LOCALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA ESCALA SUBNACIONAL: ÁGUA E ESGOTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LOCALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA ESCALA SUBNACIONAL: ÁGUA E ESGOTO"

Transcrição

1 LOCALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA ESCALA SUBNACIONAL: ÁGUA E ESGOTO Maria da Piedade Morais 1º Seminário Franco-Brasileiro sobre Saúde Ambiental Brasília, 28 de junho de 2011

2 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio nio- ODM Declaração do Milênio compromisso acordado por 191 Estados-membro das Nações Unidas (2000) estabeleceu 8 objetivos de desenvolvimento que deveriam ser alcançados até 2015, traduzidos em 18 metas e monitorados por 48 indicadores Início do processo de relatoria pela ONU (UNStat, PNUD) e pelos diferentes países UN-Habitat Campanha pela localização dos ODMs na escala subnacional

3 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

4 Participação do Ipea no Processo de Relatoria dos ODMs no Brasil 4 Relatórios Nacionais de Acompanhamento dos ODMs, com coordenação geral da Casa Civil e coordenação técnica do Ipea

5 Participação do Ipea no Processo de Relatoria dos ODMs no Brasil 3 Ediçõ ções do Prêmio ODM Brasil, em 2005, 2007, 2010 (Secretaria Geral da PR, Ipea, Enap) Apoio à Presidência da Republica na Divulgação do 4 o Relatorio Nacional dos ODMs nos Estados e Fortalecimento do Movimento da Sociedade Civil em prol dos ODMs, com a criação dos Nós Podemos Estaduais, 7000 pessoas em 27 encontros em cada UF (abril a junho de 2010) Validação dos Indicadores do Portal ODM (PNUD, Orbis)

6 Participação do Ipea no Processo de Relatoria dos ODMs no Brasil Localização dos ODMs em 2 municipios brasileiros: Belo Horizonte e Nova Iguaçu (Ipea, UnHabitat, Ibam) apresentado no WUF3, Vancouver, Canadá => Observatorio do Milênio de Belo Horizonte Localização dos ODMs na Escala Subnacional (Ipea- Anipes), apresentado no WUF5, Rio de Janeiro: Coord. Ipea, 10 Estados: Seplan/AM, Idesp, Ipece, SEI, FJP, Seade, Ceperj, IJSN, Ipardes, Seplan/GO Apoio aos 5 Relatorios Regionais dos ODMs (Ipea-PNUD, Universidades Federais UFC, UFRJ, UFPA, UFPR)

7 Amazonas Pará Ceará Relatórios Estaduais dos ODMs Paraná Goiás São Paulo Minas Gerais Bahia Espírito Santo Rio de Janeiro

8 Porquê Localizar os ODMs? Os ODMs representam um framework para o desenvolvimento Os Relatorios Nacionais enfatizam Objetivos e Metas Agregadas As dimensões regional, local, urbana e rural são frequentemente desconsideradas Mesmo que as metas agregadas sejam alcançadas, as desigualdades entre pessoas (negros, brancos, homens, mulheres, criancas, adultos, jovens, idosos, pobres e ricos) e lugares (paises, regiões ões, estados, cidades, bairros,, rural, urbano) podem persistir Para vincular a territorialização localizada dos ODMs aos processos de descentralização politica e adminitrativa A responsabilidade pela prestação de muitos serviços urbanos, e portanto pelo cumprimento dos ODMs, foi delegada aos governos locais em muitos casos: água, esgoto, moradia, etc.

9 ODM 7. Garantir a sustentabilidade ambiental Meta 7.A: Integrar os princípios do desenvolvimento sustentável nas políticas e programas nacionais e reverter a perda de recursos ambientais. Meta 7.B: Reduzir a perda da biodiversidade, alcançando ate 2010, uma redução significativa na taxa de perda Meta 7.C: Reduzir pela metade, até 2015, a proporção da população sem acesso permanente e sustentável à água potável e esgotamento sanitário. 7.8 Proporção da população urbana e rural com acesso a uma fonte de água potável 7.9 Proporção da população com acesso a equipamentos de esgoto urbano e rural. Meta 7.D: Até 2020, ter alcançado uma melhora significativa na vida de pelo menos 100 milhões de habitantes de assentamentos precários.

10 Acesso a Água Potável urbano X rural % da população com acesso à água canalizada interna de rede geral, segundo situação censitária - Brasil , 1995, 1999, 2003, 2006 e ,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 88,5 88,8 90,9 92,0 82,3 84,5 28,6 23,1 18,8 19,6 9,1 11, População urbana População rural* Fonte: Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE

11 Acesso a Água Potável Grandes Regiões Percentual de moradores em domicílios particulares permanentes urbanos com acesso à água canalizada de rede geral, segundo regiões geográficas e ,0 100,0 80,0 60,0 56,1 65,2 70,7 89,6 90,7 96,9 95,0 92,0 87,2 91,0 82,3 72,1 40,0 20,0 0,0 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste Brasil Urbano Fonte: Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE

12 Acesso a Água Potável - Faixa de renda Percentual de moradores em domicílios particulares permanentes urbanos com acesso à água canalizada de rede geral, segundo quintis da renda domiciliar - Brasil, 1992 e ,0 80,0 8 6,3 7 0,7 9 1,0 9 2,6 9 4,2 8 9,3 8 1,2 9 5,3 9 5,6 8 2,3 9 1,9 60,0 6 0,3 40,0 20,0 0,0 Até 20% Entre 20% e 40% Entre 40% e 60% Entre 60% e 80% Acima de 80% Brasil Fonte: Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE

13 Variação na proporção da população urbana sem acesso a água de rede geral com canalização interna - Brasil e Grandes Regiões e 2008 (%) Acompanhamento da meta 7C: Variação percentual da proporção da população urbana sem acesso à água canalizada de rede geral entre 1992 e 2009, segundo Região Geográfica 0 Norte Sul Nordeste Sudeste Centro-Oeste Brasil urbano , ,9-64,6-66,4-67,9-54,7-80 Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE Fonte: Ipea

14 Acesso inadequado a água por Grandes Regiões (%) Acompanhamento da meta 7C: Proporção da população urbana sem acesso à água canalizada de rede geral segundo Região Geográfica Sudeste Sul Centro-Oeste Nordeste Norte Brasil urbano 34,8 12,9 milhões de moradores urbanos ,1 5,0 9,0 10,4 8,0 0 Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE Fonte: Ipea

