I Fórum sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência

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1 I Fórum sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência A Importância da Política de Assistência Social no Atendimento à Pessoa com Deficiência. Deputado federal Eduardo Barbosa, presidente da Federação das Apaes do Estado de Minas Gerais. FRANCA (SP), 24 / junho / 2016.

2 SÃO PAULO População estimada com deficiência /2015 (Censo IBGE): Demografia SÃO PAULO População com deficiência por tipo: (2015)

3 MUNICÍPIO População estimada com Deficiência Intelectual no Município, por Idade: (2015) Total Total Mais 50 ALTINÓPOLIS ANGATUBA BATATAIS CRAVINHOS FRANCA GEN. SALGADO LIMEIRA MIRASSOL PATR. PAULISTA PIRANGI PITANGUEIRAS RANCHARIA SALES OLIVEIRA SALTO GRANDE SUMARÉ STª CRUZ RIO PA STª RIT PASS QUA SUZANÁPOLIS VOTUPORANGA

4 TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS TNSS: A Tipificação apresenta e descreve os serviços que compõe o Sistema Único de Assistência Social SUAS, por meio de níveis de proteção e complexidade. Desde 2009 os serviços estão classificados em dois tipos: Proteção Social Básica - PSB e Proteção Social Especial - PSE. PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA - PSB Objetiva a prevenção de situações de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições de habilidades e fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. Destina-se a população que vive em situação de fragilidade decorrente da pobreza, da ausência de renda, do acesso precário ou nulo de serviços públicos ou da fragilização de vínculos afetivos. A PSB atua por meio das unidades públicas e privadas, como os CRAS e os Serviços de Convivências, dentre outros, as Apaes, que ofertam os serviços de: 1. Serviço de Proteção e Atenção Integral a Família PAIF; 2. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vinculo SCFV; 3. Serviço de Proteção Social Básica no Domicilio SPSBD.

5 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PSE Destina-se a famílias e indivíduos em situação de risco pessoal ou social cujos direitos tenham sido violados ou ameaçados, Para integrar as ações da PSE é necessário que o cidadão esteja enfrentado situação de violação de direitos, por ocorrência de: 1. violência física ou psicológica; 2. abuso ou exploração sexual; 3. abandono; 4. fragilização de vínculos; 5. afastamento do convívio familiar. Diferente da PSB que tem o caráter preventivo a PSE atua com natureza protetiva, São ações que requerem acompanhamento familiar e individual e maior flexibilidade nas soluções. Isso comporta encaminhamento efetivos e monitorados, apoios e processos que assegurem qualidade na atenção. A PSE esta dividida em 2 níveis de complexidade, Média e Alta.

6 Proteção Social Especial de Média Complexidade PSEMC Oferta atendimento especializado a família e indivíduos que vivenciam situação de vulnerabilidade com direitos violados, geralmente ainda inseridos no núcleo familiar. Nesse caso a convivência familiar esta mantida embora os vínculos possam estar fragilizados ou ate mesmo ameaçados. Neste nível, os serviços demandam maior especialização no acompanhamento familiar e maior flexibilidade nas soluções protetivas. Requerem ainda intensa articulação em rede para assegurara efetividade no atendimento as demandas da família e a sua inserção a uma rede de proteção necessária para potencialização das possibilidades de superação das situações vividas. Há cinco Serviços de Media Complexidades divididos por públicos. Um deles é direcionado a adolescente que cumpre medidas sócio educativas, e desenvolve atividades que possibilite uma nova perspectiva de vida futura. No caso de indivíduos que enfrenta afastamento do convívio familiar devido a aplicação de medidas judicial, é oferecido o Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos PAEFI.

7 Proteção Social Especial de Alta Complexidade PSEAC Aqueles que oferecem atendimento a famílias e indivíduos que se encontram em situação de abandono, ameaça ou violação de direito, necessitando de acolhimento provisório, fora de seu núcleo familiar de origem. Esses Serviços visam garantir proteção integral a indivíduos ou famílias em situação de risco pessoal ou social, com vínculos familiares rompidos ou extremamente fragilizados, por meio de Serviços que garantam acolhimento em ambientes com estruturas físicas adequadas, oferecendo condições de moradia, higiene, salubridade, segurança, acessibilidade e privacidade. Os Serviços também devem assegurar o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários e o desenvolvimento da autonomia dos usuários. Composta por quatro serviços: 1. Serviço de Acolhimento Institucional, nas modalidades, Abrigo Institucional, Casa Lar, Casa de Passagem e Residência Inclusiva; 2. Serviço de Acolhimento em Republica; 3. Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora; 4. Serviço de Proteção em Situações de Calamidade Publica e de Emergências.

