68,8 6,8 39,5 Municípios com rede geral de esgoto Domicílios com acesso à rede geral de esgoto Municípios com ampliações ou melhorias no serviço de coleta de esgotamento sanitário, dentro os que com tratamento de esgoto Esgoto coletado que é tratado Número de municípios com rede geral de esgoto Número de economias residenciais esgotadas IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2000 e Taxa de crescimento 2000/2008
36 Alguns Desafios e Recomendações Adequar dos indicadores recomendados pela ONU à realidade regional, estadual, local Comparabilidade internacional/nacional X Especificidades regionais/locais Ausência de consenso metodológico o que é serviço de água e esgoto adequado para as diferentes escalas territoriais? Ausência de indicadores ODM relativos à qualidade dos serviços, poluição dos recursos hídricos, demanda/disponibilidade hídrica, tratamento de esgoto, coleta e disposição final dos resíduos sólidos Deficiência/inexistência de informações para os recortes subnacionais, periodicidades variadas Fortalecimento da Função Planejamento nos Estados e Municípios Envolvimento das secretarias estaduais/municipais temáticas no trabalho Utilização de informações produzidas localmente Adoção de um conjunto mínimo de indicadores Uso de Fontes de dados oficiais: Ibge, Ipeadata, Inep, Datasus, IDB, Ministerios, Secretarias Estaduais Uso de indicadores simples, já coletados e divulgados periodicamente Comprometimento das instituições/governos com os ODMs Novas demandas por relatorias dos ODMs (municipios, intraurbano, etc.)
37 Obrigada! Thank you! Merci Beaucoup!
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