15 Variação na proporção da população urbana sem acesso à água de rede geral com canalização interna - Brasil e UFs e 2009 (%): 18 estados já cumpriram a meta, 02 estados cumprirão até 2015* Acompanhamento da meta 7C: Variação percentual da proporção da população urbana sem acesso à água canalizada de rede geral entre 1992 e 2009, segundo Unidade Federativa AP RO AL AC AM P A RJ SC* P E* RS MA MT SE P I P B MS GO CE DF P R SP BA MG RN RR TO ES BR 4 2, 8 7,2-8,3-12,5-13,0-16,3-3 2,0-4 9,1-4 9,7-53, 7-59,3-6 3,2-6 6,4-6 6,6-6 7,1-6 8,2-6 8,5-6 9,8-7 9,8-8 2,0-8 0,5-8 2,0-8 5,2-8 5,4-8 9,0-8 9,9-9 3,9-5 4,7 microdados da PNAD/IBGE Fonte: Ipea,, com base em microdados

16 Acesso inadequado a água por Estado (%) Acompanhamento da meta 7C: Proporção da população urbana sem acesso à água canalizada de rede geral segundo Unidade Federativa SP ES MG PR DF RR PB RN BA SE TO RS MS SC PE RJ CE GO MT PI AL AM MA AP AC PA RO BR , 5 4 5,4 51, , , 6 2 0,5 2 4, ,9 1,0 1, 9 2, 1 2,3 2, 7 4,1 4,5 5, 2 5, 7 5,8 6,0 7, 8 8,5 10, 4 11,2 10,7 11, 5 11,2 12, 5 8, 0 Fonte: Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE

17 Acesso Inadequado a Água por cor/raça (%) Acompanhamento da meta 7C: Variação percentual da proporção da população urbana sem acesso à água canalizada de rede geral entre 1992 e 2009, segundo cor/raça , , ,8 5,5 10,6 7,0 6,7 8,0 0 Brancos Pardos e pretos Outros Brasil urbano % em 1992 % em 2009 Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE Fonte: Ipea

18 Acesso Inadequado a Água por quintil de renda (%) Acompanhamento da meta 7C: Variação percentual da proporção da população urbana sem acesso à água canalizada de rede geral entre 1992 e 2009, segundo faixas de quintil da renda mensal domiciliar , ,7 22,4 9,0 14,4 8,7 7,4 5,8 4,3 4,4 17,7 8,0 0 Até 20% Entre 20% e 40% Entre 40% e 60% Entre 60% e 80% Acima de 80% Brasil urbano Fonte: Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE % em 1992 % em 2009

19 Acesso a Esgoto Adequado urbano X rural % da população com acesso a esgotamento sanitário por meio de rede coletora ou fossa séptica, segundo situação censitária - Brasil , 1995, 1999, 2003, 2006 e ,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 73,9 75,6 77,8 79,2 66,1 68,5 25,0 20,1 10,3 13,1 15,7 17, População urbana População rural* Fonte: Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE

20 Acesso a Esgoto Adequado - Grandes Regiões Percentual de pessoas urbanas cujo esgotamento ocorre por rede coletora ou fossa séptica, segundo regiões geográficas e ,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 92,3 86,4 82,8 79,2 64,1 67,4 63,0 66,1 50,5 38,4 43,9 39,8 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste Brasil Urbano Fonte: Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE

21 Acesso a Esgoto Adequado Faixa de Renda Percentual da População Urbana com esgoto por rede geral ou fossa séptica segundo renda domiciliar per capita 1992 e ,0 90,0 80,0 73,6 79,6 74,0 85,1 87,3 91,9 78,8 70,0 60,0 50,0 40,0 40,2 64,1 48,1 61,3 66,1 30,0 20,0 10,0 0,0 Até 20% Entre 20% e 40% Entre 40% e 60% Entre 60% e 80% Acima de 80% Brasil Fonte: Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE

22 Variação na proporção da população urbana sem acesso a esgotamento por rede coletora ou fossa séptica - Brasil e UFs e 2009 (%) Acompanhamento da meta 7C: Variação percentual da proporção da população urbana sem acesso ao esgoto por rede púbica ou fossa séptica entre 1992 e 2009, segundo Região Geográfica 0 Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Brasil urbano , ,0-40,0-38, ,1-58,2 Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE Fonte: Ipea

23 Acesso Inadequado a Esgoto por grande região (%) Acompanhamento da meta 7C: Proporção da população urbana sem acesso ao esgoto por rede púbica ou fossa séptica segundo Região Geográfica Sudeste Sul Nordeste Norte Centro-Oeste Brasil urbano 49,5 33,5 milhões de moradores urbanos 40 35,9 37, ,7 13,6 20,8 0 Fonte: Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE

24 Variação na proporção da população urbana sem acesso a esgoto por rede coletora ou fossa séptica - Brasil e UFs e 2009 (%): 11 Estados cumpriram, 2 até 2015* Acompanhamento da meta 7C: Variação percentual da proporção da população urbana sem acesso ao esgoto por rede pública ou fossa séptica entre 1992 e 2009, segundo Unidade Federativa RO CE MT RN GO P E MS P B AL TO RJ AC AM AP ES* RS* P A BA P I SC MA SP MG P R SE RR DF BR 2 2, 1 0-4, , 1-13, 3-13, 6-2 0,1-2 1, 6-2 4, 8-3 1, 4-3 3, 7-3 6,4-3 9, 1-3 9, 4-3 8, 6-4 6, 3-4 6, 8-5 2, 6-5 4, 3-5 0, 1-5 3, 8-5 9, 1-6 1, 3-6 2, 4-6 4, 6-8 0, 7-3 8, , 1-9 4, Fonte: Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE

25 Acesso Inadequado a Esgoto por UF (%) Acompanhamento da meta 7C: Proporção da população urbana sem acesso ao esgoto por rede pública ou fossa séptica segundo Unidade Federativa DF RR SP SE MG SC RJ RS ES PR PI BA MA PA AM PB AC AP CE RN PE GO AL TO MT RO MS BR 72, 8 6 6, 5 6 4,0 6 5, ,3 57, ,1 4 6, 2 4 8, ,2 3 9, , 2 2 6,2 2 8, 1 3 2,8 3 1, , 5 2 1, 8 16, 2 18, 0 10,3 9, 7 10, 3 10,6 11, 0 4, 6 4,9 Fonte: Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE 2 0,8