8 Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Homologada pela Assembleia das Nações Unidas, em Ratificada pelo Brasil, em 2008, adquirindo equivalência a Emenda Constitucional. Lei Brasileira de Inclusão - LBI (Estatuto da Pessoa com Deficiência) Lei , de 2015 *127 Artigos CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 2º. Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. 1º A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará: I os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo; II os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais; III a limitação no desempenho de atividades; e IV a restrição de participação.

9 Habilitação e Reabilitação: Art. 14. O processo de habilitação e de reabilitação tem por objetivo o desenvolvimento de potencialidades, talentos, habilidades e aptidões físicas, cognitivas, sensoriais, psicossociais, atitudinais, profissionais e artísticas que contribuam para a conquista da autonomia da pessoa com deficiência e de sua participação social em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas.

10 Assistência Social: Art. 32. Nos programas habitacionais, públicos ou subsidiados com recursos públicos, a pessoa com deficiência ou o seu responsável goza de prioridade na aquisição de imóvel para moradia própria, observado o seguinte: I reserva de, no mínimo, 3% (três por cento) das unidades habitacionais para pessoa com deficiência; II definição de projetos e adoção de tipologias construtivas que considerem os princípios do desenho universal; Art. 39. Os serviços, os programas, os projetos e os benefícios no âmbito da política pública de assistência social à pessoa com deficiência e sua família têm como objetivo a garantia da segurança de renda, da acolhida, da habilitação e da reabilitação, do desenvolvimento da autonomia e da convivência familiar e comunitária, para a promoção do acesso a direitos e da plena participação social. 1º A assistência social à pessoa com deficiência, nos termos do caput deste artigo, deve envolver conjunto articulado de serviços do âmbito da Proteção Social Básica e da Proteção Social Especial, ofertados pelo Suas, para a garantia de seguranças fundamentais no enfrentamento de situações de vulnerabilidade e de risco, por fragilização de vínculos e ameaça ou violação de direitos. 2º Os serviços socioassistenciais destinados à pessoa com deficiência em situação de dependência deverão contar com cuidadores sociais para prestar-lhe cuidados básicos e instrumentais.

11 Reconhecimento igual perante a Lei: Art. 84. A pessoa com deficiência tem assegurado o direito ao exercício de sua capacidade legal em igualdade de condições com as demais pessoas. 1º Quando necessário, a pessoa com deficiência será submetida à curatela, conforme a lei. 2º É facultado à pessoa com deficiência a adoção de processo de tomada de decisão apoiada. Art. 85. A curatela afetará tão somente os atos relacionados aos direitos de natureza patrimonial e negocial. 1º A definição da curatela não alcança o direito ao próprio corpo, à sexualidade, ao matrimônio, à privacidade, à educação, à saúde, ao trabalho e ao voto.

12 Disposições finais e transitórias: Art. 94. Terá direito a auxílio-inclusão, nos termos da lei, a pessoa com deficiência moderada ou grave que: I receba o benefício de prestação continuada previsto no art. 20 da Lei nº (LOAS), e que passe a exercer atividade remunerada que a enquadre como segurado obrigatório do RGPS; II tenha recebido, nos últimos 5 (cinco) anos, o benefício de prestação continuada previsto no art. 20 da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, e que exerça atividade remunerada que a enquadre como segurado obrigatório do RGPS. Projeto de Lei 2130/15 e 4410/16 (Relator), apensado propõem a regulamentação do auxílio inclusão. Na proposta, o valor do benefício dependerá da avaliação da deficiência e do grau de impedimento para o exercício da atividade laboral, não podendo ser inferior a cinquenta por cento do salário mínimo. *observação: o auxílio inclusão tem o objetivo de facilitar a vida de pessoa e ela se interesse pelo trabalho. Ajuda a pagar um cuidador, ou uma tecnologia assistiva, etc. Durante o período de vínculo empregatício, o BPC é SUSPENSO. No caso de desemprego, a ideia é que o regulamento permita o pagamento do auxílio inclusão até o recebimento da última parcela do seguro desemprego, para então o desempregado poder retornar ao BPC.