26 Acesso Inadequado a Esgoto por Raça/cor (%) Acompanhamento da meta 7C: Variação percentual da proporção da população urbana sem acesso ao esgoto por rede pública ou fossa séptica entre 1992 e 2009, segundo cor/raça 50 48, , ,4 14,5 27,4 16,5 12,6 20, Brancos Pardos e pretos Outros Brasil urbano % em 1992 % em 2009 Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE Fonte: Ipea

27 Acesso Inadequado a Esgoto por quintil de renda (%) Acompanhamento da meta 7C: Variação percentual da proporção da população urbana sem acesso ao esgoto por rede pública ou fossa séptica entre 1992 e 2009, segundo faixas de quintil da renda domiciliar mensal , ,9 43,9 26,4 32,5 20,4 22,3 14,9 11,2 8,1 33,9 20,8 0 Até 20% Entre 20% e 40% Entre 40% e 60% Entre 60% e 80% Acima de 80% Brasil urbano % em 1992 % em 2009 Fonte: Ipea,, com base em microdados da PNAD/IBGE

28 Acesso a água e esgoto adequados (%) Proporção da população urbana com acesso a serviços adequados de água e esgoto, segundo cor/raça - Brasil a ,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 73,2 62,3 47,3 82,2 76,0 69,4 30, Brancos Pretos e pardos Brasil urbano Planejamento, com base em microdados da PNAD/IBGE Estratégico Fonte: Ipea, com base em

29 Municípios sem rede geral de abastecimento de água IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico municípios sem rede geral de abastecimento de água (9 UFs,, sobretudo PB, PI, RO)

30 Municípios com rede geral de água, Grandes Regiões, 2000/2008 % Domicílios abastecidos de água por rede geral,segundo as Grandes Regiões / ,9 78,6 68,3 87,5 84,2 82,0 70,5 69,1 66,3 44,3 45,3 52,9 Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2000 e 2008.

31 Municípios com serviço de rede coletora de esgoto - Brasil IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico municipios sem rede coletora de esgoto (44,8%)

32 Municípios com rede coletora de esgoto- Grandes Regiões, 2000/2008 Percentual de municípios com rede coletora de esgoto,segundo as Grandes Regiões /2008 % 92,9 95,1 52,2 55,2 42,9 45,7 38,9 39,7 28,3 7,1 13,4 17,9 Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2000 e 2008.

33 Municípios com tratamento de esgoto (%) por UF % Percentual de municipios com tratamento de esgoto em ordem decrescente, segundo as unidades da federação Brasil- 28,5% municipios Maranhão 1,4 São Paulo 78,4 Espírito Santo Rio de Janeiro Ceára Mato Grosso do Sul Paraná Brasil Pernambuco Goiás Rio Grande do Norte Minas Gerais Bahia Paraíba Acre Alagoas Mato Grosso do Sul Santa Catarina Rio Grande do Sul Roraima Amapá Tocantins Sergipe Amazonas Pará Rondônia Piauí 4,8 4,2 3,8 2,2 28,5 27,6 24,4 22,8 22,7 20,4 20,2 18,2 16,7 16,3 16,0 15,1 13,3 12,5 10,8 9,3 43,6 41,1 48,9 69,2 58,7 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (1) Considera-se o município em que pelo menos um distrito (mesmo que apenas parte dele) tem tratamento de esgoto.

34 Esgoto coletado tratado (%) por tamanho do município 2008 % Percentual do esgoto coletado tratado, segundo as classes de tamanho da população dos municípios - Brasil ,2 68,8 53,0 50,1 50,4 78,2 56,6 Total Até hab. Mais de a hab. Mais de a hab. Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico Mais de a hab. Mais de a hab. Mais de hab. Brasil- 28,5% municipios

35 Serviços de esgotamento sanitário, Brasil /2008 Evolução percentual das principais variáveis do esgotamento sanitário - Brasil / ,2 55,2 44,0 33,5 58,0 79,9 28,5 20,2 35,3 68,8 6,8 39,5 Municípios com rede geral de esgoto Domicílios com acesso à rede geral de esgoto Municípios com ampliações ou melhorias no serviço de coleta de esgotamento sanitário, dentro os que com tratamento de esgoto Esgoto coletado que é tratado Número de municípios com rede geral de esgoto Número de economias residenciais esgotadas IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2000 e Taxa de crescimento 2000/2008

36 Alguns Desafios e Recomendações Adequar dos indicadores recomendados pela ONU à realidade regional, estadual, local Comparabilidade internacional/nacional X Especificidades regionais/locais Ausência de consenso metodológico o que é serviço de água e esgoto adequado para as diferentes escalas territoriais? Ausência de indicadores ODM relativos à qualidade dos serviços, poluição dos recursos hídricos, demanda/disponibilidade hídrica, tratamento de esgoto, coleta e disposição final dos resíduos sólidos Deficiência/inexistência de informações para os recortes subnacionais, periodicidades variadas Fortalecimento da Função Planejamento nos Estados e Municípios Envolvimento das secretarias estaduais/municipais temáticas no trabalho Utilização de informações produzidas localmente Adoção de um conjunto mínimo de indicadores Uso de Fontes de dados oficiais: Ibge, Ipeadata, Inep, Datasus, IDB, Ministerios, Secretarias Estaduais Uso de indicadores simples, já coletados e divulgados periodicamente Comprometimento das instituições/governos com os ODMs Novas demandas por relatorias dos ODMs (municipios, intraurbano, etc.)

37 Obrigada! Thank you! Merci Beaucoup!

Dimensão social. Habitação

Dimensão social. Habitação Dimensão social Habitação Indicadores de desenvolvimento sustentável - Brasil 2004 235 39 Adequação de moradia Este indicador expressa as condições de moradia através da proporção de domicílios com condições

Leia mais

Contas Regionais do Brasil 2010

Contas Regionais do Brasil 2010 Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2010 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio, 23/11/2012 Contas Regionais do Brasil Projeto de Contas

Leia mais

O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL

O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL 08 de Novembro de 2012 O que é o Brasil Rural? O Brasil Rural Diversidade: raças, origens étnicas, povos, religiões, culturas Conflitos: concentração de terra, trabalho

Leia mais

MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015

MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015 MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015 Situação da microcefalia no Brasil Até 21 de novembro, foram notificados 739 casos suspeitos de microcefalia, identificados em 160 municípios de nove

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DA RORAIMA Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 224.118 2,64% 5,82% População - mil (1)

Leia mais

SUFICIÊNCIA DE REDE: Ligia Bahia Ronir Raggio Luiz Maria Lucia Werneck Vianna. Edital 005/2014 ANS/OPAS

SUFICIÊNCIA DE REDE: Ligia Bahia Ronir Raggio Luiz Maria Lucia Werneck Vianna. Edital 005/2014 ANS/OPAS SUFICIÊNCIA DE REDE: UM ESTUDO ECOLÓGICO SOBRE BENEFICIÁRIOS E REDES DE CUIDADOS À SAÚDE A PARTIR DE ANÁLISES EXPLORATÓRIAS DAS PROPORÇÕES DE PARTOS CESARIANOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA

Leia mais

Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE

Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE Um total de 131 municípios da região Norte participou do Levantamento Nacional do Transporte Escolar. No Acre, 36% dos municípios responderam

Leia mais

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (julho/2015) Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda larga fixa (SCM)

Leia mais

TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS A ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS - DEZEMBRO/2011

TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS A ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS - DEZEMBRO/2011 SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL COINT - Coordenação-Geral de Análise e Informações das Transferências Financeiras Intergovernamentais TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS A ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS - DEZEMBRO/2011

Leia mais

Inventar com a diferenca,

Inventar com a diferenca, Inventar com a diferenca, cinema e direitos humanos PATROCÍNIO APOIO REALIZAÇÃO Fundação Euclides da Cunha O que é Inventar com a diferença: cinema e direitos humanos O projeto visa oferecer formação e

Leia mais

POLITICAS PARA O TRÂNSITO SEGURO DE MOTOS

POLITICAS PARA O TRÂNSITO SEGURO DE MOTOS Seminário POLITICAS PARA O TRÂNSITO SEGURO DE MOTOS LEGISLAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E POLÍTICA DE SEGURANÇA Brasília DF 13 de setembro de 2012 Regulamentação da atividade de mototaxista Mesmo diante da ausência

Leia mais

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,

Leia mais

Mapa do Encarceramento: os jovens do Brasil

Mapa do Encarceramento: os jovens do Brasil Mapa do Encarceramento: os jovens do Brasil O Mapa do Encarceramento: os jovens do Brasil é mais uma publicação do Plano Juventude Viva, que reúne ações de prevenção para reduzir a vulnerabilidade de jovens

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO 8º CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NOS CARGOS DE ANALISTA E DE TÉCNICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO 8º CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NOS CARGOS DE ANALISTA E DE TÉCNICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO Cargo 1: Analista do MPU Área de Atividade: Apoio Técnico-Administrativo Especialidade: Arquivologia Distrito Federal / DF 596 4 149,00 Especialidade: Biblioteconomia Acre / AC 147 1 147,00 Especialidade:

Leia mais

Espírito Santo Governador Renato Casagrande

Espírito Santo Governador Renato Casagrande Espírito Santo Governador Renato Casagrande Parte I O Comércio Internacional no Espírito Santo Parte II Ranking Federativo Parte III Propostas Comércio Internacional no Espírito Santo Ranking Nacional

Leia mais

Manual Identidade Visual CFC - CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE

Manual Identidade Visual CFC - CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE Partindo da figura da engrenagem, presente na logo atual do CFC, o novo logo desenvolvido mantém uma relação com o passado da instituição, porém com um olhar no presente e no futuro, na evolução e ascensão

Leia mais

Evolução demográfica 1950-2010

Evolução demográfica 1950-2010 Evolução demográfica 195-1 37 A estrutura etária da população brasileira em 1 reflete as mudanças ocorridas nos parâmetros demográficos a partir da segunda metade do século XX. Houve declínio rápido dos

Leia mais

Sondagem Festas Juninas 2015

Sondagem Festas Juninas 2015 Sondagem Festas Juninas 0 de Maio de 0 0 Copyright Boa Vista Serviços Índice o Objetivo, metodologia e amostra... 0 o Perfil dos respondentes... 0 o Comemoração das Festas Juninas... 09 o Do que os consumidores

Leia mais

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,

Leia mais

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA Ministério da Saúde Ministério da PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA Fevereiro 2013 Ministério da Ministério da CRONOGRAMA 2013 Semana Saúde na Escola Adesão de 20/02 a 10/03 Ações nas escolas entre os dias 11 e

Leia mais

Políticas de Educação de Jovens e

Políticas de Educação de Jovens e Ministério da Educação Políticas de Educação de Jovens e Adultos Junho de 2011 Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Documentos de Referência Legislação Constituição

Leia mais

Número 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil

Número 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil Número 24 Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 29 de julho de 2009 COMUNICADO DA PRESIDÊNCIA Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 2 1. Apresentação Este

Leia mais

FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA SALARIAL 11/1/2010

ANÁLISE COMPARATIVA SALARIAL 11/1/2010 ANÁLISE COMPARATIVA SALARIAL PROFESSORES DAS REDES ESTADUAIS NO BRASIL A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO SINDICATO APEOC DE CONSTRUIR A ADEQUAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS TRABALHADORES

Leia mais

Acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal

Acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério das Comunicações Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD Suplementar 2013 Acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular

Leia mais

Transporte Escolar nos Estados e no DF. Novembro/2011

Transporte Escolar nos Estados e no DF. Novembro/2011 Transporte Escolar nos Estados e no DF Novembro/2011 UFs onde existe terceirização total ou parcial (amostra de 16 UFs) AC AL AP AM DF GO MT MS PB PI RJ RN RO RR SE TO TERCEIRIZAÇÃO TERCEIRIZAÇÃO TERCEIRIZAÇÃO

Leia mais

Perfil Municipal de Fortaleza Tema V: Aspectos Educacionais. 23 de Agosto/2012 Fortaleza - Ceará