13 Art O art. 20 da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art º Para efeito de concessão do benefício de prestação continuada, considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. 11. Para concessão do benefício de que trata o caput deste artigo, poderão ser utilizados outros elementos probatórios da condição de miserabilidade do grupo familiar e da situação de vulnerabilidade, conforme regulamento. *observação: O Superior Tribunal de Justiça - STJ decidiu que o BPC concedido a um membro da família, com deficiência, não será computado para fins de cálculo da renda per capita para a concessão de BPC a outro membro com deficiência da mesma família, do mesmo modo como acontece com os idosos. Essa decisão é muito recente, do dia 15/03/2016. Não tem efeito vinculante, mas serve de base para as decisões judiciais lá na ponta. **observação: O Supremo Tribunal Federal - STF também julgou inconstitucional o parágrafo terceiro do artigo 20 da LOAS que estabelece o corte de renda como único meio de prova da condição de miserabilidade. No entanto, na ausência de parâmetros legais sobre o conceito, o interessado ainda precisa acionar individualmente, primeiro administrativamente, e se não tiver êxito, judicialmente. A LBI alterou a LOAS, o STJ deu uma decisão de repercussão geral que o STF reconhece ao admitir a inconstitucionalidade do parágrafo terceiro do artigo 20 da LOAS. Mas as decisão dos tribunais não têm efeito direto. Os interessados têm que apelar administrativamente, ou

14 Art O Título IV do Livro IV da Parte Especial da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), passa a vigorar acrescido do seguinte Capítulo III: Art A tomada de decisão apoiada é o processo pelo qual a pessoa com deficiência elege pelo menos 2 (duas) pessoas ido neas, com as quais mantenha vínculos e que gozem de sua confiança, para prestar-lhe apoio na tomada de decisão sobre atos da vida civil, fornecendo-lhes os elementos e informaço es necessários para que possa exercer sua capacidade. 1º Para formular pedido de tomada de decisão apoiada, a pessoa com deficiência e os apoiadores devem apresentar termo em que constem os limites do apoio a ser oferecido e os compromissos dos apoiadores, inclusive o prazo de vigência do acordo e o respeito a vontade, aos direitos e aos interesses da pessoa que devem apoiar. 2º O pedido de tomada de decisão apoiada será requerido pela pessoa a ser apoiada, com indicação expressa das pessoas aptas a prestarem o apoio previsto no caput deste artigo.

15 Art. 2, 2o O Poder Executivo criará instrumentos para avaliação da deficiência. O DECRETO S/N da Presidência da República, de 27/04/16: Institui o Comitê do Cadastro Nacional de Inclusão da Pessoa com Deficiência e da AVALIAÇÃO UNIFICADA DA DEFICIÊNCIA, no âmbito do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial, da Juventude e dos Direitos Humanos (hoje sob o comando do Ministério da Justiça e Cidadania). O Comitê tem a finalidade de criar instrumentos para a avaliação biopsicossocial da deficiência e estabelecer diretrizes e procedimentos relativos ao Cadastro-Inclusão. *observação: os conceitos de deficiência leve, moderada e grave são utilizados na Lei Complementar n 142, de 2013, que regulamenta o 1o do art. 201 da Constituição Federal, no tocante à aposentadoria da pessoa com deficiência segurada do Regime Geral de Previdência Social - RGPS.

16 O que depende de regulamentação: 1) 6º do art. 36, que trata da habilitação profissional a ser ofertada pelas empresas. 2) Art. 110-A, acrescentado à Lei 8.213/91, que dispensa a apresentação de termo de curatela de titular ou de beneficiário com deficiência no ato de requerimento de benefícios operacionalizados pelo INSS. 3) 11, acrescentado ao art. 20 da LOAS, para permitir a utilização de outros elementos comprobatórios da condição de miserabilidade do grupo familiar e da situação de vulnerabilidade, para além da renda, na concessão do BPC. 4) Art. 122, que dispõe sobre o tratamento diferenciado, simplificado e favorecido a ser dispensado às microempresas e às empresas de pequeno porte, para a sua adequação à LBI.

17 Muito obrigado!

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