Perfil Municipal de Fortaleza Tema V: Aspectos Educacionais. 23 de Agosto/2012 Fortaleza - Ceará IPECE Informe nº 38 Perfil Municipal de Fortaleza Tema V: Aspectos Educacionais 23 de Agosto/2012 Fortaleza - Ceará 1. INTRODUÇÃO O Neste documento serão analisados os aspectos educacionais da capital

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA: O ENVELHECIMENTO E A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS

AUDIÊNCIA PÚBLICA: O ENVELHECIMENTO E A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS AUDIÊNCIA PÚBLICA: O ENVELHECIMENTO E A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS BRASÍLIA, Julho de 2014 1 Proteção Social entre os Idosos (pessoas com 60 anos ou mais de idade) - Brasil 2 Cobertura Social entre os

Leia mais

Sublimites estaduais de enquadramento para. Nacional 2012/2013. Vamos acabar com essa ideia

Sublimites estaduais de enquadramento para. Nacional 2012/2013. Vamos acabar com essa ideia Sublimites estaduais de enquadramento para o ICMS no Simples Nacional 2012/2013 Vamos acabar com essa ideia 4 CNI APRESENTAÇÃO Os benefícios do Simples Nacional precisam alcançar todas as micro e pequenas

Leia mais

Pesquisa da 10ª Semana. Coordenação de Estudos Sócioeconômicos CESES Departamento de Difusão Fomento e Economia de Museus DDFEM Ibram, 2012

Pesquisa da 10ª Semana. Coordenação de Estudos Sócioeconômicos CESES Departamento de Difusão Fomento e Economia de Museus DDFEM Ibram, 2012 Pesquisa da 10ª Semana de Museus Coordenação de Estudos Sócioeconômicos CESES Departamento de Difusão Fomento e Economia de Museus DDFEM Ibram, 2012 Panorama geral - Pesquisa da 10ª Semana Nº entradas

Leia mais

1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em

1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em 1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em discussão na Câmara dos Deputados (PL 8.035/2010). Até o

Leia mais

Boletim Informativo. Junho de 2015

Boletim Informativo. Junho de 2015 Boletim Informativo Junho de 2015 Extrato Geral Brasil 1 EXTRATO BRASIL ÁREA ** 397.562.970 ha 227.679.854 ha 57,27% Número de Imóveis cadastrados: 1.727.660 Observações: Dados obtidos do Sistema de Cadastro

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas) PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE

Leia mais

O QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE?

O QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE? O QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE? Instrumento que permite o financiamento, por meio de incentivos fiscais, de projetos esportivos aprovados pelo Ministério do Esporte. BASE LEGAL: Lei 11.438/06 -

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 7.938 0,37 0 0,00-7.938 0,37

Leia mais

Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social

Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social COMENTÁRIOS ACERCA DOS NÚMEROS FINAIS DO PIB DO RS E DAS DEMAIS UNIDADES DA FEDERAÇÃO EM 2010 Equipe

Leia mais

ÍNDICE RELATÓRIO SIOR 2012. Pág. 02 NOTÍCIAS 2011/2012. Pág. 03 ANÁLISE DAS DEMANDAS. Pág. 04 GRÁFICO DE DEMANDAS POR ESTADO. Pág.

ÍNDICE RELATÓRIO SIOR 2012. Pág. 02 NOTÍCIAS 2011/2012. Pág. 03 ANÁLISE DAS DEMANDAS. Pág. 04 GRÁFICO DE DEMANDAS POR ESTADO. Pág. RELATÓRIO SIOR 2012 ÍNDICE NOTÍCIAS 2011/2012 ANÁLISE DAS DEMANDAS GRÁFICO DE DEMANDAS POR ESTADO TEMPO DE ATENDIMENTO DEMANDAS CONSIDERADAS PROCEDENTES MAPA DAS PRINCIPAIS DEMANDAS CONSIDERADAS PROCEDENTES

Leia mais

ECONOMIA DA CULTURA - EQUIPAMENTOS AUDIOVISUAIS NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS

ECONOMIA DA CULTURA - EQUIPAMENTOS AUDIOVISUAIS NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS IV ENECULT - Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura 28 a 30 de maio de 2008 Faculdade de Comunicação/UFBa, Salvador-Bahia-Brasil. ECONOMIA DA CULTURA - EQUIPAMENTOS AUDIOVISUAIS NOS MUNICÍPIOS

Leia mais

acompanhar a situação das famílias vulneráveis planejar suas ações no território ofertar benefícios de forma transparente e republicana

acompanhar a situação das famílias vulneráveis planejar suas ações no território ofertar benefícios de forma transparente e republicana Proteção e Promoção Social no Brasil A proteção social básica e a promoção de oportunidades para as famílias em situação de pobreza têm hoje, como instrumento principal de gestão, o Cadastro Único. Mais

Leia mais

Boletim Informativo. Maio de 2015. * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado

Boletim Informativo. Maio de 2015. * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado Boletim Informativo Maio de 2015 * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado Extrato Geral Brasil EXTRATO BRASIL ÁREA ** 397.562.970 ha 212.920.419 ha 53,56 % Número de Imóveis cadastrados: 1.530.443

Leia mais

Panorama da Educação em Enfermagem no Brasil

Panorama da Educação em Enfermagem no Brasil Panorama da Educação em Enfermagem no Brasil Rede ABEn de Pesquisa em Educação em Enfermagem GT EDUCAÇÃO 2012 Portaria Nº 17/2012 Realizar a Pesquisa Panorama da Formação em Enfermagem no Brasil no período

Leia mais

SECRETARIA DE CIDADANIA E

SECRETARIA DE CIDADANIA E SECRETARIA DE CIDADANIA E DIVERSIDADE CULTURAL 2012 O Programa Arte, Cultura e Cidadania - Cultura Viva, iniciado em 2004 pelo Ministério da Cultura, objetiva reconhecer e potencializar iniciativas culturais

Leia mais

Departamento de Engenharia de Saúde Pública/CGEAR LICENCIAMENTO AMBIENTAL NAS OBRAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA FUNASA.

Departamento de Engenharia de Saúde Pública/CGEAR LICENCIAMENTO AMBIENTAL NAS OBRAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA FUNASA. Departamento de Engenharia de Saúde Pública/CGEAR LICENCIAMENTO AMBIENTAL NAS OBRAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA FUNASA Brasília 2005 O Licenciamento Ambiental nasceu de uma exigência social, fruto de uma

Leia mais

DIFERENCIAIS SOCIODEMOGRÁFICOS ENTRE OS IDOSOS NO BRASIL

DIFERENCIAIS SOCIODEMOGRÁFICOS ENTRE OS IDOSOS NO BRASIL Seminário sobre Educação Superior e Envelhecimento Populacional no Brasil MEC - SESU/CAPES DIFERENCIAIS SOCIODEMOGRÁFICOS ENTRE OS IDOSOS NO BRASIL Maria Isabel Parahyba Coordenação de População e Indicadores

Leia mais

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA: PROBLEMAS E PRIORIDADES DO BRASIL PARA 2014 FEVEREIRO/2014

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA: PROBLEMAS E PRIORIDADES DO BRASIL PARA 2014 FEVEREIRO/2014 16 RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA: PROBLEMAS E PRIORIDADES DO BRASIL PARA 2014 FEVEREIRO/2014 16 Retratos da Sociedade Brasileira: Problemas e Prioridades do Brasil para 2014 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA

Leia mais

Índice de Desenvolvimento da Educação Básica IDEB. Inep/MEC Reynaldo Fernandes. Presidente do Inep/MEC e Professor da FEA-RP/USP

Índice de Desenvolvimento da Educação Básica IDEB. Inep/MEC Reynaldo Fernandes. Presidente do Inep/MEC e Professor da FEA-RP/USP Índice de Desenvolvimento da Educação Básica IDEB Inep/MEC Reynaldo Fernandes Presidente do Inep/MEC e Professor da FEA-RP/USP O IDEB IDEB = j N j P j Indicador sintético que combina informações de desempenho

Leia mais

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA O movimento Constitucional; O processo de discussão que antecedeu a LDB nº9394/96; A concepção de Educação Básica e a universalização do

Leia mais

Expectativas da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Verão 2014-2015

Expectativas da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Verão 2014-2015 Expectativas da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Verão 2014-2015 PRESIDENTE: Marciano Gianerini Freire EQUIPE TÉCNICA: Coordenação: Mariana Nery Pesquisadores: Heike Duske César Melo

Leia mais

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (Junho/14) Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda larga fixa (SCM)

Leia mais

Secretaria de Vigilância em Saúde Informe Epidemiológico da Dengue Análise de situação e tendências - 2010

Secretaria de Vigilância em Saúde Informe Epidemiológico da Dengue Análise de situação e tendências - 2010 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Informe Epidemiológico da Dengue Análise de situação e tendências - 21 A Secretaria de Vigilância em Saúde, em trabalho

Leia mais

famílias de baixa renda com acesso aos direitos

famílias de baixa renda com acesso aos direitos Acompanhamento das Condicionalidades do Programa Bolsa Família Na Saúde Seminário Regional Programa Bolsa Família na Saúde - 2009 Programa Bolsa Família Programa de transferência de renda para famílias

Leia mais

DIAGNÓSTICO DOS INVESTIMENTOS

DIAGNÓSTICO DOS INVESTIMENTOS DIAGNÓSTICO DOS INVESTIMENTOS EM CULTURA NO BRASIL v. 1 Gastos públicos com cultura no Brasil: 1985-1995 Contrato de prestação de serviços que entre si celebram a União Federal, por intermédio da Secretaria

Leia mais

Objetivo do Projeto Articular, organizar e animar uma Rede Nacional

Objetivo do Projeto Articular, organizar e animar uma Rede Nacional Objetivo do Projeto Articular, organizar e animar uma Rede Nacional de Comercialização Solidária constituída por empreendimentos econômicos comerciais feiras permanentes, lojas e centrais/centros públicos

Leia mais

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (Setembro/14) Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda larga fixa (SCM)

Leia mais

Brasil Economia e Educação. Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação

Brasil Economia e Educação. Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação Brasil Economia e Educação Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação Gini e PIB Per Capita 380 Gini e Pib Per Capita (1960 - base =100) 120 PIB Per Capita 330 280 230 180 1995 111,42 108,07 1992

Leia mais

LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX

LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX SUMÁRIO 1 ICMS 1.1 CONTRIBUINTE 1.2 FATO GERADOR DO IMPOSTO 1.3 BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO 1.4 REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO 1.5 CARTA DE CORREÇÃO 1.6 CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA

Leia mais

População residente, por situação do domicílio Brasil, 2000 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 Resultados do Universo

População residente, por situação do domicílio Brasil, 2000 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 Resultados do Universo Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 3o Bimestre 5o ano Geografia Data: / / Nível: Escola: Nome: 1. Leia os dados e o gráfico do censo do

Leia mais

Impactos da Lei Geral (LG) nas Micro e Pequenas Empresas no Brasil

Impactos da Lei Geral (LG) nas Micro e Pequenas Empresas no Brasil Impactos da Lei Geral (LG) nas Micro e Pequenas Empresas no Brasil Observatório das MPEs SEBRAE-SP Março/2008 1 Características da pesquisa Objetivos: Identificar o grau de conhecimento e a opinião dos

Leia mais

ESPORTE E UNIVERSIDADE: a reestruturação do esporte universitário no Brasil

ESPORTE E UNIVERSIDADE: a reestruturação do esporte universitário no Brasil ESPORTE E UNIVERSIDADE: a reestruturação do esporte universitário no Brasil Wadson Ribeiro Secretário Nacional de Esporte Educacional Ministério do Esporte A DÉCADA DO ESPORTE BRASILEIRO Criação do Ministério

Leia mais

Guerra Fiscal e Desenvolvimento Regional. Audiência Pública Senado Federal 18 de outubro de 2011

Guerra Fiscal e Desenvolvimento Regional. Audiência Pública Senado Federal 18 de outubro de 2011 Guerra Fiscal e Desenvolvimento Regional Audiência Pública Senado Federal 18 de outubro de 2011 Quem ganha com a Guerra Fiscal? O país perde Porque grande parte dos incentivos é concedido a importações

Leia mais

Universidade Federal. do Acre. Universidade Federal. do Amazonas. Universidade Federal. do Amapá. Universidade Federal. do Pará. Universidade Federal

Universidade Federal. do Acre. Universidade Federal. do Amazonas. Universidade Federal. do Amapá. Universidade Federal. do Pará. Universidade Federal UF CATEGORIA ADMINISTRATIVA SIGLA IES AC FEDERAL UFAC AM FEDERAL UFAM AP FEDERAL UNIFAP PA FEDERAL UFPA PA FEDERAL UFRA RO FEDERAL UNIR RR FEDERAL UFRR TO FEDERAL UFT MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA

Leia mais

Hábitos de Consumo Dia dos Namorados 2015

Hábitos de Consumo Dia dos Namorados 2015 Hábitos de Consumo Dia dos Namorados 2015 3 de junho de 2015 2014 Copyright Boa Vista Serviços 1 Objetivo, metodologia e amostra o Objetivo: a sondagem ter por objetivo identificar os hábitos de compras

Leia mais

FLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DAPARAÍBA

Leia mais

EVOLUÇÃO & PROGNÓSTICOS

EVOLUÇÃO & PROGNÓSTICOS APRESENTAÇÃO POPULAÇÃO CARCERÁRIA BRASILEIRA O objetivo deste trabalho, elaborado pela Comissão de Monitoramento e Avaliação do DEPEN, é realizar um levantamento, de forma sucinta, sobre o quadro evolutivo

Leia mais

Evolução das estatísticas de acidentes por Estado

Evolução das estatísticas de acidentes por Estado Evolução das estatísticas de acidentes por Estado Data: 1/8/218 FILTROS: Acidentes: Todos Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Este material destaca a evolução das estatísticas de

Leia mais

FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing

FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing Edson José de Lemos Júnior Ermeson Gomes da Silva Jardson Prado Coriolano da Silva Marcos Antonio Santos Marinho Rosinaldo Ferreira da Cunha RELATÓRIO GERENCIAL

Leia mais

Hábitos de Consumo e Compras Fim de ano e Natal 2015 Novembro/2015

Hábitos de Consumo e Compras Fim de ano e Natal 2015 Novembro/2015 Hábitos de Consumo e Compras Fim de ano e Natal 2015 Novembro/2015 Copyright Boa Vista SCPC 1 Objetivo, metodologia e amostra o Objetivo: Pesquisa para mapear os hábitos de consumo e compras para época

Leia mais

FINANCIAMENTO DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL Um balanço o entre aspectos sociais e econômicos

FINANCIAMENTO DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL Um balanço o entre aspectos sociais e econômicos Seminário Internacional sobre Tributação Imobiliária FINANCIAMENTO DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL Um balanço o entre aspectos sociais e econômicos Maria Cristina Mac Dowell maria-macdowell.azevedo@fazenda.gov.br

Leia mais

Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações: SIPNI (nominal e procedência)

Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações: SIPNI (nominal e procedência) Imunizações: SIPNI (nominal e procedência) Desenvolvido a partir de 2009: integra as bases de dados dos Sistemas de registros de aplicadas doses (SI-API), Eventos adversos (SI-EAPV), usuários de imunobiológicos

Leia mais

Departamento de Pesquisas Judiciárias RELATÓRIO DE DADOS ESTATÍSTICOS. SEMANA PELA CONCILIAÇÃO META 2 Período: 14 a 18 de setembro de 2009

Departamento de Pesquisas Judiciárias RELATÓRIO DE DADOS ESTATÍSTICOS. SEMANA PELA CONCILIAÇÃO META 2 Período: 14 a 18 de setembro de 2009 RELATÓRIO DE DADOS ESTATÍSTICOS SEMANA PELA CONCILIAÇÃO META 2 Período: 14 a 18 de setembro de 2009 1. Introdução O presente relatório objetiva apresentar os resultados estatísticos obtidos durante o período

Leia mais

FÓRUM ESTADUAL DA UNDIME. Belo Horizonte, 3 de abril de 2013.

FÓRUM ESTADUAL DA UNDIME. Belo Horizonte, 3 de abril de 2013. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FÓRUM ESTADUAL DA UNDIME MINAS GERAIS Belo Horizonte, 3 de abril de 2013. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ALINHAMENTO DOS PLANOS MUNICIPAIS E ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO AO PNE SECRETARIA DE ARTICULAÇÃO

Leia mais

Tabela 2: PIB Brasil e unidades da federação a preços constantes - R$ de 2000(mil) - Deflacionado pelo Deflator Implícito do PIB nacional

Tabela 2: PIB Brasil e unidades da federação a preços constantes - R$ de 2000(mil) - Deflacionado pelo Deflator Implícito do PIB nacional 56 ANEXOS Tabela 1: Investimentos em Educação e Cultura dos Estados da Região Norte do Brasil 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 AC 41,14 82,62924 97,71488217 112,0076867 169,2800564

Leia mais

É uma ação permanente de promoção dos museus brasileiros coordenada pelo Ibram;

É uma ação permanente de promoção dos museus brasileiros coordenada pelo Ibram; Pesquisa da 13ª Semana Nacional de Museus Período de aplicação: 25 de maio a 30 de junho de 2015 Coordenação de Estudos Socioeconômicos e Sustentabilidade Ceses Departamento de Difusão, Fomento e Economia

Leia mais

ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS

ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS icat 15.5.213 ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS PONTUAÇÃO RESULTADO DOS ESTADOS BRASILEIROS 6 5 4 3 2 1 AC AL AP AM BA CE DF GO ES MA MT MS MG PA

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA. LEI 12.587 3 de janeiro de 2012

POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA. LEI 12.587 3 de janeiro de 2012 LEI 12.587 3 de janeiro de 2012 A POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA, INSTITUDA PELA LEI 12.587, É INSTRUMENTO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO, OBJETIVANDO A INTEGRAÇÃO ENTRE OS DIFERENTES MODOS

Leia mais

Balanço da Política de Cotas 2012-2013. Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação

Balanço da Política de Cotas 2012-2013. Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação Balanço da Política de Cotas 2012-2013 Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação Estabelece que: Lei 12.711, de 29 de Agosto de 2012 No mínimo 50% das vagas das Instituições Federais de Educação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria Políticas de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos maio 2015 PANORAMA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS

Leia mais

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (dezembro/13) Janeiro de 2014 Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda

Leia mais

Regina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009

Regina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009 Regina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009 Estrutura e Distribuição Geográfica Estrutura Estatutária A GEAP GEAP é administrada por por um um Conselho Deliberativo responsável pela pela definição da da

Leia mais

FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

Reunião do Conselho das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa CONFAP

Reunião do Conselho das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa CONFAP Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Reunião do Conselho das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa CONFAP Manoel Cardoso Assessoria de Planejamento e Estudos Brasília,

Leia mais

Desenvolvimento e Oportunidades da Agricultura Familiar. Marco Antonio Viana Leite Diretor PAC e Mais Alimentos

Desenvolvimento e Oportunidades da Agricultura Familiar. Marco Antonio Viana Leite Diretor PAC e Mais Alimentos Desenvolvimento e Oportunidades da Agricultura Familiar Marco Antonio Viana Leite Diretor PAC e Mais Alimentos Agricultura Familiar no Mundo São 500 milhões de estabelecimentos da agricultura familiar

Leia mais

SUMÁRIO. 1 - Lavouras... 5. 1 - Área, produção e rendimento médio - confronto das estimativas mensais março / fevereiro safra 2012 Brasil...

SUMÁRIO. 1 - Lavouras... 5. 1 - Área, produção e rendimento médio - confronto das estimativas mensais março / fevereiro safra 2012 Brasil... ...... PRODUÇÃO DAS LAVOURAS EM MARÇO DE 2012 SUMÁRIO 1 - Lavouras... 5 TABELAS DE RESULTADOS Safra 2012 1 - Área, produção e rendimento médio - confronto das estimativas mensais março / fevereiro safra

Leia mais

Geração de Emprego Formal no NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JULHO DE 2011

Geração de Emprego Formal no NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JULHO DE 2011 Geração de Emprego Formal no RIO DE JANEIRO NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JULHO DE 211 1 211 O crescimento da economia fluminense nos últimos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE MODERNIZAÇÃO E PROGRAMAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE MODERNIZAÇÃO E PROGRAMAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE MODERNIZAÇÃO E PROGRAMAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - PET 7 INSTITUIÇÕES 370 GRUPOS REGIÃO NORTE - 8 INSTITUIÇÕES

Leia mais

Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012

Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012 Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012 Informações Básicas Recursos Humanos Foram pesquisadas as pessoas que trabalhavam na administração direta e indireta por vínculo empregatício e escolaridade;

Leia mais

HIV/AIDS no Norte e Nordeste

HIV/AIDS no Norte e Nordeste HIV/AIDS no Norte e Nordeste Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde www.aids.gov.br 04 de dezembro de 2014 Foco em populações chave 12% 10% 10,5%

Leia mais

Relatório Gerencial TECNOVA

Relatório Gerencial TECNOVA Relatório Gerencial TECNOVA Departamento de Produtos Financeiros Descentralizados - DPDE Área de Apoio à Ciência, Inovação, Infraestrutura e Tecnologia - ACIT Fevereiro de 2015 Marcelo Nicolas Camargo

Leia mais

Mortos e Acidentes por Unidade Federativa

Mortos e Acidentes por Unidade Federativa e Acidentes por Unidade Federativa - 2016 Data: 23/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos, Caminhões, Ônibus Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Estados com maior número de mortes e acidentes - 2016 Este

Leia mais

Objetivos. 1. Fazer o diagnóstico das condições de saúde bucal da população brasileira em 2010. 2. Traçar comparativo com a pesquisa SB Brasil 2003

Objetivos. 1. Fazer o diagnóstico das condições de saúde bucal da população brasileira em 2010. 2. Traçar comparativo com a pesquisa SB Brasil 2003 Objetivos 1. Fazer o diagnóstico das condições de saúde bucal da população brasileira em 2010 2. Traçar comparativo com a pesquisa SB Brasil 2003 3. Avaliar o impacto do Programa Brasil Sorridente 4. Planejar

Leia mais

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Álcool Hidratado Óleo Combustível Gás Natural Veicular Internas Interesta-duais Internas Interestaduais Internas

Leia mais

A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO

A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO SINDICATO APEOC DE CONSTRUIR A ADEQUAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO COM BASE NA LEI Nº 11738 DO PISO NACIONAL NA SUA FORMA ORIGINAL

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS. Lei 12.334/2010. Carlos Motta Nunes. Dam World Conference. Maceió, outubro de 2012

POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS. Lei 12.334/2010. Carlos Motta Nunes. Dam World Conference. Maceió, outubro de 2012 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS Lei 12.334/2010 Carlos Motta Nunes Dam World Conference Maceió, outubro de 2012 Características da barragem para enquadramento na Lei 12.334/10 I - altura do

Leia mais

CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:

CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Lista de Siglas do Pa CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Indicador Nº 2/215 Técnicos Responsáv

Leia mais

Grandes Regiões e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos

Grandes Regiões e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos Unidades da Federação 1980 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002

Leia mais

Impactos Sociais de Investimentos em Saneamento Básico TRATA BRASIL. Coordenação: Marcelo Neri

Impactos Sociais de Investimentos em Saneamento Básico TRATA BRASIL. Coordenação: Marcelo Neri Impactos Sociais de Investimentos em Saneamento Básico TRATA BRASIL Coordenação: Marcelo Neri Ou Saneamento Básico: A Pesquisa TRATA BRASIL Objetivos: i. mapear a quantidade e qualidade do acesso à infra-estrutura

Leia mais

O e-sus AB no Ceará. COSEMS - Fortaleza 08 de maio de 2015

O e-sus AB no Ceará. COSEMS - Fortaleza 08 de maio de 2015 O e-sus AB no Ceará COSEMS - Fortaleza 08 de maio de 2015 e-saúde e o SUS Reestruturação dos sistemas de informação em saúde do MS em busca de um SUS eletrônico: Cartão Nacional de Saúde e-sus Hospitalar

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO ENEM 2013. Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação

EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO ENEM 2013. Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO ENEM 2013 Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação Cartão de Confirmação de Inscrição Entregues: 99,98% UF Participantes Entregues AC 58.364 100,00% AL 122.356 99,00%

Leia mais